Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 5 – O Anal que completou a posse

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 7980 palavras
Data: 28/08/2024 07:59:37
Última revisão: 19/09/2024 06:26:20

Apesar de preocupada pelo assunto, fui toda animada para a casa de meus pais com a novidade de que dormiríamos na mesma cama naquela noite pensando que estrearia uma das camisolinhas novas, que nem tinha dado tempo de arrumar ainda deixando uma bagunça em meu closet. Durante o caminho Henrique foi me dizendo sua ideia do que falaria aos avós com a qual concordei, mesmo que não precisasse, pois, as decisões agora eram dele.

Quando chegamos, demos os cumprimentos tradicionais sem nenhum abraço por eles não gostarem de muito contato físico, nem com a filha, e logo após minha mãe comentou a novidade.

– Mudou o cabelo? Ficou bom e te deixou mais jovem, mas preferia o corte anterior.

Essa era minha mãe que não media palavras que poderiam magoar e sempre super tradicionalista que mantinha o mesmo corte de cabelo desde que me lembro por gente. Durante o jantar Henrique foi contando um pouco da faculdade que logo começaria e do excelente contrato de trabalho em uma Multinacional famosa que meus pais conheciam e da promessa de efetivação após se formar.

Sendo sempre discreto sobre si mesmo, abriu uma exceção somente para impressionar os avós e falou o salário que receberia que os deixaram de queixo caído, pois trabalhando sem descanso em suas lojas, sabiam o quanto era difícil ganhar aquele valor. Quando terminamos de comer, entrou no que queria realmente falar.

– Vô e vó, pedi para vir jantar aqui porque quero informar algo a vocês.

Ele começou mais audacioso do que imaginei, pois não pediria, mas apenas informaria dando sua decisão como sem retorno. Parecia que usaria sua habilidade de convencimento também nos avós.

– Fale Henrique, meu pai falou mais gentil do que o normal, talvez por estar impressionado pelo neto tão jovem já ter um excelente trabalho.

– Vocês cuidaram de minha mãe até agora, mesmo nos momentos difíceis e acho que é o momento de descansarem dessa preocupação e dos cuidados que dispensam a ela. De agora em diante vou assumir a casa e também vou cuidar dela. E para que não se preocupem, estou aqui hoje para assumir perante vocês essa responsabilidade. Qualquer coisa que ela precisar daqui para frente vou estar lá para ajudar, seja ter que cuidar dela quando tiver algum problema de saúde até fazer companhia para passear, o que nunca fiz porque não tenho sido um bom filho. E se ela tiver algum problema ou necessidade vou resolver sem dar trabalho e preocupação a vocês.

As feições nos rostos de meus pais eram indecifráveis e Henrique continuou.

– Vou ser o homem que vai cuidar de minha mãe, já que ela não namora e não se casou. E como perdeu muito de sua juventude para cuidar de mim, vou proporcionar a ela alguns programas divertidos para recompensa-la, ao menos a recompensar um pouco pois tudo seria impossível. Vou leva-la ao cinema, jantar fora, passear no Parque e um pouco de tudo o que ela poderia ter feito e não fez. Ficamos acertados, então?

Foi meu pai quem falou e me deixou desconcertada, reagindo de uma forma que não esperava por estar sendo tão fácil. Henrique tinha mesmo a facilidade de convencer as pessoas com seus olhares penetrantes. No entanto a informação de seu trabalho e seu alto salário, facilitou muito o convencimento.

– Henrique, conheço muitos poucos jovens em sua idade tão responsáveis e com um trabalho excelente como você tem agora e se você está assumindo as responsabilidades da casa nada mais correto do que você também cuidar de sua mãe. Além disso, está se mostrando um ótimo filho por querer retribuir um pouco do que ela fez por você. Parabéns pois essa é uma atitude de um homem de verdade.

Minha mãe só balançou a cabeça concordando com tudo que meu pai falou, me fazendo lembrar Henrique quando disse que sua avó era totalmente submissa a seu avô, o que era verdade. Henrique continuou.

– Depois que me teve, minha mãe nunca mais teve um marido para poder dedicar o tempo a trabalhar e cuidar de mim e não é justo pois perdeu a melhor idade de sua vida, então vou dar a ela um pouco dessa diversão que perdeu e de ter alguém a seu lado. A não ser que ela arrume um namorado agora que não precisa mais cuidar de mim.

Lá de meu silencio só observando a conversa, me intrometi.

– Não pretendo ter namorado, falei mais para meus pais pois meu filho já sabia que só seria dele.

Foi nesse momento que me lembrei que conversava com eles com o esperma de meu filho dentro de meu corpo e me excitei incontrolavelmente começando a escorrer e por sorte estava usando um absorvente sabendo que isso poderia acontecer. E Henrique? Estaria pensando e se excitando por ter sua mãe cheia de seu esperma em frente a seus avós? Precisava parar de pensar nisso ou gozaria na frente deles, então voltei a prestar atenção na conversa

Meus pais parecerem ter ficado aliviados por dizer que não namoraria, certamente porque para eles eu não era boa para fazer as escolhas certas me julgado por um única escolha errada, não visão deles, que fiz na vida.

– E quando você tiver namorada? Sua mãe ficará sozinha, minha mãe perguntou a Henrique.

– É muito cedo ainda para namorar vó. Preciso estudar e me firmar no trabalho por alguns anos depois. E quando tiver, só vou namorar se ela se der bem com minha mãe e a aceite morando conosco, se um dia nos casarmos.

– Tudo bem, então. Se vai ser assim, concordo com tudo que seu avô disse.

Observava pasma vendo meu filho conseguir tudo que queria dos avós sem maiores dificuldades e talvez percebendo que tinham ficado mais generosos e acessíveis após saber de seu trabalho, foi mais longe preparando o terreno para as mudanças que viriam.

– Só tem uma coisa que vocês podem estranhar. Já a avisei que não vou sair com ela se estiver vestindo aquelas roupas de velha que usa. Para sair comigo nos lugares jovens que vou vai ter que atualizar e deixar suas roupas bem mais jovens, ou vou ficar com vergonha de a levar a esses lugares. Então estejam preparados se já na próxima vez que a virem, ela estará com roupas bem jovens que vou ajudá-la a escolher para poder me acompanhar.

