Escola de Dança _ - Capítulo 01/10 - Dançarino amador.

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 3255 palavras
Data: 28/08/2024 09:13:32

Escola de Dança I - CapítuloDançarino amador.

Desde que me lembro, a dança sempre foi meu lugar seguro. Era no ritmo da música que eu encontrava a liberdade que não sentia em mais nenhum lugar. Enquanto os outros meninos da minha idade se jogavam no futebol ou discutiam qual seria o próximo super-herói a dominar o cinema, eu me perdia nas coreografias que aprendia sozinho em casa. Era como se a música fosse uma extensão do meu corpo, e, por alguns minutos, nada mais existia. Nem meu pai, que me olhava desconfiado quando eu insistia em ensaiar na sala, nem meu irmão gêmeo, Fabrício, que parecia sempre saber exatamente o que fazer para agradar.

Dançar nunca foi algo que meu pai compreendeu. Ele respeitava, mas no fundo eu sabia que ele esperava que fosse uma fase. "Todos os meninos passam por isso", ele dizia à minha mãe. Minha mãe, por outro lado, sempre foi mais compreensiva. Ela se orgulhava de mim, mesmo que, em silêncio, tentasse balancear entre o apoio que me dava e as expectativas de meu pai. Acho que ela sentia que meu caminho seria diferente do de Fabrício. Nós éramos gêmeos, sim, mas em tudo que importava, éramos como o dia e a noite.

Minha mãe (Magda, Mag) e pai (Rodolfo, Bigode), mamãe era geralmente a regente das danças, quando mais jovem, caso fosse uma quadrilha junina, lá estavam ela escalada como puxador da quadrilha, se eram para dança de salão em concursos ela sempre estava entre as 5 melhores, em alguns momentos papai dançava, mas geralmente seu par era seu irmão, meu tio Roberto, já tinham sido tricampeões em um clube vizinho, mas nunca se interessavam por sair dali, neste ponto estava a maior diferença entre eu e meu irmão e meus pais, eu queria sair dali e tentar algo diferente, tínhamos e desejos diferentes, neste caso meu irmão, queria seguir na empresa de nossos pais e manter a tradição profissional, que era no ramo da moda, tinham iniciado no ramo com uma boutique, já tivemos duas, que atendiam a classe média na cidade, tanto em costura personalizada, como em roupas para eventos, mamãe queria uma terceira empresa, mas nem bem tínhamos iniciado um novo nicho de mercado de locação de roupas, uma das lojas de vendas, sofreu um incêndio e tivemos que fechar, por sorte o seguro cobriu os maiores prejuízos, e ao reformamos algumas roupas, elas não tinham saída, mas para locação acabou que deu certo e investimos nisso e assim papai ficou com uma loja física de venda, e mamãe com uma loja de aluguel e eu comecei a mexer com internet e fazer uma loja virtual de vendas destas roupas, dando certo iria fazer o mesmo para loja de aluguel.

O combinado ficou que eu mexeria com as vendas pela internet e sites e meu irmão ajudava mamãe e papai nos horários que eles não podiam trabalhar nas lojas, como ida a fornecedores, afazeres administrativos, reuniões, etc. Ele já tinha carteira de motorista, além de quebrar galho, o motorista, o entregador, e tudo mais.

A locação e a loja de vendas ficavam uma ao lado da outra, eram dois CNPJ/Empresas diferentes, onde em uma eu e Mamãe éramos sócios e outra que Fabrício e Papai eram sócios, isso era mais por questões burocráticas do que qualquer outra coisa e na intenção final de nossos pais que no futuro cada um pudesse tocar seu ramo.

Como a Internet e o trabalho de meu Irmão não eram de exigir horário, tínhamos o tempo para ambos dedicarem-se às danças, esportes e demais tarefas, meu irmão ainda começou uma academia, eu já não me liguei muito nisso, a dança já conseguia me ocupar consideravelmente o tempo, tinha ainda que tirar a carteira, era um projeto para antes dos 19 anos, já que diferente de meu irmão que um mês depois de completar 18 já tinha tirado.

