S&M: Cap 16-Treinamento

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3936 palavras
Data: 29/08/2024 00:47:04
Última revisão: 28/09/2024 15:48:19

Estava aguardando minha tia Saori no meu quarto como ela tinha ordenado depois do café da manhã. Estava ansiosa e com medo. Meu medo era sólido, palpável, já que ela nunca tinha mentido pra mim e prometera que me castigaria de uma forma que eu nunca ia me esquecer.

Quando ela chegou me encontrou de joelhos num canto e com a cabeça baixa.

- Vá para sua cama e deite-se de barriga pra cima.

Obedeci.

-Abra suas pernas. Segure suas pernas no joelho! Fique arreganhada! - Ela ordenou

Obedeci e senti um enorme constrangimento de ficar daquele jeito. Eu já tinha ficado assim pra ela, mas naquela outra vez eu estava amarrada. Não tinha como ficar diferente. Agora tinha que me manter naquela posição constrangedora. Ela ficou olhando minha buceta e meu ânus. Acho que toda mulher que fica na posição que fiquei sente um certo constrangimento diante do parceiro(a). Eu pelo menos sempre senti muita vergonha de expor minhas "entranhas" daquele jeito. Ela havia trazido uma caixinha de luvas látex e começou abrir a caixinha, que estava lacrada. Portanto, concluí, ela ia de alguma forma explorar minhas cavidades.

-Consegue pôr os pés atrás da nuca, Yumi?

Eu conseguia. Sempre fui muito elástica e sempre pratiquei yoga. Mas era uma posição que me deixava muito indefesa e na atual situação, eu estava com medo de ficar assim. Ela notou minha insegurança e franziu a testa, me apressando a responder.

-Consigo, tia - respondi finalmente.

-E o que está esperando? não tenho o dia todo!

Usei as mãos para forçar um pé para trás da cabeça e depois cruzei o outro. Ela se aproximou e arrancou uma fronha do travesseiro. Girou a enrolando, fazendo uma cordinha improvisada e amarrou meus tornozelos daquela forma. É uma posição desconfortável se ficar muito tempo e é particularmente constrangedora por te deixar totalmente exposta.

-Abra o seu cu - Ela ordenou enquanto vestia uma luva de látex.

Obedeci e segurei o choro para não chorar ainda. Pressenti que vinha muito sofrimento pela frente, sendo que só a vergonha de me expor daquele jeito já era bem doloroso.

Ela trouxe um canudo de plástico transparente. Acho que é um instrumento de médico urologista/ginecologista e encaixou ele no meu rabo. Estava lubrificado e não era muito grosso e soltei alguns gemidinhos enquanto ela empurrava ele pra dentro de mim. Depois, usando uma lanterninha, começou a inspecionar o lado interno do meu ânus. Eu vi pelo espelho antes de ela entrar na frente que o canudo deixava meu ânus parecendo um buraco avermelhado.

-Faça os movimentos que você faz quando dá o cu.

-Tia... devo estar suja... Não fiz limpeza no ânus...

Ela me interrompeu pegando um cinto de couro que havia no meu quarto, devia ser do meu namorado, que ele tinha esquecido ali, e me deu uma lambada nas nádegas indefesa. Eu, com os tornozelos amarrados atrás da nuca, não tinha como me desviar do golpe e acertou em cheio me fazendo gritar mais de susto que dor. Ignorando meu choro, ela falou como se nada tivesse acontecido:

-Faça os movimentos que você faz quando dá o cu!

Obedeci sem questionar. Os movimentos a que ela se referia eram os movimentos de expulsar o "invasor" ou contrair o ânus, visando dar maior prazer ao macho e também sentir menos dor na penetração. Ela mesmo tinha me ensinado essa técnica. Eu tinha medo de me cagar toda, já que não fazia limpeza anal já havia uns dois ou três dias, mas correu tudo bem. Quando eu tentava expulsar o invasor, o canudo saía um pouco e ela empurrava de volta. Ela pareceu satisfeita com a inspeção.

-Parece que está tudo bem. Abra sua buceta!

Dessa vez obedeci sem perguntar ou tentar falar. Não queria apanhar mais. Isso é o bonito da submissão... A gente aprende a não questionar e a obedecer sempre.