– Eu entendo Henrique. Se é ela quem vai usufruir da companhia do filho jovem, precisa ceder em seu gostos também, meu pai falou.

– Isso mesmo vô. No trabalho ela não poderá mudar o modo de se vestir, mas fora será bom usar roupas jovens o tempo todo para ir se acostumando. Se ela aceitar minhas sugestões, quando viermos aqui novamente, vocês vão achar que ela é minha irmã com esse rosto de menina que ela tem, falou sorrindo querendo fazer parecer totalmente natural.

– Sua mãe sempre teve esse rosto que a deixa parecendo muito mais nova. Cuide bem dela e a faça manter o juízo, minha mãe falou.

Ela tinha que dar uma cutucada maldosa.

– Pode deixar vó. Agora aproveitem que vocês não tem mais essa responsabilidade de cuidar e se preocupar com ela para descansarem e tirarem férias só vocês dois. Vocês trabalham demais.

Era quase um ultraje falar de férias a meus pais, mas mais uma vez percebi o poder de convencimento de meu filho.

– Vamos fazer isso Henrique. E você, não falou nada Akiko, meu pai perguntou.

– É porque já conversamos antes e aceitei tudo o que ele disse a vocês. Também quero descansar de tomar decisões e por isso estou passando a ele essa missão. Quanto a comprar roupas mais jovens, já concordei também e vou aceitar ele me ajudar a escolher. Obrigado por tudo que fizeram por mim até agora.

– Era nossa obrigação filha. Faça o que seu filho disser, pois ele é muito responsável.

– Pode ficar tranquilo pai, vou fazer tudo o que ele disser sem reclamar falei com segundas intenções.

O jantar terminou em meio aquela conversa que não mudou muito até o final, mas para mim o resultado tinha sido muito melhor do que poderia imaginar me deixando ainda mais excitada emocionalmente. Não teria mais meus pais tentando me controlar e não precisaria esconder deles minha transformação.

No carro durante a volta para casa riamos felizes de como aconteceu tudo como queríamos, mas lá em minha mente estava excitada e ansiosa sem saber se Henrique tentaria comer meu bumbum naquela noite. E para sentir o clima comecei.

– Você se lembrou do que me disse hoje sobre como queria que eu estivesse na frente de seus avós?

– Não mãe, não me lembrei porque não precisei me lembrar já que não esqueci um segundo. Fiquei excitado o tempo todo, falou sorrindo.

– Quando me lembrei quase gozei. Sério mesmo e fiquei ainda mais melada. Quando tomei banho após fazermos amor, não me lavei por dentro para deixar tudo lá lembrando do que você tinha falado.

– Seria engraçado ver você tremendo na frente de meus avós.

– Não seria não. Seria apavorante, pois não conseguiria explicar.

– Então você está toda melada embaixo dessa roupa séria? HUMMM.

– Estou. Por que?

– Fiquei pensando no que você falou. Esse dia seria inesquecível se eu conseguisse tomar posse de todos seus buraquinhos. Isso se conseguisse.

– Esse dia já é inesquecível pois foi o melhor de minha vida, seguido de ontem quando tudo começou, mas é claro que ficaria ainda mais marcado com a posse total, falei quase sem conseguir disfarçar que estava implorando.

– Você tem certeza mãe?

– Tenho. Quando você conseguiu me penetrar na frente, disse que era inacreditável eu ter aguentado tudo por ser pequena, mas aguentei. Acho que posso conseguir por trás também.

De repente sinto Henrique freando rápido e entrando no estacionamento de uma farmácia.

– Então vou comprar uma ajuda mãe. Só não sei se na farmácia tem com anestésico.

– Não quero com anestésico. Quero sentir você tomando posse, falei corajosa, mas achando que poderia me arrepender mais tarde.

Eu tinha aguentado as terríveis dores do parto sem anestesia que pelo que dizem só é comparável as dores de pedras no rins, e foi por horas até que aquele bebê grande para meu corpo pequeno saísse de mim nas mãos da parteira. Poderia aguentar alguns minutos de dores que me trariam prazer emocional por me tornar inteirinha dele e prazer sexual que agora vinha com uma facilidade impressionante por todas as excitações que sentia.

Quando me dei conta Henrique já entrava no carro segurando um saquinho e tinha uma cara safada. Quando me entregou, curiosa abri e vi dois frascos de um lubrificante bem conhecido que até cheguei a comprar algumas vezes para me masturbar. Como meu orgasmo vinha só depois de muita esfregação, as vezes me machuquei e então comprava o lubrificante para ajudar.

– Mesmo que quisesse com anestesiante não tinha, mas enquanto trabalhava a tarde fiz umas pesquisas para descobrir quais as melhores posições para a primeira vez sem sentir muitas dores. Em quase todas seria você quem controlaria a penetração, falou excitado.

Dei um tapinha em seu braço forte.

– Seu safado, fazendo isso durante o trabalho, mas se o senhor me permite gostaria de ser possuída e não de me fazer possuída, falei com submissão para que se desse conta de quanto queria que fosse ele a me possuir.

– Entendi mãe. Você tem a submissão dentro de você muito mais forte do que pensei.

– Agora que você a despertou eu tenho. Talvez seja aquela submissão da mulher na cultura oriental que já estava já em meu DNA que facilitou. Sei que desde ontem estou em constante excitação emocional por ter me tornado sua submissa e quero fazer tudo o que puder para te deixar bem, feliz e satisfeito sexualmente.

– Mãe, já disse que não quero que você apague sua identidade para me servir. Não posso permitir.

– Não se preocupe. Amo a submissão, mas tem também egoísmo de minha parte. Te servindo estou tendo orgasmos inimagináveis antes. Estou ganhando carinhos de todas as formas que nunca tive. Também estou recebendo o amor de meu filho abertamente e não em migalhas como tinha antes. Além de todos esses benefícios vou ter uma vida com diversão e não a chata que tinha e você está me fazendo me sentir linda. Entendeu?

