Marcos estava ansioso com a chegada do seu irmão. Tinha reformado o quarto de visitas, comprado móveis novos, instalado ar-condicionado, tudo para que Leandro pudesse ficar bem acomodado. Eu ajudei como pude, mas julgando em cada uma de suas decisões, era muito trabalho e empenho para alguém que possivelmente nem diria obrigado ou nem entenderia o carinho colocado nessa ação.
Em 2022, o Marcos e eu estávamos casados a 3 anos, tínhamos financiado nossa casa em um condomínio no bairro da Aruana, nós tinhamos planos de ter filhos e encher os quartos com crianças, mas só depois de alguns anos, primeiro queríamos aproveitar a vida de casados a dois.
Marcos é um homem negro de 30, anos, medindo 1,75m, corpo magro, mas volumoso, pernas grossas, ombros largos, braços grandes, peitoral estufado e uma bunda que hipnotiza qualquer um que olhar e que me deixou viciado nela desde o primeiro dia que a comi. Ele tem a boca enorme, lábios grossos, nariz largos, olhos brilhantes e um lindo cabelo cacheado.
Ele é 7 anos mais velho que Leandro e mesmo com tamanha diferença, Marcos sempre quis ser próximo do irmão. Desde a infância meu marido tentava se aproximar do irmão, andando junto e dividindo os carrinhos e bonecos que tinha, mas nunca sendo correspondido, Leandro só queria jogar bola e brincar na rua, para a alegria do seu pai. No fim da adolescência, quando Marcos tinha acabado de entrar no curso de Medicina, ele ainda tentou ser amigo do jovem Leandro, mas eles já tinham gostos muito diferentes a essa altura e o entrosamento entre os dois não fluia, principalmente porque quanto mais crescia, mais Leandro ia se mostrando um cara fechado para a família, e sem respeito pelo irmão. A relação entre os dois piorou quando os pais deles descobriram que Marcos era gay e o Aguinaldo, seu pai, quase o expulso de casa, se não fosse os apelos de dona Lêda. Leandro fez coro com o resto da família, demonstrando desprezo e rejeição pelas “escolhas” de Marcos, aproveitando para receber o orgulho do pai como o único filho homem capaz de continuar o nome da família.
Essas coisas não abalaram o amor e o respeito que Marcos tinha por sua família e com paciência e diálogo, foi conquistando o respeito de todos, menos o de Leandro que sempre o tratou como alguém a quem recorrer quando precisava de ajuda, e nada além. Mas Marcos seguiu tentando, quando terminou a residência e começou a trabalhar, meu esposo passou a pagar cursinho pré-vestibular e preparatório de concurso para o irmão, foi ele quem convenceu Leandro a fazer o ENEM e tentar Eng. Civil em Aracaju onde moramos.
Quando Marcos viu seu irmão descendo do ônibus na rodoviária, gritou alto, chamando atenção dele e de todos a sua volta.
– LEANDRO, AQUI MEU IRMÃO! – Ele acenava com a mão levantada enquanto sorria sem conseguir controlar a alegria.
Leandro assentiu com a cabeça e após pegar sua mala, veio caminhando até nós. Ele era um jovem de 21 anos na época, alto, com 1,85 metros, moreno claro, cabelo crespo castanho bem claro passado na máquina, barba sem falhas, mas bem baixa. Ele vestia uma camisa preta sem estampas e um shorts curto que ia até metade de suas coxas, toda a roupa exibia destacava seu corpo torneado, valorizando os músculos cada vez maiores. Enquanto observava Leandro se apróximar, Marcos comentou como Leandro estava ficando forte e se tornando um adulto muito bonito, no que eu concordei. Após nos cumprimentarmos, eu peguei sua mala e coloquei no carro, depois fomos para nossa casa.
– Ali! – apontou Marcos com o dedo colado no vidro após sairmos da rodoviária – a UFS fica por ali, seguindo esse caminho. Segunda-feira quando você for fazer a matrícula você vai ver. O Ramon e eu vamos te levar de carro até lá porque a gente mora longe e quando começa suas aulas você pode vir com o Ramon de carro…
– Se os nossos horários baterem – Complementei.
– E voltarem juntos também quando der.
– Eu só volto no fim de tarde, passo o dia na UFS – alertei.
