Como já relatei, havia bastante liberdade na minha família. Eu percebia que entre meus amigos não era assim e me sentia privilegiado.
Em casa não tinha vídeo cassete, chegou quando eu já era crescido e logo chegaram as fitas em caixas pretas sem título. Meus pais assistiam porno e não se importavam que eu também visse. A TV ficava na sala e eles faziam ali um aquecimento para o quarto e eu escolhia bater punheta vendo a fita ou assistindo eles.
Tenho lembrança de um filme bem feito que contava a história do Tarzan. Meu pai ria quando, segundo ele, a Jane pegava no cipó. A atriz era linda, assistimos muitas vezes.
Mas quero falar das revistas. Os pais dos meus colegas tinham escondidas e eu tinha já algumas no meu guarda roupa, presentes do meu pai. Mas depois percebi que eles tinham também o acervo deles.
As minhas eram pequenas e com mulheres nuas, quase nada de sexo. Uma fotonovela ou outra. Mas um dia vi minha mãe comentando com meu pai que queria transar na mesma posição da revista. Fiquei curioso e fui procurar no quarto deles quando estava sozinho em casa. Achei as revistas. Lembro que tinha uma sobre posições de sexo. Minha mãe me flagrou, fiquei envergonhado. Ela disse para não mexer nas coisas, mas resolveu me mostrar as revistas. Uma, lembro, tinha um casal transando num barco, outra era só de anal. Perguntei a ela se gostava assim. Ela disse que era uma sensação diferente e riu. Aí me mostrou outra revista que tinha duas loiras com um cara. Será que você aguenta duas? Falei que um é pouco e dois é bom. Mais pra frente tinha dois rapazes com uma morena. Olha essas toras, filho. Percebi que ela estava ficando com tesão, começou a passar a mão no seio. Umas páginas adiante tinha uma foto de dupla penetração. Eu arregalei os olhos e ela disse que era por isso que aquelas revistas estavam guardadas, tinha coisa forte. Perguntei se ela já tinha feito assim. Eu já com tesão. Ela disse que não. Depois explicou. Assim, não. Com dois paus, não. Mas seu pai coloca nos dois buracos, um de cada vez. Fiquei imaginando.
Ela abriu outra revista, deu na minha mão e passou a mão no meu pau. Nossa, como tá duro, comentou. Depois colocou a mão dentro da cueca e falou: que saco peludo. Vai ficar gostoso como seu pai.
Ela me deu a revista e falou. Vai lá no banheiro bater punheta que seu pau tá latejando.
Fui, não sei se foi rápido e voltei para o quarto. Ali vi minha mãe deitada de bruços, foleando uma revista e se masturbando.
Ela não me viu. Fiquei admirando. A certo ponto perguntei se ela precisava de ajuda. Ela disse que não, que estava só fazendo massagem pra relaxar. Insisti se ela queria que eu fizesse massagem. Aí ela disse: estou tocando a siririca, tô com muito tesão.
Ela abaixou o short, tirou a calcinha e empinou a bunda. Estava com a buceta molhada, aqueles pelos pingando. Depois ela teve um orgasmo gostoso.
Depois ela contou ao meu pai que achou graça.
Lembro uma vez que ela disse para meu pai que estava com a buceta piscando, que a siririca só tinha aumentado o tesão.
Outra vez lembro dela se masturbando no quarto, peladinha e de quatro. Os seios balançando, a bunda a mostra e a buceta enxarcada.
Um dia, ela tomou banho e colocou roupão. Meu pai iria chegar tarde. E flagrei ela foleando uma revista. Ficou sem graça, mas logo veio o tesão. Tirou o roupão , abriu as pernas e começou a se masturbar. Pedi para ajudar, ela disse que não. Passei a mão no corpo dela e ela gemia. Até que falou para eu chupar os peitos. Lambi, beijei, mordi o biquinho, fui com vontade. Até que ela teve um orgasmo forte. Ela virou de bruços e tremia e gemia. Eu deitei em cima dela, de roupa e comecei a esfregar meu pau. Quando ela se recuperou bateu uma punheta bem gostosa pra mim.