CONTINAUNDO...
Minha mãe desliga o telefone após a ligação, ela parecia reflexiva, e de acordo com os vídeos que Romildo foi mostrando aquele dia foi passando com ela assim, até quando Diego voltou e foi ao encontro dela, a percebeu distante, tentou contato com ela, mas ela tirou o time de campo, e isso perdurou pelo resto dia. Romildo após mostrar o dia para mim comentou.
- As pessoas são complicadas né?
Eu apenas ri, e fiquei rindo e até gargalhei. Romildo contestou.
- Por que está rindo agora?
- Você não acha cômico?
- O que?
- Ela está com ciúmes do filhoPor que você acha isso?
- Não e evidente?
- Ela parecia indiferente.
- Sim, por que ela acha que não foi a primeira dele, e tem quase certeza disso me parece.
- Ela foi...
- Ele disse, mas tá na cara que depois da conversa da tia ela não acredita mais. HAHA.
- Por que você acha que ela está assim?
- Eu sei lá, ela transa com o filho dela, não sou capaz de supor o que passa na cabeça dela, estamos falando do Diego, ela transou com ele, e gostou, o Diego. HAHA.
- O quer tem ser o Diego?
- A pelo amor de Deus né, já olhou para ele? Quais são os grandes atrativos que aquele recluso mostra... – Eu disse de forma soberba, até que meus olhos me mostraram para quem eu estava falando e completei. – Sem ofensas... Mas, você sabe né... O Diego não e feio...
- Não mais do que eu né?
- Não estou falando de você...
- Mas e como tivesse não eh?
- ... Minha mãe e uma... Foda-se, ela e uma gostosa ruiva, tem uma bunda absurdamente... Única, que chama atenção dos outros...
- Pelo visto não só dos outros né?Só um cego não vê, agora e o Diego dentre os iguais a ele, no que ele se destaca?
- Perseverança, acredito.
- Serio? E isso que e o grande destaque dele?
- Grandes histórias, grandes momentos, enormes conquistas, e e os maiores feitos, tem como um de seus fundamentos a perseverança.
- Não e por que eu quero muito aquilo, que eu vou conseguir, eu quero muito a Margot Robbie, e você está vendo ela aqui?
- Mas o que você faz para conseguir, quando você move montanhas para alcançar o que quer, torna suas atitudes atrativas para os demaisOk, não importa.
- Não importa para você que tem muitas qualidades a mais que seu irmão mais novo, mas esta qualidade ele se sobressai sobre você.
Um silêncio tomou conta do ambiente, eu senti as palavras como navalhas em meus ouvidos, e minha boca não me serviu como escudo, eu não saberia dizer o que Romildo pensava, esboçava ou mesmo fazia, me peguei refletindo de fato que naquele momento eu estava com ciúmes do Diego, não pelo fato do que ele fazia com nossa mãe, mas sim do que ele apenas fazia. Eu sempre procurei me aprimorar em qualquer coisa, sempre procurava fazer o máximo de coisas possíveis, sempre procurei ser visto e enaltecido, mas de fato alguma vez procurei realmente ser o melhor em algo? Procurei alcançar algo que e quase impossível? Realizar meus desejos mais difíceis? “ Eu de fato, sou melhor que meu irmão?”, minha mente vagava em pensamentos quebrados sem fins, inícios ou meios, apenas pensamentos soltos que não me prendião a nada, apenas a mais dúvidas. Sempre fui o preferido do meu pai, por que era o melhor, mas era melhor mesmo ou apenas me mostrava ser? Até que fui voltando a realidade por Romildo que falava comigoRenier, Renier você está bem? Ficaste calado do nada e parecia absolto.
- Nada.
- Tem certeza? Po que...
- Tenho, estávamos falando da minha mãe, correto?
- Sim...
- Pois bem, ela está assim por que não gosta do fato de não ser aquela que mudou a vida sexual do Diego, como ele mudou a dela.
- Como não? Ele que era o virgem não ela.
- Sim, mas a vaga... A minha mãe foi.... Como posso dizer... Ela foi renovada com os atos do Diego, ela sentiu o novo fogo, você vê isso nas ações dela, eu tive a mesma experiência com minha primeira namorada. E em contra partida ela achava que trouxe um fogo que o Diego desconhecia, e que ela tinha sido a portadora deste fogo. Agora ela acha que e mais uma.
- Tolice.
- Você espera bom senso de alguém assim? Olha o que ele já fez, de todos os envolvidos quem deveria ter mais bom senso era ela.
- Eu só acho que e incompreensivel por parte dela, não tem problema para mim ele ter possivelmente perdido a virgindade com outra...
- Para você com mesmo disse, como para mim e difícil ver uma mãe e filho nisso, para você já não parece tão ruim. Somos parecidos em nossas diferenças.
Romildo deu de ombros, e se voltou para o PC dele. Eu por minha vez olhei meu celular, havia algumas mensagens dos meus amigos, e uma da minha mãe dizendo, para pedir uma escova de dentes para Romildo, que se não tivesse eu podia comprar que amanhã ela transferia. Que exemplo de mãe não? Eu voltei para o Romildo e perguntei.
- E então algo mudou?
- Sobre?
- Minha mãe e irmão?
- Ah, bom... Sim, quer continuar?
- Claro.
- Bom na quarta, seu pai chegava de viagem, e chegava pela noite. Sua mãe parecia insatisfeita com seu irmão e ele não sabia o porque, mas ele deu espaço para ela. E Isso foi se seguindo com a chegada de seu pai, e durante ele até tentou tirar umas casquinhas ali ou acula, com toque leves e quando estavam sozinhos, mas em todas as vezes ela tirava ele de rota.
- E assim, ele perdeu ela?
- Não, mas pelo restante da semana nada aconteceu entre eles, eu procurei, e os dias foram passando sexta, sábado, domingo, entrou na segunda e retornou para terça, quase uma semana depois do ultimo contato entre eles, seu pai saiu para realizar um almoço de negocio, você saiu depois do almoço e a empregada já tinha feito o serviço e sua mãe a liberou sem segundas intenções com Diego, mas Diego tinha pelos dois e tentou com tudo mas novamente sua mãe o recusou, mas dessa vez ele exigiu de forma direta o motivo do afastamento dele, e com pouco de magoa ela começa por dizer, como no video.
Nele o Diego está no quarto, ficou sentado na cadeira pensativo, depois levantou e ficou andando de um lado para o outro, ai começou a trocar de roupa e colocou um short de praia bem fino sem cueca e ficou sem camisa, e saiu do quarto em direção a sala onde a mãe fazia yoga, ele logo abriu um sorriso já que ela estava e uma lycra bem apertada e nem parecia esta usando calcinha ou sutiã, já que o top estava apertado também, pela expressão dele além de excitação ele parecia está bem feliz, acho que ele achava que ela estava se mostrando para ele. E para quem visse de fora pensava o mesmo devido a vestimenta e o exercício que realizava, e ele logo foi até ela quando ela estava em uma posição na qual se curvava todo como um servo diante a um imperador, mas sua bunda estava empinada, e o Diego foi passando a mão na bunda dela, onde logo recebeu um belo tapa na cara, mas um tapa forte, e ela logo dizendo.
