Exibicionismo no Clube

Um conto erótico de Katabrok
Categoria: Heterossexual
Contém 2773 palavras
Data: 28/08/2024 08:36:56
Última revisão: 28/08/2024 11:00:46

Olá pessoal!

Hoje não estava em meus planos trazer-lhes os acontecidos do último domingo, mas dado a oportunidade momentânea desta manhã optei por fazê-lo e entretê-los com isso.

Se você acompanha os meus contos já deve, creio, saber que resido em Natal no Rio Grande do Norte e a história a seguir ocorreu de maneira bem espontânea... Apenas no exibicionismo!

Fui a um clube a beira mar no litoral sul sem me programar. O dia estava favorável, ensolarado e sem nuvens aparentes, porém, ventava razoavelmente o que deixava o clima um pouco frio, acredito que para a maioria de nós aqui que somos acostumados com menos vento e muito sol.

Cheguei cedo ao clube que ainda estava relativamente vazio, talvez por ser um domingo sei lá, e tratei de me organizar logo em uma mesa sem demora próximo da piscina onde eu pudesse pegar também um sol, como opção, sem sair da mesa. Tratei de tirar minha camiseta e em seguida, ainda sentado inclinei-me um pouco para frente para tirar minha bermuda e ficar apenas com minha tanga camuflada.

Sabia que poderia chamar a atenção ao usar tal vestimenta ali, mas tratei de ficar um pouco recluso por algum tempo sentado como que querendo tornar-se invisível observando o ambiente. Analisando o vai e vem das pessoas e de alguns funcionários tentei prever o que fariam ao me ver com aquela peça que pouco cobria minhas partes, mas só vivendo a situação para ter ideia.

Resolvi ir para o chuveiro na área de acesso a piscina para já captar os olhares e mensurar meu próximo passo. Enquanto me banhava e passa a mão em meu corpo sentia que a tanga, por estar molhada tornou ainda mais evidente o volume pois minha pomba estava meia bomba, também, em virtude d’eu estar usando um anel peniano diferenciado de silicone, importado, o que contribuía para evidenciar minhas bolas e meu pênis sob a sunga.

Sai do chuveiro um pouco tenso e fui a minha mesa para pegar o smartphone e em seguida me dirigi ao bar caminhando sem procurar olhar nos olhos de outros, apenas focando no bar. Enquanto caminhava naquela relativa tensão sentia meu saco roçar nas partes internas de minhas coxas e minha rola parecia querer crescer naquele roça-roça gostoso sob a tanga molhada.

Ao chegar no bar tratei de dar uma boa mexida e puxada para cima na tanga como se quisesse evidenciar todo aquele volume, mas também desafogar a visível protuberância para baixo, então pedi a moça que me atendia seis fichas de cerveja para não ter de fazer várias compras a cada vez que quisesse uma. Tratei de começar a tomar uma latinha ali mesmo no bar, em pé, apoiando o cotovelo sobre a bancada e olhando o ambiente. Nisso percebi um olhar um tanto amistoso da moça que me atendeu na compra das fichas. Era como que se esperasse o desenvolvimento de um diálogo que até demostrava muita simpatia em minhas solicitações, e algumas vezes a olhava como se estivesse rastreando o seu olhar e ver se suas expressões faciais correspondiam.

Me senti naquele lance um pouco acuado ali. Tratei de beber mais rápido um pouco e já lhe entregara uma outra ficha para emendar mais uma bebida e encher minha cabeça com o sentimento da falta de vergonha. Dali dei a volta no bar pela direita e segui para a piscina por outra entrada, mas antes dei um pulo no banheiro para bater um punheta bem de leve, “torcendo para não entrar ninguém” ali naquele instante pois era um banheiro, digamos, coletivo. Depois de deixar minha rola meio bomba puxei minha tanga pra cima novamente deixando-a parecida com um biquini asa delta, bem cavado, e molhei-a um pouco com água da pia para colar mais no corpo.

Saindo do banheiro fui em direção a borda da piscina, mas antes coloquei o telefone sobre uma espreguiçadeira que lá tinha, onde sentei-me com as pernas para dentro da piscina e deixei-me ficar bem relaxado sentindo aquela água fria tocar minha bunda e saco. Ali fiquei mais à vontade pois a área da piscina fica em uma outra parte adverso a área das mesas e só havia um homem na piscina que nem cheirava e nem fedia pra mim.

