Me apaixonei por uma sanfoneira (Parte 5)

Um conto erótico de O pesquisador
Categoria: Heterossexual
Contém 2155 palavras
Data: 27/08/2024 15:34:58

Acessei a sala da família Canindé e a dona Joana já estava reunida com Lara e Rosana. Notei que Lara não estava mais usando o batom vermelho que saiu de casa. Rosana estava com o rosto corado e levemente descabelada. Olhei para Lara com um olhar de curioso e ela me retribuiu com uma piscada safada. Realmente aquela Lara conseguia tudo que queria. Com certeza deu uns amassos na Rosana e relembrou os tempos de adolescente. Perguntei a dona Joana se havia algum sinal do prefeito Elias, que aquela altura já estava atrasado para o almoço.

- Realmente meu marido está demorando mais do que o normal. Já liguei duas vezes e ele não atende.

- Será que não é melhor a gente ir andando, Lara? Pode ter ocorrido algum imprevisto. Depois tentamos falar com o prefeito.

- Não, Eduardo! Fiquem para almoçar. Se ele não chegar até o entardecer vocês partem. Mas sair de barriga vazia é uma desfeita! – Falou dona Joana.

- Então tudo bem! – Falei.

O almoço estava maravilhoso. Realmente eu precisava de uma comida forte para recuperar as energias de dois dias de bebedeira. Tomei quase uma jarra de suco inteira também. Passamos cerca de uma hora conversando. Rosana ficava bem calada, raramente dava pitaco nas conversas. Notei que Lara e ela sempre trocavam alguns olhares. O curioso disso tudo é que a dona Joana parecia saber de alguma coisa mas nem dava importância, talvez respeitasse a privacidade e a orientação sexual da sua filha.

Após a refeição as mulheres resolveram tomar algumas caipirinhas. Eu preferi não beber e apenas as acompanhei com água. Dona Joana, já um pouco mais animada pela bebida, começou a cantar algumas canções em parceria com sua filha, que tocava triângulo lindamente. Lara me convidou para dançar e dançamos bem coladinhos. Eu sentia sua virilha roçar em mim e achava aquilo tudo bastante excitante, sobretudo por ser observado por dona Joana e sua filha.

- Eu vou colocar uma roupa mais confortável para dançar também. Essa calça está me matando. – Falou dona Joana.

Ela retornou com um vestido soltinho. Ele não marcava a sua bunda mas deixava seu corpo muito sensual. Ao andar dava para notar sua bunda fazendo aquele movimento de sobe e desce. O vestido balançava com o movimento de suas ancas. Ela me deu a mão e perguntou se eu dançaria com ela. Não neguei. Lara puxou Rosana e também passaram a dançar. A dança com dona Joana era muito respeitosa, mas por ela ser muito coxuda, era natural que nossas pernas se cruzassem. Naquela altura meu pau estava duríssimo e com certeza naquele vestido leve ela deveria estar sentindo meu membro roçando em sua barriga, quase abaixo do umbigo.

- Será que o prefeito não me daria uma coça se nos visse dançando assim?

- Claro que não! Ele sabe como eu amo dançar.

- Mas no aniversário de sua filha não vi você dançar com ninguém.

- Ah, mas é que o povo julga demais. Como estamos aqui em família não tem problema.

Dona Joana falava isso e se virava de costas para mim, dando passinhos para frente e eu a seguindo indo para a frente também, tocando meu pau duro em sua bunda volumosa. Me preocupei um pouco com o que Rosana fosse achar daquilo tudo, mas ela estava dançando totalmente focada em Lara. A caipirinha fez bem para aquela moça, que aquela altura já era a mais animada da “festinha”.

Dona Joana sabia como mexer comigo. Não havia toques com as mãos, insinuações ou olhares que denotavam que ela queria sexo, mas aquele rebolado falava por si só. Ela remexia seu corpo como se tivesse sendo penetrado por mim. Eu não sabia mais o que fazer. Queria puxá-la para um cantinho e cair de boca naquela mulher maravilhosa. Acabei tomando coragem:

- Dona Joana, eu estou...

- Shiiu! Não fala nada...

- Dona Joana, eu....

- Edu, fica quietinho. Só aproveita.

- Eu quero aproveitar mais.

- É só uma dança, seu bobo. Deixa sua animação aí para moças mais jovens.

Confesso que essa fala era contraditória porque cada vez mais seu corpo se colava junto ao meu. Cheguei a cheirar seu cangote e notei sua pele arrepiada e ouvi um suspiro. Mas estava realmente passando dos limites. Se eu tivesse bebido teria devorado aquela mulher ali mesmo, mas precisa impor meu limite também. Ainda queria Madá para mim e não era uma boa ideia ficar secando a sua mãe, que aparentemente já havia me dado um fora. Pedi licença e disse que precisava ir ao lado de fora fumar um cigarro e responder algumas mensagens.