- Você está maluco?
- Eu, eu... Por que me bateu?
Ela logo da outro tapa na outra face dele, e fala.
- Eu preciso dizer ainda, seu animal pervertido?
- Eu não sei... Eu... – Ele estava começando a lacrimejar, e eu vendo aquilo a ter o maior sorriso do mundo.
- Acho desnecessário dizer o por que. – Disse ela em pé agora, Diego se levantou.
- Gostaria de.... SNIFF de saber. – Ele passou a costa da mão pelo olhos.
- Vai para seu quarto...
- Me diz...
- Eu já disse vai para seu quarto.
- E só isso que vai me dizer depois disso?
- Você passa mão em mim e acha isso que fiz muito? Você não tem jeito né, eu não sou mais uma de suas vadias não.
- Eu não entendo... Tudo que já aconteceu, você gemendo e dizendo...
Nisso ela foi dar outro tapa e ele segurou, e ela disse.
- Você e um depravado, um filho de uma puta mesmo. Por me fazer agir assim, como mais uma de suas vadias. Mas esta aqui, não se deixar levar. SAI DAQUI.... – Nisso ela aponta para a escada.
Diego parecia chocado com o comportamento dela, ela nunca tinha agido assim, e isso o fez se assustar e logo ele foi se virando e indo, mas diante da escada antes de pisar, ele se virou para ela e disse.
- Por que mais uma?
- Vai embora.
- Só me responde isso.
- Você me acha idiota?
- Por que eu acharia isso?
- Tudo que... Nós... Fizemos, você acha que eu não ia perceber?
Diego calado e deixou ela falar, como ela viu que ele não falou nada, disse.
- Você perverteu sua mãe como fez com as demais mulheres, são quantas?
- Como assim quantas? De onde tirou isso?
- Ninguém faz o que você fez assim, por pura habilidade, isso se aprende...
Ele ficou calado, e ela continuou.
- Você me trata como tola ou apenas como seu brinquedo, mas eu sou sua mãe, seu desgraçado... Você... – Ela foi interrompida pelo Diego com um alto...
- NÃOOO! Não e isso, você nunca foi brinquedo, você nunca foi mais uma, e jamais seria uma tola, você é e sempre foi minha obsessão, você sempre foi o que eu mais quis, cada vez que eu tinha desejos, era você que vinha em minha mente, cada roupa que você usava destacava seus atributos e me deixava cada vez mais preso, sua risada, seu susto, seu medo... Seu gemido, me marcam a cada expressão que fazes. Minha mente passada o dia pensando em como dar prazer a você, e quando consigo trazer satisfação a você eu fico realizado o resto do dia...
Minha mãe estava calada com olhos arregalados enquanto ele falava. Ela até abriu a boca para dizer algo, mas mordeu o lábio, como se mordesse as palavras para não saírem, mas sua boca tremia como se elas tivessem vontade própria e presas em sua garganta, e disse.
- Se eu sou sua obsessão como... SNIFF, SNIFF mentiste para mim, em dizer que eras virgem? Disse ela choramingando.
- Hora, mas eu era de fato... Queres a verdade? Então pós bem, eu gastei grande parte das economias que eu tinha e do que não tinha para pagar uma GP, e aprendi com ela em varias aulas tudo que sei. Eu vendia minhas coisas para poder ter duas horas com ela, e de fato ela era linda, mas não era você. Eu aprendi tudo que podia para quando fosse com você, eu soubesse o que era necessário para lhe dar prazer... E em todas as vezes que a encontrei em nenhum delas eu tirei minhas calças, por que só você que eu queria de fato, só com você seria minha primeira vez, e faria de tudo para realizar, como realizei...
- Mas... Mas... Eu sou sua mãe. – Se via no seu olhar, olhos vermelhos de choro, mas com um rosto suavizado por ternura que escutara.
Diego se aproximou dela, e pegou em sua cintura sem resistência de sua parte, e foi a puxando para si com suavidade, com a mão direita colocou no rosto dela e foi puxando seu rosto para o dele e se beijaram, aquele beijo para mim doeu muito na hora, por que foi um beijo que representava aquilo que tinham por todos esses dias em um único beijo, a as línguas deles dançavam na boca, o beijo era intenso, as mãos do Diego não saiam da cintura e do rosto dela, já ela tinha posto os braços envolta do pescoço do filho mesmo ela sendo mais alta.
O beijo deles foi quebrado pelo Diego que tirou a boca da dela que no momento onde ele tira se via uma fio de saliva sendo esticado entre ambas as bocas, como se tentasse manter a ligação delas, e a minha mãe ainda estava com a boca aberta, e respiração ofegante, ela foi abrindo os olhos devagar e fechando a boca num sorriso satisfeito. Ele foi dizendo.
- Espero que estejamos bem, agora.
Ela riu e pulou fechando as penas envolta da cintura dele. Mas ele não era forte e na hora que fez isso, ela caiu para trás abraçada com ele que ficou encima dela. Onde ela foi dizendo entre as risadas.
- Sim está tudo bem, meu filho lindo.
- Que bom... –
Nisso ele desceu as mãos e apertou a lateral da bunda dela, onde a mesma fez um sorriso safado e disse, no ouvido dele.
- Pode ficar melhor, agora a mamãe vai entrar no modo devassa, se você conseguir me carregar até seu quarto, a gente faz um bagucinha.
- Hoje, mas e o pai?
- Depois do almoço vai para casa de um amigo dele conversar e beber...
- E o Renier?
- Ele só volta no incio da noite, resumindo, você tem uma mulher fogosa por uma tarde toda até as cinco... – Ela diz mordendo a orelha dele.
Diego só bufa, ele agarra com força a bunda dela e ela se segura nele dando a volta com as duas pernas e os braços no pescoço, ele tenta levantar ela, mas ela e mais pesada do que ele, por que ela pratica exercício físico e e mais alta, ele e um sedentário, e fica mais evidente a cada tentativa de levantar ela, e ela só rindo dizendo.
- Vai Di, força, você não quer?
Ele usa toda sua força e tira ela um pouco do chão, mas não consegue ficar de pé e acaba caindo, mas ele direciona para o sofá e fala.
- Podia me ajudar um pouco né?
- Eu não sou gorda, você que é fraquinho... – Ela chegou denovo no ouvido dele sem tirar as pernas e os braços envolta dele e emendou. – Você não quer meter na mamãe não?
Ele deu um respirada forte, inalou o ar três vezes, e ela ria cada vez mais do esforço dele ele foi arrastando ela até o braço d sofá, e com braço do sofá de apoio e jogou suas costa para trás e sua pélvis para frente deixando as pernas meio dobradas, e foi em direção a escada as passos lerdos, mas minha mãe só dizia.