– Entendi e sinto um grande alivio, mas não abro mão da submissão total. E já que você está confortável com ela, vamos ainda mais fundo. Já que foi você quem disse que é minha propriedade sem eu ter mencionado isso, então agora você é definitivamente propriedade minha mãe. Você pode desistir a qualquer hora, então não é uma escrava, mas enquanto se submeter vai fazer qualquer coisa que eu mandar. Se te mandar me chupar em público, você vai chupar, por exemplo. Tem algo que você não faria? Fale agora ou nunca mais.

– Também fiz umas pesquisas enquanto trabalhava. Tem alguns dominadores que compartilham sua submissas com...

Dando uma gargalhada, Henrique tirou uma mão do volante e a levantou para que eu parasse de falar.

– Mãe. Sabe porque quis te submeter? Poderia apenas ter tentado fazer amor com você, mas porque te amo tanto e sou imensamente possessivo quero que que você seja só minha, faça as coisas só para mim, faça carinhos só em mim, se divirta e faça amor só comigo. Já dá para perceber que jamais vou deixar outro homem tocar em você. Na verdade, nem mulher pois não tenho esse fetiche.

– Estou tão emocionada por saber o quanto você me quer e como será, que posso dizer que então não há nada que não faria. Nada. Se você quiser que te chupe em público eu vou, falei convicta.

– Como minha propriedade, gostei da descrição que a professora fez de você. Você agora é minha bonequinha de porcelana para eu brincar como quiser, falou parecendo feliz com o que pensou.

Com certeza fiquei mais do que feliz. Fiquei extasiante. Já tinha tido um sentimento bom quando a professora me chamou de bonequinha de porcelana, e agora com Henrique dizendo que eu seria sua bonequinha de porcelana para ele brincar, quase gozei.

– HAMM, gemi. Quase gozei você falando que sou sua bonequinha de porcelana. Tem tudo a ver comigo pois sou japonesa, branquinha e pequena. Acho que foi por isso que ela disse. Você pode brincar o quanto quiser com sua bonequinha que ela vai adorar.

A chegada em casa nos interrompeu, mas sabia que logo continuaria. Quando entramos, me lembrou de algo que não havia pensado antes.

– Bom, a única coisa que poderia nos atrapalhar ou nos incomodar seriam seus pais, mas agora tenho a bênção deles para que você me pertença. Você os ouviu dizerem para que me escute, ou seja, que me obedeça. Agora vá para nosso quarto e me espere que vou tirar essa roupa.

Empolgada fui para o quarto e tirando pela última vez aquela roupa antiquada para a nova Akiko, fui apressada até o closet e comecei a vasculhar as sacolas de compras até que achei o que queria. Era uma camisolinha de algodão bem juvenil que Henrique gostou muito. O tecido branco ficava um pouco transparente mostrando a calcinha do conjunto por baixo com babadinhos vermelhos fazendo todos os contornos assim como na camisola.

Não com muito apelo sexual, mas ia até o alto da coxa, mostrando minhas perninhas torneadas lindas me deixando bem gostosinha e fazendo me sentir uma adolescente empolgada. Lembrei-me que no fundo de minha gaveta de escovas de cabelo havia uma tiara vermelha que um dia comprei para tentar segurar meus cabelos super lisos para trás e não funcionou, mas funcionaria só como adorno.

Quando a coloquei, com minha nova franjinha de lado, meu corpinho pequeno, meu rosto juvenil e com aquela camisolinha senti que meu corpo liberou hormônios que realmente me faziam ter a sensação de ser uma adolescente. Poderia esperar Henrique deitada, mas queria que ele me visse de pé.

Quando entrou no quarto e me viu, sua boca abriu e seu queixo caiu.

– Uau mãe, você está linda e gostosinha com essa camisolinha. Pena que vai ter que tirar, mas para dormir você coloca de novo. Só me deixe aproveitar um pouco. Vem aqui, falou tirando a boxer e a camiseta se sentando nu no banco de minha penteadeira, abrindo suas pernas grandes para que eu entrasse entre elas.

Eu estando em pé ficamos com os rostos quase na mesma altura, e me puxando me abraçou e começou a me beijar fogoso. Enquanto meus pequenos braços rodearam seu pescoço, suas mãos grandes corriam por meu corpinho por cima da camisola o sentindo com ela. Depois entrou por baixo pegando meu bumbum o espremendo e sendo mais ousado levou uma das mãos até entre minhas pernas e rapidamente começou a puxar a calcinha para me despir dela.

– Vou tirar ou vai ficar tão molhada que não vai dar para dormir com ela.

Balancei a cabeça aceitando e fiquei esperando retomar o beijo, mas não retomou.

– Agora ajoelha aqui no tapete e me chupa, mãe. Quero ver você me chupando com essa camisolinha e essa carinha de boneca de porcelana, mas só um pouco porque quero guardar todo meu esperma para colocar no seu buraquinho se conseguir entrar nele.

–OHHH amor. Quero muito seu esperma em meu cuzinho também, falei caindo a seus pés ajoelhada e já pegando com minha pequena mão na base de seu pau sem a conseguir fechar em torno dele.

Já com uma pequena pratica daquela tarde, primeiro o lambi o contornando de baixo para cima terminando em seu furinho e sem muita paciência pensando no que aconteceria, o enfiei na boca começando um ir e vir.

Percebi sua mão vindo para minha nuca, mas ao invés de pegar nela agarrou meu cabelo e tomou conta do movimento sendo ele a comandar. Ter a sensação de estar sendo usada por ele daquela forma, me levou à beira de um orgasmo. Era um desejo tão incontrolável de ser usada o tempo todo daquela forma que não conseguia controlar o frio incessante na barriga.

Vou tentar descrever. É aquela sensação boa que sentimos após fazer o bem a alguém, só que muito mais intensa. E em meu caso era fazer o bem a meu filho, o que me fazia me sentir ainda melhor.

