Me chamo Karina, tenho 30 anos, sou baixinha, 1,57 cm de altura, magrinha, cintura fina, olhos e cabelos castanhos. Sou casada com Carlos a sete anos, ainda não temos filhos, meu marido trabalha muito e geralmente fico sozinha em casa. Passo meus dias cuidando da casa, quando estou de bobeira vou na academia do prédio ou fico na piscina tomando sol.
Há algumas semanas se mudou uma moça pro prédio e começou a frequentar a piscina, chegava sempre que estava lá, depois descobri que ela esperava eu chegar na piscina pra ir, da varanda de seu apartamento ela tem vista pra piscina.
Não sou de ficar conversando com ninguém, sou do estilo tímida, gosto de ficar quietinha na minha. Ela se apresentou, disse que se chamava ketlyn, falou que era nova no prédio e que trabalhava como chefe de cozinha no período noturno em um restaurante de prestígio aqui de Sao Paulo. Não continuei o assunto, mesmo ela tentando puxar conversa, mas me perguntou se eu era casada, respondi que sim, nesse momento ela me olho todinha com cara de maliciosa, achei estranho e não gostei do olhar dela, finalizei o assunto é fiquei na minha.
Ketlyn quem olhava percebia que não tinha um estilo muito feminino, cheia de tatuagens pelo corpo, piercing na língua, gordinha, cabelo liso na altura dos ombros. Nesse dia na piscina ela estava de óculos, mas eu percebia que ela não parava de olhar pra mim, em alguns momentos parecia que me olhava fundo e logo em seguida passava a mão disfarçadamente sobre a buceta, que depois conheci e vi que era um bucetao, muito grande mesmo, mas isso vou relatar ao decorrer deste conto. Como eu estava me sentindo constrangida com ela ali, peguei minhas coisas e fui embora.
Fiquei alguns dias sem ir na piscina devido há algumas coisas que tinha que resolver na rua com ninha mãe, e nem lembrava dessa situação, então numa quinta feira fui novamente na piscina antes do almoço e logo depois que eu estava lá chega ketlyn e uma amiga. Dei bom dia e ela mal me respondeu, apenas acenando a cabeça. A amiga dela dava pra perceber que era bem mais nova aparentava ter uns vinte pouquinhos anos. Ao contrário de ketlyn ela mostrava ser bem feminina, pele branquinha, sem tatuagem, cabelo preto cumprido, lisinho, estilo patricinha, biquíni bonito, ou seja bem feminina e muito bonita. Nesse dia ketlyn estava de bermuda, camisa preta tênis e boné, num estilo bem sapatao. As duas juntas formam um contraste total, ketlyn gordinha estilo sapatao, e a outra magrinha e estilo patricinha.
Continuei na minha pegando meu sol na piscina. Ketlin deitou de barriga pra cima na espreguiçadeira que estava na sombra, a amiga dela sentou no chão ao seu lado e ketlin mandou
- livia, começa
- sim senhora
Então livia (nesse momento que soube qual era seu nome) tira os tênis de Ketlyn e começa a massagealos, ainda com as meias. E ketlyn fala pra ela:
-Como sei que você não gosta de chulé trabalhei com essa meia a semana inteira, pra você cheirar meu chulezao. Cheira meu chulé!
Meu Deus fiquei incrédula, a patricinha começou a cheirar a meia chulezenta da gorda. E nisso a ketlin começou a me encarar e dessa vez ela estava sem óculos escuros, e me encarava com a mesma cara maliciosa. Fiquei completamente sem graça. Até mudei de posição pra não ver as encaradas dela. Nisso ela manda a patricinha tirar as meias dela.
- Agora tira minhas meias e continua a massagem nos meus pés. Cheira eles pra ver como está o chulé. Como estão?
Ela responde:
-Nossa, muito chulé
Ketlin responde:
- Foda se. Deixei desse jeito pra você se fuder mesmo. Sua riquinha cheiradora de chulé de sapatao. E cheira forte se não você vai se ver comigo lá em cima.
Meu Deus, não estava acreditando no que estava vendo e ouvindo. Estava tão atordoada que dei um pulo na piscina pra me refrescar. As duas se olharam e ketlin se levantou falando que ia no banheiro da um mijao, foi desse jeito que ela falou e a menina pulou na piscina logo em seguida
Fiquei na minha, mas ela veio puxar assunto.