Bebi logo aquela segunda latinha e entrei na água para um choque térmico pois meu corpo é naturalmente quente, então, entrar em uma piscina fria, que ainda não esquentou por causa do sol fraco, me deixou com frio e me obrigou a sair dessa sem demora.

Resolvi voltar ao bar para mais duas latinhas e sem me alongar em olhares curiosos segui de volta a minha mesa abandonada, para afugentar olhares de todos os tipos, e assim eu ficar na minha, ao menos por enquanto.

Em minha mesa sentado naquela cadeira de plástico branca me estirei um pouco posicionando-a sob o sol enquanto acendia um cigarro e contemplava o ambiente. Tratei de ficar em uma posição provocadora colocando meu quadril, digamos, em evidência me estirando com as pernas meio abertas mostrando o volume na tanga que por vezes eu passava a mão fazendo a manutenção do meu playground para adultos.

Enquanto tomava sol ali percebia olhares diversos, homens de meia idade principalmente em rápidos momentos quando passavam por mim e de algumas mulheres que embora usassem óculos escuro para disfarçar, sei, olhavam certamente para minha pomba avantajada que implorava para saltar daquele confinamento. De fato, os homens são muito atrapalhados ou são sem jeito para fazer certas encaradas. Normalmente deixam a mostra ou marcam bobeira. As mulheres, tiro-lhes o chapéu, sabem fazer de maneira bem mais discreta! O problema no meu ponto de vista é que a elas faltam-lhes normalmente a “ousadia” e ir além do olhar... De saber realmente o que quer... Quando em situações desse tipo. Mas enfim... Não estou aqui agora para querer discorrer sobre esse assunto.

Depois de ter fumado uns três cigarros e minhas latinhas ficarem vazias observei que eu já estava ficando com a marquinha da tanga na frente, naquele estilo em “V”, principalmente na parte do cós puxando um pouco de lado. Então fui buscar minha última cerveja previamente paga no bar.

Ao caminhar em direção ao bar, um pouco mais lentamente, percebi olhares de vários marmanjos e algumas mulheres, mas não encarei ninguém! Será que eu estava sendo cobiçado em suas mentes ou estaria sofrendo algum tipo de recriminação pela minha vestimenta?

É bom que eu diga, assim como fiz em outro conto aqui, que minhas tangas não são biquinis nem tão pouco, nenhuma, é fio dental! São de fato tangas masculinas com design ousado e por consequência incomuns de serem vistas por muitos. Acredito que por tabu ou no mínimo algum preconceito. Mas tanto faz... A vida deles/delas não é a minha vida.

As mulheres que mais observavam, quando as flagrava observando-me, eram moças mais jovens, creio na faixa de seus 16 a 28 anos. Era bem perceptível elas darem uma certa encarada ao passar os olhos. Mas segui em frente.

Tão logo alcancei o bar encontro a moça com rosto de descontração.

Na minha cabeça resolvi estacionar ali por um tempo e deixar-me ser melhor visto por aqueles/aquelas que lá estavam andando de um lado para o outro. Tratei rapidamente de encher o coco e em seguida pedir (comprar) mais cinco latinhas.

A essa altura meu corpo e a mente já estavam relaxando.

Pela posição do sol comprovei ao olhar a hora no telefone que já era início de tarde e o local começara a fervilhar de pessoas. Perto de mim no bar havia homens, mulheres novas e mais velhas... Já que eu estava tomando um dos espaços de acesso ao bar, acontecia de uns esbarrarem em mim para conseguir acesso.

Minha vontade era ser apalpado por uma mão boba, fosse de quem fosse, ali.

O volume na minha tanga se tornara mais evidente com meu pau crescendo e engrossando, apontando para baixo pois é a única posição que é possível colocá-lo se não ele sairia da tanga, e não tinha como, vez por outra, evitar dar umas puxadas nele de maneira discreta. Eu sentia a cabeça do meu pau toda exposta sob a tanga o que tornava aquela situação, pela sensibilidade da cabeça exposta, algo bem tesudo e prazeroso. Foi então que decidi pegar todas as latinhas que havia comprado, coloca-las em uma sacolinha simples, e voltar a mesa com a minha bengala ereta.