Mas tínhamos um probleminha a frente, o alistamento militar, como já mencionado ante, já havíamos feito os registros iniciais e tudo mais, fomos juntos fazer o pedido, mas o oficial responsável, que era conhecido da família, não pode facilitar em nada e ainda haviam as regras de isenção que não nos favorecia, e ainda marcaram as entrevistas/exames para dias diferentes, primeiro iria ele, na outra semana iria eu. Pois se o primeiro fosse aceito o segundo seria dispensado e vice versa, não dissemos nossa intenção ao oficial, mas olhando para cada um era nítido quem estava interessado e quem não.

Embora tivéssemos feito tudo isso ainda com 18 anos incompletos, o exame era já um mês depois de nosso aniversário, em março, em abril os exames e em maio os resultados, pois no interior isso é muito rápido, pois apenas um grupo seria aceito e estes seria deslocado para uma cidade maior, que tinha o comando do exército e tudo mais.

A expectativa era que, por sorte ou azar, meu irmão que fazia academia, tinha o registro de motorista recém aprovado, tinha mais chances de ser aceito, eu que apenas era dançarino, tinha um corpo até desenvolvido fisicamente, fiquei com mais chances de ter a dispensa.

Parte boa, que isso era o que ele queria, e não ser aceito era o que eu queria, tínhamos ainda uns 6 a 7 meses até a chamada oficial, momento também que faríamos a dispensa e juramento pra quem fosse dispensado e morar fora para quem fosse aceito, mas vamos nos atentar ao tempo logo após o exame.

Eu e meu irmão, já estávamos acostumados com rotinas de dança, os vestiários geralmente apertados, todos se trocando rapidamente e tudo mais, mas aquele exame do exército, embora eu estivesse totalmente a vontade, assim que foi dada a ordem para tirar a roupa, era a primeira vez que via cerca de 40 jovens nus, muitos totalmente constrangidos, outros desligados e eu, ver aqueles homens nus mexeu comigo, afinal no corpo de dança, não ficamos nus, apenas com roupas íntimas. O exame demorou mais de uma hora, pois era apenas um médico oficial e seu ajudante, entre medidas, pressão, batimentos, perguntas tipo exame de anamnese etc. Os demais militares eram auxiliares, anotando, preenchendo registros e fazendo exames de vista, aptidão física e outras coisas.

Quando todos foram examinados, é que foi dada ordem para se vestirem e seguirem para uma outra sala, aonde tinha um pequeno questionário a ser respondido, depois dali, fomos para uma espécie de auditório aonde já era anunciada parte da dispensa, eu e outros 3 não fomos chamados, 2 eram pessoas do meio rural (João e Pedro) e um era um colega do colégio (Marcos), um rapaz negro, 1.80 e que foi junto com os outros dois que mais me chamaram a atenção e me deixaram encucado, tínhamos entre 1,78 (Eu) Marcos 1,80 e os do sitio com 1,90 e 192..

Sai dali quase 3 horas depois, fui para casa, tomei um banho e deitei na cama, mas os 3 jovens não saiam da minha cabeça, na verdade não eram eles e sim sua genitália, que não tinha nada de diferente, a minha, mas destacava como a minha da grande maioria.

Se fosse para um teste de espécimes aptas para reprodução, os 4 sairiam como garanhões, com certeza, isso até já era dito a mim, em algumas danças onde a roupa ficava marcada pela silhueta de minha genitália.

Isso que me encucou, já era acostumado a ver perfis masculinos, até então era as mulheres que me tomavam o pensamento, mas naquele dia, e por todos os dias daquela semana volte e meia me pegava pensando nos corpos nus, na semana seguinte fui conversar com meu irmão, pois ele parecia indiferente, mas não queria tocar no assunto dos homens nus e fui comentando do pitoresco do exame.