- Vai, Di, vai Di, você consegue, força.
Ele foi subindo cada degrau da escada a cada 20 segundos usando a parede de apoio para suas costas, e a cada degrau vencido, mais tempo ele levava para dar outro passo, mas sem deixar ela cair ele chegou no top com as pernas bambas, elas tremiam como uma vara, e minha mãe só se divertia com aquilo, seu riso era puro, e minha raiva também com aquilo, mas fui acompanhando calado, não podia se fazer nada, já que aquilo aconteceu no passado.
E quando Diego chegou na porta que estava fechada, ele com olhos suplicantes, ele disse.
- Mãeee, Vai rápido....
- O que querido.
- A porta... Vai.
- O que tem a porta? – Ela disse rindo.
- Abre ela.... Por favorrrrrrr.
- Pedindo com gentileza quem não faz né? – E com um braço ela girou a maçaneta e empurrou a porta que estava do lado dela.
Diego foi empurrando o resto da porta com seus corpos, e meio já caindo foi jogando a mãe na cama, ela caiu com as costas bem no final da cama com a bunda no chão. E disse.
- Ai, Di, não precisava me jogar assim... Parece que vocênão quer brincar com a mamãe, eu não estou na cama. – Ela disse fazendo beicinho.
- Mãeee... AHHH... Não dá.... Não tenho... Mais força. – Disse ele com a respiração pesada.
- Bom, pelo gesto, e pelo empenho vou deixar passar dessa vez... Mas me diz, estás bem cansado, será que tens energia ainda... – Disse ela mordendo o dedo indicador sorrindo.
Ele só olhou para ela com os olhos exasperados, como se não acreditasse no que tinha ouvido, o mesmo que dizer para um piloto depois de dirigir horas com braço correndo vencer a corrida, e quando chegar no pódio, escutar que não tem força para erguer a taça. Ele foi se levantando, cansado acabou por se sentar na cadeira, já que estava no chão. Minha mãe só ria, e ele pedia 1 minuto com o dedo em haste.
- Quer um copo de água, rsrsrs. – Disse ela, agora se sentando na cama com as pernas cruzadas.
- Seria uma boa pedida...
- Bom eu posso descer para buscar, mas vou precisar de ajuda de novo para subir.
- NÃO, deixa que eu pego.
- Que cavaleiro... Traga logo uma jarra de água.
- Pra que uma jarra.
- Quando se suar demais e bom se manter hidratado. – Disse ela se apoiando com um dos braços para trás na cama, enquanto com o outro braço puxava o top para frente e para trás como tivesse com calor.
Diego, se levantou até com rapidez, e saiu do quarto, mas o esforço foi nítido logo quando ele chegou na escada e diminuiu a velocidade, foi a cozinha e encheu a jarra, e pegou dois copos, bebeu água lá e antes de subir, ele parou na escada e e respirou fundo quatro vezes com jarra e copos nas mãos, e subiu. Chegando lá abriu a porta e colocou o jarro na mesa e encheu um copo e deu para ela, onde ela recusou sorrindo e dizendo.
- Não estou com tanta sede não fiz muito esforço. – e disse isso e foi ficando de pé, e emendou . – Agora está na minha vez, o que você quer?
-Vira, vira de costa e abaixa ah, ah, ah calça...
Ela riu e ficou olhando para ele por poucos segundos, ele olhava para cintura dela, mas percebendo a inercia dela, se voltou para os olhos dela, ele ia dizer algo mas ela virou se curvou e aos poucos foi baixando a lycra dela que estava bem apertada e fazia isso rebolando bem devagar e disse com a calça na metade da bunda olhando para trás.
- Põe uma musica pra gente.
O Diego correu e colocou um funk no som dele, ele não gostava de funk, mas eu sim, e por isso ele sabia o nome de algumas musicas, ele logo colocou uma com uma batida ritimica, mais deixou meio baixa não tão alta, já que ele não gostava.
- Funk? Você gosta desde quando?
- Desde o momento em que uma gostosa vai rebolar essa bunda pra mim.
- Me achas gostosa eh? - Disse ela com a calça no meio da bunda rebolando para ele.
- Gostosa e pouco, uma delicia, uma obra, um verdadeiro monumento. – Ele disse apertando o pau no short, e terminou por dizer. – Achei que estava sem calcinha, mas com uma dessa tão fina e como se não tivesse né.
- Achas que sou uma pervertida que fica andando sem calcinha por ai?
- Uma pervertida andando por ai não, Mas gosta de ficar atiçando o filho tarado.
- Rsrsrsrs, isso e o que você diz. – E voltou a descer a lycra agora no compasso da musica.
Eu assistia aquilo e fiquei de pau duro a calcinha era bem pequena e sumia em suas bandas, so sabia que tinha calcinha, na buceta dela que estava molhada, dava para percebe devido a ser de renda rosa meio clara e dava para ver onde fica o cóccix também, era hipnotizante sem percebe eu fiquei olhando o balançar e apertava meu que que estava duro, logo tentei afastar esse desejo, e olhei para Romildo do meu lado que não tirava o olho da tela e a mão do short, o Diego fazia mesma coisa no video, mas de forma bem evidente e disse.
- Não acredito que vou comer uma delicia dessa.
Ela ficou ereta novamente, foi na direção dele de top e calcinha e sentou de frente para ele na cama onde ele tinha se sentado na berada, ela colocou as perna de cada lado das coxas dele ficando quase de joelho desceu com a bunda no colo dele que estava de pau duro, deu um beijo nele meio selinho, rápido mas molhado e sensual. Ela ficou olhando para ele e foi tirando o top, que mostrava os peitos dela que estava sem sutiã, e foi dizendo enquanto o Diego foi encarando os peitos dela.
- Você não vai comer só uma delicia... – Ela colocou o rosto ao lado do dele e com a boca no ouvido e enfiou a línguas dando voltas na orelha, completou o que ia dizer, mas bem baixo quase não escutoVocê vai comer sua mãe puta, que adora gozar no seu pau.
Diego reviou os olhos, segurou firme as duas mãos em cada banda da bunda dela e deitou para trás, olhou para ela que continuava sentada no colo dele de frente e com as mãos se segurando no peito dele. Ela sorria, e ele logo com o braço direto a puxou pela nuca e a beijo, eles se beijaram por alguns minutos, beijo molhado, e bem intenso.
O amasso intenso dos dois era bem exitante, fora que a câmera tinha um ângulo bem farovael da bunda dela com sua micro calcinha, eles pararam de se beijar, e o Diego disse.
- Você queria me atiçar hoje né? Não e possível você estar vestida daquele jeito com e com essa calcinha. – Disse isso puxando a lateral de calcinha e soltando.
- Aiñ, não vou mentir estava com raiva sim, mas gosto de te atiçar, seu pervertido. E então o que queres fazer com a mãe?
- Fica de quatro que eu te mostro.
- Ui, tá forte em, todo homem.
Ele levantou a empurrando para o lado e ela caiu sentada na cama rindo e disse.
