Depois do Impacto - Capítulo 8.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 2887 palavras
Data: 28/08/2024 17:42:54
Última revisão: 28/08/2024 18:55:37

Conexão Rio, São Paulo.

A tensão aumentava na delegacia, no tempo em que; Thiago, Elizabeth e Olavo aguardavam o delegado Ronaldo.

O ambiente era tenso e preocupante. Embora Thiago tivesse tentado permanecer calmo, seu olhar refletia a angústia. Eles forneceram todas as informações disponíveis para auxiliar nas investigações após apresentar uma queixa formal sobre o desaparecimento de Paula. Ao mesmo tempo, em que a polícia começava a coletar dados e analisar as câmeras de segurança, a família estava ansiosa por uma resposta.

Roberta, uma das melhores amigas da advogada, compartilhou fotos recentes de Paula. A notícia sobre o desaparecimento da advogada se espalhava rapidamente nas redes sociais, pedindo ajuda a quem tivesse qualquer informação. A publicação viralizou, atraindo a atenção de conhecidos e até de pessoas desconhecidas.

Ao mesmo tempo que; Paula e Cleiton chegaram à praia do Flamengo no Rio de Janeiro sob um sol de 29 graus. Era evidente a diferença entre o ambiente calmo do mar e a vida agitada da busca de Paula. A advogada parecia estar longe de tudo o que deixou para trás, imersa em sua vida de liberdade impulsiva.

Ela não se importou em entrar na água de roupa, enquanto Cleiton se livrava da camiseta e aproveitava o momento. No mar, eles se entregaram a um intenso beijo, como se fossem velhos amantes, e Cleiton não hesitou em tocar seu corpo maravilhoso, aproveitando cada momento.

Após o mergulho no mar, eles foram a um pequeno restaurante à beira da praia para almoçar, apreciando a comida local. Paula, agora vestindo roupas simples, parecia se acostumar com o novo ambiente, longe do caos em que sua família estava mergulhada.

Mais tarde, o caminhão de Cleiton, entrou no Complexo da Maré. Quando ele passou por um determinado local, homens armados que guardavam o local reconheceram. A única coisa que ele fez foi apresentar “Daniela”, como a conhecia, como sua namorada, o que garantiu uma passagem tranquila.

Paula percebia claramente a diferença entre a favela e o mundo ao qual estava acostumada. Ela foi impactada pela simplicidade e pela pobreza que a rodeavam enquanto caminhava pelos becos sujos e estreitos. Jovens brincavam descalças, mulheres conversavam nas portas de suas casas humildes, e os idosos observavam o movimento com olhares cansados.

Ao chegarem à casa de Cleiton, Paula olhou com curiosidade para o entorno. Cada detalhe, desde a cozinha até o quarto com paredes desbotadas, refletia o quão longe estava sua vida confortável. Ainda assim, ela sentiu que estava se permitindo entrar em um mundo que nunca imaginou.

Agora, com Paula em um cenário diferente, fica a pergunta: como ela lidará com essa nova vida ao lado de Cleiton?

Enquanto isso, em São Paulo…

A busca por Paula continuava, Elizabeth e Olavo retornaram à casa do casal desesperado. O apartamento, que costumava ter muita gente, agora estava vazio.

Thiago foi ao consultório do psicólogo Thomas, visando descobrir o que poderia ter levado a esposa a sair de casa. Talvez haja informações sobre o comportamento recente de sua mulher entre as conversas e as anotações.

O delegado Ronaldo e sua equipe continuavam a investigar o desaparecimento da advogada na delegacia. Um avanço foi a captura de imagem por câmeras de segurança de Paula, entrando em um bar decadente durante a madrugada. Os policiais Ruy, Mateus, Horácio e Magda foram ao local para confirmar visualmente.