Abri a bucetinha e solucei chorando pela humilhação e pela ardência que ainda sentia. Apesar disso, aquela cintada não tinha sido nada comparada com a surra do dia anterior. Ela folheou meus lábios maiores e menores, que eram bem pequenininhos e discretos. Percebi que ela procurava lesões das chibatadas, pois eu tinha sido açoitada na buceta (e no corpo todo) na noite anterior.

-Alguns hematomazinhos e um machucadinho. Nada que impeça seu treinamento de prosseguir.. - e depois de uma pausa acrescentou - ou de você ser mais castigada.

Ela passou então a examinar meus seios que tinham sido espancados com uma varinha de bambu. Havia apenas uns riscos avermelhados.

-É uma japonesa forte. Você aguenta apanhar muito bem!

Não sabia se me orgulhava ou se temia esse elogio.

-Se masturbe, Yumi!

Não ousei questionar. Sei que ela queria me fazer corar de vergonha, E ela conseguiu porque eu sentia muita vergonha dessas coisas simples. Até hoje sinto...

Comecei a bulinar minha bucetinha e comecei sentir prazer com aquilo e com a vergonha de fazer aquilo. Ela retirou a luva e guardou as coisas que tinha trazido, mas não retirou o canudo de policarbonato do meu rabo, que continuava aberto.

-Continue. Volto daqui a pouco e quero te encontrar na mesma posição. Vou mensurar sua lubrificação. Trarei um chicote para o caso de eu não gostar do que eu encontrar.

Esse pensamento me mortificou e a xoxotinha secou. Apanhar naquela posição seria terrível... Estava toda aberta, os golpes me atingiriam sem nenhuma chance de defesa. Tentei acelerar os movimentos e achar meios de ficar bem lambuzada, mas parecia impossível. Ela demorou bastante para voltar, uns 20 minutos, e quando voltou eu não tinha conseguido gozar e meu coração acelerou. Ela trazia na mão o chicote de três pontas que tinha sido usado na minha bucetinha e a visão dele me fez entrar em pânico. Ela trazia também vários outros apetrechos dos quais falarei no devido tempo.

Ela começou a enfileirar os objetos sob a mesa da cômoda. Havia alguns consolos, prendedores de usar nos mamilos, correntinhas de ligar os prendedores, algemas e pelo menos dois cintos de prender os consolos à pelve, mostrando que ela provavelmente ia me possuir com eles.

- Eu não mandei você parar de se tocar, mandei? - disse ao notar que eu tinha parado de bolinar quando ela começou a colocar os objetos sobre a cômoda. Retomei minha auto-bolinação enquanto tentava imaginar o ritual que se seguiria.

-Quando uma escrava se apresenta ao sadomasoquismo, Yumi, normalmente é uma mulher experimentada. Não necessariamente velha.. já treinei escravas com 20 e 21 anos... mas experimentadas. Costumam ter tido uma vida sexual movimentada, de tal forma que algum momento se enfastiaram e buscaram novas emoções para continuar tendo prazer- ela falou enquanto colocava mais um objeto na cômoda e começou se despir me encarando nos olhos e observando minhas reações.

-O que estou dizendo é que elas costumam saber muito bem como "meter", pra usar um termo chulo, já que sei que é assim que você fica excitada.

Ela se aproximou e subiu no colchão com seus joelhos se apoiando perto de mim e finalmente fez menção de remover o canudo de policarbonato transparente que mantinha aberto meu ânus. Ela começou a puxar lentamente e doeu um pouco. Parecia que tinha colado na pele interna do meu ânus. Ela notou e fez um sinal com a sobrancelha me encarando. Entendi que era para fazer o movimento de "mastigar" e "expelir" com o ânus como ela tinha me ensinado. O objeto começou a deslizar para fora de uma maneira prazerosa e o ápice foi quando ele saiu totalmente, me deixando aberta e com uma sensação de vazio enquanto minha xoxota formigava de expectativa ansiando por alguma penetração. Gemi externando meu prazer e minha excitação. Ela colocou o objeto de lado e apoiou seus dois braços ao lado de minha cabeça, deitando seu corpo sobre o meu. Falou bem de perto e sua voz fazia meus pelinhos se arrepiarem enquanto sentia seu corpo em contato com o meu, sua xoxota pressionando a minha, pressionando meus dedos contra minha xoxota, na verdade, já que eu não tinha parado de me bolinar.