- Mano, esqueci de te perguntar, cara como é doido esse negócio do exame do exército, tinha uns carinhas que pareciam ter uns 5 anos a menos mas tinha uns que pareciam uns mamutes, muito engraçado, era até estranho de olhar.

- Pois é Ju, cara, você não acredita, da minha turma que eram uns 50, só eu e um outro maluco lá que ficamos retidos, pra variar o cara faz academia desde os 15 anos, dá o dobro de mim, o resto muito engraçado e constrangedor um monte de pinto murcho balançando.

Bom o comentário dele já fez eu mudar minha abordagem, e logo falei.

- Pois é Fabi, nem me fale, comigo ficaram mais 3, o resto era tudo uns piá mirradinhos, realmente muito constrangedor, bom agora é aguardar, eles te deram um prazo?

- Falaram algo de terminar em 2 semanas, então acho que já acabou, também nossa cidade não tem tanto jovem assim, juntando as cidades vizinhas talvez até de e tem a zona rural que deve aparecer um ou outro.

- Pois é comigo foi 2 caras de sítio e o Marcos, lembra dele.

- O Marcão, cara esse moleque não vi mais, ele era bom de bola né?

- Pois troquei um papo com ele, ele foi jogar num time da capital no sub17, voltou pra cá pra se alistar, pois diziam que era mais fácil mas acho que deu ruim.

- Deu nada, se ele tem costas quentes escapa, já nós, um de nós vai servir, afinal os dois ficaram na peneira né.

- Bom, olhando pra nós dois, fica mais fácil você, isso te interessa mesmo?

- Sim, mais é pra ter um pé de meia, as meninas daqui se amaram num milico, aí já viu né, vou ter grana, uma farda e muita mulher em volta.

- Nem precisa, olha o tanto de mulheres à nossa volta?

- Mas elas querem só dançar e eu quero aproveitar.

- Pare, isso não tá certo, mas vai na tua vibe, eu não quero, mas não depende da gente, bom era isso, vou trocar uma ideia com papai e ver o que ele pode fazer, vi que o Médico lá era um conhecido nosso, perguntou de papai, dos nossos tios, então vou tentar livrar o meu, você quer falar algo pro Pai?

- Não, ou melhor, vou dizer que tô querendo servir, vamos lá juntos, pode ser agora?

- Sim

Bom saímos dali e falamos com papai, que tinha até esquecido disso e ficou de no dia seguinte falar com o Comandante, que depois soubemos ser um Tenente Coronel, inclusive nascido na cidade mas fez carreira militar na capital, vinha apenas para atender 4 cidades do interior.

Fomos depois cada um para seu quarto, eu feliz que poderia ter chances de escapar e Fabi só fazendo planos. Na cama após um banho veio de novo o pensamento, mas agora apenas Marcão, vinha a mente, na verdade a visão daquele pênis, quando me dei conta tinha acabado de bater uma punheta pensando nele, levantei rápido me limpei e fui tentar dormir.

O dia seguinte foi tranquilo, não pensei em nenhuma outra besteira, apenas fiz minha rotina de dança no clube e fui para casa, isso se repetiu por mais 3 dias, na quinta feira papai veio falar com nós dois.

- Filhos, sentem eu estive conversando com meus amigos do exército, bom temos a possibilidade de nenhum de vocês servirem, mas como já conversamos muito antes, é uma escolha de vocês, já é mais que na hora de que cada um assuma seus caminhos, sua vida e toque ela daqui para frente, lógico que eu e mamãe estaremos sempre aqui, então como que vai ser?

- Bom Papai, disse Fabi, eu quero e muito servir, sei que minha atividade na empresa pode ser readaptada para algum funcionário, mas é algo que queria tentar, a carreira militar, depois vejo o que faremos, o que o Senhor me diz?

- E Você Juliano, o que pretende?

