Depois que cheguei aqui no Canadá a vida tornou-se um tédio, passei minha vida inteira numa motivação, sempre em movimento, quando meu pai me colocou para ir Argentina eu tinha começado meu império, encontrava Janaina nas viagens que Suzana inventava, depois de um tempo não pude mais ir, me tornei parte da família do Armando, o pai dele confiava em mim para administrar tudo, incluindo exportações. Armando só queria farra, eu queria o império, queria o respeito. Depois que consegui tudo vou ter que esquecer? Deixar tudo na mão do Armando, da Daniela ou do Felipe? Possuo um bom pede meia, não preciso trabalhar durante uns quinze anos, mas essa vida não é pra mim. Amo a Jana(Stela) mas preciso de adrenalina. Essa manhã sai de mim, estou estressada, não quero trabalhar e ter uma vida comum como minha companheira, quero fazer polícia meus amigos, me protegerem enquanto procuram o culpado e sempre sou eu. Aline até hoje junta que Jana me levou pra esse mundo, tadinha.
Jana era e sempre foi meu amor, desde o dia que os pais dela foram mortos. Já sabia de tudo, eu tinha planejado a morte deles, e o que ia acontecer. Jana precisava por o modo leoa pra fora, ela sempre teve muita força e muito boa para proteção, meu pai sempre teve uma curiosidade com a marfia, sempre observei tudo que ele fazia, como fez pra entrar e se manter por tantos anos. Aprendi ser melhor que ele é me tornar quem sou, ou melhor que era.
Naquela manhã eu perdi a cabeça pois Stela me desafiou, já estava estressada com tudo, e com medo de ficar sem Stela. Peguei ela pela mão e puxei ela para a sala no primeiro andar.
Marina:- Senta aí!
Ela sentou no sofá, apenas de calcinha. Fui até a geladeira e peguei um recipiente térmico e bem escuro.
Stela:- O que é isso?
Marina:- Fica de quatro, por favor!
Ela fez o que pedi, deitei meu corpo sobre o dela, chegando perto do seu ouvido e dou uma mordida bem suave na pontinha da orelha. Fui para sua frente peguei os dois punhos e puxei um pouco pra frente fazendo a bunda dela ficar mais arrebitada.
Marina:- A partir de agora, o que você não concordar me avise que eu vou parar, ok?
Stela:- Sim!
Marina:- Se quiser perguntar algo fale oceano, se para parar fale tubarão.
Ela continuou em silêncio e só concordou com a cabeça. Peguei um chicote com a ponta cheias de franjas. Bati devagar em seu bumbum, afastei sua calcinha e comecei a lamber sua menina e seu buraquinho. Intensifiquei na sua mocinha e quando vi que tava bem melada, coloquei um vidrador na entrada do seu branquinho, ela resistiu um pouco, mas logo sede quando começo a passar a língua na entradinha. Ela deu gemido abafado , continuei na sua mocinha ela tá muito melada. O recipiente da geladeira estava pertinho de mim, comecei a por dois dentro dela, movimentos de vai e vem e ela empinava mais ainda, os gemidos começaram a ficar mais alto. Voltei a boca para sua mocinha enquanto meus dedos ainda estavam dentro dela, meu dedo mínimo estava na portinha do seu buraquinho, e num deslize meu dedinho entrou.
Stela:- TUBARÃO!!! Tá doida? Não, não, não! Minha filha quer me soltar por gentileza!
Marina:- Foi um acidente!
Soltei ela gargalhando, como ela estava com mãos e pés amarrados ela gritava TUBARÃO parecendo uma tartaruga que acabou de cai virada.
Stela:- PARA DE RIR!!!
Hoje quase não saiu, kkkkk
Ta pequeno mas tá entregue. Espero que gostem um Xeruhhh