-Como escrava sexual você precisará satisfazer homens e mulheres, escravos ou senhores, conforme for do agrado do seu mestre ou de mim, como sua feitora - disse alteando uma das sobrancelhas na última parte.

E enquanto falava, ela começou se mover bem devagar alisando sua xoxota na minha e fui recuando meus dedos dando prioridade ao toque dela. Me atrevi colocar minhas mãos por trás das ancas dela, puxando-a num abraço carinhoso e a incentivando a buscar prazer em mim e para mim. Sentia o calor da bucetinha experiente dela e inclinei a minha própria para melhorar o contato.

É algo muito estranho de se lembrar porque ali rolava obviamente uma relação lésbica sendo que eu nunca tinha sentido qualquer atração por mulheres. Os lábios de nossas bucetinhas se esfregavam, se apertavam, e cediam.. e era tudo muito prazeroso.

-Você é um caso muito excepcional Yumi... Pois ainda não sabe exatamente como dar prazer. Não conhece todas as variações - e, deixando só um braço como apoio, passou a brincar nos meus lábios com seu dedo indicador.

Meu corpo estava todo arrepiado e eu a encarava implorando para que não parasse. Ela se posicionou oferecendo seus seios à minha boca e os abocanhei com carinho, que era a forma que gostaria que os meus fosse tocados naquele momento. Ela ergueu o queixo e se deixou levar sem nunca parar de se mover numa cavalgada suave e silenciosa. Depois se ergueu e desencostou de mim, segurando em minhas coxas e deu duas batidas fortes com seu corpo, como se tivesse entrando em mim. E me largou sozinha na cama.

Constatei que nossas xoxotinhas estavam ensopadas e uma rola naquele momento nos faria muito bem. Eu continuava com meus calcanhares presos atrás da nuca e a posição já se tornava bastante incômoda.

Ficando de pé, ela começou a vestir um cinto de suporte, daqueles que permite trocar o consolo, e soube que eu seria penetrada em breve. Ela encaixou um dos consolos mais "realistas" (alguns deles não tinham a pretensão de parecer rolas de verdade e eram "enrugados" ou "retorcidos como parafusos" de forma a causar mais prazer na fêmea) e subiu de novo na cama.

Pra meu alívio desatou meus calcanhares e massageou levemente as juntas das minhas pernas, restabelecendo a circulação e dissipando a sensação de fadiga por ter ficado tanto tempo na mesma posição.

Em seguida, ficando de joelhos ao meu lado, conduziu minha cabeça para o caralho em sua cintura e me fez chupar.

-Mostre-me o que aprendeu!

E comecei chupar pela cabeça, depois passando a língua no freio sob a cabeça, depois engolindo o máximo que podia, tudo muito devagar e de forma meio caricata, já que ela não tinha como sentir mas podia entender o que eu estava fazendo.

-Está indo bem Yumi. Não tenha tanta pressa de trocar o que está fazendo.

Rocei meus lábios por toda a rola e cheguei até o simulacro de bolas, tentando apertá-las com os lábios.

-Bom, muito bom. Mas cuidado aí. Essa região é muito sensível e uma apertada errada vai causar muita dor e irritação do mestre. Se for um escravo você pode usar esse conhecimento para atormentá-lo. Principalmente se ele estiver amarrado e imobilizado.

Me senti bem sendo elogiada por ela e tentava guardar as observações para não esquecer. A situação era tão imersiva que só muito mais tarde fui parar para pensar que estava sendo treinada para chupar rolas de outros homens, que não seriam nem o Roger nem o meu namorado... Algo que certamente eu não cogitava, mas que na hora eu nem pensei nisso.

-Me mostra como faz se quiser acelerar o gozo - ela disse acariciando minha orelha

Fui para a chapeleta, apertei os lábios e comecei a mover minha cabeça pra frente e pra trás, sempre mantendo muito apertado.

-Muito bem! - ela disse afagando minha cabeça como se faz com uma cachorrinha - Vamos ver quanto tempo você aguenta...

Fiquei muito tempo fazendo e estava ficando cansada. Tentei mudar a estratégia, mas ela deu um tapa no meu rosto e disse para continuar.