- Bom pai, eu tenho me empenhado muito na dança, na parte virtual da empresa e creio que gostaria de seguir nestes dois planos, pretendo fazer um concurso para uma escola de dança, mas entenda que mesmo longe consigo tranquilamente tocar a loja virtual e assim, teremos tempo para treinar alguém, caso mamãe e você achem necessário.

- Olha, não é mentira, gostaríamos de vocês aqui, tocando as empresas, é um patrimônio que construímos pensando em vocês, mas também a muito eu e a mãe de vocês temos tido conversas sobre esse momento, que imaginamos ainda distante, mas que pelo visto é mais próximo do que pensamos, bom, contem conosco, posso então pedir a dispensa de Juliano e o alistamento de Fabrício, vejam que é sem arrependimento hein?

- Ok, papai, vou para o exército, pode confirmar.

- Bom Fabrício, ok, quanto a você Juliano, acho que podemos ir tocando isso do virtual, ainda em casa, não sei quando será esse concurso, depois vamos conversar mais sobre isso, pois se for fora daqui, teremos que ver custos, estadias, e muito mais coisas.

Tanto eu como meu irmão saímos dali satisfeitos, papai ainda contou alguns casos dele no exército e dos planos dele e de mamãe para o futuro, havia uma moça na loja que estava se saindo muito bem, possivelmente iria assumir o lugar de meu irmão, e quanto a mim eles iriam ver também com a equipe, quem poderia ter o interesse e o perfil.

Na semana seguinte, saiu uma pré-lista de alistamento, comigo dispensa por excesso de contingente e familiar já em fase de alistamento, no caso meu irmão e o nome de meu irmão, mas não para a tropa e sim para um comando especial de blindados, na capital.

Bom com isso alinhado, Papai, sugeriu daquela moça acompanhar meu irmão em algumas tarefas, como ela deu conta, ele já foi dispensado do trabalho e tratou apenas de fazer academia e um pouco ainda de dança.

Eu foquei nos estudos e dividi o meu tempo, 1 dia da semana pela manhã ia na loja de mamãe trabalhar com as locações pela internet, e 3 dias também pela manhã na loja de papai, deu certo que uma irmã de mamãe pediu emprego para seu filho, meu primo e achamos que ele poderia me ajudar, tinha próximo a minha idade e acabou sendo treinado por mim.

Estas tarefas, fizeram eu esquecer o ocorrido no alistamento, a prova pro curso técnico profissionalizante era dali 3 meses, mostrei a carga horária para nossa responsável pelo corpo de dança do clube e ela analisou que o concurso tinha uma prova prática, me dispensou da dança de salão/folclórica e começou uma sequência de passos e treino para a prova prática, além de me auxiliar com a teoria da dança.

Tanto os requisitos da prova como do pré concurso classificatório tinham praticamente a mesma estrutura, havia uma prova de português, inglês, conhecimentos gerais, lógica, história (voltada a dança) e sobre ballet clássico, dança contemporânea, etc.

No curso já era mais especifico: Técnica de Ballet Clássico, Repertório e Coreografia. Disciplinas obrigatórias a serem cumpridas ao longo do curso, Música, História da Dança e Folclore, Terminologia e Codificação, Dança Contemporânea, Didática do Ensino da Dança, com estágios e apresentações que somavam nota para obtenção do certificado. Havia uma informação de que os 4 melhores, seriam automaticamente inscritos no Conservatório de Dança, vinculado a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, com sede em Santa Catarina, lá teria um salário e participação em eventos com bônus conforme bilheteria ou contrato de apresentação, eles também teriam a graduação e especialização em dança, mas isso era um passo muito adiante.

Primeiro eu deveria ter essa experiência no RJ, depois quem sabe SC ou até mesmo uma companhia de dança profissional. O Curso Técnico, autorizado pela Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro oferecia ao aluno o direito de receber, ao final do curso, o diploma de conclusão, conforme a legislação. Os alunos do nível pré profissional recebem ao final de cada módulo um certificado de qualificação profissional.

