LEITINHO DE ARTUR, EM CASA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3134 palavras
Data: 28/08/2024 15:56:59

Bruninho havia passado mais de uma hora da manhã daquele domingo mamando a grossa piroca de seu tio-padrasto.

Aquele havia sido o primeiro boquete da vida do viadinho e não fora qualquer boquete. Foi uma gulosa interrompida por beijos apaixonados entre os dois, por esfregações de caralho nas popinhas da bunda do fresquinho, por um delicioso beijo grego no novinho e por furiosas mamadas do macho nas tetinhas da bichinha. Mamadas que deixaram marcas roxas.

E também não havia sido um boquete numa pica qualquer! Bruninho chupara com extrema dedicação a lendária rola que décadas atrás inaugurara o cuzinho de sua mamãe e o cuzinho do coleguinha de escola de Gilda, o viadinho Lelio.

Bruninho sabia que havia sido o poder daquele caralho o que transformara o viadinho Lelio na linda e gostosona travesti Leia, sua madrinha e melhor amiga de sua mãe. Sabia que as duas quarentonas poderosas ainda eram apaixonadas por aquela verga. E agora sabia que aquele cacetão mágico havia ficado teso por causa dele, Bruninho, embora não tivesse gozado por ele.

O boquete só parara porque mamãe Gilda chegara em casa e presenteara Bruninho com o maior espetáculo de sua vida. O viadinho assistira, juntinho do casal, a mamãe dando a buceta encharcada para o titio Gil. Com direito a ver e ouvir o encantamento “me come de quatro, por favor”.

Mas mamãe marcara o terreno. Bruninho ouvira com atenção, de Mamãe e de Titio, que o gozo de Gil pertencia a Gilda e que ele, Bruninho, deveria se guardar para o namoradinho Artur, que o viria visitar à noite. Obediente, a bichinha se sacrificou evitando a muito custo se masturbar antes da chegada de Artur. E se preparou, física e mentalmente para o namoradinho.

Mentalmente, Bruninho pensou no quanto gostara de mamar a piroca do titio Gil. Como pudera ter nojinho de rola??? Os cheiros, as texturas, o volume na boca, os movimentos... tudo era maravilhoso! A Dinda Leia tinha razão: mamar um bom caralho era uma das melhores coisas do mundooo!

Mas, apesar de todo o tesão, Bruninho se submetia de boa vontade à ordem de mamãe Gilda: a pica do Tio era da Mamãe e ele deveria se concentrar na pica de seu namoradinho.

Todo molhado, esperando no box que seus cabelos absorvessem o condicionador para cachos, Bruninho focou na memória visual de Artur pelado sob a forte ducha do vestiário do clube. O corpo de rapaz era lindo e a pica, mesmo mole e caída, não era nada pequena!

O preparo mental do garoto, para seu grande momento com Artur, foi focado nas palavras da viada-madrinha Leia e de mamãe Gilda. A primeira dissera “teu objetivo na vida vai ser fazer ele gozar gostoso, gostoso mesmo, mas tão gostoso, que ele vai lembrar desse primeiro gozo contigo pelo resto da vida dele.” E a Mãe falara algo parecido, na manhã daquele domingo: “Faça ser um momento inesquecível pra ele!”.

Bruninho amava, admirava e invejava a mãe e a viada-madrinha. Tinha visto, em vídeo e ao vivo, a energia sexual delas em ação, com as duas gozando no caralhão do titio Gil. Ele sabia que elas tinham razão e jurou pra si mesmo que Artur sairia de sua casa apaixonado por ele.

Fisicamente, além de fazer volume em seus cabelos curtos mas cheios, e os modelar num penteado aparentemente desarrumado, Bruninho fizera a chuca, passara hidratante perfumado Victoria Secret no corpo todo (em maiores quantidades na perna e no bumbum) e esperara nuzinho, de pé em seu quarto, a pele absorver. Depois se perfumara com o 212 da mamãe e vestira o camisetão preto que lhe caía quase como um minivestido e que ele não tiraria, não importa o que acontecesse, pois Artur não poderia ver os hematomas em suas tetinhas, causados pela boca do Titio. Por último, uma sunguinha preta e antiga, à guisa de calcinha.

