GAROTOS FODE A MULHER DO PROFESSOR SEM ELA SABER PARTE 02 A NINFOMANIACA

Da série PROFESSORES
Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2710 palavras
Data: 29/08/2024 17:44:05
Assuntos: Grupal, Orgia, Professor

O relógio pendurado na parede da cozinha marcava 15h30. O Sr. Marcelo ainda estava fora, mas os três rapazes e Patti estavam completamente cientes de que ele poderia voltar a qualquer momento. Eles estavam na sala de estar, tentando não fazer contato visual direto com a mulher que acabara de chantageá-los para uma sessão de sexo degradante na cozinha. Patti, por sua vez, parecia completamente despreocupada, ainda mais provocante do que antes, como se fosse um jogo para ela.

Luis Eduardo esfregava nervosamente as mãos, tentando se concentrar em seu livro, mas as palavras embaralhavam na sua mente. Mayer estava de pé ao lado da janela, espiando a rua, enquanto Nego passava as páginas sem ler. O silêncio era palpável, quebrado apenas pelo som ocasional de uma página virando.

Patti finalmente quebrou o silêncio. "Então, meninos... espero que estejam satisfeitos com nossa pequena diversão de hoje." Sua voz era doce, mas carregava uma ameaça velada.

Nego, sem levantar os olhos do livro, murmurou: "Você tem certeza de que o vídeo... não foi apagado?"

Ela riu, um som leve e cortante. "Ah, meu querido Nego, eu nunca disse que havia gravado sobre ele. Apenas... editei um pouco."

Mayer, com a testa franzida, se virou para ela. "Editou? O que isso significa?"

Patti se levantou do sofá e caminhou até a janela, parando ao lado de Mayer. Ela olhou para fora, parecendo perdida em pensamentos, antes de responder. "Significa que o vídeo original está guardado em segurança. E agora tenho um segundo vídeo... muito mais interessante. Vocês não gostariam que isso vazasse, não é?"

Luis Eduardo, sentindo a tensão aumentar, tentou mudar de assunto. "Por que você está fazendo isso? Qual é o seu jogo?"

Patti se virou para ele, seu sorriso se alargando. "Meu jogo? Simplesmente... diversão. Vocês acham que são os primeiros alunos do Marcelo a tentarem me enganar? Ou os primeiros que eu chantageei?"

Os rapazes trocaram olhares inquietos. Aquilo parecia cada vez mais surreal.

Antes que pudessem responder, o som da porta da garagem abrindo-se ecoou pela casa. Patti rapidamente se recompôs, ajustando a blusa e lançando-lhes um olhar firme. "Lembrem-se... mantenham suas bocas fechadas e continuem fazendo o que mando. Ou tudo fode para vocês."

O Sr. Marcelo entrou na sala com um sorriso cansado, segurando a sacola com a comida chinesa. "Desculpem a demora, meninos. Espero que tenham feito um bom progresso enquanto eu estive fora."

Patti o cumprimentou com um beijo na bochecha, seus olhos maliciosos encontrando brevemente os de Mayer. "Eles foram ótimos, querido. Focados e dedicados... quase surpreendentes."

Os rapazes murmuraram em concordância, tentando mascarar o desconforto. O professor os observou por um momento, antes de sorrir satisfeito. "Bem, então vamos comer algo e continuar com a aula. Vocês estão indo bem, e se continuarem assim, tenho certeza de que passarão."

Enquanto se sentavam para comer, Patti se posicionou estrategicamente, de modo que cada movimento seu chamava a atenção dos rapazes, lembrando-os do poder que ela agora exercia sobre eles.

Nego, incapaz de suportar a tensão, finalmente se pronunciou: "Sr. Marcelo, você acha que poderíamos, talvez, ter mais dessas sessões sozinhos com a Sra. Patti? Ela parece saber como nos manter na materia."

Patti lançou um olhar de advertência a Nego, mas ele se manteve firme, esperando a resposta do professor.

Marcelo, parecendo um pouco surpreso, considerou a ideia. "Bem, se vocês acharem que isso ajudaria... talvez Patti possa supervisionar as sessões de revisão. Mas vou precisar de um feedback positivo de vocês para garantir que isso esteja funcionando."

Luís Eduardo e Mayer concordaram rapidamente, e Patti sorriu de maneira quase imperceptível. O plano estava dando certo.