- Então você que é Karina, vizinha da Ketlin que ela tanto fala.
Não entendi nada. Como ela sabia meu nome é o que a ketlin tanto fala. Mas não queria continua a conversa. Mas ela parecia que queria me falar algo.
- Ela falou muito de você. Pena que é casada, apesar disso não ser empecilho. Pelo contrário a ketlin até prefere.
Meu Deus. Eu não estava acreditando no que estava escutando, estava mais incrédula ainda. A sapatao estava afim de mim. Então tive que responder:
- Olha, não sei do que você está falando, sou casada, me respeite.
- Relaxa, ela tem dois pés. Logo você estará implorando pra sentir o chulezao dela igual viu eu fazendo. Deixo voce cheirar e lamber um enquanto eu fico no outro. É sempre assim. E ela sempre consegue o que quer. Todas se fazem de difícil, mas ela sempre consegue o que quer. E ela já tem muitos planos pra você. Logo será cheiradora de chulezao e submissa de sapatao igual a mim. Seu marido não vai saber de nada. Você vai amar a domme kel. Vai fazer tudo que ela mandar.
Pronto. Já não aguentava mais aquilo. Me enrolei na toalha e sai apressadamente, tremendo e com o coração a mil, de tanta asneira que escutei daquela menina. Nunca a tinha passado por uma situação daquela. Eu, uma mulher casada, nunca tive interesse em mulheres, tive pouquíssimos namorados. No que estou esperando o elevador a ketlin sai do banheiro, que era bem próximo e vem até a mim. E diz.
- pelo jeito minha sub já te falou, como ordei pra ela fazer quando eu fosse no banheiro. Que bom que já sabe que você vai ter o privilégio de ser minha escrava assim como ela, e como várias outras. Consigo todas as mulheres que eu quero e com você não será diferente. E o melhor, você é casada, isso faz render mais.
Eu não falei nada, comecei a chorar de raiva. Nisso ela passa os dedos no meu nariz e boca. Meu Deus que cheiro podre de bacalhau. Então ela diz:
- isso é pra você ter um aperitivo do cheiro da sua futura dona. Cheiro de bucetao como tem que ser, fedida. Lavo uma vez por semana. Se prepara porque vc vai lamber todos os dias, além de outras muito piores.
O elevador chegou, entrei e subi chorando pro meu apartamento, a sorte que não tinha ninguém.
Tomei meu banho, me recuperei do stress que passei ouvindo aquela sapatão nojenta. O telefone de casa toca e era meu marido, falando que ligou pro meu celular e a Ketlim atendeu e informou que sempre pegamos piscina juntas e que hoje eu havia esquecido o celular com ela. Disse inclusive que já havíamos se tornado grandes amigas e que direto fazíamos alguma coisa juntas no apartamento uma da outra. Meu marido falou comigo que ficou feliz que estava me entrosando, fazendo amizade. Disse ainda que convidou ketlin pra vim na nossa casa hoje a noite pra tomarmos uma cervejinha.
Fiquei sem reação. Meu coração gelou e comecei a tremer. Puta que pariu, não estava acreditando no que estava escutando. Ele falou que ela disse pra mim ir até seu apartamento e abrir a porta com a chave que eu sempre utilizo, que fica em baixo do tapete, que ela não poderia me esperar e abrir porque estava entrando em uma reunião virtual. Meu Deus, quanta mentira. Porque ela estava fazendo isso ? Só depois fui entender.
Meu Deus. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. E o pior, lembrei que não utilizo senha no meu celular, nesse momento minha aflição aumentou porque já tinha percebido que essa sapatao não vale nada.
Me vesti e fui pegar meu celular, porém não sabia o apartamento dela. Fui até a portaria e perguntei a porteira que estava na guarita qual era o apartamento da ketlin. Sara me respondeu dizendo que era 601 da torre A.
E disse:
- Karina. Dona Ketlin mandou você subir com o tênis e as meias dela que vcs esqueceram na piscina.
Que ?
- Está surda Karina. Dona Ketlin mandou... você escutou.
Meu Deus, que dia.... Não estava entendendo a maneira que a porteira Sara estava falando comigo, algumas semanas depois que fui entender. Me dirigi a ela e perguntei aonde estavam.
- Além de surda ficou cega Karina, olha o tênis aí no chão e as meias do lado.
Puta que pariu, tive que botar a mão naquelas meias chulezentas e no tênis podre daquela sapatao.
