Depois de ter terminado o cursinho que foi bem puxado, decidi que estava preparado para tentar o vestibular na USP e fiz a inscrição. Como tinha sido um ano bem corrido e eu quase nem tive tempo ou oportunidades de dar meu cuzinho, resolvi ir para o sítio do meu avo materno, para descansar pelo menos uma semana. Minha mãe me levou de carro até a rodoviária e me orientou como chegar até o sítio assim que chegasse na cidade.
Horas depois fui recebido pelo meu avo que me abraçou e disse que eu estava um belo rapaz fofinho “gordinho”, disse para eu ir me ajeitando no quarto porque ele iria comprar mantimentos e bebidas, pois daria um churrasco no próximo sábado para a família da atual namorada dele “vovo danado”.
Já com tudo ajeitado no quarto e eu de shorts e camiseta cavada resolvi dar umas voltas pelo sítio e em seguida iria para a área de lazer. Ao chegar nos fundos do sítio tive uma surpresa. Um homem negro sem camisa, vestido com calça e botinas, fortão, corpanzil, pesando talvez uns cem quilos, mas não obeso apenas massudo, peludo na barriga que caia um pouco pra fora da calça, e também peludo no tórax, entre quarenta e cinqüenta anos. E pelo volume que apresentava nas calças, devia ter um pau e tanto. Decidi então investir nele e quem sabe até poderia ser enrabado, ou, quanto muito, uma boa chupada eu conseguiria. Porque pela minha experiencia aprendi uma coisa positiva nos negros; Eles produzem muita porra, e quando gozam parece que estão é mijando, tamanha a quantidade de porra que lançam, e isso faz o delírio de quem chupa.
Enquanto ele carpia o mato alto eu disse um "oi" e me apresentei como sendo neto do Sr. Oscar e perguntei seu nome. Ele disse se chamar Arnaldo mas poderia ser Arnaldão e que morava no quartinho nos fundos do sítio e que pagava parte do aluguel trabalhando na manutenção do local; Satisfeito com as respostas fui para a área de lazer, tomei um banho de piscina e vi quando ele começou a levar todo o mato para fora da propriedade. Não o vi mais aquele dia e nem na manhã do próximo.
Chegando o sábado logo de manhã começou-se os preparativos para a festa. Minha surpresa foi que o Arnaldão estava lá e que iria trabalhar na churrasqueira e no balcão de bebidas.
As pessoas foram chegando, conheci a namorada do meu avo e começou o churrasco. Devia ter umas 15 pessoas, como não conhecia ninguém, resolvi sentar de lado no balcão onde tinha a entrada/saida para a churrasqueira e passei a observar o negão. Notei que tinha cortado o cabelo mas deixado o cavanhaque, estava de bermuda jeans meio surrada com a mala um pouco suja de carvão certamente por ter o hábito de pegar na rola inconscientemente; Estava com uma camisa de tecido mole na cor azul petróleo totalmente aberta, só fixada por um nó dado nela em baixo e usava sandálias de couro.
Com o passar das horas ele saia para levar carne e bebidas para as pessoas; O lugar onde eu estava sentado era estreito e ele acabou por roçar o pauzão em minha bunda. Parecia que tinha sido acidental, mas acho que ele fez isso propositalmente. Na volta do mesmo jeito; Dava pra perceber que ele passava lentamente para demorar o contato do seu pau na minha bunda. Daí ele ficou inventando de vez em quando umas saidinhas só para ficar roçando em mim. Eu já tava louco de tesão e de vontade de dar meu cu. Da última vez que passou em direção à cozinha, roçou bem lentamente no meu traseiro e percebendo que eu estava alucinado de tesão e que eu até forçara a minha bunda de encontro ao seu pau, parou e ficou colado à minha traseira encostando seu peitoral aberto nas minhas costas, fazendo com que o seu pau rapidamente endurecesse. Ao perceber a minha entrega total, ele com uma das mãos na minha bunda disse para eu ir no quartinho nos fundos do sítio e esperar por ele lá.
Disfarcei, sai à francesa e corri para o local indicado e fiquei a disposição do macho. Quando chegou e já apressado, ele me abraçou por traz com aquele corpanzil que parecia um urso abraçando sua presa e foi logo dizendo que me viu olhando para ele, que deduziu que eu era viado e que fazia um tempinho que ele estava sem uma bunda para arregaçar e seria eu.