- Meu homenzinho bravo.
- A palavra certa agora e seu macho, dona Paula.
- Eita, deixei zangado meu machinho? Rsrsrs.
Ele pegou no ombro dela e a virou fazendo ela fica de bruços, e puxou a cintura dela para cima, e deu um tampa forte, dizendo.
- Seu macho, fala “Meu macho” sua cadela gostosa. – E deu um tampa da na outra banda da bunda.
- AIÑNNNNN, meu macho, não seja tão rude com sua cadelinha.
Ele puxou os cabelos ruivos delas, fez um girou no punho, e fez ela fazer um arco nas costa puxando a cabeça dela para trás e dizendo.
- Só vai ter gentileza quando eu achar que deve, entendeu?
- UHUMMM. – Disse ela mordendo o lábio e só afirmando com a cabeça.
- Que bunda, Deus. – Ele disse alisando a bunda dela com a outra mão que não segurava o cabelo.
Ele soltou o cabelo dela, e com as duas mãos foi abaixando a calcinha devagar e a viu saindo e perdendo levemente na boceta, na hora que soltou e descia pela coxa, ele fez “Uuuhhh” E continuou, foi puxando a calcinha, e quando tirou pegou ela na mão deu uma cheirada e jogou na cadeira game dele. E tão rápido abaixou o short ficando nú, seu pau estava tão durou que latejava, e nossa mãe começou a balança lentamente a bunda como um pêndulo, sem sair da posição.
- Ai, mãeee, que isso, você maltrata assim. – Disse Diego só acompanhando com os olhos o balançar.
- Desculpa querido, mamãe promete ser mais GENTIL.
- Mais doce que você e agora e impossível. – Disse ele agora segurando o pau e pincelando na boceta dela.
- HUMM, querido, agora você que tá judiando da mãezinha.
Ele foi introduzindo, e nossa mãe deu um gemido longo.
- HUMMMMMMMMMM.
- Nossa que quentinho, e gosto.
- HUMMM, gostou, fica melhor... Quando você move...
E ele começou a foder ela, ela gemia ele também, ele com mais baixo. E nossa mãe gemia mais matinha o tom mais baixo que a musica, ele fodeu ela por pouco mais de dois minutos, e ele disse que ia gozar, e ela disse.
- FORA, FORA, TIRAAA.
E só se escuta o PLOC, PLOC, PLOC, PLOC.... Ela a até demorou para agir, mas se virou para o lado, fazendo e sair dela, e ela se sentou na cama abaixou a cabeça e chupou o pau dele, ele gozou na boca dela. Ela levantou abriu a porta, olhou pelo corredor e foi até o banheiro do corredor e cuspiu o na pia, dela ela disse para ele esperar, ela pegou uma toalha que tinha lá e foi para o quarto dela, voltando segundos depois com algumas camisinhas. Ela entrou no quarto e logo disse.
- Você e muito jovem, não sabe sacar quando deve, aqui vai usar até aprender. – Ela deu uma para ele e colou a o resto na mesa.
- Desculpa, e que estava muito bom.
- Eu sei, foi difícil para mim também, mas se eu não tirasse, você teria vindo dentro.
- Eu prometo melhorar.
- Vamos ver.
Nisso ela tirou a toalha e jogou na cadeira, se ajoelhou e começou a chupar ele, e logo ficou duro, ela sorriu se levantou e com umas das mãos que estavam fechada ela deu um comprimido azul.
- Passou isso no meu pau.
- Claro, pra deixar o gosto, deixa de frescura, eu coloquei na boca, você não pode?
Ele nada disse pegou a água que estava no quarto e bebeu com o comprimido, e ela logo disse.
- Vamos aproveitar que a tarde e uma criança, teu pai só vem a noite, e teu irmão também.
- Nossa mãe, você tá bem safada em.
Ela segurou, ele pelo queixo com uma mão e o pau com a outra e disse.
- Claro com filho, tarado, que fica me tentando toda hora, e uma irmã safada que fica me incentivando, fica difícil resistir.
- A Tia?
- Nada, se concentra na gente.
- Claro minha delicia.
E nisso ele fizeram, ele gozava, cada vez mais tarde, demorando mais e bebia água, ela bebeu um copo, ele o resto da jarra. Eles fizeram a tarde toda, em várias posições, papai e mamãe, cowgirl reversa, montada nele, novamente de quatro, e até a fez jogar no pc dele de costa para ele enquanto sentava, obvio que quase nem mechia no mouse, quando estavam pela quinta vez, ele colocou o dedo indicador na bunda dela, ela até ia falar algo, mas ele começou a aumentar a velocidade.
- AHHHHHH, OOOHHHHH, DIIII, o dedo, o dedooooo... OHHHHH.
- XIIII, callllma. –
Nisso com a outra mão deu um tapa na bunda dela, e o dedo aumenta a intensidade também e a velocidade e mais fundo no rabo dela.
- VOU GOZARRRR, HHHHHHHHLGLGLG. OHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Nisso Diego também parecia gozar também, os dois arfavam, cansados, ele so alisava a bunda dela enquanto beijava o ombro suado dela e o peito, ela cansada.
- Que ideia ah, Foi essa, hã?
- Qual? – Ele disse, ainda beijando o ombro dela.
Ela segurou a cabeça dele com as duas mãos e disse.
- Seu dedo espertinho.
- Não foi bom?
- Foi, mas não tenha ideias.
- O que?
- Daqui a pouco vai querer colocar mais que o dedo.
- Vai dizer que o api nunca colocou?
- Ele até colocou, mas não e bom pra mim não.
- Você não gostou agora.
- Foi diferente...
- Diferente? O minha Deusa, para mim sempre e sua satisfação vem primeiro.
- Há, sei.
- Fiz diferente na outras vezes?
- Não.
- Então?
- Mas na bunda e diferente.
- No cu e um delicia sem bem feito.
- Para vocês homens né, e olha a boca ainda sou sua mãe.
Nisso ela levanta dele e pega a toalha e as roupas junto com a calcinha.
-Mãe quando nos fizermos, por ali vai ser uma delicia.
- Isso que você diz, você tem que batalhar muito para conseguir esta vitória.
- Se eu consigo tocar. – Ele disse enfiando o dedo que estava na bunda dela, na boca e chupando bem devagar, e completando. – Consigo conquistar.
- HUMMM, que garoto mais pervertido eu criei, não achei que você era assim.
- Eu sempre fui assim, como você também e como eh.
Ela riu foi colocando a toalha e pegando as roupas na mão e disse para ele.
- Limpa o quarto passa desinfetante pelo quarto para tirar o cheiro.
- Oxe , o quarto e meu não precisa.
- E se teu pai entrar aqui e sentir o cheiro?
- Vai finalmente ter orgulho do filhote dele que pegou alguém.
- E a própria mãe...
- Orgulho em dobro, por que ele sabe o tamanho da conquista.
- Não viaja, garoto. – Disse ela rindo jogando a calça nele, e depois pedindo que ele devolvesse, que o fez jogando para ela de volta.