– Você está uma putinha linda com essa camisolinha, essa tiara e com essa boquinha engolindo mau pau, mas vou deixar para terminar assim uma próxima vez.

Meus olhos se fecharam, meu corpo tremeu todo e gozei intensamente pensando em quando seria usada daquela forma até o fim com meu filho me fazendo engolir todo seu esperma.

– Só de falar que vou te fazer engolir meu esperma assim, você está gozando sua putinha. E se não parar, vou gozar também, falou me puxando pelo cabelo até que seu pau escapou me deixando lá gozando ajoelhada querendo seu esperma.

Soltando de meu cabelo, levou as mãos a meus ombros me segurando para não cair para os lados enquanto meu corpo perdia forças. Não foi como os orgasmos com penetração ou com sua língua, mas foi intenso e gostoso.

Sempre tendo muita paciência comigo, esperou me recuperar e me puxando pelos braços me levantou me deixando em pé entre suas pernas novamente. E por fim me provocou.

– Sério mãe, estou ficando até preocupado por você ter tantos orgasmos hoje. Se depois eu não conseguir repetir, você vai ficar insatisfeita.

– Para quem estava há 19 anos sem um orgasmo com outra pessoa, se tiver um orgasmo por dia, todos os dias, já ficarei muito satisfeita. Muitos desse orgasmos intensos hoje são também fruto da novidade e da excitação emocional em que você me colocou. Sei que vai ser quase impossível repetir.

– Para saber se é impossível mesmo, teremos que viver tentando repetir, disse com um sorrisinho safado.

– Sou toda sua amor. E como você vai me querer agora?

– Nua mãe. Hoje à tarde você foi se desnudando em partes e só tive a visão nua de corpo inteiro quando já tinha terminado. Agora quero ver esse corpinho perfeito inteiramente nu antes de usufruir dele, falou me afastando.

Dei 2 passos para trás para que tivesse uma boa visão.

– Não inteiramente nua mãe. Pode ficar com a tiara.

– Vou ficar, mas ela vai cair pois meu cabelo é liso demais.

– Não tem problema. Fique com ela.

Nunca fui de mostrar nem partes de meu corpo a meu filho, nem na intimidade de nossa casa e em um dia e meio tinha perdido todos os pudores em relação a Henrique. Na verdade, estava era feliz e empolgada de ficar nua para ele.

Tirando só a camisolinha pela cabeça estava nua e ele me olhava de baixo para cima e de cima para baixo escaneando meu corpo.

– Você é linda mãe e seu corpo tem as proporções perfeitas. Se aumentássemos a proporção dele em 10%, você seria uma mulher de 1,61 linda e gostosa. E se fosse 20%, você teria 1,75 m e continuaria linda e gostosa. É só uma constatação, pois prefiro disparadamente assim pequena como uma bonequinha de porcelana. Agora se vire.

A cada momento Henrique fazia minha autoestima em relação a minha aparência, que nunca foi alta, subir tanto que quase me fazia perder o folego de tanta adrenalina. Minha única autoestima alta era em ralação a minha inteligência, mas ela nunca me trouxe a felicidade que a autoestima de minha nova aparência estava me proporcionando.

– Mãe, te juro que não tem nada em seu corpo que eu não adore, mas esse seu bumbum é incrivelmente perfeito e atraente o que é incrível por ser uma japonesinha. Só espero não o machucar. Vire-se de frente novamente.

Fiz o que ele mandou.

– Você está melada?

– Estou escorrendo. Olha aqui minhas coxas, mostrei abrindo um pouco as pernas para ele ver meus sucos quase em meus joelhos.

– É bom. Temos o lubrificante, mas quanto mais melhor. Então, temos duas posições que dizem doer menos que são controladas pelo homem. De conchinha, ou de lado levemente inclinada de bruços com uma das pernas aberta e dobrada. A primeira fica confortável do começo ao fim e a segunda, no final eu me deitaria sobre você, mas até lá você estaria confortável.

– Se o senhor me permitir escolher, quero seu corpo em cima do meu no final, falei com uma excitação quase incontrolável pensando naquele corpo imenso e lindo sobre o meu.

Imaginar meu bumbum preenchido pelo pau enorme daquele Adonis e depois seu corpo sobre o meu me comprimindo, me fez ver que não haveria submissão maior.

– Claro mãe. Se não fosse permitir, nem teria perdido tempo te explicando. Então se deita lá na cama e vamos ver se você entendeu. Onde você colocou o lubrificante?

Mostrando para ele conde estava, fui para a cama, subi e fui até o centro me deitando de bruços e se tinha entendido bem, tinha que dobrar uma perna em uma posição bem comum de dormir para mim. Preferi não deitar em um travesseiro e apoiei a bochecha no colchão.

Senti seu corpo grande subindo na cama a chacoalhando e olhando por cima dos ombros o vi de joelhos em toda sua altura olhando para meu corpinho pequeno e ficando parado.

– O que foi, perguntei.

– Se soltar meu peso sobre você no final, vou te esmagar.

– Foi por isso que escolhi essa posição. E um ou 2 minutos não vão me matar. Se tiver sufocada, eu te falo.

– Tudo bem. Você precisa ficar um pouquinho mais de lado e abrir mais a perna dobrada para que eu possa caber entre elas.

A cada ordem, me excitava mais parecendo que nem tinha gozando o chupando. Quando me coloquei como orientou, foi ajoelhando até entre elas se posicionando com um perna dentro e outra fora das minhas e senti sua mão esquerda passar por baixo de minha perna que estava dobrada e com uma facilidade impressionante foi levantando meu quadril da cama até dar a altura que ele queria.

Foi quando olhei para ele e vi sua mão esquerda segurando seu pau vindo em direção para entre minhas pernas que fiquei um pouco assustada pois ele não havia passado o lubrificante e não vinha tão devagar.

Logo pude me sentir aliviada quando ele esfregou seu pau em minha fenda levemente aberta o lubrificando e o colocou na porta de meu canal vaginal dolorido pela estreia horas antes.