Eu quase desfaleci de tesão quando ele começou a beijar o meu pescoço, a morder a minha orelha onde enterrou aquela enorme língua que mais parecia um pau de tão grossa; Logo em seguida ele botou para fora aquela estaca preta enorme e bem grossa, passei a rebolar feito um louco. Notando a minha ansiedade para ser enrabado disse para eu ter calma e que não me preocupasse porque ele iria me comer de qualquer jeito; " Você não me escapa, mas, antes, da uma chupadinha". Comecei a chupar vigorosamente, enquanto segurava os seus ovos grandes e peludos com uma das mãos, formando um cesto. Quando ele percebeu que o gozo se aproximava pediu-me que parasse, pois ele pretendia como disse antes, introduzir aquele pausão na minha bundinha ansiosa. Com a voz de safado foi logo dizendo que era aconselhável usarmos um pouco de vaselina para facilitar a introdução; Eu disse concordar mas que não sabia onde achar vaselina naquele momento. Para surpresa minha, ele puxou de uma gaveta uma latinha de vick cheia de vaselina e exibindo pra mim como se tratasse de um valioso troféu; Perguntou se eu achava que ele iria esquecer do mais importante, enquanto tirava a camisa e a bermuda. Deduzi que aquele quartinho alem de sua casa, era seu abatedouro de viadinhos e putas; Quantos e quantas teriam sido abatidos ali, naquele colchão ...
No momento que ele ficou só de cueca, uma cueca samba-canção branca que contrastava com a cor escura de sua pele, eu senti uns arrepios de tesão ao vislumbrar aquela grossura sobre um par de ovos ainda por debaixo daquela cueca quase transparente; Em seguida ele tirou também a cueca e ficou completamente nu exibindo aquele volumoso corpo massudo, todo proporcional mas pesadão, os peitos enormes dobrando um pouco pelo acúmulo de gordura, o seu pau grosso apontando para cima, com a cabeça arregaçada e brilhando de tão dura. Perguntei se ele já estava mal intencionado mesmo antes daquele momento; Passei a elogiar a rolona dizendo que era grossa e se ele achava que iria me machucar muito. Ele disse que pelo meu papo e atitude sabia que eu não era virgem e que com certeza eu saberia me virar com a rola; Quanto ao fato de ele estar mal-intencionado, faziam dois dias que ele vinha notando que eu estava louco para dar a bundinha pra ele; Faltava somente a oportunidade que, finalmente chegou.
Sem perda de tempo, peguei um pouco do creme no dedo e passei em volta da enorme cabeça pontuda que formava um chapéu; Passei também no cabresto e fui para a posição de quatro, para recebê-lo dentro de mim. Ele pediu para que eu deitasse de bruços pois para ele era a melhor posição, pois assim ele me cobriria totalmente e com o seu peso eu estaria completamente à mercê dele.
Ele veio, deitou-se sobre mim, abriu as minhas pernas com as suas pernas grossas e peludas, colocou a cabeça do pau, enorme, na minha olhetinha e começou a enfiar. Quando ele empurrou a pontinha do pau, eu me animei, pois não doeu nada, mas quando começou a entrar toda a cabeça, o meu esfíncter anal dilatou ao máximo, eu senti uma dor lancinante e gritei aflito querendo escapar; Mas era tarde, pois o pau já estava a caminho das minhas tripas e os seus cem quilos de massa corporal não deixavam nem eu me mexer. Com o esforço que eu fazia para escapar, tentando tirar o cu da reta, o seu pau fez foi entrar mais; Apesar de ter dado o rabo várias vezes para pintudos, esse me pegou de surpresa.
Daí o Arnaldão depois de falar que eu era meio aberto, disse que o seu pau iria fazer um grande estrago nas minhas entranhas, mas que logo, logo eu estaria me acostumando às suas dimensões. Para ter certeza de que eu não tentaria escapar, ele me segurou firme, me cercando com as pernas e com os seus fortes braços. Mas ele não precisava se preocupar, pois o que eu mais queria era ser penetrado por ele até a base dos ovos.
Como eu gemia baixinho "medo que alguem da festa ouvisse'' com o pau atolado até a entrada dos intestinos, ele disse para ficarmos parados por alguns instantes até meu cu se adaptar ao seu pausão. Pouco tempo depois começou a ficar mais confortável e ele iniciou um vai-e-vem até que forte, alargando bem o meu cuzinho. Isso durou aproximadamente uns 20 minutos. A cabeça enorme do seu pau, num vai-e-vem agora violento, esfolava tudo la para dentro e cutucava minha próstata, que me levaria muito em breve pela primeira vez ao gozo prostático, então percebendo que ele não tardaria a gozar, sincronizei os seus movimentos com os movimentos de minha bunda e fiquei forçando-a contra o seu pau para tê-lo o mais fundo possível dentro de mim.
De repente eu senti uma vibração do seu pau que pareceu engrossar mais ainda, senti um tremor, um salto do seu pau que começou ejacular lá no fundo das minhas entranhas. Quando ele começou a gozar, eu também já estava me acabando. E, enquanto eu derramava jatos de porra no colchão, ele gozava bastante nas minhas tripas, enchendo-a até não caber mais. Ficamos engatados alguns instantes enquanto ele despejava as últimas gotas de porra dentro de mim. Terminada a foda, se vestiu rapidamente e antes de sair perguntou até que dia eu ficaria no sítio e mandou eu deixar a janela do quarto destravada. Quanto a mim, voltei para a festa com o cu em brasas e com porra escorrendo pelas pernas…