– E quando não puder vir juntos, você vem de ônibus, tem a carteirinha de estudante e você só paga meia, depois que fizer a matrícula você pede uma.
Leandro permaneceu monossilábico a viagem inteira até a casa, ouvindo tudo que Marcos tinha a dizer sobre a UFS, a cidade e a vida, fingindo interesse quando Marcos apontava para algum local e explicava o que era e para que servia.
– Esse é o terminal do DIA - disse apontando para um terminal de ônibus – você já viu da última vez que veio aqui, mas agora você vai viver nesse lugar para ir e voltar da UFS. Dele você também pode ir pro shopping e para a praia, mas de onde a gente mora é por outro caminho.
– Massa - comentou Leandro.
Chegamos em casa e fomos nos arrumar para almoçar, era sábado e queríamos comer fora e passear com o visitante. Do banheiro, Leandro chamou Marcos pedindo uma toalha, como meu marido estava ocupado arrumando o futuro quarto de Leandro, ele pediu que eu fosse levar. Bati na porta e chamei meu cunhado que me atendeu com a porta entreaberta; estava completamente nu. Já havia terminado seu banho e o cheiro de sabonete enchia o lugar. Nesse instante eu pude ver parte do seu corpo moreno claro molhado de Leandro. Ele me atendeu encostado na porta do outro lado, colocando a cabeça para fora. Era possível ver seu ombro e seus braços definidos se estendendo para pegar a toalha, seu rosto com água pingando do cabelo e instintivamente eu olhei para baixo, procurando ver mais, mas a única coisa a mostra era parte de sua coxa e o começo de seu quadril, o caminho para a virilha liso, sem nenhum pelo. Leandro agradeceu e fechou a porta.
Meu pau ficou duro.
Fui separar minha roupa, evitando Marcos e depois entrei no banheiro do nosso quarto. Almoçamos fora, fomos passear na orla e no fim de tarde voltamos para casa cansados. À noite, abrimos alguns vinhos e tomamos nós três enquanto conversávamos. Leandro já estava menos defensivo e interagia como uma pessoa normal. Sentado em uma das extremidades da mesa, ele vestia uma camisa regata azul marinho que destacava seus ombros e braços e um shorts fino de dormir, com coxas grossas à mostra, completamente lisas. Marcos estava sem camisa, com o peitoral negro e robusto exposto, os bíceps saltando sempre que mexia o braço, vestindo um shorts antigo de linho que definia sua bunda firme e arredondada. Eu vestia uma blusa de manga e uma bermuda, era de longe o mais franzino, pois, apesar de fazer academia, não sou tão dedicado quanto eles e não passo de um magrinho com corpo definido.
Quando fomos dormir já estávamos levemente esquentados pelo vinho. Leandro deu boa noite e se trancou em seu novo quarto enquanto eu e Marcos fomos para o nosso. Quando a porta se fechou eu puxei meu marido pela cintura e encaixei seu quadril no meu, cheirando sua nunca. Instintivamente ele empinou a bunda para sentir mais meu pau que já estava crescendo.
– Ta com vontade, é amor? – disse ele alisando minha nuca ainda de costas para mim – tá querendo meter?
– Em você, eu quero todo dia, você sabe.
– Mas Leandro tá aqui – disse enquanto rebolava em meu pau.
– Se a gente não for transar porque ele está aqui, então só vamos transar daqui a 7 anos.
– Engenharia só são 5, amor.
– E você acha que ele vai passar direto em tudo?
– Que maldade, amor.
Dando risada, Marcos se virou para mim e começou a me beijar colocando a mão em meu pau sem cerimônia. Ele amaciava minha pica com vontade, enquanto respirava ofegante, sendo tomado pelo tesão. Tirei minha camisa e correspondi seus beijos calorosos, abraçando suas costas e enchendo minhas mãos em sua bunda carnuda, apertando ela, levantando meu marido, erguendo-o até mim com apoio do seu rabo enorme.