- E a tia?
- O que tem ela?
- Você falou dela.
- Esquece, vai limpa o quarto e tomar o banho, também tomarei o meu.
- Diz mãe, o que tem a tia.
- Não e da tua conta moleque.
- Vai, custa nada dizer. Mais um segredo nosso.
- Não tem nada dizer.
- Sei, você contou para tua irmã sobre a gente?
- Claro que não.
- Então, como ela te incentivou?
Nisso nossa mãe bufou, e se virou para sair, nisso o meu irmão se levantou rápido, até deu um tropeçada e impediu que ela abrisse a porta, onde a mesma já tinha destrancado. E disse.
- Vai mãe, fala.
- Sai, já divertiu demais hoje.
- Só estou imaginando aqui...
- Então vai imaginar só. – Ela disse, encarando ele, que o fez se afastar um pouco, ela ia saindo, quando ele disse.
- Então além do filho, ela gosta de brincar com a irmã também, um que mãe mais perversa.
Ela se virou com olhos arregalados, e foi da um tapa na cara dele, e ele segurou a mão dela.
- E mentira? Você que tem segredos com sua irmã.
- ME RESPEITA DIEGO.
- Então me diz o que eh...
- Eu contei para ela.
- O que? Mãe, você falou o que eu...
- Não, não você, falei que era outro.
- Outro?
- Sim, falei o que você, como se fosse outro.
- Serio? – Disse ele rindo, e emendou. – O que ela disse?
- Como disse me incentivou né?
- U, que dizer que sou bom, eh?
- Não convencido... Mas, sim ela gostou.
- UUU, olha ai, sabia que estava dando certo na minha mãezinha.
- Queria ver teu empenho assim no estudo, se preparou todinho para pegar a mãe, mas para estudar...
- Claro o Estudo, me traz frutos, mas não traz o melhor resultado, que e você.
- Olha a safadeza garoto. – Ela disse rindo e abraçando ele dando selinho ainda de toalha e ele nú.
- Dificil não ser quando está diante da perfeição, e difícil segura a ganancia.
- Há, há pra você, vou por meu banho, e faz o que te mandei.
- Se a tia quisesse...
Minha mãe que estava indo embora, no corredor, parou e se virou para ele dizendo.
- Quisesse o que?
- Você sabe.
- Não, não sei.
- Mãe, ela e muito parecia com você, quem você acha que foi minha primeira punheta?
- Então e ela que você queria?
- Não, e você que eu quero, estou dizendo que antes de pensa na minha deliciosa mãe, minha primeira barreira do incesto foi ela, ai passei para você, e você vai negar que ela e gostosa como você.
- Ela eh, mas e sua tia...
- E você minha mãe...
- Não, você, não pode ficar...
- Ok.
- Ok, o que?
- Se você não quiser, para mi tudo bem, o que me importa e você, eu poder so lamber seu corpo pra mim já basta.
- Hum. Vai e desliga essa musica.
Ela foi embora rebolando e ele esporou ela entrar no quarto para voltar o dele e começar a limpa e fazer o que devia, era nítido a felicidade dele, o Romildo tirou o video e disse.
- Terminamos por hoje.
- Não ver mais.
- Ok.
E ele foi me mostrando a chegada do meu pai o comportamento deles, meu pai cansado e indo dormi naquela noite, eu mesmo naquele diz tinha visto o Diego mais feliz, e o dia terminou, no restante da semana com pai em casa, o contato dos dois foi pouco, mas quando dava um beijo, uma pegada e ela nunca reclamava, só pedia cuidado. No final de semana eles conseguiram transar novamente quando minha mãe saiu para supermercado e ele foi junto, fizeram no carro, ela foi para uma obra, sendo que final de semana não tinha movimento naquela rua e la fizeram, não tinha câmera, mas pelo áudio dava pra entender o que faziam, e novamente o Diego colocou o dedo, mas só ficou no dedo. No Domingo, teve uma ligação dela para a tia. Ela contou o que rolou e só se escutou a tia dizendo.
- Ihhhhhhhhhhhh, sua safada, você deu para o rapaz? Que vadia.
- Me respeita Julia.
- Você dá para ele em tudo que e posição, e ainda quer respeito?
- Não sei por que falo contigo, você disse para fazer.
- Eu disse, mas você fez mesmo, e isso e coisa de vadia.
- Vai se fuder, Julia.
- Não me leve a mal, eu também sou, temos que aceitar o que somos.
- Eu não sou...
- E eu também não, Só as vezes né colega?
- Colega e tua mãe.
- E a mesma que a tua.
- HAHAHAHAHA.
- HAHAHAHA.
As duas riram, e a Tia julia logo disse.
- E ele colou o dedo foi?
- Duas vezes?
- Dois dedos?
- Não, dois momentos diferentes.
- Então já sabemos o que ele quer né.
- Vai ficar só no querer, o cu só dou pro pai dele, porque é o pai.
- Pai dele?
- Eh, eu disse pai? Eh... E que?
- Que biscate, tu esta dando pro pai também, gulosa você em.
- Eh, sim, E que não resistir.
- O pai e bom como o filho?
- Ele... E bom, mas o rapaz tem mais paixão.
- O proibido né eu sei como eh.
- Proibido, não, não e isso não.
- E sim, o proibido.
- Não, e por outro motivo.
- Qual outro motivo mulher, além do fato de ele ser bem mais novo que você?
- Sim, por isso, o mais novo proibido – Disse minha mãe relaxando.
- Claro, e quase como fosse seu filho, hahaha.
- Sim, eh sim... – Disse ela agora começando a se tocar, enquanto falava com a tia, ela estava no banheiro com chuveiro ligado.
- Mas e bom mesmo pelo vigor.
- Sim, Hum com certeza.
- Ele te tocando, com ferocidade, como se ele fosse te perde a qualquer momento.
- E sim, muita intensidade, ele faz como se tivesse faminto, HUmmmm. – E ela se tocava.
- A adoração, parece que você está acima de tudo.
- E sim, sempre me elogiando.
- Claro, você está muito acima do máximo que ele ia conseguir. Hahaha.
Minha mãe sorriu sem responder enquanto se tocava.
- Tu tá se tocando mulher?
- Eu não... – Disse ela tirando a mão.
- Tá sim, eu sei diferenciar uma respiração excitada a quilômetros, tu estas se tocando enquanto fala comigo sua safada?
- Você fica falando estás coisas.
- Para você vê né, esses garotos aumentam nossa libido, você antes nunca ia se tocar comigo, na ligação, agora basta mencionar uma conversa safada que você já fica excitada.
- E, e, toda hora mulher... Ele fica me atiçando, minha buceta fica molhada, e difícil.
- Ui, qual nome dele?
- Não vou dizer.
- Tem medo de eu roubar?
- Claro.
- Podemos compartilhar em?
- Nada, e só meu.
- Vai Paulinha, compartilha com sua irmãzinha... Estou tão carente.