Fui para o lado de fora e de novo tive a sensação de estar sendo observado. Então não fazia sentido ser a dona Joana, que havia ficado lá dentro. Havia uma quinta pessoa ali. Os empregados estavam do outro lado do sítio, em suas casas. O carro do prefeito ainda estava ausente, então não poderia ser ele.

- Ei menino, vai voltar lá pra dentro não? – Falou Lara com um sorriso de orelha a orelha.

- Vou sim. Vim dar uma espairecida. Mas vê que loucura, tive a sensação de estar sendo observado por alguém aqui fora.

- Tu deve estar é vendo espírito já! Hahahaha

- Deve ser isso, então. Mas me conta aí, como foi com a Rosana aqui mais cedo? Teu batom eu sei que sumiu dos lábios.

- hehehe, depois te conto melhor. Mas sumiu porque eu tirei ele todo chupando uma fruta que a Rosana me ofereceu.

- Fruta, né? Sei qual é...

- Lara mordeu a boca e disse pra eu voltar.

Eu falei que estava cansado e sugeri de a gente voltar. Eu não estava mais animado com aquele clima com a dona Joana. Estava passando dos limites roçando meu pau na bunda da mulher do prefeito. Eu realmente poderia ser assassinado por aquele homem maluco. Contei esse meu receio para Lara e ela concordou comigo. Era de fato uma situação perigosa, mesmo que fosse gostosa.

- É, se ela pega Rosana agarrada comigo também pode ficar ruim pro meu lado.

Voltamos para a sala e anunciamos a nossa partida. A mãe e a filha ficaram bem descontentes.

- Ah, não! Fiquem mais um pouco nos fazendo companhia! – Disse dona Joana e endossada por Rosana, que falou o mesmo.

- Infelizmente nós temos que ir. Lara ficou de ajudar a avó na pousada e eu fiquei de fazer algumas chamadas de vídeo para meus familiares. – Que desculpa horrível, mas foi o que pensei.

- Poxa, tudo bem então! Vocês podem voltar sempre que quiserem, não é, Rosana?

- Sim, mamãe. Espero que voltem mais vezes.

Rosana me deu um abraço bem apertado. Fiquei feliz de ter quebrado um pouco o gelo com ela. Dona Joana me guiou até a saída e disse pra eu voltar para passearmos de cavalo. Ela disse que iria arrumar um cavalo para eu me sentir mais confortável.

- Claro, dona Joana. Voltarei sim.

No caminho para o retorno à pousada Lara era só sorrisos. Não contava detalhes do que houve com Rosana, mas estava radiante. Ela diria e passava a mão direita sobre o meu membro, que estava um pouco dolorido da roupa apertada da cavalgada e de tanto ficar duro aquela tarde inteira.

- Ei, quero fazer uma loucura contigo. – Disse Lara.

Lara parou o carro no cantinho da estrada e disse pra eu pro banco de trás. Eu fui e ela veio por cima de forma avassaladora, me beijando loucamente como na última madrugada. Seu vestido curto me dava livre acesso para apertar sua bunda e senti-la sem roupa. A safada estava sem calcinha! Enquanto a beijava passeava os dedos pela portinha do seu cu e investigava sua reação ao deslizar os dedos em sua entradinha da xana. Dessa vez Lara estava mais permissiva. Na última vez ela não me deixou tocar seu corpo, além dos seus peitos.

Lara abaixou minha bermuda e minha cueca, me deixando com o membro para fora. Ela novamente sentou em cima e colocou a cabeça na sua portinha. Olhou para mim e disse:

- Falei que sou uma mulher de palavra.

Lara pincelava sua entradinha, sem colocar a cabeça dentro. Não precisávamos de lubrificação. Eu conseguia sentir sua buceta molhada deslizando na minha glande.

Na noite anterior Lara me dominou. Eu sentia que era do feitio dela: ser a alfa no sexo. Eu confesso que gosto de dominar, mas também gosto de mulheres de atitude. No entanto, precisava dar uma lição naquela safada por não me deixar comê-la na noite anterior. Logicamente eu era muito grato por ter gozado duas vezes em sua boca, mas decidi que faria ela provar do mesmo veneno.

Tirei Lara de cima de mim e a deitei de costas no banco do carro. Abri suas pernas e comecei lambendo suas panturrilhas, coxas, virilhas. Pincelava com a língua cada parte do seu corpo, chegando à barriga, seus seios, seu pescoço e orelhas. Lara já estava pingando de tesão, mas não sabia o que estava por vir.