Já na primeira semana de treinos, senti algumas dores, pois os passos e as técnicas que iriam ser cobradas, eram muito diferentes das danças que fazíamos, isso por um lado foi bom, pois além de fisicamente me adaptar, li e pesquisei o que ajudava já no conteúdo teórico que iria ser cobrado.

Notei também que alguns exercícios, mais com cara de academia do que de dança, mexeram com meus músculos de perna, quadril e ombro, pois além das dores da primeira semana, com 3 semanas senti mudanças em meu manequim.

Mas mantinha o foco em praticar e estudar, e com foco nisso, deixei de lado alimentação desregrada, agora era nutrido pela minha professora, não tinha tempo para salão e meu cabelo que já tinha um tamanho médio pegou um tamanho maior.

Eu não percebi isso de imediato, quem me falou em um tom de brincadeira foi Alberto, meu primo, o rapaz que estava treinando, para me ajudar no site.

- Puxa Juliano, parece que você cresceu e ficou mais forte em braços e pernas, hein?

- Que nada, fiquei com coxas maiores, e olhe aqui, fiz mostrando minha bunda, que havia aumentado, no que mostrei, fiquei vermelho pois atrás dele havia um espelho e vi o reflexo meu virando de costas para ele e mostrando minha bunda.

- Nossa não tinha reparado, mas ficou bonita.

Bom, foi ao mesmo tempo constrangedor, como era um primo, não ficou tão estranho, digo abusivo, tínhamos alguma intimidade sendo parentes, natural e eu me senti bem, pois desde que havia largado tudo, inclusive saída com amigos e tudo mais, que não tinha uma interação mais amigável, sentia falta das meninas me bajulando, dos elogios, apenas sorri para ele e voltamos a trabalhar.

Não sei por que, mas ao final do dia, Alberto, ou Beto, como gostava de ser chamado, se despediu de mim com um abraço forte, tínhamos a mesma estatura, mesma idade, e até então havíamos só tido contado naqueles tradicionais apertos de mãos de brothers, éramos primos, então nem tinha muito de se cumprimentar, já chegávamos dávamos benção as tias e tios e os primos, já entrava na brincadeira ou no que era proposto, cinema, passeios etc, essa era minha lembrança afetiva com Alberto e os outros primos e primas.

Em casa, no banho, lembrei da cena, isso acabou gerando uma ereção, depois lembrando do aperto, e de detalhes que ocorreram no dia, acabei por ficar excitado, me enxuguei e nada de baixar, ai não tive escolha, fui no celular, busquei um vídeo pornô aleatório e bati uma punheta, mas não ejaculava, parei, fui e levantei, tirei uma foto de minha bunda, na mesma posição que havia feito com Beto, e voltei a bater punheta para minha imagem, em poucos minutos ejaculei como a muito não fazia, ainda, absorto pelo gozo, levei a mão a boca, e encostei um pedacinho da língua em uma parte do gozo, não senti gosto, então enfiei um dedo melado e suguei, mas logo em seguida já retirei, e novamente assustado fui para o banho, aproveitei pra fazer a barba, no ballet, tiramos alguns pelos do corpo, mas eu fui e resolvi além de tirar penugens da axila, retirei das pernas completamente, da barriga e de minha bunda, deixando apenas a genital com uma fina tira de pelos, me olhei no chuveiro, enquanto escorria tudo e adorei a sensação da pele mais macia.

Sai dali, passei loção pós barba em uma das pernas, que ardeu muito, vesti um moletom, camiseta, chinelo, fui até o quarto de mamãe, vi um creme lá e levei pro quarto, tranquei a porta e passei aquela loção no corpo, que me aliviou, deu um perfume e me senti melhor.

Me vesti, fui devolver e encontrei mamãe no corredor, com o frasco em minha mão.

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