Pegando o negão da academia

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Gay
Contém 1936 palavras
Data: 28/08/2024 18:44:42

No final do ano eu prometi pra mim mesmo que iria iniciar na academia, eu não estava na minha melhor forma e queria melhorar meu corpo, a única parte boa de ter engordado é que meu quadril aumentou junto, e com isso passei a atrair atenções desejadas.

Meus amigos me indicaram ir em uma academia que fica a uns 10 minutos da minha casa indo de carro, o preço é bom e tem boa qualidade, então falei que ia pra lá, e assim me inscrevi.

No primeiro dia que fui, estava um pouco receoso, fui de camiseta branca e bermuda preta, minha bunda tava marcando na bermuda, eu sou meio barrigudinho, minha barba tá crescendo e um pouco por fazer, nunca tinha ido na academia e não sabia muito bem como mexer nos aparelhos, e também não queria pagar um personal, então fui por minha conta e risco. Fui começar fazendo uma corrida leve que passei alguns minutos fazendo, fui ficando mais confortável com aquilo,cate porque eu podia olhar pro lado e não via pessoas me olhando nem nada, pelo contrário, todos estavam vivendo suas vidas, alguns ouvindo música, outros até parando pra gravar seus exercícios, então resolvi só focar em mim mesmo. Depois de correr, resolvi tentar levantar peso, eu tinha visto uns pesos já engatilhados então fui tentar levantar, aquilo tava pesado pra caramba, mas por algum motivo eu quis me provar que eu conseguia levantar aquilo, com um pouco de dificuldade fiz 4 repetições, o problema foi a quinta vez, eu não conseguia mais levantar, parecia que tinha perdido as forças e meus braços começaram a tremer, e eu fiquei muito nervoso pra falar alguma coisa, até que duas mãos levantaram aquele peso e colocaram no seu lugar, olhei pra cima e vi um homem de cor preta e cabelo raspado, também com barba, com uma camisa também preta e short branco, ele é muito alto e forte, parecia estar na academia a muito tempo.

- Você tá bem, mano?

- Oi. - Levantei meio ofegante. - To sim, obrigado pela ajuda.

- Você costuma levantar esse peso mesmo?

- Na verdade não, é meu primeiro dia e não entendo muito disso.

- Não quer um personal pra ajudar não? É melhor pra te ajudar, pelo menos no começo.

- Ah, eu não tava muito afim de personal, tentei vim sozinho, mas acho que não é minha praia.

Agora pude reparar mais no corpo daquele homem, uma pele linda, lábios carnudos e uma voz grossa, só a presença dele é capaz de me deixar fraco.

O- lha, você conseguiu levantar, não tá ruim, aqui tem… - Ele foi olhar o peso. - vinte e cinco de cada lado, não é ruim, mas dá pra pegar mais leve pra você ter mais repetições, ir se acostumando e depois ir aumentando a carga, entendeu?

- Sim, sim. Você é personal?

- Nada, só faço isso a muito tempo mesmo, inclusive prazer, sou Bruno. - Ele estendeu a mão e eu apertei, a mão dele é muito forte e maior que a minha.

- Thiago.

- Qualquer dúvida só chamar, beleza?

- Tá bom, obrigado.

Depois disso, fiz alguns exercícios sempre moderados e até que foram mais tranquilos, o problema foi o final de tudo que eu tava todo dolorido no final, aproveitei que a academia oferecia vestiário e banho e fui dar uma ducha. Quando cheguei lá encontrei de novo o Bruno no meio de mais alguns homens que estavam lá, dessa vez com uma toalha no rosto, sem camisa e de bermuda, cada vez mais eu ficava hipnotizado com o corpo daquele deus grego que tava na minha frente, veias pelos braços, tatuagem no peito, gominhos na barriga, o cara é um armário em forma de gente.

- E ai Thiago, primeiro dia foi tranquilo?

- Dolorido, na verdade.

- É assim, mesmo, com o tempo você se acostuma, né não John John!?

- Tá ligado! - Gritou um rapaz que estava tomando banho em algum lugar que eu não conseguia ver, ele sorriu e eu acabei rindo.