- Mentirosa... Sua carência e só mais safadeza mesmo.
- Ah, mulher você fica falando essas coisas e eu fico no na mão né.
- Você tem seus esquemas.
- Mas não são intensos como o seu.
- Ai e um problema seu ne.
- Malvada.
- rsrsrs.
- Mas se ele quisesse, em, somos parecidas.
- Ele falou o mesmo.
- Como?
- Ah, merda.
- Você falou de mim.
- Posso ter comentado.
- Você esta fazendo o terreno eh?
- Não, foi uma conversa que nós tivemos... Ai acabei por mencionar você.
- Uma conversa né, sei? Como ele sabe como eu sou.
- Ele pesquisou suas fotos ne.
- Hum, seria tão minha mana, ajudar a irmãzinha.
- fica só na imaginação.
- Malvada.
- Deixa eu ir, preciso resolver... Umas coisas. – Disse ela dando a pausa passando a mão na buceta molhada.
- Ok, eu também, preciso resolver as mesmas coisas.
- Você não sabe o que vou fazer.
- Ah, como sei, tanto sei que vou resolver, a minha também que e um grande problema molhado.
- Ah, safada, sou tua irmã em.
- Falou a tarada que faz loucuras e até se toca com a irmã no telefone.
- tchau desbocada.
- Tchau pervertida.
Minha mãe desligou o telefone e voltou a se toca na privada com as pernas abertas e foi pro chuveiro e com chuveirinho se sentou no chão e lá brincou consigo mesmo, e dizendo.
- AIÑNN que Julia safada, querendo meu filhinho. AIÑNN Diego, maltrata sua mãe mais.
E ela se tocou naquele domingo até gozar lá e serviu o jantar para todos depois. A semana foi iniciada com a mesmas indiretas entre Diego e mamãe, toques, beijos, passadas de mãos, boquetes e até sexo, o Diego sempre tentava algo novo, e as vezes tentava dois dedos quando tinha a oportunidade, mas a mãe sempre reclamava quando passava de um, e dizia que ele estava apressado. E ela contava tudo para a irmã que ela passou a falar quase todos os dias, parecia fetiche contar tudo, e a minha tia só escutava e as vezes pedia para compartilhar ele ou só falava para fazer mais safadezas e contar a ela.
Eu ia vendo video após video, daquela semana, da segunda até sábado quando eu pai viajou novamente, tinha festas pela cidade mas naquele dia eu lembro que nenhum amigo meu me convidou ou estava indo para uma. Até que o Diego foi meu quarto e puxou conversa comigo, meu pai já estava no avião e já eram mais de dez da noite, e Diego começou a conversa comigo, ele nunca foi de conversa, mas eu não me importava e continuei e jogar no PS5 que eu tinha, meu irmão tinha o Xbox, mas não impedia de um jogar no console do outro, e claro se avisasse, antes para não entrar no quarto sem permissão. Diego disse.
- Pai viajou...
- Eu vi.
- Não vai aproveitar e sair?
- Oxe, papai não me proíbe de sair e mais a mãe.
- Mas quando o pai tá aqui, você quase nem sai, medo de ele te ver bêbado ne?
- O que tu quer? Rasga, se não te rebolo no mato com as duas pernas quebradas.
- Todo troglodita ne.
Eu vi, eu mesmo levantando, e Diego se levantou para fugir, mas disse.
- Por que tu não sai?
- Por que tu não perturba outro.
- Só sai se for chamado eh?
- O que isso tem haver contigo.
- Bem... Na verdade... Eu queria uma garrafa de vodka.
- Haha, no teu sonho, que eu vou te trazer uma.
- Fazemos um trato eu converso com a mãe, e te ajudo a sair e tu me traz uma garrafa dessaEu não quero sair.
- E sábado. Claro que você quer, so que ninguém te chamou.
- Então já tem tua resposta. – E eu voltei minha atenção a Godo of War que estava jogando.
- Não precisa sempre que te chamem... Já pensou em chamar?
- ... Para onde?
- Num sei quem sabe e você, eu só quero minha vodka.
- Hum... Tem umas festas mais perto da praia, mas e longe... Vou voltar tarde e mãe não vai gostar.
- Hummm, essas são as melhores, bebidas mais caras, vai eu te ajudo pode deixar me da uns minutos, que vou amaciar a fera, e você vê oque consegue com seus amigos.
- Ok, se você conseguir eu te trago a garrafa.
- Fechado.
Nós dois apertamos as mãos e ele saiu do quarto, só faltou dar pulinho por que no corredor o sorriso dele era de orelha e orelha. Ele foi até o quarto da mãe entrou e fechou a porta, ela estava assistindo a tv do quarto e viu ele e logo disse.
- Não que seu irmão ta acordado, ele pode vim aqui.
Ele foi pegado controle e foi aumentando o volume, ela logo riu e disse.
- Você nem tranca a porta.
- Ora para quem, não queria, esta falando da porta.
- Eu não quero, mas se você for tenta tranca né.
- Tentar né. – Ele riu e se sentou da cama ele disse para ela olhando para porta. – Deixa o Renier sair hoje.
- Não... Ele nem falou comigo.
- Você já disse não sem eu nem falar para onde.
Ela fez caras de poucos amigos e disse.
- Onde?
- Perto da praia tem umas festas lá, ele vai...
- Não.
- Mas eu nem falei o lugar.
- E longe a praia, ele vai chegar bem tarde e bêbado.
- Mas vai ta com amigos.
- não quero saber.
Diego se aproximou, colocou a mão por dentro da coxa dela, e disse.
- Ele vai demorar muito, vai chegar bem tarde, sem contar que vai ta bêbado, vamos ter a casa por horas... Só... NósHum. – Ela disse olhando para mão dele e mordendo o lábio, e disse. – Ele ter pediu para vir aqui.
- Não, que eu ofereci.
- Não acha que ele vai suspeitar você dando uma de irmão bonzinho do nada ajudando ele.
- Eu pedi algo a ele.
- O que?
- Vodka.
- Você não vai beber...
- Não vou, só foi a desculpa para ajudar, quando ele me der jogo fora.
- Hum, não sei não...
- Vai minha gostosa, vamos brincar essa noite. – Ele disse com a mão agora na buceta dela dela e ficou tocando ela.
Nossa mãe fechou os olhos, e ficou curtindo o toque dele, e depois de quase um minutos disso, ela disse.
- Ok, ele pode ir.
- Ok, vou falar para ele vim pedir, você faz uma de difícil mas aceita.
- Ok.
Ele ia se levantando ela segurou no braço dele, e disse.
- E bom você fazer valer a pena em, Casanova.
- Eu vou minha Deusa.