– Sei que deve estar dolorida mãe, mas não poderia deixar que seu primeiro orgasmo dormindo com seu namorado, não fosse pela bucetinha, mas se você preferir podemos deixar para outro dia.

Ele sabia que eu iria querer e eu sabia que ele fazia aquilo só para me ver responder.

– Se você fizer continuando a me segurar assim no ar como uma boneca de porcelana, eu quero mesmo que doa. Estou me sentindo incrivelmente sendo usada.

– Sorte sua, pois era minha intenção te usar como uma boneca, falou começando a empurrar.

Desconfiei que ele só falou que era sua intenção me usar para me deixar mais tarada, se é que precisava. Conforme senti sua glande ir entrando empurrando as minhas paredes vaginais sem dó para que se abrissem queria que enfiasse tudo de uma vez. Me senti realizada como nunca em minha vida por ser o objeto de dar prazer a meu lindo filho. Só não foi melhor pelo que falou a seguir.

– Não vou poder gozar assim mãe, pois como te prometi todo meu esperma vai no seu cuzinho, mas você pode gozar quanto quiser, pois mesmo se estiver desfalecida vou continuar te usando até estar com meu pau inteirinho dentro dessa bundinha deliciosa.

Era excitação demais.

– Henrique..., gozei desesperadamente.

Como era bom estar lá com mais da metade do corpo no ar sendo sustentada pelos braços fortes de meu filho tendo seu pau enorme me invadindo sem piedade, mas calmamente. Estávamos mais ou menos naquela posição borboleta das lésbicas, só que ao invés de ter outra buceta esfregando na minha era um pau delicioso que a invadia.

– Henrique, Henrique, chamei gozando pela segunda vez talvez com metade daquele membro já me preenchendo.

Mas eu o queria todo, sem me importar mais com as consequências.

– Por favor, coloca tudooooo.

Sem alterar seu ritmo Henrique foi enfiando e quando conseguia abrir os olhos e olhar para ele, via que sorria de satisfação por ver seu brinquedinho gostando demais do que ele fazia. Estava em um transe sentido o poder da submissão em me proporcionar prazeres muito além do normal.

Quando me senti totalmente preenchida pela segunda vez no dia, após 19 anos sem ter um pau me minha buceta, outro orgasmo me assolou e dessa vez podia sentir minhas própria paredes ordenhando aquele pau fabuloso.

– Estou gozaaando de novo.

Henrique ficou lá sem se mover e pensei que fosse porque temia me fazer sentir dores, mas não era.

– Não posso me mexer ou vou gozar antes da hora.

Que satisfação saber que meu filho lindo estava precisando se segurar para não gozar na bucetinha pequena de sua mãe que se esvaia de prazer.

Quando percebeu que meu orgasmo começou a perder forças, tirou seu pau e foi me soltando até que voltei a apoiar o quadril na cama e com jeito ele me posicionou me deixando quase de lado com uma leve inclinação em direção a minha perna direita bem dobrada com minha coxa não muito longe de meu seio.

Minha região intima estava totalmente exposta e eu estava bem confortável naquela posição que muitas vezes dormi. Sem meu corpo ainda reagir, foi fazendo os preparativos e pegou o lubrificante geladinho espirrando diretamente em meu cuzinho. Muito lubrificante.

Com alguns dedos, espalhou bem no entorno e até minha fenda que escorria de minha própria lubrificação. Em seu colo naquela tarde ele tinha enfiado com dificuldade quase que totalmente seu dedo em meu cuzinho, mesmo com seu pau em minha bucetinha. Desta vez, quando forçou a ponta, logo escorregou para dentro, tirando de mim um gemidinho baixo pois não conseguia ainda reagir.

Tira e põe, tira e põe, ficou lá brincando fazendo meu cuzinho acostumar com um dedo. Quando percebeu que podia avançar, senti a ponta do segundo dedo forçando e quando entrou, foi dolorido, mas não tanto quanto esperava. Talvez fosse o relaxamento do orgasmo que tenha ajudado a facilitar a penetração.

Quando conseguiu colocar todo o segundo dedo, além de tirar e pôr com mais cuidado, começou a girar internamente e senti uma pressão de forçar a abertura dos músculos de meu anus.

Aqueles seus 2 dedos grossos brincando dentro de meu cuzinho estavam me deixando enlouquecida e com ainda mais vontade de ter seu pau. Foi então que senti um terceiro dedo forçando, mas encontrava muita dificuldade e durante as tentativas sentia mais dores que nos dois anteriores.

– Se não conseguir colocar o terceiro dedo, nem vou tentar colocar meu pau, então relaxa que vou tentar de novo.

Pelo seu modo de falar era perceptível que também ficaria decepcionado se não conseguisse, talvez mais por mim do que por ele, pois poderia voltar a usar minha bucetinha para gozar nela.

Quando o senti começando a empurrar, forcei como se tentasse abrir meu anus e finalmente o terceiro dedo entrou.

– Está tudo bem mãe, correu perguntar.

– Está. Pode continuar.

Mais uma vez, mostrando uma calma que não sabia que meu filho tinha, foi enfiando o terceiro dedo até que estivesse todo dentro. Para ajudar sempre espirrava mais lubrificante.

– É uma maldade o que vou fazer com seu cuzinho mãe porque meu pau é bem mais grosso que meus dedos. Dá vontade de parar.

– Nãooooo, por favor, meu senhor. Estamos tão perto.

Pelo jeito era assim que usaria mais vezes o chamar de Senhor no futuro, quando eu quisesse muito algo e ele estivesse preocupado.

– Não vou parar mãe. Mais 2 minutinhos e vamos tentar.

Nesse dois minutos ele usou a força nos dedos os tentando abrir e alargando o que conseguia de meu furinho pequeno, tanto que quando os tirou senti um frescor em minhas entranhas.

Se inclinando sobre mim e se apoiando só pelo braço esquerdo, usou a mão direita para direcionar até sua glande encontrar minha abertura que não havia se fechado totalmente e quando colocou pressão, ela se afundou de uma vez sem muita dificuldade.