-Sei que não tem tanta graça sendo um pau de plástico mas você precisa persistir um pouco mais. Ela levou a mão até a cômoda e pegou os dois prendedores de seios ligados por correntinha e prendeu cada um nos meus mamilos. A dorzinha foi imediata e eu sabia que ia aumentar.

-Essa dor nos mamilos é porque quero te dar outra coisa para pensar e esquecer o cansaço, Yumi. Quer apanhar na cara de novo?

-Quero, tia!

Ela me bateu e complementou:

-Não me chame de tia nessas horas. Me chame de Mestre ou de senhora.

-Sim, senhora Saori! - Eu disse sem cessar os movimentos, sentindo a corrente balançar nos meus mamilos e a dor que isso causava. Senti também minha bucetinha ficando inchada, querendo ser dada para alguma coisa, qualquer coisa, penetrar e alargá-la por uns momentos, causando ali algum tipo de dor, que ia virar prazer na minha mente pervertida. Foram muitos minutos neste exercício.

-Está bom, Yumi. Pode parar.

Parei ofegante. Notei que tinha transpirado bastante. Ela se levantou e me chamou para perto dela. Ordenou que eu removesse os prendedores dos seios e desabotoou o cinto enquanto falava;

- Você tem um corpinho todo feito para o prazer e nem precisa se esforçar para fazer seu mestre ou sua mestra gozar. Mas o nosso corpo muda. E vou te treinar para você nunca perder essa capacidade. Ajoelhou-se à minha frente e começou a abotoar o cinto em mim. Fiquei confusa... Achei que seria treinada no papel de fêmea.

-Está vendo como se prende o cinto? O modelo pode variar mas não vai mudar muito. Deixe essa parte sobre seu monte de vênus, pressionando levemente seu clitóris, assim sentirá algum prazer quando fizer o papel de macho da relação. Mas te adianto que isso não será muito frequente. Deite-se na cama de novo.

Me deitei de costas e ela veio sobre mim. De frente pra mim. E encaixou a ponta do cacete em sua buceta.

-Olha como estou fazendo e tente se pôr em meu lugar.

Ela segurou somente a cabeça da rola dentro de si e começou fazer movimentos circulares e pra frente pra trás.

-O que estou fazendo aqui?

-Está acelerando o gozo do homem - eu disse sem muita convicção

-Bom! Você já faz isso com sua boca, não é? - Ela falava e dava pra ver que ela estava muito excitada. A situação que nós vivíamos naquele momento era de excitação dupla e ela provavelmente tinha que se esforçar para manter o meu treinamento.

-S-sim... - Disse tremulando a voz pois a base do consolo estava apoiada sobre meu clitóris super-inchado e me causava sensações pelo movimento ininterrupto dela.

-Agora veja...

E ela começou a cavalgar em mim. Não era bem cavalgar... Ela mexia a cintura pra trás erguendo e pra frente baixando como se estivesse metendo em mim.

-Consegue sentir o consolo escorregando dentro de mim?

Eu conseguia! Era incrível porque dava para sentir mais peso quando descia e mais leve quando subia

-Consigo, senhora Saori! - Eu disse segurando na cintura dela.

-Isso que você está sentindo é o que vai transmitir muito prazer ao seu mestre. Você, sendo novinha e apertadinha, consegue esse efeito sem esforço nos primeiros momentos. Mas à medida que sua xana vai dilatando e lubrificando pelo tesão, esse atrito diminui. Por isso seu mestre vai te bater, tentar reduzir sua lubrificação, para o prazer dele. Como escrava bem treinada, você deve saber como manter o prazer crescente para seu mestre. Olhe:

Ela desceu até embaixo, colando sua pélvis em mim. A rola sumiu dentro dela e vi que ela sentia grande prazer com isso. Então ela começou levantar o corpo e vi que a rola levantava junto. Foi sendo puxada bem devagar e esticando a correia do cinto, até que desceu de uma vez puxando os lábios da buceta dela e ela urrou de prazer. Se sentou de novo sobre a rola e novamente senti que ela articulava os músculos de sua virilha, prendendo a rola em sua xoxota e levantando, agora fazendo movimentos circulares enquanto mexia e a rola acompanhava. Achei fantástico que ela tivesse tamanho controle sobre a musculatura de sua vagina. Fiquei imaginando como devia ser fantástico também para o homem que tivesse a sorte de comer minha tia, tão bonita e tão habilidosa. Deixei que ela curtisse, observando tudo que ela fazia e levei a mão até seus seios. Apertei os mamilos, causando alguma dor e com medo de ser repreendida, mas ela gostou de sentir aquele pequeno tormento e vi que estava gozando... um gozo que ela vinha controlando a tempos, mas que finalmente se libertou. Senti uma satisfação especial em saber que, de certa forma, eu era responsável por aquele orgasmo. Deixei que ela curtisse cada momento com medo de atrapalhar.

-Está captando o que quero te ensinar?

-Sim, ti... Senhora Saori! - Me corrigi a tempo

-Há muitas coisas que você precisa aprender. E vou te ensinar todas elas a seu tempo. Não estou incluindo dor nesse nosso ato porque quero sua atenção total. Mas você precisará se lembrar dessas técnicas mesmo sob forte influência da dor que seu mestre poderá estar te infringindo.

-Sim, senhora Saori- Respondi

Ela ainda estava ofegante pelo orgasmo alcançado há pouco e mexia levemente a cintura curtindo "minha" rola dentro de si... Ela tinha gozado, mas ainda não estava satisfeita. Então me olhou desejosa. Seus olhos e ao mesmo tempo seu sorriso mostraram alguma maldade e soube que ela ia me torturar. Sem dizer nada, sua mão esquerda foi ao meu pescoço e apertou levemente enquanto a outra mão esbofeteou minha face. Senti um comichão gostoso na xoxota com essa violência repentina. Ela sensualmente se desencaixou da minha rola e senti sua xoxota pingando no meu ventre. Ordenou que eu segurasse de braços abertos as grades da cabeceira da cama e de joelho foi se movendo, posicionando sua buceta toda molhada sobre meu rosto.

-Me limpa, cadelinha!

Comecei lambendo sua virilha e o entorno da buceta, criando expectativa como ela tinha me ensinado. Ela se posicionou com as mãos sobre as minhas mãos me impedindo de reagir de qualquer forma e me obrigando a lambê-la todinha. Lambi a buceta como uma cachorrinha lambe a mão do dono e deixei a parte exterior limpinha. Beijei a abertura como se beijasse uma boca e suguei. Comecei lamber com a pontinha da língua do períneo em direção ao clitóris e senti ela ficando arrepiada. Mexia levemente a cintura. Soube que fazia um bom trabalho e não tive pressa de concluir. Fiquei muito tempo humilhantemente debaixo dela, lambendo tudo que "minha" rola tinha feito escorrer e mais o que minha língua agora fazia escorrer. Ela fez uns movimentos bruscos da buceta na minha cara e levou a mão pra trás, desabotoando o cinto que estava na minha cintura. Trouxe o cinto e enfiou o caralho dele na minha boca e mandou que eu segurasse enquanto ela abotoava o cinto na própria cintura.

-Hora de restabelecer quem manda aqui. Você não acha que pode fuder sua mestra e sair impune, acha?

Resmunguei um "não, senhora Saori" com dificuldade pois estava com a rola de silicone profundamente enfiada na boca e as mãos ainda segurando nas grades da cama.

Ela terminou de vestir o cinto e ordenou que eu me virasse.

-Vire-se e continue segurando as grades da cama!

Rodei na cama e, ficando de bruços, me apressei em segurar nas grades com os braços abertos como estava antes.

-Fique de quatro e arrebita esse rabo!

Obedeci pondo os joelhos na cama e me inclinando muito, do jeito que ela ensinou, oferecendo tanto a buceta quanto o ânus para penetração, deixando à critério do mestre a escolha, e mantive as mãos segurando nas grades.

-Você está presa nessas grades, entendeu?

-Sim, senhora Saori!

-Não solte essas mãos da grade por nenhum motivo! Será punida com rigor se isso acontecer.

-Sim, senhora Saori.

Ela cuspiu no meu cu e encostou a ponta do cacete abotoado em sua cintura e começou empurrar. O cacete envergava mas não entrava. Doía. Gemi e o gemido se transformou num grito à medida que me sentia rasgada.

