A Crente safada do Trabalho
Oi sou o Pedro, 35 anos, casado, sou moreno de 1,75 de altura, praticamente de BDSM, podolatra.
Tudo começou quando eu e Carol fomos escalados para atender um cliente in loco. Carol é casada há alguns anos e, além disso, é crente, daquelas que ficam na igreja de segunda a segunda. Desde então, não conversávamos muito fora do trabalho. Assim que fomos escalados para visitar o cliente, trocamos WhatsApp, e, no fim do dia, ela me chamou e começou a conversar. Conversa vai, conversa vem, e ela começa a falar que não está bem com o marido e tal, e foi desabafando. Conversamos o fim de semana todo. Na segunda, vou embora com o carro da empresa para, na terça, sair cedo e pegar Carol em sua casa. Chegando próximo à casa dela, aviso que cheguei. Passados uns 5 minutos, ela chega, toda perfumada. Carol era uma pretinha, magra, de cabelo curto, peitos pequenos e uma bundinha pequena.
Ao entrar no carro, ela me dá um beijo no rosto, pegando metade da boca. Fomos conversando durante o caminho. Teríamos ao menos uma hora de estrada até chegar ao cliente. Um ponto que não citei é que normalmente vamos ao cliente com uniforme da empresa, e ela não estava com a camisa da empresa. Quando estávamos chegando quase ao cliente, ela tira a camisa e fica só de sutiã no carro. Nesse momento, já mantinha apenas uma mão no volante, enquanto a outra mão já estava tateando os peitos dela. Já fiquei de pau duro na hora, e ela começou a alisar meu pau sobre a calça. Como já estávamos próximos do cliente, não dava para parar na hora, nos recompusemos e fomos atender o cliente.
No cliente, ela não perdia chance alguma de esfregar aquela bundinha gostosa. Terminamos o atendimento e fomos procurar algo para almoçar. Chamei Carol para almoçarmos em algum motel próximo, mas ela me falou que não gostava de frequentar motéis. Então fomos a um restaurante almoçar. As provocações não pararam no restaurante, com ela sentada de frente, passando os pezinhos na minha perna e, às vezes, até sobre meu pau. Já estava morrendo de tesão. Terminamos de comer rapidamente e fomos para o carro.
Ao entrar no carro da firma, já começamos a nos beijar. Minha mão foi escorregando para dentro da calça dela e logo encontrou aquela gruta molhadinha. Fui tocando enquanto nos beijávamos, até que ela abriu minhas calças, tirou meu pau já duro para fora e começou a me chupar com bastante vontade. Ela me chupava enquanto eu tocava nela. Nisso, era por volta de 1 da tarde, o carro parado em uma rua com pouco movimento. Ela continuava me chupando até que não aguentei e gozei na boca dela.
Depois disso, nos recuperamos e seguimos para o próximo cliente que teríamos de atender.
Esse é o primeiro relato que faço. Em breve, trago mais partes.