Marcos se jogou na cama de bruços, com as pernas abertas, empinando sua bunda para mim. Eu deitei sobre suas costas, empurrando minha mala em sua bunda, me movimentando como se estivesse fodendo ele. Abraçando Marcos por trás, fiquei beijando seu pescoço enquanto o chamava de gostoso, falando como queria comer ele. Marcos respondia empinando seu rabo ainda mais, era seu jeito de dizer sim. Comecei a beijar suas costas enquanto me aproximava de sua bunda com meus lábios. Minhas mãos percorriam seu corpo, acariciando cada centímetro do meu homem. Quando senti o cós do shorts, baixei com cuidado até que meu marido estivesse completamente nu na minha frente. Com as duas mãos eu abri a bunda de Marcos e beijei seu cuzinho piscando, me chamando para entrar. Ele deu um leve espasmo de prazer na primeira vez que eu o toquei com minha língua e então eu comecei a chupar seu cu. A bunda de Marcos era enorme e eu precisava estar constantemente abrindo ela ou não conseguiria respirar, minhas mãos enchiam com seu músculo volumoso, enquanto eu acariciava seu cu com minha língua, preparando o caminho. Marcos gemia baixinho, empinando o quadril para mim, para que minha língua fosse mais e mais fundo em seu cuzinho. Eu fodia meu esposo com a língua, enfiando minha cara em seu rabo, às vezes parando para respirar, como um mergulhador no fundo do rio.
– Sua vez – eu disse dando um tapa em sua bunda e me levantando, ficando de joelhos na cama.
Eu já estava pelado, tinha tirado a roupa enquanto chupava meu marido. Meu pau estava completamente duro, 21 centímetros de pau moreno claro, totalmente depilado. Meu cacete é comprido, torto para baixo, mas não é tão grosso, os dedos facilmente se encontrando quando a mão abraça meu pau, mas é comprido e levemente cabeçudo, babão, lubrificando por qualquer coisa. Quando Marcos ficou de quatro na cama e se virou para me mamar, a cabeça da minha rola já estava encharcada de lubrificação natural.
De joelhos, com meu corpo exposto para ele e a pica pulsando seu nome, coloquei meu pau na boca de Marcos, pendendo meu corpo para trás e me apoiando com um dos braços. Marcos chupava minha pica tentando engolir ela toda, até sentir meu pau em sua garganta, me mandando até não poder mais, fazendo estalos quando tirava o pau da boca para respirar, nessa hora eu aproveitava para chicotear sua cara com minha vara antes dele voltar a me mamar. Eu mexia meu quadril, fodendo a boca do meu esposo, enquanto me apoiava em meus braços. Meu abdôme e peitoral flexionados ficavam definidos enquanto recebia aquela mamada. Quando ele não engolia todo meu pau, mamando pouco mais que a cabeça da minha pica, eu me masturbava com meu cacete em sua boca, estimulando ainda mais minha glande.
Com o pau todo lubrificado, deitei ele com as costas na cama, seu pau deitado na barriga, 18 centímetros de um pau preto e grosso pulsando de tesão por mim. Lentamente fui deitando sobre ele, beijando sua barriga e seu peito, beliscando seus mamilos e mordendo seu pescoço, minhas pernas iam abrindo suas coxas e quando minha boca encontrou com a de Marcos, eu pude sentir a portinha do seu cur encostar na cabeça do meu pau.
– Assim não – disse Marcos – assim vai muito fundo, vai fazer muito barulho.
– Vai não, eu vou ficar beijando sua boca para te acalmar.
– Melhor não, amor.
– Tem certeza? – completamente deitado sobre ele, me apoiei sobre meus joelhos enquanto minhas pernas se abriam, abrindo as coxas dele e empurrando a cabeça da minha pica contra seu cuzinho sedento.
– Devagarinho, então.
Peguei o lubrificante e preparei o cuzinho do meu marido para me receber. Como meu pau não é tão grosso, a entrada inicial é mais confortável e, cheios de tesão, eu deslizei para dentro de Marcos. Atendendo o pedido do meu marido, comecei a foder ele devagar, movimentando meu quadril lentamente, sentindo cada centímetro entrar e sair de dentro dele, sem pressa, enquanto beijava sua boca com carinho. Quando meu pau entrava todo, Marcos soltava um gemido baixinho, gostoso de ouvir, abafado por minha boca. Marcos acariciava minhas costas, dizendo para eu continuar assim, que estava gostoso.