Ainda com vergonha, optei por não tomar banho lá, decidi só lavar o rosto um pouco e sair de lá, minha casa era perto também, então não me importei muito. Enquanto eu tava saindo eu vi que o Bruno tava parado mexendo no celular, eu por curiosidade perguntei:

- Tá indo também?

- Tô, tô sim, tô vendo se pego um Uber pra casa, também tô cansadão e já tá tarde também.

- Po, tu mora onde?

- Não é muito longe não, talvez nem 10 minutos de carro.

- Ah, eu te deixo lá então.

- Não po, que isso, tá de boa, se incomoda não.

- Não é incomodo não, tu praticamente salvou minha vida hoje, vou retribuir o favor, bora, te deixo lá.

E ele acabou vindo no meu carro, conversamos um pouco sobre academia, ele faz academia desde os 17 anos, e agora tem 27 e ainda tá fazendo, isso explicava muita coisa, eu comentei com ele sobre estar iniciando e ele me deu dicas de como fazer exercícios, como conseguir massa rapidamente, até que ele perguntou:

- Qual a sua meta pra academia?

- Olha, eu quero perder uns kilos que ganhei, mas eu queria crescer mais meus glúteos.

- Mais?

- Sim, por que?

- Nada não, você pode seguir o que eu te falei, só dar prioridade pro que você quer e assim, poucas semanas você já nota a diferença.

- Tá bom.

Claro que poderia não ser nada, mas também poderia ser alguma coisa, mas quando parei pra pensar nisso desisti da ideia porque não tinha como um cara como ele querer uma pessoa como eu.

Alguns dias passaram e nem sempre nos encontrávamos na academia, algumas vezes ele fazia mais cedo e eu mais tarde e vice versa, mas quando nos encontrávamos a gente conversava, eu comecei a secar ele bastante, algumas vezes eu disfarçava, outras eu não fazia questão disso pra mostra pra ele que tinha interesse, enquanto isso, ele me ajudava com os exercícios. No dia em que dei prioridade aos glúteos, fui fazer agachamento com barra e ele estava me ajudando também:

- Olha, você tá descendo pouco e tá meio errado. - Ele veio atrás de mim e segurou na minha cintura. - Joga um pouco mais o quadril pra trás. - Fiz isso e encostei no pau dele, deu pra sentir, não foi um simples toque rápido por acidente, eu encostei e muito e ele deixou. - Agora desce. - Ele me conduziu me segurando. - E sobe. - Subimos juntos, e ele deslizou o pau dele na minha bunda pra eu sentir e sussurrou no meu ouvido. - Viu como é fácil?

- É- É sim, sim, verdade, verdade. - Aquilo me desconcertou e muito e não sabia nem o que dizer, ele se afastou e eu aproveitei pra olhar pro lado e ver se alguém tinha olhado, mas já tava de noite e a academia estava até um pouco vazia e os que estavam lá nem estavam olhando.

- Agora você, tenta aí.

Continuei fazendo os exercícios até o final, e comecei a me insinuar um pouco mais, empinando um pouco mais a bunda, encostando no Bruno, pedindo ajuda pra ele ficar colado em mim, e comecei a notar que ele tava me dando uns olhares também, o que foi me atiçando ainda mais. Passando o tempo, eu e ele estávamos saindo e decidi oferecer carona pra ele de novo.

- Bruno, vai querer carona?

- Po, vou sim.

- Tá bom, vamos.

Diferente do que era costumeiro, ao invés de falarmos sobre academia e outras coisas, Bruno resolveu ser direto.

- Ai Thiago.

- Pode falar.

- Quer ir lá pra casa?

- Ué, fazer o que?

- Não se faz de desentendido.

- Não entendi ainda. - Eu realmente tava me fazendo ali.

- Eu reparei que você tá me secando a muito tempo, desde o primeiro dia, já saquei a sua.

- Olha, acho que você se enganou.