Sinceramente decidi não me preocupar se olhassem meu instrumento na minha volta para a mesa. Ao chegar na minha mesa guardo tudo ali e aproveito para tomar uma chuveirada para diminuir o fogo. Nisso, de longe, vejo uma coroa bonita, branca, com cabelos pretos longos em um rabo de cavalo, bem peituda e com barriga tanquinho vindo para o chuveiro, e com algumas tatuagens em preto sombreado em seu braço direito. Essa de fato é uma daquelas mulheres que merecem atenção para contemplá-la pela sua comissão de frente e seu gostoso pandeiro (bunda).

Ela usava um desses maiôs pretos estilosos que normalmente só vemos em fotos ou alguns sites específicos. Peitos fartos e provocativos em um sutiã modesto que parecia segurar incrivelmente tudo aquilo. A calcinha era no estilo asa delta, bem cavado, deixando bem amostra aquele “V” da vitória que era ressaltado pela sua aparente e pequena buceta com lábios discreto. Ao passar por mim pude ver seu fio dental moderado, meio comportado, naquele quadril gostoso numa bunda branca que carecia de boas palmadas para lhe dar um trato.

Minha mente novamente se encheu de pensamentos pornográficos com aquela mulher e me vejo rapidamente em uma situação de decisão sobre para onde ir... Voltar a mesa ou seguir para a piscina?! A decisão foi, em princípio, fazer os dois.

Voltei a mesa me contendo nos pensamentos, peguei uma latinha, ali em pé mesmo abri uma e acendi um cigarro para contemplar de longe aquela mulher tesuda.

Fodam-se quem estivesse me olhando!

Certamente o álcool estivesse fazendo efeito.

Voltei a sentar na cadeira branca e a me posicionar novamente exposto ao sol fumando e bebendo.

Em meus pensamentos desejava sacar minha pomba de 22cm ali e tocar uma punheta suave até realmente babar pela pica. Seria um baita prazer! Mas só podia ficar na vontade.

Ao passo que bebia as latinhas comecei a pensar na possibilidade de sair dali no fim do dia para ir à praia já que sabia que ali não haveria de acontecer muito mais que aquilo. Então por volta das 15:40 resolvi dar um pulo na praia.

Vesti a camisa para diminuir minha exposição, calcei meu chinelo, juntei minhas poucas coisas e saí dali seguindo por uma rua lateral e descendo umas escadarias.

Dado o horário algumas partes da praia já não recebiam os raios do sol e aonde o sol ainda pegava já não era tão intenso, então, já poderia esperar dali pra frente o frio começar a dominar, principalmente se eu me molhasse novamente.

Chegando à praia e olhando em volta, por ser domingo também, era notório haver poucas pessoas trafegando por ali naquela área. Decidi então tirar a camiseta.

Abri outra latinha e acendi outro cigarro.

Resolvi caminhar para o lado (direito) da praia em que mal consegui ver gente. Nisso passei a me tocar sobre a tanga com bastante frequência enquanto sentia a brisa ficar mais forte com o tempo passando. Parei em uma parte com algumas pedras de tamanho médio próximas a uma vegetação onde apoiei minhas coisas e ali fiquei curtindo o clima e sensação de liberdade com minha safadeza. Olhei para um lado... Olhei para outro lado... Ninguém a vista! Em meio ao medo, leve embriaguez, tesão e ansiedade presentes resolvi tirar minha tanga e ficar literalmente nu com minha pomba meio dura a céu aberto. A todo instante eu olhava para os lados com medo de vir alguém de repente!

Iniciei uma punheta bem sacana... gemendo baixinho enquanto mexia, de vagar, o quadril para frente e para trás.

A cabeça vermelha pronta pra explodir e as veias na pica evidenciavam em muito meu tesão com aquele dia que desejava explodir em várias gozadas. Enquanto batia a punheta via a cabeça do meu pau expelir aquele líquido transparente viscoso, babando, a qual fazia questão de esfregar por toda rola e também na minha boca. Estava tão embriagado de tesão que não sabia se queria uma buceta ali ou uma pica grande e grossa em minha boca ou bunda.

Eu abria as minhas nádegas e dava em mim mesmo tapas bem fortes na bunda desejando ser uma fêmea sendo punida.

Minha pica está babando bastante, inclusive com aquele líquido que precede a gozada, já branca na cor de leite, mas ainda fina na consistência, e tratei de coletar toda ela para passar em minha boca.

O frio da praia já era predominante e nem por isso pensava em voltar naquela hora!