Ele saiu, e passou no meu quarto e fez sinal positivo, eu ainda estava conversando com alguns amigos sobre uma perto da praia e estava convidando eles, depois de 20 minutos fui pedir, ela se fez de difícil, e quando eu disse onde ia ela pareceu até querer recusar, mas o Diego só assistindo tudo de longe encarrou a nossa mãe que acabou por aceitar. La por volta das onze da noite eu já estava saindo me encontrar com meus amigos. Diego foi logo trancando a casa e foi avisar nossa mãe, ela disse para ele ir para o quarto dele. Ele disse que queria aqui. Ela mordeu o lábio e aceitou, mas o mandou sair que ela o ia chamar, ele aceitou e ficou no quarto dele com a porta aberta de pau duro só esperando.
E logo ela chamou ele depois de quase meia hora, ele tinha até tomado banho rápido, quando percebeu que ia demorar. Ele foi e entrou no quarto, lá estava nossa, mãe com uma lingerie absurda com uma calcinha pequena preta, com uma cinta liga que ligava a meias longa que dava no meio de sua coxa, e uma blusa transparente preta e um sutiã sem alça. Ela estava também com luvas transparente que iam ate um pouco despois do seu cotovelo, Ela estava um tesão eu fiquei duro na hora, o Romildo também, o Diego já tinha chegado duro, então só o queixo que foi ao chão vendo isso, ela disse.
- Entra e fecha e tranca a porta. – E nisso ela botou pra rodar um filme com volume.
- Pra que o filme? – Ele dizia sem tirar os olhos dela.
- Só um som de fundo, para quem estiver fora.
Ele sorriu, e foi em direção a ela, e ela disse.
- Não vai se preparar?
- Preparar? Eh... Eu...
- Tô brincando, você tá ótimo. Só um short que eu possa tirar tá perfeito.
- Então aproveita que a noite e nossa.
- Concerteza, meu filhote.
Eles se beijaram, e ele agarrando a bunda dela, abaixou a blusa e o sutiã e ficou chupando e mordendo o bico do peito, e foi empurrando ela até ela se escorar no aguarda roupa, o beijo deles era intenso, eles param com ela parando o beijo mordendo o lábio inferior dele, e puxando, empurrando ele levemente um pouco para se separar dela, e ela dizendo.
- Gostou da boca da mamãe?
- Oh, sei gostei.
- Então ela brincar com a segunda cabeça.
A nossa mãe, empurrou ele mais para o meio do quarto, e ficou de joelho no chão com os calcanhares pressionados a sua bunda, que dava uma ótima visão de cima, ela abaixou o short e disse.
- Ta como se fosse, uma barra de ferro em. – Nisso segurou o pau e deu um beijo na lateral dele, E emendou. – Uma barra de ferro bem gostosa.
- Krl, mãe, você e muito safada.
- Me respeita, se não te mordo. – Disse ela fazendo beicinho, e logo em seguida dano uma leve mordida na cabeça do pau dele.
- Puta merdaaaaa.
Diego olhou para cima fechando os olhos, ele até foi colocar a mão na cabeça dela, mas desistiu e entrelaçou os dedos atrás da própria cabeça, e espremeu os olhos, dizendo.
- Ele e todo seu.
Ela riu quando viu ele fechar os olhos, mirou o pau dele abriu a boca e engoliu ele todo na boca.
- GLOUP, GLOUP, GLOUP, GLOUP.
- ohhhhhhh, CACETE.
- GLOUP, GLOUP.
Ela tirou o pau da boca bem babado, e com rosto vermelho, deu um beijo em cada lado do pau, depois meteu novamente na boca até seu buço encostar na pélvis do Diego, e logo tirou arfando, e com duas a três cordas de baba. E pegou o a com a mão e começou a chupar.
- SHURP, SHURP, que pau mais arredio, SHURP, SHURP.
- Nãoooo dá, para, eu vou acabar gozando.
- SHURP, SHURP, se quiser, fique avontade, estou loca por um leitinho. – Disse ela sorrindo safadamente e piscando para ele.
Ela levantou o pau dele para cima, e lambeu da base até a cabeça, e engoliu e chupou com intensidade, ele tirou as mãos da cabeça e as colocou na dela, e gozou, uivando, ela parou de boquetear, tirou o pau da boca com seus lábios melados e bochechas também, mostrou a boca aberta para ele fechou, e engoliu olhando para ele depois abriu mostrando que não tinha nada e lambeu os lábios. Ele não tirou os olhos o pau dele nem fraquejou mesmo após gozar.
Ela foi até o guarda roupa e deu um azul para ele, ele disse.
- Não preciso disso.
- Normalmente não, e nem agora, mas daqui a pouco vai precisar docinho, já tome para dar o efeito.
Ele pegou e engoliu o comprimido, e fez careta por que engoliu no seco, ela viu riu, e disse.
- Vamos ver se o gosto de um pelo outro e reciproco, ela meteu a mão na calcinha que estava encharcada e tirou os dedos brilhantes e bem grudentos e falou.
- Abre a boca, use para te ajudar e a engolir o remédio meu filhote.
Ela colou os dedos na boca dele, ele ficou olhando para ela e chupou os dedos dela, e depois engoliu, e ela perguntou.
- Deu certo?
- Si, sim...
- Que bom, que a mamãe ajudou. – Disse passando a mão pelo rosto dele, e disse por fim o encarrando. – Agora senta na cama da mamãe e fique na beirada e abra bem a perna, vamos brincar pesadinho agora, e bom você aguentar com essas perninhas.
E deu uma camisinha para ele, ele só engoliu de novo em resposta aquilo, e foi para onde foi mandando e fez o que mandaram ele se sentou, ela se virou e se cuvou para ele e ia tirar a calcinha, começou a baixar devagar, mas o Diego disse.
- Não tira, quero te foder com ela.
- Uuuu, ok se isso que queres. – Ela colocou no lugar.
E foi indo de ré na direção do Diego rebolando a bunda de um lado para o outro. Diego parecia hipnotizado com aquela roupa, aquele monumento estava demais, para aquele jovem demente. Ele segurou a bunda dela de cada lado como se segurasse um peixe que acabara de pescar e tentas controlalo enquanto se debatia, e foi posicionado a bunda com pau no meio, e ela ficou remexendo e ele revirando os olhos, ela olhou para trás, e disse.
- Mamãe também tem que se divertir. –
E nisso botou a mão para trás e afastou a calcinha para o lado e com a outra mão guiou para a buceta e sentou, com força e subiu alto quase saindo desceu de novo, Diego Urava, e ela Arfava, e logo começou a gemer enquanto quicava nele e rebolava, Diego ia a loucura com isso segurou a bunda dela a abriu as bandas enquanto ela fazia isso, e aproximou a mão direta do cuzinho dela e quando ia enfiar, ela disse ainda quicando sem parar virando o rosto para ele.
- Vocêeee gosta... Dai né?
- Ah, mãeee, quem não ia gos, gostar?
- Rsrsrs.
Ele viu que ela voltou seu rosto para frente, lambeu os dedos, e enfiou um deu duas enfiadas e enfiou outro, ela rebolava com força, ele nunca tinha posto dois, e agora estava enfiando três e ela rebolava com força. E ele disse.
- Vou gozarrrrrrrrr.