– OHHH, gemi sentindo aquele volume desconfortável dentro de meu cuzinho.

– Vou parar um pouco só para você se acostumar. Não se preocupe, falou já sabendo que eu não iria desistir.

Perto de seu parto, aquela era dor era imensamente mais suportável. O sentindo parado por muito tempo e já tendo me acostumado, empurrei meu bumbum para cima o fazendo entrar mais um pouco, mas queria que ele me penetrasse.

– O que foi amor?

– Estou preocupado de machucar você mãe.

– Nem está doendo tanto. Sua brincadeira com os dedos está ajudando muito. Por favor, sua mãe quer tanto seu pau gostoso no bumbum dela. E sei que você adora meu bumbum, falei tentando o excitar para que perdesse um pouco os receios.

O senti enfim empurrando para dentro me penetrando sem interromper, mas devagar para me dar tempo de reclamar se precisasse. Como na penetração em minha bucetinha, não diria o quanto estava doendo com medo que ele parasse.

– Eu amo seu bumbum mãe. Adorei com aquela calça legging do uniforme. Depois adorei com a calcinha rosa, depois adorei sem ela com você de 4 no sofá. E agora pouco o amei com você toda nua e em pé. Te disse que é perfeito. Devagar está indo e logo você será minha de todas as formas.

– Estou sentido amor. Juro para você que não está doendo insuportavelmente. É uma dor com desconforto, mas estou tão excitada. OOHHH.

Henrique, agora com as duas mãos livres se levantou um pouco afastando seu púbis de meu bumbum até que enxergou a penetração.

– Não falta muito mãe. Não acredito que você vai aguentar tudo também por trás, falou totalmente incrédulo.

– AAHH meu amor. Estou me sentindo como se não houvesse mais nenhum espaço dentro de mim, mas quero tanto que meu corpinho está dando um jeitinho.

As dores tinham aumentado muito, mas as escondia de Henrique sem gemer, nem pela excitação que sentia.

– AH mãe, você deve estar querendo muito mesmo. Está tão apertado que parece que vai cortar meu pau fora.

– Mas... você.... está... gostando..., perguntei sem mais conseguir disfarçar meu desconforto.

– Estou adorando mãe. É tão apertado e quentinho. E o melhor de tudo é que é seu e sei que você quer.

– Estou... adorando. AAHH. E ainda mais... porque... é a terceira. virgindade ... que você me tira hoje.

Sabia que iria estranhar e perguntar.

– Não é a terceira, mas a segunda mãe.

Tomei folego para conseguir falar direito.

– Sim, a terceira. Todas minhas virgindades. Se pau é tão maior e mais grosso que de seu pai que me abriu e esteve em lugares onde ele nunca foi.

– Ah mãe, infelizmente não posso ter ciúme de meu pai ou não estaria aqui nesse momento delicioso, mas queria tanto que você tivesse sido só minha. Sei que nasci depois de você, mas você nasceu antes para me gerar para ser minha.

Toda as dores e o desconforto não desapareceram, mas não senti mais nada depois dessa declaração de meu filho mostrando o quanto ele me queria até arrumando argumentos pouco lógicos. Para completar o momento emocionalmente intenso, percebi que seu pau não entrava mais e estava totalmente empalada.

– Foi tudo mãe. Você é incrivelmente elástica. Deve ser igual aquelas mulheres de circo que entram em malas.

Ele conseguiu me tirar um sorriso naquele momento intenso. E continuou.

– Ainda bem que acabou, pois estava tão nervoso com medo de machucar você.

– Agora que você o possuiu, se aproveite dele e faz o que prometeu o enchendo com seu esperma.

– Eu vou mãe. Só estou dando um tempo para você se acostumar e para curtir ele me massageando. Então tirei também a virgindade de sua bucetinha?

– De certo modo você tirou. Amei seu pai muito, mas é claro que amo muito mais você. Adorei o pau de seu pai, mas não tem comparação. Até no usar o pau que tem, você usa muito melhor do que ele e em menos de dois dias tive muito mais prazer com você do que com ele e de formas muito mais gostosas. Agora, por favor, come o bumbum da mamãe e goze em mim para finalizar sua posse.

Henrique se deitou com seu enorme corpo sobre o meu como eu queria, mas se apoiou nos cotovelos para não me sufocar e mesmo assim podia me sentir toda envolvida e comprimida contra o colchão. Devagar começou a tirar e colocar em meu cuzinho exageradamente lubrificado por ele com receio de me ferir.

Porém, essa lubrificação ajudava muito e ia ficando cada vez mais gostoso.

– UUHH filho. E não é que a mamãe gostou muito assim também.

Ele as vezes se referia a mim como mamãe para meus pais, mas nunca tinha me chamado diretamente de mamãe. E eu nunca tinha me referido a mim dessa forma carinhosa de mamãe para ele antes. Um carinho que nunca tivemos também crescia entre nós deixando tudo ainda mais intenso.

– Eu também mãe. OOHHH. Agora amo ainda mais seu bumbum.

Sabia que não iria demorar para gozarmos, então o provoquei de uma forma que sabia que ele não resistira.

– Quando você desejar vou adorar que você coma meu bumbum usando aquele uniforme com a legging, de preferência antes de sair de casa para ir almoçar lá no Mall em meio todos aqueles estudantes que vão olhar para meu bumbum sem saber que está cheio de esperma de meu namorado lindo. AHHHH. Estou gozandoooo.

– Sua putinha. Agora vou querer amanhã. Problema seu se seu cuzinho estiver doendo. Ninguém mandou me provocar. OOHH. Estou gozandoooo.

Ao sentir aquele liquido precioso de meu filho inundando meu último buraco no mesmo dia que ele perdeu a virgindade comigo, meu orgasmo se tornou tão potente como um orgasmo vaginal. Aquela tora deliciosa indo e vindo em meu interior cada vez mais melado me fez ter a certeza que foi a melhor decisão que tomei implorando para meu amor o possuir.