Por um tempo eu continuei, comendo Marcos aos poucos, sentindo seu corpo se aquecer no meu. Meu pau e minha boca unidos, satisfazendo meu marido, enchendo ele por cima e por baixo, mas eu queria mais, eu queria meter pica de verdade, do jeito que ele gosta. Pouco a pouco comecei a acelerar minhas metidas, metendo estocadas rápidas, sem tirar muito meu pau do seu cu. Isso fez Marcos gemer com mais frequência e um pouco mais alto, ele não se importou. Enquanto me abraçava com força, arranhando minhas costas, ele pedia para continuar. Quando os gemidos eram tantos que ele não conseguia mais me beijar, nossas bocas ficaram entreabertas, próximas uma da outra, trocando respiração enquanto nos olhávamos.
– Mais devagar amor – ele pediu.
– Tem certeza? – perguntei metendo mais rápido, acariciando seu rosto.
– Leandro vai escutar.
– Relaxe, quero saber dele não, quero saber do meu marido, quero ver você gozando com minha pica.
Falei isso me levantando um pouco, afastando meu corpo do dele enquanto metia. Marcos colocou uma mão em meu peito e a outra em meu quadril tentando amortecer as bombadas que levava. Colocando meus braços atrás de suas pernas e empurrando elas para frente, apoiadas em meus bíceps, eu deixei Marcos completamente aberto para mim. Meu quadril subia e descia rápido e forte, com o peso do meu corpo em cada metida, Marcos já não conseguia mais diminuir a pressão das bombadas que levava e apenas gemia alto a cada estocada que recebia. Eu comecei a gemer junto com ele, tomado de tesão, sentia meu pau fundo dentro dele, estimulando seu cuzinho. Masturbando seu cacete grosso, Marcos gemeu alto enquanto porra se espalhava pela cama, seus gemidos eram gritos de tesão, satisfeito com a pica do seu macho fodendo seu cuzinho faminto. Poucos instantes depois, eu tive meu orgasmo. Gemendo em resposta e sem me controlar, parei de meter e deitei meu corpo sobre o dele, gemendo com a boca aberta próxima da dele, Marcos me abraçando com suas coxas, me puxando para ele, para que cada gota de porra que minha pica derramasse, ficasse bem fundo dentro dele.
Quando terminamos, ficamos alguns minutos abraçados e quase cochilamos. Depois tomamos banho e fomos dormir.
No dia seguinte, meu tesão não tinha acabado, acordei com muita vontade de foder e antes de qualquer coisa, comi meu marido novamente deitados na cama, de ladinho, ainda sonolentos, abraçando seu corpo junto ao meu, fodendo com carinho, como ele tinha pedido ontem a noite, eu sentia seu cuzinho quente, apertando meu pau enquanto ele gemia meu nome. Eu segurava ele pelo quadril enquanto metia com cuidado naquele rabão enorme e redondo. Não demorou muito para eu gozar, abraçando ele por trás, apertando meu peitoral em suas costas, gemendo a cada jato de porra que eu derramava dentro dele.
Fomos tomar banho e cuidar da casa. Quando Leandro acordou já era mais de 10h da manhã e estávamos preparando o almoço. Ele saiu do quarto vestindo nada além de uma samba canção que marcava sem pudor toda a silhueta do seu pau meia bomba recém despertado, balançando enquanto ele caminhava.
– Bom dia – disse Leandro com a voz grave de sono enquanto abria a geladeira.
Servimos o café para ele enquanto fazíamos perguntas sobre o quarto, se ele dormiu bem o que ele achou. Perto de meio-dia, enquanto ainda conversávamos na cozinha, percebi que faltava alguns ingredientes para o almoço e Marcos se ofereceu para ir de carro no mercado comprar antes que fechasse. Leandro ainda se ofereceu para ir com ele, mas Marcos disse que estava com pressa e Leandro ainda ia ter que se arrumar.
– Volto já – disse Marcos saindo apressado.
Nem bem o portão da garagem fechou, Leandro começou a falar.
– Ontem a noite foi animado, né? Quem é que estava gemendo daquele jeito, você ou ele? – Leandro estava na mesa, mexendo no celular e fez a pergunta evitando olhar para mim.
– Eu – Menti.
Eu não sei porque menti, eu nem tive uma fração de segundo para pensar na resposta, mas no momento em que falei eu vi o rosto de Leandro mudar de expressão, ele franziu a testa e cerrou os lábios ainda sem olhar para mim.