Ao chegarem no bar de Edvaldo, um lugar mal iluminado e de aparência decadente. Os investigadores mostraram ao dono, as imagens de Paula entrando no local durante a madrugada e não demoraram a pressioná-lo. Diante da pressão, ele cedeu e revelou que Paula esteve lá em busca de sexo e foi embora com um sujeito chamado Cleiton. Edvaldo foi levado à delegacia, onde só começou a falar após a chegada de seu advogado.

Ele deu uma descrição detalhada de tudo o que ocorreu, desde o momento em que Paula chegou ao bar, passando pela suruba, até o momento em que Cleiton a levou embora. O delegado Ronaldo e o escrivão José ficaram boquiabertos ao ouvir a história e perceberam estarem diante de um caso ainda mais delicado.

O número da placa do caminhão de Cleiton era agora o foco. Outra equipe foi encaminhada para vasculhar imagens de câmeras na região para identificar a numeração do veículo.

Thiago também foi chamado à delegacia, acompanhado do Dr. Constantino. — Um excelente advogado. Quando Thiago obteve o depoimento de Edvaldo, ele leu todos os detalhes do que ocorreu naquela madrugada. Da esposa chegando sozinha, excitada e, como se entregou, a uma noite de consumo de bebidas alcoólicas e relações sexuais animalescas com os homens que bebiam no bar.

— As declarações de Edvaldo no depoimento foram como facas, cortando a dignidade e o orgulho de Thiago. O arquiteto de 1,80 m de altura, levantou bruscamente da cadeira com raiva e o coração apertado, mas Constantino e dois policiais o seguraram.

“Eu quero olhar nos olhos desse desgraçado!”, gritou, referindo-se aodono do bar, que estava em uma sala ao lado.

Thiago não conseguia acreditar no que havia lido: sua esposa, comportando-se como uma vagabunda de rua, havia transado com cinco homens, e cada um deles ejaculando no rosto dela. Ele lutava para permanecer calmo enquanto sua mente se enchia de imagem que ele nunca imaginou.

O orgulho do arquiteto estava ferido e ele estava em frangalhos. O Dr. Constantino o tranquilizou, lembrando-lhe que agora o foco deveria ser encontrar Paula. No entanto, Thiago sabia profundamente que nada mais seria como antes, independentemente de como a história terminasse.

Complexo da Maré, RJ.

Na delegacia de São Paulo, a tensão aumentou. Já a situação na casa de Cleiton era completamente diferente…

Paula gemia fortemente de quatro no colchão do quarto modesto abafado de paredes descascadas e iluminação fraca. Cleiton segurava a bela mulher pela cintura e a estocava no rabo, à medida que ela apoiava as mãos firmemente em um travesseiro encardido. A advogada rebolava no cacete do amante, mordia os lábios e gemia alto a cada estocada. “Shhh… Assim… não para!”, dizia a esposa do Thiago entre suspiros, totalmente entregue ao carioca.

Cleiton estava concentrado nas curvas dela e não economizava nos golpes. Em outras palavras, só faltou “meter os testículos”, alternando entre estocadas rápidas e profundas. O som que os corpos produziam, ecoava pelo espaço, misturado aos gemidos e a respiração ofegante dos dois.

Cleiton parou brevemente porque sentiu que precisava mudar de posição. Ele puxou Paula para si, quando ele a virou de lado, segurou uma das pernas dela no alto, e voltou a penetrá-la. Ela gemia ainda mais alto, no tempo em que; ele entrava com o caralho no anu. Ao sentir cada movimento profundo, Paula se contorcia de prazer, movendo o quadril para acompanhá-lo, sorrindo e rebolando com voracidade.

Não satisfeitos, ela foi puxada mais uma vez por Cleiton, que a colocou de frente para ele. O pênis encaixou com facilidade no cu, à medida que Paula cavalgava com intensidade, mantinha os olhos fechados e apreciava cada momento. Ao aumentar o ritmo, ela subia e descia, sentindo o prazer aumentar a cada golpe, no tempo em que; suas belas mãos se apoiavam pelo peito suado do amante em ação.

