Quando minhas filhas eram crianças, ou elas ficavam na casa da minha sogra ou a minha cunhada novinha fazia às vezes de babá.
O foda que a cunhada era uma delicinha e a todo momento eu me pegava secando aquele rabetão empinado dela. E a filha da puta provocava. Sempre de vestidinho, ela sentava no sofá com as perninhas mais abertas do que deveria, dando uma visão privilegiada da sua calcinha. E era uma calcinha mais tesuda do que a outra.
A minha esposa vivia brigando com ela por deixar as calcinhas largadas em qualquer lugar quando tomava banho. Várias dessas eu pegava pra mim. Sabe lá Deus quantas punhetas eu bati cheirando aquelas calcinhas usadas.
Minha mulher tem a mania de deixar a porta do banheiro sempre fechada. Diz ela que o gato sempre mija lá dentro. Pra mim, bastava botar uma caixa de areia, mas ela é contra. A Drica é cheia dessas frescuras. E a porra da minha cunhadinha delícia nunca tranca o banheiro na hora de tomar banho. E evidentemente que eu abria a porta de supetão, louco pra mijar e a filha da puta tá lavando a xoxota. O pau subia na hora, mas a patroa tava logo ali do lado, então não dava pra fazer porra nenhuma a não ser xingar a filha da puta e ir mijar no jardim com o pau batendo continência. A Drica fica puta de eu mijar no jardim, mas é isso ou ela me pegar no banheiro com a rola de fora e a cunhada lavando aquele bucetão inchado dela.
Levar ela pra sua casa também é um suplício. Ela de banho tomado, cheirando a sabonete, shampoo e pasta de dente, aquela pele jovem, lisinha e que parecia ser macia, toda meiguinha conversando comigo enquanto eu tentava em vão me concentrar no trânsito. A folgada ainda me bota os pezinhos no painel, aquelas pernas maravilhosas dela ao meu alcance. Vez por outra, distraída com o celular, ela me deixa entrever a calcinha do dia.
Engraçado que a safada nunca esquece a porta aberta na hora do almoço.
Como o trampo é relativamente perto, eu normalmente almoço em casa, exceto quando é aniversário de um dos meus liderados. Nesse caso, a gente almoça no Barracão.
O Barracão começou com um boteco com fliperama clandestino no fundo. Quando eu era moleque, costumava cabular aula pra ficar jogando Street Fighter II lá. Era a ficha mais barata da região, mas também as máquinas todas meio cagadas.
Foi quando o Capitão Gancho comprou o lugar. O sujeito não era maneta, mas perdeu boa parte dos dedos da mão direita num acidente de trabalho, o que lhe rendeu o apelido.
O bicho tem tino para os negócios. O que era um muquifo cheio de cachaceiros virou uma balada maneiríssima, cheia de bucetinhas sedentas de rola.
O fliperama clandestino virou um cassino clandestino. Apesar de que o Capitão Gancho ainda mantém uns gabinetes de arcade por lá, em grande medida pra agradar a sua filha, a Sininho, que além de ser a DJ do Barracão é uma gamemaníaca de carteirinha.
De dia lá no Barracão funciona só o térreo. Eles servem almoço e lanches, além de funcionar como uma loja de conveniência. De noite, eles abrem os outros andares e vira uma balada.
A minha patroa não sabe disso. Quando eu falo que vou tomar umas brejas no Barracão, ela acha que é só uma lanchonete.
A cunhadinha me chama de tio, o que me faz lembrar da propaganda da Sukita. Aliás, todas essas novinhas me chamam de tio. A cunhadinha, a Sininho, a Suzy, a Julinha, a Kika, a Paty, a Naty, etc.
Numa das vezes que eu peguei ela no banho, foi quando a minha mulher saiu com as amigas. Assim como ela se exibe, toda bucetudinha, fiz questão de sacar o pau duro feito pedra pra vadia experimentar do próprio veneno. Verguei o bichão é dei aquela mijada gostosa como se fosse a coisa mais natural do mundo. A cunhadinha fingiu indignação, mas eu expliquei que a irmã dela odeia quando eu mijo no quintal.
— Da próxima vez, eu vou mijar em cima de você — falei em tom de brincadeira — Aprende a trancar essa porra.
Abri uma breja e fui pra sala com o coração acelerado. Se a novinha ficasse puta mesmo, podia falar bosta pra patroa. Eu tinha uma ou duas desculpas esfarrapadas, mas nada que a impedisse de me fazer dormir no sofá por uns dias.
Dali um tempinho, a cunhada aparece e pede pra ser levada pra casa.
Dessa vez, ela não ficou mexendo no celular, mas os pezinhos de princesa estavam em cima do painel.
— As minhas calcinhas andaram sumindo.
“Lá vem” – eu pensei. O que era isso: ameaça ou chantagem?
— Ah, é mesmo?
— Olha, tio, essa aqui tá com um cheiro forte.
Quase bati a porra do carro. Eu havia gozado naquela calcinha, mas era pra ela estar no meio da roupa suja. Eu sei, porque eu a posicionei estrategicamente entre as minhas cuecas e as calcinhas da patroa. A vagabundinha mexeu naquele cesto só pra me mostrar. O tesão não me deixava raciocinar direito.
Perdi a entrada e me amaldiçoei internamente. Por ali, eu iria ficar parado no engarrafamento. Era pra eu ter virado antes, mas a ninfetinha me distraiu. Agora não ia dar pra fugir do engarrafamento. E, pra piorar, o trânsito travou numa avenida onde eu conheço gente pra caralho.