Foi assim preparado que Bruninho abriu a porta para Artur, sem nem espiar no olho mágico, tendo certeza de que era o namoradinho.

- Oi, Tutu! Entra! Entra!

Artur, com seu corpo atlético de nadador e bem mais alto do que Bruninho, parecia tão embaraçado quanto o viadinho, mas a bichinha, de mãos trêmulas, não notou. E o visitante teve vontade de dizer que Bruninho estava bonito, mas se reprimiu

- Eu... não posso demorar, Bruninho. Eu...

- Senta aqui! A gente não precisa de muito tempo.

- A-aqui na sala, mesmo?

- Mamãe e Titio saíram pra jantar agorinha mesmo. A gente tá sozinho. Eles vão demorar.

Artur sentou no mesmo sofá em que horas antes Bruninho havia mamado a rola do Tio e visto a Mãe dar de quatro para o marido-irmão. Bruninho, por sua vez, se ajoelhou de pernocas juntinhas no assento do móvel, com os joelhos muito próximos da perna esquerda de Artur e com o bundão sobre os próprios calcanhares.

- Bruninho... eu... eu te disse que não sei direito o que eu quero e...

- Mas eu sei o que eu quero, sabe, Tutu?

Artur admirava as coxas grossas e sedosas de Bruninho, quando o viadinho lhe segurou as mãos e se aproximou lentamente da boca do rapaz. E Artur sentiu as mãos delicadas de Bruninho, sentiu o aroma do 212 feminino, viu o rostinho andrógino se aproximando com aquela boquinha de menina entreaberta e, lembrando do beijo que os dois haviam trocado, se entregou.

As bocas se colaram e as línguas iniciaram uma dança frenética no que era o segundo beijo entre os dois meninos. Mas Bruninho tinha pressa e tinha fome! Ter feito toda a sacanagem com titio Gil e ter visto ele gozar junto com mamãe Gilda, era excitação demais. Ele ia tomar a iniciativa!

Enquanto os dois ainda se beijavam, a mão direita de Bruninho acariciou espalmada o peito forte de Artur, por cima da camiseta, e dali foi descendo para o que interessava. Em poucos segundos, Bruninho pela segunda vez no dia segurava uma pica tesa ainda escondida por short e cueca. E, tal como no caso da pirocona de titio Gil, pela manhã, a dureza da jeba se devia a ele, Bruninho! Era muito prestígio para a bichinha iniciante.

Artur se entregava ao beijo de Bruninho como da primeira vez e adorou a mão da bichinha segurando sua rola endurecida. Artur tinha uma namoradinha que batia punheta para ele, com a mão dentro de seu short enquanto se beijavam, e que depois dele gozar limpava cuidadosamente a mão na cueca do menino. Mas o primeiro beijo com Bruninho havia sido muito mais emocionante para o nadador, do que os gozos com a namoradinha.

Agora, com Bruninho segurando forte sua rola enquanto os dois se beijavam, a coisa era melhor ainda e tudo o que Artur esperava silenciosamente, era que Bruninho o punhetasse até o gozo, para comparar entre os momentos com o viadinho e os momentos com a namorada. Mas, sem sequer imaginar, Artur recebeu muito mais do que esperava!

Sem descolar a boca dos lábios de seu machinho, Bruninho usou a mão esquerda para esgarçar os elásticos de short e cueca de Artur, afastando-os o bastante para enfiar a mão direita no vão e com ela agarrar seu objeto de desejos, sem nada entre mão e pau. A piroca do namoradinho estava já totalmente tesa e, apesar dos poucos pentelhos do galeguinho, pareceu no tato de Bruninho ser uma rola mais lisinha e limpinha do que a do titio Gil.

Com o contato entre mão e pica, e os curtos movimentos de punheta que se seguiram, os dois meninos gemeram ainda se beijando, o que excitou ainda mais a ambos. Mas aquilo durou pouco, porque uma punhetinha limitada pelo short, durante um beijo na boca, era muito pouco para a fome de rola de Bruninho.