Em seguida, Cleiton inclinou o corpo da paulistana para permitir uma penetração mais profunda, deitando-a de costas e puxando suas pernas para seus ombros. Ao penetrá-la no cu, Paula gemia sem controle, segurava nos lençóis à medida que; Cleiton aumentava os golpes, se movendo com controle. Os movimentos fizeram com que a cama rangesse, mas eles não pareciam se importar. Os amantes trocavam olhares intensos, sabiam que aquela trepada era pura libertinagem.

Quando Paula sentiu que a gozada estava se aproximando, ela agarrou as costas de Cleiton e colocou as pontas das unhas vermelhas na pele dele, riscando-o enquanto ele se movia cada vez mais rápido, decidido a levá-los ao limite.

A posição final foi de quatro novamente, com Cleiton segurando firme os cabelos de Paula enquanto a estocava, fazendo-a gritar, com o rosto pressionado contra o colchão. A advogada rebolava demais e se masturbava pressionando o clítoris com a ponta de dois dedos, experimentando o prazer até que ambos chegaram ao orgasmo. Gemidos abafados e corpos tremendo de exaustão, ecoaram pelo cenário. Por 52 segundos, o quarto permaneceu em silêncio. Paula e Cleiton desabaram na cama, totalmente suados e saciados, com o som apenas das respirações pesadas e satisfeitas.

Em São Paulo…

Thiago chegou na casa dos pais, com os olhos marejados e o rosto vermelho de raiva. Ao bater à porta com força, ele atraiu a atenção de Helena, sua mãe, que preparava o jantar na cozinha, e de Francisco, seu pai, que lia o jornal e bebia café na sala.

Ao sentirem que algo estava muito errado, eles se entreolharam. Helena, com o coração apertado, foi até o filho. “Thiago, o que aconteceu? Por que você está assim, meu filho?” perguntou ela, a voz carregada de preocupação.

Francisco, já de pé, se aproximou também, olhando o filho de cima a baixo. “Está na cara que você está abalado, fala conosco?”

Thiago, com o rosto contorcido em dor e vergonha, balançou a cabeça. “Eu… eu não posso falar. É... é muito difícil.”

Helena se aproximou mais, tocando o braço do filho. “Seja o que for, nós estamos aqui para te apoiar. Não guarde isso para você.”

Devido à sua raiva e humilhação, Thiago apenas se afastou, evitando os pais. “Eu…” “Preciso pensar. Desculpa, mas não posso discutir isso agora”. Ele disse, fechando a porta atrás de si e indo até o quarto onde passou uma parte da juventude.

Enquanto isso, no apartamento de Paula, Olavo estava sentado no sofá, com pensamentos repetidos na cabeça. Sua mente sempre se lembrava de Paula sorrindo maliciosa para ele na noite anterior. — Ele ainda sentia as palavras provocativas que ela sussurrou em seu ouvido, o toque suave quando ela passou a mão por sua coxa e os pés no seu sexo por baixo da mesa. Ele se sentia culpado e agora estava em um dilema: contar à esposa Elizabeth sobre a tentativa de sedução da filha ou não?

De Volta ao Rio de Janeiro.

O clima era completamente diferente. Paula estava no banheiro da casa de Cleiton, a água morna caindo sobre sua pele, no tempo em que; ela se relaxava após momentos de um intenso anal.

Cleiton, por outro lado, estava ocupado com outros planos. Ele se dirigiu a um canto escondido da casa e tirou de seu esconderijo um grande volume em dinheiro, notas de cinquenta e cem reais, de um recente assalto a uma loja. Com o dinheiro em mãos, o carioca decidiu fazer o dia de Paula ainda mais agradável. Planejava comprar mais roupas, alimentos para a casa e tudo o mais que a amante desejasse.

Ele se arrumou imediatamente depois que Paula terminou o banho. A advogada saiu do quarto usando um short curto branco e uma blusa rosa que destacava suas curvas, além de chinelos. Antes de saírem de casa, Cleiton a apalpou nos seios devido a sua gostosura.