— Esse cheiro é forte, mas é bem gostoso, tio.
A vadiazinha abriu as pernas e levantou a saia.
— Aproveita que a sua esposa não tá perto e olha de perto, olha. Ela é de lacinho, tá vendo? Se puxar aqui, ops, ela sai. Toma, tio, pega pra sua coleção.
— Cris, não faz isso, assim você me fode. Você sabe que a Drica é ciumenta pra caralho.
Eu falava mais pra mim mesmo do que pra ela. Uma coisa é fazer arruaça no Barracão, outra era comer a irmã da patroa. Mas, ao mesmo tempo que eu tentava resistir à tentação, eu fui fechando as janelas do carro pra dificultar a visão de quem tá de fora.
— É verdade que homens tem tara por babás novinhas?
— Tá assistindo muito X-Vídeos, menina.
— Ah, é mesmo? Mas você tava bem animadinho lá no banheiro. Ai, tio, eu tô te mostrando a minha pepeca, deixa eu ver de novo, deixa?
“Foda-se” — eu pensei, sacando a rola pra fora das calças.
A safada esticou o pezinho e me tocou.
— Você é bem dotado, heim? Tem certeza de que não tem tara por babás novinhas? Hmmm, você tá bem duro e molhadinho, tio. É difícil resistir aos pezinhos de uma babá ninfetinha, né? Quer chupar meus dedinhos, quer? Aieee, tiooo, boca gostosa a sua. Onde você vai com esses dedões safados? Tá sentindo como a xoxota da sua cunhadinha tá molhada e quentinha, tá? Delícia, tiooo. Sabia que você gostava de chupar os dedinhos de uma ninfeta! Dá uma boa chupada no meu polegar, vai. Ai que delícia de boca a sua, tiooo! Você não tem vergonha de fazer isso na rua não? Uiii, aí não pode, tiooo. Não, tio, aí é sujooo. No meu cuzinho nãããão.
Sem conseguir me conter, botei aquela boca suja dela pra mamar a minha rola.
Caralho, ela chupava como uma profissional. Falava meio engasgado, gemia. Estabanado, liguei o rádio pra abafar os gemidos da putinha. Ela dava um trato de primeira linha na minha pica. Um boquete babado, gemido e engasgado.
“Delícia de rola” — é o que eu conseguia entender.
No estado que eu estava desde que invadi o banheiro, não demorei a esvaziar toda porra das minhas bolas na garganta da menina.
— Olha o que você fez, tio. Agora eu tô toda descabelada. Mas valeu a pena, viu? Essa rola é muito melhor do que eu pensava. Você tinha bastante leite acumulado, tio. Fazia tempo que você queria foder a minha boquinha, né? E aí, você gostou da minha boquinha de babá ninfeta, gostou?
— Eu adorei, bebê. Você chupa bem pra caralho. Deixa o tio fazer carinho na sua pepeca de novo.
— Nem precisa pedir. Ai, tiooo, que dedões gostosos!
— Molhada e apertadinha, do jeito que o tio gosta.
— Assim mesmo, tio. Faz assim mesmo. Isso, tio, delíciaaaaa.
A Cris rebolava como uma verdadeira putinha, seu mel escorrendo e melando a minha mão toda.
— Tiooo.
— Fala, bebê.
— Bota no meu cuzinho?
— Nem precisa pedir. O tio adora essa sua rabeta.
— Assim, tiooo, mete esse dedão na bundinha da sua cunhadinha, vai. Que gostoso, tiooo! Depois, vamos num cantinho escondido pro senhor meter lá no fundo da minha bundinha, vamos? Ai, tiooo, tô sempre com coceirinha na bunda, coça bem gostoso pra mim, coça. Acho que cabe mais um dedo, tiooo. Aí, tiooooo, delícia. Minha bundinhaaaaa.
Não demorou muito pro meu pau levantar de novo. A Cris foi tocando uma punhetinha gostosa até a gente sair daquele trânsito infernal.
Estacionamos num beco escuro e ela me montou. Ficou de cócoras, os pezinhos descalços sobre as minhas pernas, o cuzinho todo exposto devorando a minha rola.
— Aieee, tiooooo. Você tá tão fundo na minha bundinha, tiooo! Seu roludo gostoso. Sua pica tá toda atolada no meu cuzinho, tiooo! Como é gostoso rebolar a raba numa rola dessas, tiooooo! Você tá me deixando toda arrombadinha, tiooooo!
A vadiazinha sabia como agradar seu macho. E ela não se cansava de quicar, falando sem parar, entre gemidos e gritinhos. Já estávamos os dois cobertos de suor quando eu anunciei o orgasmo.
— Isso, tiooo. Goza dentro de mim, vai. Enche a minha rabetinha de porra, anda. Quero uma leitada bem gostosa, vai. Aieee, tiooooo! Você tá enchendo meu cuzinho de leite, tiooooo! Eu tô sentindo seu leite de macho quentinho dentro de mim.
Depois de gozar litros de porra na sua bunda. Ela ficou toda alegrinha.
— Você gozou um montão de novo, tio. Vou ficar uma semana cagando porra. Eu adorei, viu? Da próxima vez você vai comer a minha xoxota, né?
— Claro, bebê. O tio agora vai te comer todo dia. A bebezinha vai sempre dormir de barriguinha cheia.
Agora que a vadia conseguiu o que queria, ela aprendeu a trancar a porta do banheiro, mas suas calcinhas continuam ficando jogadas por aí, sempre com aquele odor de fêmea no cio que ela tem.
⭐⭐⭐
Fala galera.
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Valeu e até o próximo conto.