Enquanto a noite caía, os rapazes se dispersaram, seus pensamentos perturbados. Eles sabiam que estavam em um jogo perigoso, mas a perspectiva de continuar satisfazendo seus desejos secretos era tentadora demais para resistir. Patti, por outro lado, já estava planejando suas próximas movimentações, ciente de que tinha os rapazes exatamente onde queria.

Nos dias seguintes, as aulas continuaram. A tensão sexual entre os rapazes e Patti estava no auge. A cada sessão, ela aumentava a provocação, testando os limites deles, até que finalmente, numa tarde abafada, enquanto o Sr. Marcelo estava ocupado com reuniões escolares, ela deu um passo além.

Patti os reuniu na sala, trancando a porta atrás de si. "Hoje... vamos explorar algo novo. Vocês lembram da minha promessa?" Seus olhos brilhavam com excitação.

Os três rapazes, já cientes do que viria, acenaram com a cabeça, seus corações acelerados.

Ela os conduziu até o quarto, onde uma série de novos brinquedos estavam dispostos na cama. Algemas, vendas e lubrificante.

"Hoje," ela murmurou, "vocês vão aprender o que é realmente... prazer."

Patti moveu-se lentamente, seus quadris balançando com uma elegância natural. Ela passou por cada um deles, suas unhas levemente arranhando o peito de Mayer, o braço de Nego e o ombro de Luís Eduardo. Seus toques eram breves, quase como se estivesse mapeando o terreno antes de reivindicá-lo. Mayer, que sempre fora o mais audacioso, sentiu o sangue ferver com a proximidade de Patti, mas sabia que devia conter-se. Havia algo mais sombrio, mais profundo, que Patti estava prestes a revelar.

"Eu disse que hoje vocês aprenderiam o que é prazer", murmurou Patti, a voz baixa e sedutora. Ela pegou um frasco de óleo e começou a esfregar nas mãos, aquecendo-o com o calor da sua pele antes de passá-lo sobre os próprios seios. Seus movimentos eram lentos, deliberados, enquanto ela massageava o óleo sobre as curvas generosas, tornando sua pele brilhante e irresistivelmente convidativa.

Nego foi o primeiro a se mover, como se hipnotizado. Ele deu um passo em direção a Patti, mas ela ergueu a mão, interrompendo-o. "Ainda não, querido", sussurrou ela, com um sorriso malicioso. "A paciência é uma virtude... e eu vou mostrar como você pode ser recompensado por isso."

Luís Eduardo, que até então mantinha uma postura mais reservada, sentiu algo despertar dentro de si ao observar a maneira como Patti se movia, como ela os manipulava com um simples olhar ou toque. Seus lábios se entreabriram, a respiração ficando mais pesada, mas ele não ousou interromper o espetáculo que se desenrolava diante dele.

Patti pegou as algemas de couro da cama e as balançou diante dos rapazes. "Um de cada vez", ela disse, quase como uma ordem. "E lembrem-se, eu estou no comando."

Mayer, o mais ansioso de todos, foi o primeiro a ser algemado. Patti o guiou até a beira da cama, empurrando-o suavemente para que se deitasse de costas. Ela o algemou com firmeza, mas sem pressa, desfrutando da sensação de poder que isso lhe dava. Quando ele tentou erguer o quadril em sua direção, ela colocou a mão sobre sua virilha, pressionando-o para baixo.

"Calma grandão", sussurrou ela. "Eu disse que você aprenderia sobre prazer, e isso começa com a entrega completa."

Patti então começou a trabalhar em Mayer, suas mãos escorregando pelo peito dele, pelo abdômen, até alcançarem a virilha. Ela deslizou a ponta dos dedos ao longo do pênis ereto e grande de Mayer, provocando-o, acariciando-o de leve, mas sem dar o que ele tanto desejava. A frustração crescente em Mayer era palpável, e isso só fazia o prazer mais intenso quando, finalmente, ela o envolveu com a mão, começando um movimento lento e meticuloso de masturbação que o fez gemer de prazer.

Enquanto isso, Nego e Luís Eduardo assistiam em silêncio, sentindo seus próprios desejos crescerem ao ver Mayer se contorcendo de prazer sob o toque habilidoso de Patti. A sala estava carregada de eletricidade, cada respiração, cada gemido amplificando a atmosfera.

Quando Mayer finalmente não pôde mais aguentar e seu corpo se arqueou com o clímax, Patti se afastou, deixando-o ofegante e exausto, ainda algemado à cama. Ela se virou então para Nego, que já estava ansioso, seus olhos fixos em cada movimento dela.