- Não se faz de bobo, tô vendo você me mandando tem muito tempo, tá doido pra cair na minha rola, pode falar. - Adoro um homem assim. - Vai dizer que tô mentindo?

- Não…

- Então, qual vai ser?

- Vamos pra lá então.

- Assim que eu gosto. - Ele pegou minha mão e colocou no pau dele, nossa, que pau enorme, tava duro e parecia ter 20 cm, fez meu cu piscar. - Ele tá assim a muito tempo por causa do seu rabo, tá doido pra entrar ai.

- Ah… Que tesão…

Comecei a mexer nele enquanto dirigia, Bruno colocou a mão na minha coxa, ele deslizou um pouco a mão nela e começou a apertar, aquela mão forte sobre minha perna me fez ficar arrepiado.

Quando chegamos, eu parei o carro, mas quando eu ia descer ele me segurou.

- Ah calma ai, chocolate branco. Eu tô quase explodindo aqui por sua causa, não vai me deixar assim né? - Ele colocou o pau pra fora, aquele poste pulou pra fora quando ele abaixou a bermuda, quase como tivesse vida própria, um pau veiudo e grosso, eu fiquei abismado e surpreso, além de hipnotizado demais enquanto eu segurava aquela maravilha.

- Mas a gente tá todo suado, não quer tomar um banho antes, talvez?

- Ah, suor é bom, você vai descobrir agora o cheiro de um bom macho. Vem cá. - Ele pegou minha cabeça e colocou ela no seu pau, eu coloquei a boca nele e já senti o cheiro de suor que ele estava dizendo, cheiro maravilhoso, me aproveitei daquele aroma enquanto começava a chupar aquele pau maravilhoso. - Isso, assim mesmo…

Eu comecei a chupar, mas mesmo assim era muito grande pra mim, eu mal conseguia passar da metade, mas eu tentava satisfazer aquele macho da melhor maneira que eu conseguia, fui indo com mais rapidez pra agradar ele, sua respiração tava ficando forte e ele soltava alguns gemidos com aquela voz grossa que só acabavam de vez comigo, ele abaixou minha bermuda um pouco e começou a passar a mão na minha bunda.

- Você não faz ideia do quanto eu tava querendo mexer nessa bunda, poucas bundas são como essa. - Ele dizia enquanto a apertava e dava alguns tapas de leve. - Olha que rabo gostoso!

Com seu dedo começou a brincar um pouco com meu cuzinho, passando o dedo e enfiando um pouco lá dentro, me fazendo ficar ofegante enquanto ainda estava com o pau dele na minha boca, e enquanto ele brincava comigo, com sua outra mão ele colocou a mão na minha nuca e me empurrava mais pra baixo pra ir mais fundo, me fazendo engasgar na rola dele, mas eu suportava aquilo enquanto meu pau também tava pulando de tesão. Bruno então desceu minha bermuda até embaixo e me mandou ir pro colo dele, ele foi com o banco do carro mais pra trás, eu fui, e ele encaixou aquele pau enorme no meu cuzinho, foi indo bem devagar pra não machucar, mas enquanto eu me acostumava eu começo a a subir e descer naquela rola maravilhosa enquanto ele segurava com suas duas mãos a minha bunda e apertava até como se fosse massa de pão, me dava tapas que iam ficando mais fortes, mais ardentes e mais gostosos, e minhas quicadas mais rápidas, então comecei a rebolar pra frente e pra trás naquele pau, agarrei o Bruno e gemia no pé do seu ouvido enquanto sua boca ia no meu pescoço, me beijando e chupando um pouco, descendo até meu peito, aquilo me arrepiava e me deixava louco, rebolava rápido pra agradar aquele macho e também pra poder ouvir seus gemidos enquanto ele dizia “senta pra mim branquinho, vai, assim mesmo” e nossas respirações estavam até sincronizadas, tava tudo perfeito, e ficamos nisso por alguns minutos até que ele gozamos ao mesmo tempo.

- Tá afim de tomar um banho agora, chocolate branco?

- Com certeza.

- Vamos entrar então.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Tesão, cara! Esse aí teve iniciativa hehehe. Como resistir??

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