05 da tarde. Domingo. Bate papo quase inerte quando entra um Nick.
ROLUDO ENTRA na sala. Como não sou muito de acreditar nesses Nicks, deixei passar. Mas logo ele enviou mensagem.
- Que busca?
- UM ATIVO GOSTOSO PRA UMA BOA TRANSA.
- Achou. Tá onde?
Passei o bairro e vimos que não estávamos tão longe um do outro.
- Pode quando? Eu posso agora.
- EU TAMBEM. SÓ TEMPODE TOMAR UM BANHO E ME LIMPAR DIREITINHO.
- Assim que eu gosto cara. Cuzinho limpinho pra eu judiar.
Douglas estava em casa e podia receber aquela hora. Depois de um banho e chuca sempre bem feita, eu estava a porta da casa de Douglas.
Era uma casa de fundo, mas que na frente estava temporariamente vazia. AO entrar, Douglas, jovem de 25 anos se aproximou e apalpou minha bunda.
- Vou te atravessar no meu pau.
- MUITOS DIZEM, POUCOS CONSEGUEM.
Começou assim o jogo de provocações.
Levei então o primeiro e forte tapa. Quase quis revidar, mas o tesão e a vontade de ser puta, depois do meu período de abstenção, acabei por ficar quieto.
Ali , no meio da sala de som alto, tirei minha roupa e encarei meu Algoz felino.
Ele também pelado só olhou pra baixo, como me mandando ajoelhar a sua frente.
Ordem dada e a putinha aqui, já estava de joelho frente ao colosso negro de tamanho relevante e grossura desejada pelas bichas de plantão. Sem cerimônia, aquele cabeção vermelho foi entrando na minha boca até onde pude engolir.
Duas sorvidas depois, o pau já estava todo babado. Ai comecei a me deliciar no ovos de Douglas.
Para não perder a pose de dominador, ele segurou minha cabeça e com uma das mão, deu o segundo tapa. Ardeu. Mas com a boca cheia não se fala nada. Suguei forte o canudo de carne dele que se demonstrou ir ao delírio.
- Puta que pariu de chupada.
E continuou a foder minha boca coo se fosse a ultima trepada da vida. Não conseguia receber tudo, mas o que entrava, saia todo babado. Realmente estava uma delícia. Depois de um bom tempo chupando o pau e as bolas, de ter levado mais uns dois tapas, ele ordenou.
- Agora é hora de engolir o pau pelo rabo. Levante e se apoie no sofá.
-NÂO TEM CAMA NESSA CASA? O nível de provocação era alto.
-Puta tem que ser boa pra eu levar na cama. Primeiro como no sofá.
Levantei e apoiei as mãos no sentante do sofá. Rabão empinado e abri as pernas.
Douglas chegou por trás e enfiou a mão na bunda. Esse tapa pegou nas bolas e ardeu muito.
- É ASSIM QUE VC JUDIA DE SUAS PUTAS?
- Isso é só pra amolecer a carne e eu entrar melhor, disse sorrindo.
Ele se ajoelhou atras e tascou a língua no meu rego aberto. Uma língua áspera e quente, me fez arrepiar todo o corpo.
- TESÃO. ASSIM QUE EU GOSTO.
Douglas lambeu minha bunda em todas as partes e por várias vezes enfiou a língua no anel prazeroso, que estava preparado e limpinho para recebe-lo.
Levantou, encapou o nervo duro e passou o creme.
Começou a passar a cabeça do pau bem embaixo dos meus ovos e foi subindo. Forçava na entrada e saia.
Uma, duas vezes e eu já rebolando implorando.
Na terceira vez que ele fez isso, tentei forçar a entrada e ganhei mais um tapa que pegou em toda a minha bunda.
A mão de Douglas é grande. Marcou todos os dedos em minha polpa branca e carnuda.
Já não sabia quantos tapas eu tinha levado. Todos fortes.
- Eu vou enterrar quando eu quiser, putinha. Aguenta o tesão.
Novamente o martírio da caricia peniana. Encoxou-me mais um pouco e apontou a ponta do cogumelo bem no centro do buraco.
Desceu as mãos ate minhas ancas, uma para cada uma. Puxou-as para os lados. Abriu-me tudo e afundou.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. O grito foi inevitável. Mesmo com bastante gel, a primeira entrada, é dolorida. Afundei a cabeça na almofada quase chorando.
- Assim que eu gosto. Disse Douglas ao começar p vai e vem. Sem pudor e sem dó do meu rabo, aquele puto trepou, enfiou, socou e judiou demais. Com sua demasiada força, não tinha como escapar.
Somente escutava o barulho do Ploc, Ploc, pau entrando e saindo.
- Vadia. Geme mais.
- PUTO. VOCÊ TÁ ACABANDO COMIGO.
Em momentos que eu conseguia raciocinar, eu apertava ao pau dele dentro e fazia ele mais grosso. Douglas sentia cada vez e dizia adorar isso. Admirei a concentração do mesmo em não gozar rápido. De repente ele para, dá uma socada mais forte e enche a mão na bunda.
Parecia estar gozando. Mas era apenas um tempo para se restabelecer e voltar com tudo.
Foram uns dez minutos de foda meio violenta. Eu transpirava por todo o corpo e ele também.
