Pegos em flagrante

Um conto erótico de Rodrigo33
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 01/08/2024 09:15:04

Olá, meu nome é Paulo e vou contar o que aconteceu comigo quinta-feira passada.

Eu tenho 39 anos, malhado, bissexual, corno manso casado com Bruna, 41 anos e amante do pai dela, que me faz de sua fêmea já há algum tempo. Bruna é uma hotwife, dominadora que me come com um cintaralho muito mais que eu a como, e eu amo ser seu corno submisso, amo ve-la foder outros homens e depois limpar o sêmen deles de seu corpo.

Mas a verdade é que de certa forma com o passar do tempo acabei me apaixonando em ser a fêmea de meu sogro, o seu Carlos, um coroa aposentado de 61 anos que possui uma rola veiuda e grossa de 18cm, o mesmo tamanho da rola de minha esposa, mas que no caso é de verdade, o que a faz ser muito mais gostosa quando entra dentro de mim e me enche com sua porra grossa, o que infelizmente minha esposa não pode fazer.

A Bruna é representante de vendas e por motivos de trabalho costuma ficar toda quinta e sexta-feira em outra cidade, eu e meu sogro então aproveitamos para, uma vez por semana transar em minha casa.

Toda quinta-feira eu me preparo pra ele, minha esposa me faz estar sempre depilado, eu apenas me monto com uma lingerie e vestido, me maqueio e fico o esperando vir matar o tesao acumulado durante a semana. Nós viemos fazendo isso por vários meses, tanto que com o tempo acabamos ficando relaxados e despreocupados, ele vem e eu o chupo por muito tempo, enquanto ele faz carinho em minha cabeça. Eu o deixo sempre gozar em minha boca e depois fico deitado na cama em seu colo até seu pau dar sinal de vida novamente, então ele finalmente vem e fode meu cuzinho de todas as maneiras, me fazendo sentir uma fêmea completa e realizada.

E foi assim que semana passada nós estávamos em minha casa, a porta do meu quarto estava apenas encostada, minha sobrinha que mora comigo e é minha submissa estava na faculdade.

Eu estava de 4 na cama, com as pernas bem abertas,

A bunda emlinads e virado para a porta, e meu sogro estava me comendo bem devagar pra não gozar rápido, ele estava grudado em mim e beijando minhas costas por trás qnd escutamos a porta da sala se abrir.

Nós pensamos que era minha sobrinha, que sabe de nosso caso, mas que nunca disse nada, ela sempre chega e fica quieta escutando atrás da porta ou no quarto dela.

Pensando que era ela e querendo deixa-la excitada eu comecei a gemer mais alto e mandei meu sogro socar mais forte, nisso ele começou a bombar segurando meu quadril com força, eu ia a loucura com suas estocadas, mas nessa hora a porta abriu com tudo e minha esposa entrou de uma vez no nosso quarto.

Meu sogro parou de bombar em mim no mesmo instante e puxou o travesseiro pra tampar seu pau. Eu fiquei parado de 4 olhando pra ela sem saber o que fazer.

Bruna olhava pra nós com uma cara de incrédula, seu olhar voava de um para o outro sem parar e sua cara foi tomando cara de raiva.

-Que porra é essa que vcs tão fazendo Paulo? Vc tá dando o cu pro meu pai seu desgraçado? Ela disse cuspindo saliva entre uma palavra e outra.

Eu estava branco, sem saber o que falar ou fazer.

Meu sogro tentou acalma-la. -Calma minha filha, fica calma, não é isso que vc tá pensando. Ele só tava ajudando seu pai a relaxar, fui eu que pedi....

-Calma o caralho pai! Vc não tem vergonha nessa sua cara não? Traindo minha mãe comendo o cu de um viado? E ainda mais o meu marido viado frouxo de merda que eu casei enganada?

Meu sogro ficou quieto de cabeça baixa, ele baubuciava desculpas incoerentes sem saber o que fazer.

Eu tentei recobrar a compostura e sair daquela situação humilhante a qual me encontrava. Quando fui me levantar Bruna me deu um tapa forte na cara e me jogou de volta na cama.

-FICA AI SEU VIADO DE MERDA! -ela gritou- eu ainda não acabei com vcs dois não.

Se o meu pau e o pau dos homens que eu arrumo pra nós não são o suficiente pra vc então vc vai terminar o que vc tava fazendo com meu pai. -Fica de 4 agora e mama o pau murcho dele, não é isso que vc gosta?

-Bruna olha como seu pai est.... tomei outro tapao na cara.

-Eu não tô pedindo Paulo, eu tô mandando vc chupar ele caralho, vc não queria essa pica velha? Agora mama desgraçado, pq senão além do divórcio eu vou contar pra todos os nossos familiares o viado corno manso que vc é e o que vcs faziam escondidos na nossa cama.

Eu fiquei de 4 entre as pernas do meu sogro e comecei a chupar seu pênis flácido.

Meu sogro parecia que queria morrer de vergonha daquela situação, mas não ousava se mexer do lugar.

Enquanto eu chupava seu pênes mole, vi minha esposa tirar a roupa que estava usando e ficar só de calcinha, ela pegou o cintaralho e vestiu e veio por trás de mim.