-Pode gritar cadela! Mas não tire sua mão da grade nem desvie seu rabo da minha rola!

- Sim, senhora Saori

Ela colocou mais peso e usou as mãos espalmadas para abrir minhas nádegas e o cacete começou escorregar para dentro. Gritei angustiada no colchão pois parecia que eu estava sendo rasgada. Mas ela não parou e seguiu empurrando até estar muito fundo dentro de mim e a ardência dominava todo o interior do meu ânus.

-Vou te fuder agora cadela. Vou te fuder com dor e prazer deixando claro sua posição na nossa hierarquia. Não solte as grades, nem dificulte. Aceite seu destino de subalterna. - E começou sair e voltar, no começo devagar, no começo só movimentos curtos, mas a cada movimento a distância percorrida e a velocidade aumentavam também. Ela fodia exatamente como um homem que busca seu próprio prazer. Na época eu só tinha dado o cu para um homem, mas hoje sei que eles fazem assim. Os melhores, pelo menos. E o cu foi laceando pouco a pouco e aceitando seu destino enquanto eu chorava de dor, sem soltar a grade e sem mudar de posição, mantendo a bunda empinadinha para ela comer.

Ela então fez algo diferente do que os homens costumam fazer... Começou a me comer de um jeito gracioso, movendo sua cintura em movimentos elegantes, ritmados, parecendo que seu quadril tinha vida própria. E aquilo era gostoso, embora doesse e doesse muito.. .Ela se curvou sobre mim e pôs seus braços sob minha barriga indo com suas mãos nos meus seios e iniciando uma deliciosa massagem enquanto saciava o cacetão no meu rabo. Meu gemido começou a mudar de tom.

Vai gozar cadelinha? Você gosta mesmo de dar o cu, não é? Quer mais força? Quer mais dor?

-Faça o que desejar, senhora Saori! Suas escolhas são meu prazer!

Ela meteu com mais força e tive um orgasmo arrebatador com minha bucetinha tremendo feito gelatina e ela passando a mão e recolhendo tudo que escorria e esfregando na minha cara. Foi diminuindo o movimento até cessar completamente.

Saiu de cima de mim e fiquei prostrada. Ela pegou a coleira de cachorro e abotoou no meu pescoço.

- Venha! Vamos prosseguir seu treinamento no calabouço.

Desci da cama como uma cachorrinha deve fazer, de quatro, pondo as mãos no chão e depois os joelhos. Fiz menção de ir caminhando para fora do quarto, mas ela puxou pela coleira e ordenou que eu voltasse. Puxou meu focinho em direção aos consolos que ela derrubou no chão. Peguei um, mas ela mandou que eu pegasse dois. Fiquei um bom tempo tentando segurar os dois na boca, não podia usar as mãos, e não conseguia. Quando consegui, eles escaparam de minha boca poucos passos depois. Ela me mandou abrir a boca e enfiou os dois consolos sendo que um deles era muito longo e foi quase na minha garganta e o outro era muito grosso e ficou forçando minha boca a ficar aberta. Era uma situação ridícula da qual eu não teria o menor orgulho se uma foto vazasse.

Ela puxou a correia da minha coleira me obrigando andar e lá fui eu de quatro, com duas rolas de plástico na boca e minha boca babando muito sem que eu pudesse evitar. Me senti como uma golden retriever carregando seu brinquedo favorito para brincar no jardim do condomínio.

...

Continua

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Comentários

Foto de perfil de DerekCosta1

Quando você postou este capítulo, eu fiquei cheio de perguntas, mas não pude voltar aqui antes. Vamos ver se lembro...

1- "Ela fodia exatamente como um homem que busca seu próprio prazer. Na época eu só tinha dado o cu para um homem, mas hoje sei que eles fazem assim. Os melhores, pelo menos."

"Melhores" aqui se refere à competência do desempenho ou a algo em um sentido mais ético (quando o cara se preocupa com o prazer da parceira)?

2- Nos dois últimos parágrafos, você usou os verbos "caminhando" e "andar". Não que isso seja importante, mas você é uma escritora dedicada e eu pensei: será que não seria mais fluído algo como "engatinhar", "gatinhar", "gatear", "arrastar" ou "rastejar"?

3- Mais uma vez: teu texto é muito bom!