Quando sai da portaria escutei a Sara falando:
- Mais uma cheiradora de chulezao e buceta fedida. Ketlin dessa vez se deu bem. Essa vai dar bons resultados.
Virei pra trás e indaguei. O que você falou.
Ela me encarou e respondeu.
- O que foi Karina ? Vai fazer logo o que Dona Ketlin mandou. Aí aí... cada sub sem noção... Vai levar esse tênis e essas meias chulezentas logo, só as subs pra aguentar... VAI PORRA.
Sai dali desorientada. Mas dei o assunto como encerrado. Só pensava em pegar meu celular, a senha estava aberta e já havia percebido que aquela sapatao era capaz de qualquer coisa.
Cheguei na porta do apartamento dela, peguei a chave em baixo do tapete e entrei. Quando adentro no apartamento dela vejo uma cena que me deixo completamente inauseada. Ketlin estava no sofá pelada com as pernas pra cima, livia estava ao lado do sofá de quatro com uma coleira no pescoço um rabo de cachorrinho (que conheci depois e aprendi que é um plug anal) e a cara enfiada em um par de tênis.
-Tá vendo Lívia. Te falei que essa vagabunda que me esnobou na porta do elevador logo estaria aqui no meu apartamento igual uma cadelinha desesperada. E ainda segurando meu par de tênis e meias fedidas. Isso aí... boa sub.
- Me devolve meu celular por favor.
- olha livia a cadeia soltou a voz. Nem parece aquela esnobe que não respondeu nada lá em baixa quando falamos com ela. Tá vendo como a conversa com o maridinho dela fez ela vim aqui rapidinho.
Livia estava com o bucetao pra cima enfiando algo, algo grande mas reparei que a buceta dela era enorme, muito grande mesmo, ela estava na posição de frango assado. Exalava o cheiro de bacalhau podre saindo da buceta. Cheiro esse que estava no meu nariz que ela havia passado a mão quando saiu do banheiro e me encontrou na porta do elevador. Tomei banho, passei muito sabonete mas mesmo assim não saiu esse cheiro nojento.
- Então você quer seu celular. Olha ele aqui. Tá vendo ?
Olha aqui ele escondido no meu bucetao. Sua submissa de merda. Estou colocando meu cheiro pra voce sentir o cheiro da sua dona.
Não acreditei quando vi meu celular, que é grande dentro da buceta dela. Tive a reação de ir pra cima dela e tentar pegar. Que burrice, ela mais alta que eu e gorda, nunca teria chance. Quando fui pra cima ela me empurrou com os pés e cai no chão. Ela veio pra cima de mim e me deu um tapao na cara, comecei a chorar e fiquei paralisada sem reação. Ketlin então veio pra cima de mim, sentou na minha barriga e colocou os pezoes podres no meu rosto.
- Te falei que quando você menos esperacesser estaria adorando meu pezoes numero 41 chulezentos. Toma chulé na cara sua cadeia. Livia para de cheirar meus tênis e vem segurar sua amiguinha, segura as mãos dela que vou da chulé pra essa cadeia.
- Para por favor.
Eu não conseguia sai de baixo dela, ela era muito mais forte que eu e mês braços estavam sendo travados pela patricinha submissa dela.
Nisso ela enfia a mão dentro da buceta e retira meu celular todo melado.
- Toma aqui cadelinha casada seu celular. Vai usar ele assim, com o cheiro da sua dona. Há, tirei a capinha, pra você não lavar. Assim sentirá o cheiro do meu bucetao.
Nesse momento a sapatao desgraçada começa a esfregar aquela boceta nojenta em mim. Ficou assim por pouco tempo.
- você ainda não merece o mel do meu bucetao. Pega seu celular e vai embora.
Levantei chorando sem reação alguma e me encaminhei pra porta. Nisso ela fala:
- Ei cadelinha. Espera! Olha pra mim. A partir de agora você é minha cadelinha. Acho melhor cooperar se não terá consequências nada agradáveis pra você. Livia entrará em contato mais tarde pra te explica algumas coisas.
Nisso ela se levantou veio em minha direção e passou a mão no meu rosto, pensei que fosse me dar mais um tapao. Mas foi o contrário, acariciou a face do meu rosto onde havia me dado o tapa e de um beijinho. E disse.
- Vai princesinha.
Sai e fui correndo pra casa.
Continua....