Como relatado anteriormente em nosso último conto “Presente de aniversário, irmãzinha deu o melhor presente de todos os tempos”, eu Artur e minha irmã Bianca, tivemos uma noite mágica de sexo enlouquecedor e cheio de amor, eu tirei a virgindade dela, e esse foi o nosso presente de aniversário, um épico e delicioso sexo cheio de sedução, desejo, tesão e fantasias, foi o melhor sexo de minha vida (Artur), no dia seguinte repetimos a dose de um sexo plenamente quente e cheio de gemidos e prazeres, e ai naquele sábado de manhã, a visita surpresas de nossos pais, simplesmente me pegando vestindo apenas uma cueca e short e a Bianca apenas com um camisão branco, nossas caras de tesão e excitação, depois de já acordar ganhando um sexo oral quente e muito delicioso, mas vamos aos fatos daquele final de semana que seria surpreendente para todos nós.
Nossos pais eram um casal muito conservadores por sinal, sexo somente dentro do matrimônio, imagina se descobrissem que seus filhos estavam trepando com muito tesão, minha mãe era dona de casa e meu pai motorista de ônibus na cidade, já estavam casados há 26 anos, com muito amor, carinho e compreensão, e não eram muito bons com tecnologia, quando nós nos falávamos era mais por ligação apenas, nossa mãe era uma mulher muito simpática e amorosa, mas cuidava-se bem pouco assim como nosso pai, desde a última vez que os tínhamos visto, a pelo menos 8 meses, eu sinceramente tive uma surpresa e a minha irmã também ao vê-los, estavam bem mudados, vou lhes apresentar.
Minha adorável mãe Sônia, 46 anos, sua pele branca, com seu 1.68 de altura, seu corpo estava tão lindo, estava mais magra (era bem gordinha antes), seios médios, coxas bem definidas, seu cabelo até as costas liso e preto, seus olhos castanhos, seu sorriso lindo, como as mudanças estavam grandes em nossa mãe, ela usando um vestido soltinho de alcinha até próximo ao joelho na cor laranja e uma rasteirinha caramelo, era uma outra mulher.
Nosso pai Osvaldo, 50 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo curto um pouco grisalho, 1.84 de altura, um corpo todo atlético já (antes ele tinha uma barriga de cerveja), agora a barriga não estava chapada, mas em forma, os braços e pernas mais grossas, vestia uma camiseta regata preta e uma bermuda jeans azul marinho com tênis, as mudanças em ambos estavam bem acima do que imaginaríamos, mas era bom vê-los assim mais bonitos.
Eles então foram entrando no nosso apartamento, já os abraçamos, a saudade existia ali e era grande por sinal, então logo nos olhávamos ainda mais, era uma troca de olhares entanto, meu pai dizia.
- Osvaldo: uau em meus filhos, olha você Artur todo malhado aí, forte, um homem bem atraente para as meninas, e você em filha, está tão linda quanto ao seu irmão, estou vendo que a academia está rendendo aqui em (risos);
- Bianca: é pai o Artur está todo malhado mesmo, ele frequenta muito a academia, não só ele, eu também vou muito, a gente treina junto né maninho, ah ele chama bem a atenção mesmo;
- Sônia: concordo contigo filha, você e seu irmão estão bem lindos e com os corpos com cara de academia mesmo, e se já eram lindos, ficaram ainda mais (risos);
- Artur: obrigado mãe e pai, eu e a maninha aqui gostamos de nos cuidar sim, saúde e boa forma é sempre bom ter né, mas quero dizer uma coisa aqui, e vocês dois assim todo fitness também, papai todo musculoso e você mãe emagreceu legal, está ainda mais linda, não acha maninha;
- Bianca: lógico que concordo, papai já era charmoso está ainda mais, gostei de ver, e a mamãe, uau, olha toda gata, magrinha, de vestido mais curto, gostei desta mudança, não sei o que rolou, mas estou amando a fase nova de nossos pais;
- Sônia: então meus queridos, aconteceu umas coisas aí nesse tempo, e eu e seu pai decidimos começar a nos cuidar e aqui estamos assim, agradecemos os elogios de vocês, eu me sinto uma gata mesmo, resolvi sair daquela mulher que só usava roupas para esconder o corpo e agora usar umas roupas mais curtas, mas comportadas, mas e aí já tomaram café, pelo jeito não, vem filha, me ajuda na cozinha.
Eu e meu pai nos sentamos no sofá e ligamos a TV, estava passando um jogo de futebol, ele adorava, estava todo empolgado e concentrado assistindo, e eu simplesmente sentado naquele sofá só pensava no que rolou para essa mudança radical deles, eram outras pessoas, soltas, as roupas mais curtas, não pareciam nada dos conservadores de antes, principalmente nossa mãe, eu olhava as duas na bancada da cozinha, era bem nítida minha visão, só de lembrar que minha irmã estava ali sem lingerie alguma me deixava excitado, quando nossa mãe abriu o armário abaixo da bancada e ficou de joelhos no chão e se apoiando levemente a frente para pegar algo no fundo do armário, seu vestido subiu um pouquinho apenas, o suficiente pra que sua calcinha fosse apresentada a minha visão, aquela peça branca não muito grande em uma bunda média redondinha bem linda, meu pau deu um espasmo dentro da cueca, que visão, quando eu reparava que a Bianca olhava também ela naquela posição e me olhava dando um sorriso e uma piscadinha, segundos depois nossa mãe já se levantava e voltava a fazer o que faziam e conversando, foram poucos segundos de uma fantasia bem safada sobre minha mãe.