Ele se desengatou de mim e foi na geladeira pegar uma cerveja e eu cai desfalecido no sofá.
De volta a sala e tomando a bebida, aproximou-se e ordenou a abertura da boca.
La se foi o pau para dentro de novo. Antes na boca do que no rabo que estava ardido.
Chupei mais um pouco e ganhei como recompensa, uma boa dose de cerveja.
Ainda com a cerva gelada na boca, abocanhei o pau e lavei todo ele.
- Caralho viado. Assim eu não aguento. Mas aguentou. Socou mais umas vezes em minha boca e me puxou com a mão para me levantar.
Pau duro, mais gel no furico, ele me pegou no colo e entrou fortemente. Abracei e me segurei naquele corpo suado, quando ouvi baixinho.
- Agora vc ganhou no direito de ir pra minha cama. E me levou no colo até ela. Cada passo que ele dava era uma socada no meu cu com o pinto duro.
Ao chegar no quarto, sem muita cerimonia, me jogou de costa na beirada da cama e levantou minhas pernas. Apontou e penetrou.
Nesse momento senti todos os centímetros entraram e a cabeçona encostar no fundo das tripas.
Douglas fudeu-me de franguinho por bons e duradouros minutos.
Segurou minhas pernas o mais alto possível e tirou o pau de dentro de mim. Olhou pra baixo, olhou para mim e sorriu.
- Que cuzinho gostoso. Que bunda gostosa e limpinha. Merece um tapa.
E lascou o mais forte tapa na minha bunda já vermelha.
Esse tapa me sacou uma lagrima. Prazer ou ódio eu não sei. Mas eu aprovei.
Outro tapa e outra lagrima. Mas agora com meu sorriso. Eu já estava entregue.
- ME FODE E GOZE. NÃO AGUENTO MAIS. QUERO SENTIR SEU GOZO. Pedi.
Ele novamente se posicionou e empurrou.
Entrou e saiu. Uma vez. Duas, três e urrou.
- To gozando sua puta.. Ahhh.. rebola mais.. Aguenta..
E assim, depositou na camisinha, todo o gozo que conseguiu segurar nessa trepada.
Eu apertando o pau o quanto podia para não escapar nada. Naõ queria perder nada.
Ficamos ali na cama, ate ele sair amolecer e sair de mim.
Tirou a camisinha e jogou a porra no pau e me olhou. Nem precisou dizer nada.
Abocanhei desde a cabeça até os ovos e limpei todo o cacete meia bomba gozado. Deixei todo limpinho.
- Isso putinha. Deixa seu macho Limpinho.
Após uns minutos, fomos ao banho junto. Novo rala e rola, sem penetração.
Ao sair, sentei na beirada da cama novamente. Eram quase nove da noite. Hora de ir embora.
Douglas veio, sentou ao lado e disse ter gostado da transa. Se havia algo mais que ele pudesse fazer para meu prazer.
- SIM. POSSO FAZER?
Ele sem saber, consentiu.
Levantei, fui na geladeira, abri uma lata de cerveja, tomei meia dela e voltei no quarto. Ele me olhou.
- VOCÊ QUER ? Disse segurando com a lata na mão esquerda, frente a ele.
- Quero. Disse sorrindo.
PLAFT.
Lasquei um forte tapa que encheu a cara dele e a deixou vermelha.
- É A RETRIBUIÇÃO PELOS TAPAAS QUE LEVEI. Disse sorrindo.
Douglas com a cara vermelha e séria, levantou, me segurou forte ( nesse momento senti medo) me abraçou gostoso, roubou-me um beijo e me virou de costa.
Empurrou me cama onde cai de bunda pra cima.
Só senti seu corpo vir por cima e me cobrir todo. |
Sumi debaixo dele. |
O tapa que lhe desferi apenas atiçou o tesão de meu homem e de pau duro de novo, ali mesmo, ele me possuiu.
Dessa vez, apenas lambeu meu cu e deixou um pouco de umidade .
Levantou, apoiou o pau na entrada e sem dó nenhuma, enterrou tudo.
Eu não tive forças para reagir. Talvez não quisesse.
Ele socou o caralho no meu cu até não aguentar mais. Minutos e minutos entrando. Eu também não resisti a essa segunda trepada.
Comecei a tremer. Comecei a perder a noção. E numa das vezes que ele desceu dentro de meu cu, eu não aguentei e comecei a gozar.
Gozei forte pelo rabo enquanto eu apanhava. Logo ele subiu e desceu todinho em mim e não mais levantou.
Senti no meu interior, o pau pulsar e gozar. Encheu-me de porra.
Silencio pelos cinco próximos minutos.
Saiu de cima de mim.
Fui no banho, me lavei e me dirigi a porta. Parei, olhei ele pelado na cama e perguntei.
- VAI TER PRÓXIMA ?
- Se vc quiser, a próxima pode ser daqui a pouco.
- HOJE NÃO TE AGUENTO MAIS. FICA PRA PRÒXIMA.
E fui embora, limpo, vermelho pelos tapas, gozado pelas fodas e de cu aberto pelo pau de Douglas.
E estou esperando essa próxima chegar.
Hbi36@hotmail.com ( skype)