- Leita a mamãe, seu puto.
Ele gozou e não tirou a mão do cu dela, e ela disse dando uma reboladinha.
- Vai tirar, não?
- Só se deixar eu por outra coisa.
- Haha... Mas quem sabe um dia, meu cuzinho só e comido por seu pai e isso já faz um tempinho, então não, precisa conquistar o direito.
- Farei o que for preciso.
- Veremos... Agora deita no meio da cama para eu brincar de vaqueira.
E ele foderam, as vezes paravam para recuperar ar, beber agua, mas voltavam com tudo, fizeram sexo bem suado, a cama estava molhada, e depois de quase um hora de putaria, estava minha mãe deitada com as pernas aberta e Diego chupando ela, ela com os dedos entre o cabelo dele disse.
- HUMMM, Di, com cu, cu, cuidado, estou sensível.
Ele tirou a boca dela, e continuou com dedo mas dessa vez só na esfregação, e ela disse.
- Por que parou? – Dizia ela um pouco aflita.
- Por que me diga, vas me dar ou não?
- O que?
- Esse cuzinho.
- Já disse, que... Para de esfregar assim, está sensível, a reposta e não. Di.
- Mas você gostou lá atrásFoi momento...
- Sei...
- Volta a teu trabalho.
- Só quando você me der uma certeza. –
Enfiando dois de dedos nela e esfregou com força e cadência, ela deu um gritinho. Olhou com raiva para ele e disse.
- Vou pensar no teu caso, af, só me exploram a família, se não e a irmã e o filho.
- A tia, o que tem ela?
- Nada...
- Não e a primeira vez que fala sobre entre nos dois.
- Di, AINNNNN, acho que vou...
O Diego logo voltou com a cara nela e a fez gozar na boca dele.
- Foi bom, Di.
- Foi sim... E a tia o que tem ela.
- Já disse, na...
- Nada... Ok, mas por que ela vem sua cabeça em horas assim?
- ... Ela, quer dar para ti.
- Eita, serio? E o que você disse?
- Não né, ela nem pode imaginar que estamos fazendo isso. E você já que me trocar eh?
- ... Você quer?
- Claro quenão.
- Mas parece que quer, se a ideia fica na cabeça, e por que nos queremos fazer elaEla e minha irmã, e sua tia.
- Você que sabe, vou tomar um banho. – Subiu até onde a cabeça dela estava e deu um selinho longo e saiu.
Nisso Diego foi embora. Deixando ela lá, na cama, ela foi arrumar o local e tomar banho. Quando eu cheguei em casa naquele dia as 3 e meia ninguém estava acordado, eu fiquei feliz, mas a verdade que estavam dormindo pelo cançaso da foda, e eu feliz e bêbado, por que não tinha reclamando comigo.
No dia seguinte Romildo mostrou mais video, Depois que eu sai naquele domingo para ir para a casa de um amigo, e obviamente Diego foi atrás da mãe e questão de poucos minutos estavam transando novamente. E nessa que ela estava no quarto dele, ele a pegava por trás e novamente tentou convence-la de fazer anal, mas ela foi inredutivel, mesmo ele martelando a boceta dela por trás, enquanto pedia no ouvido dela.
E naquela noite de domingo enquanto a tia e a mãe conversavam pelo telefone, a mãe disse.
- Estou dizendo que ele está sempre vindo até mim, principalmente quando meu marido não estar.
- Ele está no melhor momento, que e do sexo, depois vocês diminuem a intensidade...
- Momento... – Disse minha mãe contemplativa, e ficou pensando enquanto a tia
- Mas, deve ser exasutivo tanto sexo durante o dia, ficaEu aceito... – Disse minha mãe contado minha tia.
- O que?
- Você, dormi com ele.
- Serio, e por que isso?
- Quero ver como ele vai agir com outra.
- Hum, ok, mas e por isso mesmo?
- ... Claro...
- Ok, aproveitando que seu marido está fora, posso ir ai nessa semana agora, e vamos...
- Calma que não e bem assim, eu tenho condições.
CONTINUA...
Bom dia minha gente, no caso esse conto ficou maior e por que estou viajando nesse final de semana e vou ficar mais de 1 mês em outro País, e não vou escrever enquanto isso e logo depois que voltar, vou passar um tempo fazendo outras necessidades, então dexei essa parte longa para se deleitarem.
Outra coisa que eu percebei, e a formatação, não escrevo no site, só colo lá então não sei por que alguns erros aparecem no conto no site, eu observei isso recentemente quando fui ler o próprio conto. Exemplo mais claro e o (...) quando eu ponho isso, ele considera que nada está escritos e juntas as duas falas, não posso ver todos os contos e concertar isso, vou deixar junto com outros erros de formatação quando repasso para o site, e demais erros são meus mesmo. Só deixou isso para esclarecimento.
Vocês podem fazer continuação dessa historia ou mudar algo caso queiram, se quiserem usar ela como base para algo.
Se forem comentar, cometem de forma individual em cada texto, assim facilita a analise.
Podem mandar mensagem, que eu leio, mesmo não podendo responder pelo site, mas vou ler.
Minha maior qualidade e minha criatividade, se quiserem podem dar sugestão de uma historia que eu possa criar, por exemplo, local, pessoas e o contexto da historia, dependendo da ideia, se for boa, posso até criar uma historia com essas caracteristicas, então cometem caso queiram. Meu problema e tempo para escrever, e ultimamente tenho tido muitas obrigações, que me deixa supercarregado, e quando tenho tempo livre, só quero descançar e relaxar.
E por ultimo eu observei que as pessoas estão reclamando pelo tamanho da historia, primeiro que tenho que seguir 3 fatores, o primeiro e o tempo, eu fiz uma cronologia la no primeiro conto e tenho que respeitar esse tempo. O que posso fazer e apagar cenas do meio e dizer que um dia se passou, como já fiz e já apaguei por que de fato estavam pesando essas cenas direto.
Segundo fator e a personalidade, eu preciso desenvolver, ninguém, muda de uma hora para outra sem influencia de terceiros, do momento e do local. Assim para manter um personagem plausível, tenho que respeita sua personalidade. Fora que não acredito em personagens "Bon" e "ruins" Deixa os personagem faceis demais, e o publico acabar por não criar ligação já que ninguem e só bom ou coitadinho, e ningueme so ruim ou safado.
Terceiro Desenvolvimento de enredo, acho que pula só para as partes que me importam ou importa a vocês, deixa a historia oca.
Acreditem, já sabia o final dessa historia desde o cap 1, eu já tinha criado, o que me falta e tempo para escrever. Eu sempre crio a historia do começo ao final, e vou preenchendo ela com situações que a fazem se torna interessante.
E com essa parte infelizmente, eu acho sem muita certeza, mas para fazer um história redonda e interessante, essa parte faz com que 2/3 do conto estejam entregue. Sim falta algumas partes, mas vejo se diminuo um pouco.
Agradeço desde já, Espero que tenham apreciado até breve.