Ao sair da residência… Conforme caminhavam pelos becos movimentados e estreitos da favela. Em uma esquina, o casal se deparou com um grupo de oito homens armados, todos traficantes da região. Eles estavam conversando, bebendo, usando drogas.

Paula chamou a atenção dos homens. Cada parte do corpo dela foi observada por olhares famintos, apreciando as curvas que sua roupa apertada revelou. Ao entender a situação, Cleiton assumiu uma atitude protetora. Ele fez uma declaração clara: “Rapaziada, essa é Daniela, minha namorada.”, os traficantes a cumprimentaram.

Depois desse encontro tenso, Cleiton e Paula seguiram até a rua principal, onde pegaram um táxi para o shopping.

Cleiton abriu sua carteira cheia de notas no centro comercial e começou a comprar roupas, biquínis, lingeries sensuais, maquiagem, sandálias e tênis para sua amante. Paula escolheu roupas elegantes e de qualidade, o que a destacou ainda mais.

Após passar a tarde comprando, Cleiton levou suas sacolas para um supermercado. Lá, ele comprou comida e tudo o que precisaria para os próximos dias. Paula sentia-se feliz ao lado de Cleiton. Embora eles fossem um casal incomum naquele momento, era tudo o que ela tinha, vivendo uma vida ilimitada onde o prazer e o dinheiro prevaleciam sobre tudo.

Em São Paulo…

Enquanto Thiago tentava lidar com a dor e a raiva que o consumiam, a polícia de São Paulo avançava nas investigações.

Após uma análise minuciosa das imagens das câmeras de segurança, a equipe do delegado Ronaldo finalmente conseguiu identificar a placa do caminhão baú de Cleiton. No entanto, era impossível reconhecer o rosto do motorista devido à imagem desfocada. — Ainda assim, a placa serviu como uma pista útil, e a equipe se concentrou em rastrear o veículo e coletar informações que pudessem ajudar Paula e Cleiton.

O Desabafo…

Thiago, por outro lado, precisava de tempo para relaxar, pois após tudo o que havia visto na delegacia, sentia que precisava desabafar com alguém de confiança.

Ele optou por chamar seu melhor amigo e padrinho de casamento, Markus, para sair. Os dois foram a um bar requintado, um local discreto e elegante onde puderam beber algo e conversar tranquilamente. Thiago pediu duas doses de uísque enquanto se sentava em uma mesa afastada do bar.

O rosto dele refletia as emoções que sentia, e as mãos dele ainda tremiam ligeiramente. Markus notou a situação do amigo e decidiu esperar para começar a falar. Depois de vários gols, Thiago suspirou profundamente, como se estivesse se preparando para dizer algo que vinha lhe pesando desde que leu a declaração de Edvaldo. “Markus… eu não sei nem por onde começar”, disse o arquiteto, com uma voz baixa e carregada de sofrimento.

“Cara, o que está pegando? Pode falar, tô aqui pra te ouvir,” respondeu Markus, inclinando-se para frente, preocupado.

Thiago apertou firmemente o copo antes de prosseguir. “Na delegacia… eu li o depoimento de um homem que viu a Paula… você não vai acreditar, mas… a cadela deu para um grupo de cinco homens, porra Markus, ela trepou… ela deu para cinco de uma vez!”, disse ele, a voz embargada, misturando raiva e vergonha.

Markus arregalou os olhos, chocado. “Puta que pariu, Thiago… deu pra cinco?”, exclamou o amigo, sem acreditar no que ouvia.

Thiago olhou para Markus com um olhar envergonhado e apenas assentiu com a cabeça. Thiago olhou para baixo e não conseguiu olhar para seu amigo. “No depoimento do desgraçado… ele disse que todos gozaram no rosto dela, no final”, exclamou, com uma voz baixa e carregada de raiva.

Markus ficou em silêncio por alguns instantes, tentando digerir a informação. Boquiaberto, ele não sabia o que dizer. “Caramba, Thiago, eu… nem sei o que te falar. Isso é... surreal, cara.”