Eu e meu pai então falávamos de assuntos de futebol, trabalho, faculdade, mulheres e tals, mas aquela imagem de nossa mãe de quatro e com aquela calcinha amostra, me deixava louco, logo elas colocaram as coisas na mesa e nos sentamos comer, eu me sentava ao lado de minha irmã e nossos pais em nossa frente, a conversa fluía naturalmente com risadas e tudo mais, nos contavam da família, vizinhos, falando que já faziam academia a uns meses, fomos comendo bem gostoso, depois de uns minutos assim na mesa, em uma troca de olhar entre eu e a Bianca, ela olhando para baixo, entendi que poderia ser minha mão embaixo da mesa, coloquei e ela já levava a sua mão junto, pegou na minha quando senti em meio as suas pernas, quando toquei na sua bocetinha inchada e pingando demais, que maravilhoso, dei umas alisadas levemente e sentia a sua respiração mais acelerada, uns segundos depois ela então dizia.
- Bianca: vocês me dão licença, preciso ir ao banheiro rapidinho.
Ela então se levantou bem depressa, eu sentia meus dedos melados pelo seu prazer, nossos pais na mesa continuavam a nossa conversa, passou-se uns minutos e a Bianca voltava a sala, agora com outra roupa, um vestido tubinho verde militar até o meio da coxa, voltou a se sentar ao meu lado, nesse momento ela pegou no meu pau por cima da roupa e viu como eu estava ainda muito excitado, com um leve carinho ela permaneceu com sua mão ali, até que nosso pai se levantava da mesa e foi ao banheiro, e nossa mãe em seguida também se levantou e seguiu até a cozinha, quando minha irmã cochichando no meu ouvido.
- Bianca: maninho, eu estou incendiando ainda, paramos aquele sexo oral delicioso no meio, e vendo papai e mamãe assim lindos, confesso que me deixaram com um tesão maior, e eu vi você olhando a bunda da mamãe, essa fase nova dela está muito interessante, tive que vestir uma lingerie e colocar esse vestido, se não ia molhar o chão.
Nesse momento nossa mãe me abraça por trás colocando suas mãos em meu peitoral, a Bianca tirou sua mão rapidamente de cima de meu pau e mamãe dizia.
- Sônia: realmente a academia fez muito bem a você meu filho, esse peitoral forte, as mulheres devem ficar loucas te vendo assim sem camiseta, imagina se verem então só de cueca ou sunga, devem pirar (risos), vocês dois devem dar muito trabalho aos ficantes isso sim.
Nesse momento nosso pai já voltava a sala que ficava a mesa que estávamos sentados, minha mãe tirava suas mãos de meu corpo e nosso pai dizia.
- Osvaldo: não perdeu tempo em mulher, já está alisando o corpo do nosso filho (risos), mas entendo, ele está muito bem também fisicamente.
Os dois voltaram a se sentar naquela mesa, era um clima descontraído, bem gostoso, eles estavam tão soltos que deixava tudo bem leve, mas um detalhe era as suas malas de viagem até grandes para um final de semana, quando lhes perguntei.
- Artur: mãe e pai, estamos bem felizes com a visita de vocês, mas a mala está bem grande para só um final de semana não é mesmo.
Eles caíram em uma risada até muito gostosa, nos olhávamos tentando entender a graça da pergunta, então nossa mãe dizia.
- Sônia: aí filho, e quem disse que vai ser só final de semana em quinta-feira é feriado sim, seu pai está de férias e vocês dois muito provavelmente não vão trabalhar na sexta-feira sim, então nós já tomamos a iniciativa de reservar uma pousada em uma praia para passarmos esse tempo juntos, vai ser bem aproveitado certeza;
- Bianca: nossa vocês dois bem espertinhos, já planejaram tudo, eu já sabia que não iria trabalhar mesmo, e o Artur também não vai, então vamos fazer essa viagem mesmo;
- Osvaldo: sim, vai ser bom passar assim um tempo em família com meus filhos, então vai ser muita diversão.
Depois dessa inédita surpresa e revelação, eu compreendi o tamanho das malas, mas ao mesmo tempo me deixava um pouco frustrado de ficar por uma semana sem fazer sexo com minha irmã, ficaria com o tesão acumulado e ela também, estávamos em uma sede de putaria diária, mas era bom estar com nossos pais ali juntos, o dia então foi passando, saímos almoçar fora, eu só vesti uma camiseta e tênis, passamos aquela tarde inteira fora curtindo com eles, estava sendo um dia bem cheio de momentos em família mesmo.
Quando a noite já em casa, todos foram tomar seus respectivos banhos, estava uma noite fresca, não muito calor e também não estava frio, um a um tomado seu banho e já trocado sentava na sala, eu só de cueca e um short de academia soltinho preto, nosso pai com uma cueca samba canção preta apenas, até fiquei bem surpreso com a cena, era bem incomum vê-lo assim com poucas peças, mas suave, minha irmã como sempre linda com um short de academia soltinho verde escuro e uma blusinha de alcinha vermelha.
Mas quando vimos nossa mãe, se meu pau já dava espasmos com minha irmã, com certeza com minha mãe fui ao êxtase, ela vestido um conjunto de baby doll branco, aquele shortinho bem curto e a blusinha de alcinha com renda na região dos seios, na real todos ali ficaram babando nela, que mulherão nossa mãe tinha se tornado, os quatro sentados naquele sofá grande, puxamos para abrir mais, quase virando uma cama, meu pai sentado na ponta, ao lado minha mãe, eu ao lado dela e minha irmã na ponta ao meu lado, as duas com as pernas esticadas, era um paraíso ver duas mulheres assim tão lindas e com vestimentas que não cobriam totalmente, mas não eram vulgares.