Bruninho descolou os lábios de seu hominho e por uma fração de segundos os dois se olharam nos olhos, de muito perto. Bruninho viu em Artur a expressão de tesão e um olhar enevoado como se o nadador não enxergasse nada direito. E Artur viu em Bruninho dois olhinhos faiscantes de felicidade, brilhando num lindo e delicado rostinho feminino. Mas foi só um relance, porque aquele rostinho rapidamente mergulhou entre as pernas do nadador.

Antes que Artur pudesse entender o movimento, Bruninho abocanhava um terço de sua pica e iniciava uma chupada desesperada. Para Artur, foi uma surpresa, um tesão enorme e uma preocupação. Nunca, alguém havia caído de boca em sua rola, mas ele não queria que Bruninho fizesse nada contra a vontade. Lá em seu íntimo, Artur achou equivocadamente que Bruninho se forçava à mamada e que o boquete era um passo muito largo na relação dos dois.

- Nãooo... Bruninho... eu... aaahhh... aaahhh...

Mas o ineditismo da boca no pau cobrou seu preço e o protesto de Artur soou mais fraco do que seus gemidos. No entanto, mesmo que o “não” fosse mais alto e determinado, Bruninho não ouviria. Ele estava determinado a dar prazer a Artur e mamava o que conseguia abocanhar da rola, gemendo de boca cheia.

- Huuummm... huuummm... huuummm...

- Aaahhh... Brunin...

O sabor dos tecidos íntimos de Artur, o cheiro crescente dessas superfícies misturado e ativado pela própria saliva, as texturas que a língua e os lábios de Bruninho encontravam, tudo era apaixonante para o viadinho. Se pouco antes Artur comparava entre os momentos com a namorada e os momentos com Bruninho, Bruninho agora comparava as sensações de mamar a grossa pirocona de titio Gil com as sensações de mamar a jovem rola de Artur. E, tirando o calibre, a pica de Artur ganhava em todo o resto!

- Huuummm... huuummm... huuummm...

Mas Bruninho queria mais! A posição era ruim e o impedia de sentir tudo do pau e do saco de Artur, como ele queria. Cheio de tesão, mas ao mesmo tempo envergonhado, Bruninho tirou a rola da boca, desceu do sofá e se ajoelhou no chão em frente ao amante, o que fez numa fração de segundo e evitando olhar para Artur. E antes que Artur fizesse qualquer coisa, Bruninho já puxava juntas as cinturas do short e da cueca do namoradinho, falando dengosamente:

- Ái... tira, vai, Tutu! Por favor... tiiira...

Apesar do pedido, foi Bruninho quem despiu Artur, que só fez levantar um pouquinho de nada a bunda do sofá, para deixar passar short e cueca, peças em seguida colocadas ao lado do dono. E novamente sem deixar intervalo para qualquer reação do macho, Bruninho segurou na rola e a tornou a abocanhar, com a mesma fome.

- Huuummm... huuummm... huuumm... huuummm...

- Aaahhh... Brunin... a gente... aaahhh... não...

Artur não conseguiu falar “não devia”. As sensações inéditas do boquete, a vontade que Bruninho expressava de chupar seu pau, e a beleza da cena do viadinho de rostinho lindo recheado de rola, de olhos fechados e expressão de pura felicidade, o cativaram.

De seu lado, entre mamadas e gemidos, Bruninho só pensava nos conselhos da viada-madrinha, a travesti Leia:

“Quando a gente mama uma pica com tesão, assim, tem que deixar claro pro macho que tu quer, que tu tá fazendo algo que sonhava, que é cair de boca na rola. Tem que demonstrar toda a tua vontade.... mas tem mais... tu tem que imaginar que o pau duro na tua boca é ele todo, o macho inteirinho... o homem que tu ama tá miniaturizado... ele é a pica que tá na tua boca!”