Mais do que o orgasmo físico, a sensação de finalmente me sentir completamente dele somente 36 horas depois que me submeteu era algo transcendental e intangível pois unia todas as sensações maravilhosas que tive naquelas horas. Mais do que de corpo eu era dele de alma e talvez fossemos almas gêmeas que viemos unidos pelo sangue.

Aquele corpo grande sobre o meu pequeno também me submetia fisicamente, mostrando que se em algum momento quisesse, Henrique poderia fazer qualquer coisa comigo, mesmo se eu recusasse. O que por mim nunca iria acontecer pois não o recusaria ou desobedeceria mesmo se pedisse para o chupar em público, como falou antes.

Naquela Akiko jovem e safadinha em que ele estava me transformando a ideia de chupar meu namorado, não em público, mas em situações arriscadas tinha me deixado excitadinha quando comentou mais cedo.

Já sentia seu esperma vazando quando seu pau quase saía escorrendo para a fenda de minha buceta, mostrando com sua imensa ejaculação o quanto ele estava gostando de meu cuzinho.

– OHHH amor, está delicioso. Aproveite bem do cuzinho de sua namoradinha putinha. Mesmo se tiver doendo vou adorar que você coma meu cuzinho de novo antes de irmos ao Mall amanhã.

Foi longo e mais delicioso do que tudo que eu poderia ter imaginado para aquele momento e me sentia tão dele, tão dele como se fosse um apêndice de seu corpo. E toda doidinha como se fosse uma adolescente eu queria mais.

Enquanto nossos orgasmo diminuíam e ele deu um alivio tirando um pouco de peso sobre o meu, revelei a ele o que eu queria lá debaixo dele.

– Posso te pedir algo Senhor?

– Esse é um momento ótimo para pedir algo, falou com sarcasmo, mas brincando. – Pode pedir.

– Eu gostaria muito de ter algo que o marcasse que sou sua propriedade como você falou que sou.

Henrique se levantou deixando meu cuzinho e se sentou ao meu lado, mas continuei na mesma posição, só olhando para seu rosto surpreso.

– Como o que? Uma tatuagem?

– Pode ser. Ou um piercing, um brinco que não possa ser tirado.

– Não quero seu corpinho perfeito marcado com cicatrizes de furos. Você já tem furos para brinco. Talvez possa ser um brinco, mas se não tirar não poderá usar outros. Vou pensar melhor e sem pressa. Acho que não tem mais como você não se sentir minha, brincou.

– Não, não tenho. Estou no paraíso.

– Agora vamos tomar banho, pois é outra coisa que sonho há anos.

Quando chegamos ao banheiro e antes de entrarmos no box, meu filho, pois era uma preocupação de filho, ainda estava preocupado.

– Como está seu cuzinho?

– Dolorido. Deliciosamente dolorido.

– Você me deixou muito excitado com aquela provocação, mas podemos adiar o que disse que vamos fazer amanhã se estiver doendo muito. Me fale a verdade amanhã.

Quando entrei embaixo da ducha, meu filho ficou olhando para meu corpinho boquiaberto, mesmo após o ter usado te todas as formas naquele longo dia.

– Mãe, você é uma coisinha linda demais. A maioria das garotas lá do colégio daria tudo para ter esse corpinho gostoso e esse rostinho de boneca. Não acredito que você é minha. Parece um sonho.

– Para mim também parece um sonho e tenho medo de acordar.

Henrique também entrou no box e logo pegou o sabonete e começou a lavar meu corpo, mas pareciam mais carinhos. Era outra coisa que foi minha primeira vez na vida pois nunca tomei banho com seu pai sempre apressada em ir embora de seu apartamento. Aquela mão grande e poderosa correndo em minha pele só me fazia pensar que minha vida estava melhor, imensamente melhor do que sempre foi, até porque a única pessoa que eu queria perto de mim, estava me lavando apaixonadamente.

Seu pau estava duro novamente, mostrando o quanto é bom ter um amante apaixonado e muito jovem. Com meus buraquinhos doloridos só restava uma solução por eu ansiar novamente por seu esperma. Como ele estava me lavando de fora da água, sem pedir permissão, com minha mãozinha puxei só seu pau para baixo da água e o lavei bem o deixando limpinho de meu bumbum e empurrei de volta para que se afastasse para um pouco mais longe. Era a distância ideal para o que eu queria e fui me inclinando sob seu olhar sem que me interrompesse.

Devido a nossa enorme diferença de altura, não precisei me inclinar muito e logo enfiava em minha boca aquele falo enorme, lindo e delicioso.

– AHH mãe. Que boquinha deliciosa.

Era o terceiro oral de minha vida e foi em apenas 6 horas que os outros aconteceram, mas minha fome por aquela delicia máscula me fazia aprender rápido. Dessa vez ele deixou por minha conta, sem trazer a mão em minha nuca e por ele ter gozado há pouco tempo usei o tempo para me deliciar sem pressa e para treinar ser uma putinha chupadora de seu pau cada vez melhor.

– Mãeeee. Você está ficando muito boa nisso. Logo vou gozar. AAHH.

Não demorou e senti outra vez aquele liquido viscoso e quente, fonte da vida, enchendo minha boca e depois descendo por minha garganta me dando um prazer indescritível por vir de dentro do ser que eu gerei. Já amava tanto o sêmen de meu filho que nunca mais poderia ficar sem seu esperma que era agora a fonte de minha juventude e de minha alegria e sendo ou não bom para a pele, me deixaria mais jovem e bonita pela felicidade que me proporcionava.

Como teve outros orgasmos antes, o volume não foi tão grande como nas primeiras vezes, então consegui engolir tudinho ouvindo seus gemidos de prazer me deixando orgulhosa por fazer o serviço completo para meu dono, aquele a quem agora pertencia até a última célula de meu corpo pequeno.

Após sorver até a última gota, o deixei e voltei a ficar em pé embaixo da água e sua mão que nunca deixou meu corpo, voltou a me lavar.

– Sempre que o senhor estiver com pressa, mas precisa se aliviar posso fazer isso se o senhor mandar. Eu adoro. Adoro o sabor do esperma e o que ele representa por ser seu.