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Oi Derek!

É sempre um prazer encontrar seus comentários nos meus contos :-*

Respondendo:

1) as duas coisas. Às vezes o prazer da mulher é dar prazer para o homem, ou sentir alguma dorzinha...ou simplesmente levitar naquela sensação deliciosa de amortecimento na região culminando num orgasmo sensacional. Tem homens qie conseguem fazer tudo errado... ser carinhoso demais na hora que queremos força ou parar na carinho e ser bruto quando estamos quase chegando lá... somos complicadinhas rsrs

Mas minha tia fazia tudo certo. Talvez por haver muitas afinidades entre nós.

2) de fato, engatinha teria encaixado bem naqueles parágrafos. Quando escrevi quis passar a imagem de descer da cama do jeitinho que aconteceu e não pensei nessa palavra naquela hora.

Obrigada pela visita e peço desculpas pela demora em responder. Essa semana foi movimentada e só hoje entrei no site

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Muito bom Yumi...

Mas coitado do seu na namorado!!!

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Pois é...

Até hoje sofro pensando nisso. Fui muito injusta com ele nessa época

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ta na hora de uma continuação ... ta dificil aguardar rsrsrsrs

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No mais tardar na próxima semana já publico a sequência

Bjs e obrigada pelo comentário

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A melhor série do gênero S&M atualmente aqui na CCE continua me surpreendendo. Ora por ser escrita por alguém que sabe o que está falando, que também sabe como desenvolver uma narrativa muito bem construida, com personagens incríveis e criveis, Yumi e Saori são maravilhosas. E ainda descrições de situações tesudas e gostosas demais dentro e fora do fetiche D/s.

Eu fico excitado com as possibilidades de uso da Yumi, o quê vem por ai, o quê a Saori e seu Mestre tem em mente para para a cadela em treinamento.

Continue Yumi, é sempre um orazer ler esses capítulos, ler suas histórias da saga da escrava mais delícia deste site. Parabéns sempre pra você escritora!

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Brigadinha Morfeus!

Comentários como o seu são minha motivação de escrever

O proximo capítulo será muito bom... um dos melhores na minha opinião. Não perca!!

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concordo, realmente a melhor da atualidade...rsrsr ,, outra boa,, mas que não teve continuídade era a da Dhi .. secretaria do delegado... uma puna...

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Brigadinha Karlos

Tbm adoro os contos da Dhi.

Essa saga da Dhy sobre a secretaria do delegado teve conclusão sim. Visita o perfil dela pra você ler. Eu comentei em todos os contos dessa saga dela. Achei os personagens muito bons e daria pra ter outras estórias com eles

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Merece 30 estrelas. Dessa vez o castigo, eu diria, foi mais prazeroso que dolorido! Um abraço!

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Acabou que minha tia adiou o castigo prometido...Ela sabe como me manter preocupadinha

Brigada Leo

Adorei seu último conto!!!

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Que treinamento pesado! Mais do que passam soldados que fazem parte das forças especiais. A humilhação é até parecida, dizem que para aumentar a resiliência em situações adversas. Acho que você, gata, tiraria de letra. Rsrs. Não sei qual das duas, a tia ou sobrinha deixa este coroa mais tarado. Bjs.

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Ah, Yumi, Yumizinha. Não é só você que está sofrendo esse martírio. Este ¨japanisis brasilienses taradus¨ sofre contigo e sem o prazer que você sentiu. Eu preferia te castigar de outra forma, provocando teus pontos sensíveis com os dedos, boca e esfregando o meu ¨secretário¨ sem a penetração, até que te levasse ao desejo de implorar os finalmentes. Submissão total ao macho que prolongaria a tortura, que seria também auto imposta pela vontade de satisfazê-la ao máximo. E ainda aplicaria castigo igual à tia Saori com mais perversidade ainda, finalizando num anal selvagem. Rsrs. Beijão!

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Sensacional como sempre! Amei a aula da mestra Saori

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Siga acompanhando que ela ainda vai abordar muitos assuntos e ensinar muitas coisas. Claro que pessoalmente a aula é melhor mas é um delícia aprender como as coisas devem ser feitas.

Brigadinha pela visita, Sweet Honey 😘❤️

E parabens pelo seu último conto.

Adorei!

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