Bruninho lembrou palavra por palavra da recomendação de Leia, imaginando direitinho que tinha todo o corpo de Artur na boca. E rememorou as cenas de boquetes dos dois filminhos, o da viada-madrinha mamando a rola de tio Gil; e o dele mesmo, gravado naquela manhã pelo tio, enquanto ele, Bruninho, mamava a rolona grossa e lendária. E fazendo autocrítica de seu desempenho no videozinho do celular do Tio, o viadinho se esmerou em gestos, revirar de olhos, jeitinhos de ombros e de cabeça, para imitar sua viada-madrinha e demonstrar o quanto amava a pica do namorado.

Os esforços da bichinha deram certo. Artur se entregava e olhava cheio de tesão, se apaixonando pelas lindas expressões de Bruninho, quando foi impactado por uma novidade na mamada, resultante da lembrança de outro conselho da viada-madrinha.

“Macho nenhum resiste... tu faz um bom trabalho de língua na cabeça da pica e ao mesmo tempo acelera na punheta... tu mostra pra ele, com a velocidade da tua mão, que tu quer leite na boquinha... tu quer a essência dele... a energia vital dele.”

Bruninho passou a fazer o que a travesti Leia havia recomendado, mantendo a cabeça da rola de Artur na boca e atacando com uma punheta curtinha e acelerada, de três dedos, entre a base da pica e os próprios lábios. E aos gemidos cada vez mais altos do felatado, o viadinho respondia com outros gemidos, de boca cheia e com sentido de “sim”.

- Aaahhh... Brunin... eu... aaahhh... aaahhh... não...

- Hu-hummm... huuummm... huummm... hu-huuummm...

Artur era um rapaz sensível e gentil. Nunca havia esporrado na boca de ninguém e imaginava que o boquete de Bruninho ia terminar com um gozo em punheta, como os que ele tinha com a namoradinha. Daí, quando a porra começou a ferver em seus ovos, com a cabeça da pica ainda na boca de Bruninho e com o viadinho acelerando mais ainda a punheta com uma mão e acariciando o saco do machinho com a outra, Artur se alarmou.

- Não, Bruninho! Assim não! Pára! Pára, senão... eu vou... tira! Tira!

Mas força nenhuma, humana ou sobrenatural, seria capaz de tirar a rola de Artur da boca de Bruninho. Os alertas do macho só serviram para que o mamador, apesar de sua inexperiência, percebesse a iminência do gozo do mamado e acelerasse mais ainda seus esforços, inclusive passando a massagear com a mão livre os ovos do rapaz.

- Bruninho!... Tira!... Eu vou!... Eu vou!

- HUUUMMM!

- EU VOU... ÁÁÁRRRGGGHHH... ÁÁÁRRRHHH... ÁÁÁRRR...

Pela primeira de muitas vezes na vida, Bruninho recebeu na boca jatos de esperma quentinho. Recebeu, adorou o sabor salgadinho e a viscosidade, e tratou de engolir tudo o que conseguiu, sobrando muito pouco sêmen pelos cantos dos lábios. E sobrar pouca porra foi um feito, considerando que o viadinho estreava na arte de engolir porra com a cabeça da cobra cuspidora ainda entre os lábios.

- Brunin... aaahhh...

- Huuuuuummmmmm...

Bruninho sentiu uma felicidade enorme, inebriante, totalizadora. Nunca na vida ele se sentira tão amado, tão completo e tão poderoso. Ele havia conseguido fazer com que seu objeto de desejo, Artur, chegasse ao orgasmo em sua boca!

Orgulhoso da proeza, Bruninho esperou quietinho, com a rola de Artur amolecendo muito lentamente em sua boquinha, durante o que lhe pareceu uma eternidade marcada por um silêncio intrigante. O que será que seu homem sentia? O que o macho achara daquela loucura?

Bruninho estava muito curioso da opinião de Artur sobre o boquete e já se sentia apaixonado pela pica que agora tirava da boca. Mas, ao mesmo tempo, a bichinha estava muito envergonhada. Era uma vergonha de sua própria expressão facial, porque Bruninho sorria de pura felicidade e sabia que não conseguiria parar de sorrir se olhasse para seu homem. E porque tinha receio do que Artur pensaria ao vê-lo sorrindo naquele momento. Então Bruninho escondeu o rosto com as mãos e no assento do sofá.