– Oh mãe, nem nas maiores perversões que fantasiei todo esse tempo, você seria tão pervertidinha desse jeito. Não era só a submissão que você não se dava conta que tinha, mas também você escondia essa putinha deliciosa que você é.

– Para nenhuma outra pessoa do planeta eu seria o que você está dizendo. Você saiu de dentro de mim e nossa ligação é inquebrável. Ou talvez, para me submeter você me hipnotizou. Você me hipnotizou? Não que eu esteja reclamando.

Henrique riu gostoso.

– Não vou mentir. Quando estava querendo te submeter li muito artigo sério sobre hipnotismo, mas tudo o que dizem é que é uma grande besteira esse pensamento popular de controle da mente. O hipnotismo não tem nenhum poder de obrigar as pessoas a fazerem algo que não fariam ou não queiram fazer quando estão conscientes. Ele só abre a mente para trazer lembranças.

E continuou explicando.

– Claro que existem pessoas que são sugestionáveis facilmente mesmo sem hipnotismo. Veja as seitas que fanatizam. O que funciona mesmo para submeter alguém e foi o que usei em você ontem é se mostrar muito confiante, ser impositivo, firme no que está dizendo e inabalável. E claro, só vai funcionar se a pessoa tiver a propensão de ser submissa. Então tudo o que você está fazendo tinha uma Akiko lá no fundo de você que gostaria de fazer. Só soltei essa deliciosa e safadinha Akiko que você se transformou.

– Estava bem escondida, pois em nenhum momento de minha vida tive qualquer fantasia de ser assim.

Com as mãos suaves como uma massagista tailandesa, primeiro ele lavou meu cuzinho e depois minha bucetinha dolorida. Dei uns pulinhos de dor, mas o prazer de ser lavada com todo aquele carinho não me faria pedir para parar.

– Mãe, melhor você lavar lá dentro com seu dedinho fino ou vai sentir dores, falou levando o mão para meus pelinhos o ensaboando uma segunda vez.

– Não quero lavar lá dentro. Quero todo seu esperma dentro de mim sendo absorvido por meu corpo enquanto durmo com você. Assim meu corpo terá partes de você.

– Você é uma namorada muito provocadora mãe. Não sei de onde você tira essas provocações, sorriu.

– Só falo o que realmente estou sentido e o que quero.

Com sua mão ainda em meus pelinhos.

– Estou me aproveitando deles, pois apesar de lindinhos, terão que sair porque quase toda colegial hoje se depila. Ao menos a imensa maioria. Já aproveitei deles o bastante hoje e sempre poderemos deixar crescer novamente. E se vamos de novo no Mall almoçar amanhã quero que você se depile no banho pela manhã. Você já fez isso alguma vez?

– Nunca, mas já estou excitada.

– Tudo te excita, me provocou.

– Para dizer a verdade, estou em excitação permanente como te falei antes, sorri safadinha.

– Você consegue?

– Claro, Vou emprestar seu barbeador, pois por ter quase zero pelos pelo corpo nunca precisei me depilar.

– Vamos tomar banho mãe. Amanhã é sexta-feira e preciso trabalhar antes de ir almoçar.

– Eu também, mas vou trabalhar aqui em casa. E tem algo que preciso pedir. Vou precisar de mais calcinhas e sutiãs pois só compramos quatro jogos. E mais algumas roupas, falei como a nova Akiko adolescente e consumista excitada para ter roupas novas.

– Tudo bem. Vou adorar escolher novas lingeries para você. Vamos aproveitar para fazer nosso primeiro programa como namorados e assistir um filme comendo pipoca e algumas coisinhas a mais. E quero você com aquela saia jeans rosa mostrando suas perninhas lindas e para me dar livre acesso no cinema, uma camisetinha combinando e só um tênis. Bem, bem garotinha. E sabendo que sua bucetinha vai estar lisinha vou ficar bem taradinho.

– Tudo que você quiser amor. De qualquer forma vou adorar por fazer tudo isso.

– Então agora vista de volta aquela camisolinha e vamos dormir.

No quarto ele colocou só a boxer e com os cabelos úmidos parecia um deus de tão perfeito e lindo. Coloquei a camisolinha que tinha durado pouco em meu corpo com a calcinha já seca e na hora de deitarmos fui bem submissa.

– Qual lado você vai querer?

– O em cima de você, falou com um sorriso de tremer minhas perninhas.

– Seu safadinho. Qual lado da cama?

– Aquele que você não dorme. Não tenho preferência.

– Porque tenho uma nova vida vou dormir do lado direito, pois sempre dormi no lado esquerdo ou no meio.

– Tudo bem. Você sentiu falta de eu estar por cima hoje?

Eu sorri.

– Sei que vou amar você por cima e olhando em seus olhos, mas é claro que não senti falta. Se pudesse voltar para a manhã de hoje, não teria nada que mudaria. Foi perfeito.

– Também achei perfeito mãe. Mas também quero estar por cima de você, pois para mim é tudo a primeira vez.

– Para mim, só isso não será a primeira vez, mas tenho certeza absoluta que vai ser muito melhor do que foi em minha primeira vez.

Subimos na cama e cada um deitou do lado que escolhemos, mas logo escorreguei para me deitar em seus braços com minha cabeça em seu peito lisinho e tonificado e minha perna sobre sua coxa enorme e o sentindo me abraçar quase tive um orgasmo, pela felicidade de enfim ter um homem que eu amava comigo em minha cama.

– Obrigado pelo melhor dia de minha vida, filho.

– Obrigado pelo melhor dia de minha vida, mãe, falou sorrindo por ter repetido o que falei.

– Boa noite amor de minha vida.

– Boa noite amor de minha vida, sorriu de novo.

Não queria dormir rápido para me sentir mais tempo naquele lugar perfeito, mas foi um dia longo e muito cansativo e dormi rapidamente em seus braços.

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Comentários

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Boa tarde.

Excelente conto. Muito bem detalhado.

Aguardo a continuação.

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Bom dia.

Acho que você cometeu um pequeno erro no título.

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