Acendi outro cigarro enquanto meu pau duro e envergado pulsava quase gozando sozinho ali! Abri outra latinha já meio quente... Foda-se! Já alternava ali entre uma tragada, uma golada na cerveja e uma linguada em meus dedos melados com aquele líquido que era levemente salgadinho da minha pica, mas que só aumentava meu tesão com tudo aquilo.

Que me lembre deveria ser umas 17h, creio.

Realmente estava só ali já tinha um certo tempo, o que me fez pensar na possibilidade de ir para o mar tomar um banho. Tudo pelo exibicionismo e perigo de ser visto nu com a madeira dura.

Então achei por bem não arriscar tanto para não me queimar dessa maneira.

Mantive-me ali curtindo toda aquela masturbação e sentindo que já era necessário gozar, mas, queria fazer isso sem as mãos e sem pulsar o meu pau! Apenas sentindo a porra escorrer da minha pica para dentro da latinha vazia para ser bebida por mim. Essa pra mim, gozar sem uso das mãos e pulsando, ainda, é uma das coisas mais difíceis de se alcançar fazer.

À medida que me masturbava, já sem tanta intensidade, sentia o momento se aproximar e em minha mente pedia a capacidade de gozar sem pulsar o pau e mandar muita porra pra dentro da latinha de cerveja vazia. Eu queria beber e me lambuzar com o meu "creme de leite"!

O momento veio com suavidade. Me posicionei com as pernas meio abertas, como se estivesse montado em um cavalo, apoiado bem nos joelhos para sustentar-me, e acariciava minha rola bem de leve... Com os dedos suaves na cabecinha melada... Sentindo o líquido viscoso surgir na uretra seguindo da minha porra bem mais viscosa a escorrer para a boca da latinha que estava na minha mão direita e eu me contendo em um esforço gigante para não pulsar o pau e expelir meu próprio leite na areia da praia.

À medida que a porra saia comecei a abaixar-me me esforçando para não perder nenhuma gota ficando de cócoras para garantir acertar a boca da lata com meu leite. Contudo em um dado momento não aguentei manter-me inerte aquela explosão do tesão e comecei a pulsar a rola em gozos moderados para dentro da lata que já beijava a cabeça do meu pau. Nisso havia retomado a punheta mais acelerada para garantir o máximo de leite para meu próprio prazer.

Ao fim da gozada olhei novamente em volta para garantir não haver ninguém registrando aquilo em um telefone, a distância, e passei a língua por sobre a boca da lata onde já havia um pouco da minha porra ali espalhada.

Virei a latinha sobre o meu rosto onde caiu meu esperma quente sobre o nariz, bochecha, lábios e língua... Escorrendo para minha boca com auxílio dos meus dedos que puxaram tudo e enchi parte da minha boca com meu leitinho branquinho, viscoso e levemente salgadinho.

Depois de engolir e não ter nenhum refluxo vesti me senti uma puta de marca maior. Vesti então a tanga e fui me banhar.

Já passava das 17:35 e estava relativamente escuro. O frio aquela altura não me importava mais.

Sai plenamente satisfeito com tudo o que vivi naquele domingo e só me restaram as lembranças da minha ousadia em nada planejado. Ao chegar em casa, finalmente, já passara das 19h.

No chuveiro em casa, observando pelo espelho, pude ver a marca da tanga em meu corpo. Quase me masturbei novamente no banheiro! kkkkkkkkk...

Esse dia tem sua particularidade por ter ocorrido sem qualquer planejamento e com muito tesão desde o início. Será um daqueles dias, entre vários outros que ainda tenho aqui para contar, que ficaram na memória. Espero que tenho gostado e quem sabe alguém tenha se identificado.

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Foto de perfil de KatabrokKatabrokContos: 6Seguidores: 2Seguindo: 4Mensagem Sou homem não afeminado, bem educado e bastante discreto, bissexual com atuais 44 anos, moreno alto com biotipo longilíneo, lábios carnudos, cabelos pretos curtinho, barbudo e com 22x16cm de pênis. Sou adepto ao exibicionismo e as práticas do dogging e gangbang.

Comentários

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é anel, marca por favor

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O anel peniano é de silicone com três furos de cor rosa/chiclete. Não tem marca definida.

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qual o gel que usou? grato

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Não usei nenhum gel nesse dia. Inclusive nem citei gel em meu conto!

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