- Ah, Bruninho... te falei pra tirar...

O tom da fala de Artur era meio que de pena do viadinho, achando que o boiolinha lindinho escondia o rosto por arrependimento de ter levado gala na boca. Mas Bruninho não percebeu isso na hora e permaneceu ali, enquanto Artur rapidamente se levantava, vestia cueca e short, calçava os chinelos e saía, dando só um curto tchau.

Bruninho ficou uns minutinhos na mesma posição, com o rostinho de lado no assento do sofá, vendo a centímetros de seus olhos a mancha de amor que seu boquete deixara na manta do sofá. Aquilo era a mistura de saliva sua e esperma de Artur, assim como o blend que mamãe Gilda o fizera saborear, extraído diretamente da vagina materna, era a mistura do suco de buceta da Mãe com a gala do titio Gil. Eram misturas de amor e Bruninho reparava nas tramas da manta e pensava nas tramas de sua vidinha, muito bem traçadas naquele domingo cheio de novidades.

Bruninho olhou o relógio da cozinha e os ponteiros marcavam oito horas e sete minutos da noite. Todos os momentos de beijos e boquete, somados, não deviam ter durado nem dez minutos! Tudo havia sido muito rápido e ao perceber isso Bruninho entendeu menos ainda o porque da ainda mais rápida saída de Artur. Mas naquele resto de domingo ele não se importou tanto com isso. Ele havia mamado seu homem até o gozo e estava nas alturas da felicidade e da autoestima.

Examinando o que sentia, Bruninho percebeu que a felicidade daquele instante era enormemente maior do que a do primeiro dia em que Tupã, o rapaz da piscina, havia gozado em seu cuzinho. Começando a pensar em si mesmo no feminino, Bruninho lembrou das duas enrabadas por Tupã e lembrou que tinha sido muito bom se sentir desejada e fodida por um macho mais velho, assim como fora muito bom com tio Gil. Mas mamar Artur era diferente e significava muito mais, porque Bruninho gostava de Artur de verdade!

Com Artur, Bruninho havia sido a fêmea ativa e ávida por pica e por esperma que sempre quisera ser. Ela é que tomara a iniciativa de pegar na rola do rapaz, de mamar a rola do rapaz e de punhetar a rola do rapaz até beber leitinho. Bruninho fixou ali um padrão de realização sexual: sentir prazer intenso em dar prazer a seu macho.

Umas duas horas depois, mamãe Gilda sentou à beira da cama de Bruninho para ouvir em detalhes como haviam sido os momentos de seu filhinho viado com o namoradinho. E depois de contar tudinho, Bruninho comentou:

- Ái, Mãezinha! Foi tudo tão rápido, mas tão bom! O cheiro dele, o gosto dele...

Tendo terminado de ouvir a história, foi uma Gilda de buceta encharcada que perguntou ao menino:

- Tu lavou a boca? Escovou os dentes?

Bruninho respondeu rindo, com ar de putinha:

- Eu nem bebi água, que é pra não perder o gosto!

- Delícia! Vem cá, Filhinho!

Gilda puxou a cabeça do filho para um lascivo beijo de línguas no qual a dela vasculhou cada canto da boca de Bruninho atrás do gosto do esperma de Artur, mas não conseguiu identificar o sabor.

- Agora tu vai dormir, que eu tenho uma coisa pra fazer!

Muito excitada, mamãe Gilda foi para o próprio quarto e caiu de boca na pirocona do marido-irmão. Pouco depois a quarentona gostosona gozava violentamente, dando de quatro para o titio Gil. Mas dessa vez Bruninho não foi ouvir a foda entre Titio e Mamãe, atrás da porta. A memória de Artur gozando em sua boquinha não deixava espaço para fantasias alheias.

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Comentários

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Que delícia. Ansioso pelo reencontro dos meninos. Volte logo por favor.

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