-Se é pica que vc quer então eu vou te dar pica seu viadinho de merda.

Ela enfiou o cintaralho todo de uma vez em meu cu, e apesar de eu já estar com o cu dilatado por causa do pau de meu sogro o pinto de borracha estava seco e entrou me machucando. Ei dei um grito de dor e ela deu um tapao enorme em minha bunda.

-Cala a porra da sua boca! Vc não queria pica? então agora vc tem duas viadinho.

E vc pai, é melhor essa pica velha ficar dura senão vou ligar pra mamãe e falar o que vcs estavam fazendo.

-Desculpa minha filha, eu não consigo, eu tô muito nervoso, não vai dar filha, faz isso com seu pai não meu amor, papai te ama. Foi uma besteira nossa, eu juro que não vai mais acontecer.

-Agora é tarde pra vc querer se arrepender pai! Vc queria comer viado agora vai ter que comer. Ela disse, enquanto socava sem misericórdia em meu cu.

Depois de um tempo quando ela percebeu que não importava o que eu fizesse o pau do pai dela não dava sinais de vida, ela tirou o pau de meu cu e me empurrou para o lado.

-sai daqui sua bicha nojenta. Nem chupar pica vc Sabe fazer direito, eu vou te mostrar como o pau dele vai ficar duro pra te comer.

Eu parei atônito e fiquei olhando ela abaixando a cabeça e enfiando a rola murcha do próprio pai na boca.

Seu Carlos ficou duro igual uma estátua, sem coragem nem de piscar.

Com muita calma e maestria Bruna foi chupando o pênis murcho do pai, fazendo carinho em sua coxa enquanto olhava ele nos olhos, devagar eu vi sua rola começar a dar sinais de vida, meu sogro estava de olhos fechados e parou de protestar e começou a gemer de prazer.

A medida que o pau de seu pai crescia em sua boca Bruna parecia cada vez mais empolgada, sua boca subia e descia em uma velocidade imprecionante.

Meu sogro agarrou por trás de sua cabeça e começou a socar a cabeça dela em sua cpica, fazendo ela babar e engolir toda a pica até engasgar.

Eu estava hipnotizado, sentindo um misto de choque com tesao vendo minha esposa e o próprio pai naquela situação.

De repente Bruna se afasta, arranca a calcinha e o cintaralho e monta no colo de seu pai.

Ela segurou na ponta de sua pica encaixou na entrada da buceta e sentou de uma vez, engolindo aquela rola de uma vez, ela deu um gemido alto de prazer e começou a cavalgar nele.

Meu sogro gemia sem parar enquanto Bruna segurava seus braços e quicava freneticamente.

-Era isso que vc queria né velho nojento, comer o genro e a propria filhinha. Então come seu nojento, come sua filha, eu sei que vc sempre quis me fuder, vc só não tinha coragem né seu covarde? Fala! Fala!

Eu lembro de quando eu tinha 18 anos e vc me botava no colo, eu sentia sua pica dura seu nojento, vc queria foder minha bucetinha não era?

Ela falava isso é eu não sabia se era verdade ou só fantasia de sua cabeça, mas de repente meu sogro começou a falar.

-Sim! Sim! É verdade filha, desculpa, é verdade, o papai sempre quis te comer, ahhhhhhh meu sogro falou e encheu a buceta dela de porra.

Bruna continuou cavalgando em sua pica em um movimento lento de vai e vem, lágrimas escorriam de seus olhos enquanto ela tirava o pau do pai de dentro dela e a porra dele escorride sua buceta.

Ela deitou ao lado dele, se ajeitou em seus braços e abriu as pernas, mostrando buceta inchada e toda gozada para mim.

-Vem corno, vem fazer seu trabalho, é só pra isso que vc serve. Eu me coloquei entre suas pernas e comecei a chupar sua buceta inchada e a engolir a porra do pai dela enquanto me masturbava, quando olhei pra eles, eles estavam se beijando de maneira apaixonada de lingua, a língua de meu sogro invadia a boca da filha dele de forma frenetica.

Eu chupei sua buceta com mais vontade enquanto eu gozava no lençol da nossa cama e sentia o corpo inteiro de minha esposa tremer em um orgasmo maravilhoso. Depois que ela parou de tremer eu me retirei do quarto e deixei os dois a sós.

Após uma meia hora meu sogro saiu do quarto, se despediu apressado e foi embora.

Bruna tomou banho banho e me fez contar como foi que tudo havia começado, e falou que a partir se agora seu pai só iria lá em casa qnd ela estivesse presente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Rodrigo33 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Queria ser você. Me comer, minha esposa já come, inclusive me fista. Não tenho mais sogro, mas, apesar do susto, deve ter sido uma delícia. Eu também só faço oral nela, e limpo, quando ela volta leitada por algum comedor. Raras vezes eu tive a sorte de limpar os dois gozados depois, na nossa própria cama. É muito, MUITO bom mesmo.

0 0
Foto de perfil genérica

Pesado. Tenso. Fiquei tão nervoso que nem deu tesão. Mas como conto foi muito bom.

0 0