Thiago, cabisbaixo, balançava a cabeça, sentindo o peso da vergonha e da traição. Ele balançava a cabeça negativamente. “Nunca imaginei que algo como isso poderia acontecer.” “A mulher que eu amava, minha esposa, se transformou em uma vagabunda. Além disso, Markus, eu não sei como lidar com isso agora”, disse o arquiteto.

Markus, percebendo o quão destruído o amigo estava, colocou a mão no ombro de Thiago. “Tô aqui pra te apoiar, cara. A gente descobrirá o que fazer juntos, mas não deixe isso te destruir, Thiago. Você não está sozinho.”

Os dois continuavam conversando enquanto consumiam cada dose de uísque. Thiago sabia que tinha um longo caminho pela frente, cheio de dor e incertezas, mas, pelo menos naquele momento, ele tinha o apoio de um fiel amigo para lidar e enfrentar o que estava por vir.

Festa de Baile Funk.

Voltamos à favela da Maré, no Rio de Janeiro, onde a noite prometia fortes emoções. A noite era de baile funk, e Cleiton, empolgado com a ideia de mostrar a Paula a energia da comunidade, decidiu levá-la para a festa na favela.

Paula usava roupas leves: uma blusa laranja, uma saia curta branca, que havia comprado mais cedo no Shopping.

O casal partiu de casa a pé, caminhando pelas ruas da comunidade, absorvendo o som da música que já se espalhava pelas ruas. O som forte ecoava pelas vielas e os conduzia até o centro da festa.

Ao chegarem, presenciaram uma imagem impressionante de uma multidão reunida ao ar livre, iluminada por luzes coloridas que piscavam ao ritmo da batida. Danças sensuais e músicas indecentes tocando nas caixas de som animavam o local.

Os participantes estavam vestidos com roupas casuais, como camisetas, minissaias, bermudas, regatas, bonés, chinelos e sandálias, e todos estavam muito alegres e divertidos.

O baile ocorreu em cima de um terraço, que era cercado por muros baixos com grafite. A iluminação era baixa, criando um clima festivo e íntimo, ideal para uma noite quente de outono.

Paula, mesmo sem muita experiência em dançar funk, tentava acompanhar o ritmo, imitando as garotas ao seu redor. Ela requebrava e rebolava, arrancando olhares admirados de Cleiton, que a observava com um sorriso malicioso.

Os dois se perderam no som e se beijaram no meio da multidão, aproveitando a festa sem pensar em nada mais. Paula, que agora fazia parte desse mundo, parecia se deixar levar pelo ambiente e pela presença de Cleiton ao seu lado. No entanto, algo inesperado estava para acontecer naquela noite, sob as luzes piscantes e o som ensurdecedor do funk.

O que acontecerá com Paula e Cleiton ao longo dessa festa agitada?

Segue no capítulo 9.

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 20Seguidores: 73Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Fortes emoções no próximo capítulo! Já estou prevendo que a Paula vai ser o centro das atenções,pelo menos de alguns rapazes.

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O conto está sensacional, agora que Paula se tornou uma ninfomaníaca,com transtorno de personalidade,há algo que aconteceu no passado, que fez o celebro dela dar está virada,um estrupo talvez,mas vamos ao acontecido por vir

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Tem a parte do pai dela, que para mim, é um mistério. O conto está dinâmico, quase não teve sexo, o que pecou um pouco, porque ela escreve tão bem, nota 1000.

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A agonizante sensação que as coisas vão piorar a cada capítulo...

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Capítulo de tirar os pensamentos do lugar, Ana. Ansiosa pra ler o próximo.

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Mata esses dois a tiro e acaba com esse conto kkkkkkkkk

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PARECE QUE ESSE SITE ESTÁ CONTAMINADO POR BOBALHÕES QUE NADA ESCREVEM, PORÉM, DÁ PITACOS NO CONTO DOS OUTROS. Estou curiosa pra ler um conto da sua autoria. Vamos lá, ou só sabe criticar?

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