Desci novamente e desta vez encaixei minha língua e meus lábios em seu clitóris, que estava bastante inchado. Fui chupando de devagar para perceber suas reações e descobrir como ela gostava mais que eu chupasse simplesmente pelo gemido. Sim, já errei anteriormente por tentar toda mulher de uma mesma forma. Mas cada uma tem sua particularidade. Queria que aquela minha chupada fosse única para ela. Queria que ela sentisse o prazer que eu senti.

- Isso, Edu. Tá acabando comigo, macho gostoso da porra!

- Vai, Edu. Tô pronta pra essa tua mandioca. Vem!

- Edu, não me faz gozar. Quero gozar na tua rola.

Lara tentava tirar sua buceta da minha boca mas era em vão. Chupei por cerca de 15 minutos até ela chegar ao primeiro orgasmo. Se aqueles gritos fossem na pousada as pessoas escutariam da rua. Mas ali naquela estrada deserta poderíamos fazer todo barulho possível. Lara gritava enlouquecida dizendo que queria rola.

- Calma, safada. Quem manda aqui sou! – Falei.

Beijei calmamente seu clitóris que estava bastante sensível. Lara remexia no banco, levantando sua barriga e jogando a cabeça para trás.

- Para, Edu. Tá sensível. – Ela falava tremendo as pernas.

Eu não ligava para o seu apelo e voltava enterrar a língua no meio de suas pernas. Quando ela há havia aceitado sem resistir, decidi abrir aquela buceta.

- Quer rola, safada?

- Quero, Edu! Vem!

Nisso eu coloquei o dedo do meio na boca e disse pra ela deixar bem lambido. Foi obediente. Peguei o mesmo dedo e comecei deslizando sobre seu clitóris, que latejava. Desci o dedo e fui empurrando naquela caverna apertada, que precisava ser desbravada. Em poucos segundos já colocava o dedo com mais força, fazendo o movimento de “vem aqui”. Lara gemia muito e me olhava surpresa com aquele prazer que sentia. Eu lambia seus grandes lábios e empurrava dessa vez dois dedos. Escutei um “AI, CARALHO!!!” mas continuava gemendo. Eu tinha todo o cuidado para abri-la aos poucos sem machucá-la. Os dedos já entravam com mais força, simulando uma penetração. Sua caverna já alargava tamanha a excitação e dava espaço para um terceiro dedo.

- Três não, Edu. Vai me arrombar.

- E como tu quer minha rola se não aguenta três dedos? Vou colocar, se ficar ruim tu fala.

Coloquei três dedos, novamente fazendo o gesto de “vem aqui”. Lara ia loucura e anunciou que ia gozar pela segunda vez. Aquele orgasmo veio mais forte e longo, quase expulsando meus dedos lá de dentro. Eu sorria satisfeito vendo aquela putinha descobrir novos prazeres.

- Edu, que é isso, velho! Acabasse comigo! Mas eu quero te chupar, vem aqui.

- Nada disso. Você só vai ter esse pau de volta quando eu comer a Madá ou a mãe dela.

- Ai, isso não é justo!

- É justo sim. Você não falou o mesmo da Rosana? Agora vai ter que me esperar.

Eu estava gostando de fazer esse jogo e a Lara também. Mas eu precisava realmente me aliviar e seria ótimo aceitar um boquete e gozar na garganta de Lara. No entanto, queria guardar aquela libido caso realmente fosse comer alguém: Joana, Madá, Lara. Quem fosse. Como gozei duas vezes ainda na madrugada anterior, consegui segurar a onda numa boa.

- Ai, seu safado. Tá certo então!

- E tem outra, agora quero chupar tua bucetinha todos os dias a noite lá na pousada.

- Tu sabe que ela é tua, safado. Tua e de Rosana. E da minha namorada. A coitada.

- Coitada mesmo, mas ela deve saber que tu não presta. Hahaha

Quando estávamos nos vestindo eu vi um carro passar. Nele estavam Madá e sua irmã Quitéria. Notei quando Madá me viu ainda pelado me vestindo e olhei cabisbaixo para ela, como se a tivesse traindo. Ela continuou a me encarar e parecia encarar meu pau. Será que realmente eu teria alguma chance com ela? Até então ela só parecia uma menina inocente.

- Porra, que merda. Madá me viu!

- E viu esse rolão grosso também! Não tirava o olho hahahha

- Deve ter sido o susto.

- Só se for isso mesmo... vamos pra casa!

Continua.

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Comentários

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Ótimo conto, esperando a continuação.

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Muito bom esperando o próximo

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