Patti caminhou lentamente até ele, arrastando as unhas pelo peito de Mayer, deixando-o ainda mais sensível enquanto passava. Quando chegou a Nego, ela começou a despir-se ainda mais, deixando a lingerie cair ao chão, expondo seu corpo completamente para os rapazes. Seus seios se ergueram quando ela inspirou profundamente, sentindo o poder que tinha sobre eles.

"Você foi paciente, Nego", disse ela, aproximando-se e beijando-lhe o pescoço com lábios macios e quentes. "Agora, deixe-me recompensá-lo."

Ela o empurrou suavemente contra a parede, e ele obedeceu, seus músculos tensos enquanto ela se ajoelhava diante dele. Patti segurou o pênis de Nego com firmeza, mas foi com a boca que ela o levou ao paraíso. Cada chupada de sua língua, cada sucção era preciso, como se ela estivesse esculpindo prazer no corpo dele. Nego jogou a cabeça para trás, seus olhos fechados, e gemeu, a sensação era quase insuportável.

Luis Eduardo, observando os outros dois sucumbirem ao prazer, sentiu uma necessidade urgente crescer dentro dele. Mas ele sabia que seu momento chegaria. Patti não era do tipo que deixava alguém de fora. Ela finalmente se levantou de onde estava com Nego, que caiu no chão, exausto, e voltou-se para Luis Eduardo.

"Eu sei o que você gosta", sussurrou Patti ao seu ouvido, mordiscando levemente o lóbulo. "Acho que é hora de experimentar algo novo, não é?"

Ela o guiou até a cama onde Mayer ainda estava algemado, e Luis Eduardo percebeu o que ela queria. Ela queria que ele fosse além do que havia imaginado. Patti pegou o lubrificante e o ofereceu a Luís Eduardo, que a encarou, seus olhos brilhando com desejo. Ele derramou o óleo em sua mão e começou a massagear o próprio pênis, enquanto Patti se posicionava de quatro na cama, oferecendo-se completamente a ele.

Luís Eduardo, tomado pela luxúria, não hesitou. Ele se posicionou atrás dela, guiando-se com cuidado, antes de penetrá-la. A sensação era incrível, como nada que ele havia experimentado antes. Patti gemeu alto quando ele meteu, encorajando-o a continuar, e ele não se conteve. Seus movimentos tornaram-se mais rápidos, mais urgentes, enquanto ele sentia o corpo dela apertando-o, levando-o a um estado de êxtase que ele nunca havia conhecido.

Patti, sentindo os corpos dos rapazes sobre ela, ao redor dela, soube que os tinha completamente sob seu controle. E quando Luís Eduardo finalmente gozou dentro dela, caindo sobre seus joelhos, ela sabia que aquele era apenas o começo.

Eles estavam presos na teia dela, uma teia que não tinha intenção de deixá-los escapar. Porque, afinal, o jogo de Patti estava apenas começando. E ela, como uma aranha paciente e predadora, estava apenas esperando para devorá-los inteiros.

Patti, ainda recuperando o fôlego da intensa sessão com Luís Eduardo, levantou-se lentamente da cama. Seus movimentos eram quase felinos, ágeis e controlados, enquanto ela passava os olhos de um para o outro, sorrindo com uma promessa silenciosa. Ela sabia que ainda tinha um trunfo a jogar, algo que eles não esperavam, mas que, sem dúvida, os levaria ao limite.

"Vocês foram tão obedientes até agora", ela murmurou, sua voz baixa e sedutora. "Mas eu ainda quero mais de vocês... algo que sei que vocês também desejam."

Ela caminhou até a gaveta do criado-mudo, onde guardava uma pequena chave. Com um clique metálico, Patti soltou as algemas de Mayer, que olhou para ela com uma mistura de alívio e desejo. Mas antes que ele pudesse reagir, Patti se inclinou sobre ele, sussurrando ao seu ouvido. "Agora, é hora de realmente se soltar... e de fazer algo que nenhum de vocês jamais esquecerá."

Luís Eduardo e Nego, agora observando atentamente, sentiram o ar mudar quando Patti pegou um tubo de lubrificante e o agitou diante deles. Ela não estava interessada em esconder suas intenções; na verdade, ela queria que eles soubessem exatamente o que estava por vir.

"Vejam bem, meninos", ela disse, com uma voz doce e levemente imperiosa, "há uma parte de mim que vocês ainda não exploraram. E hoje, eu vou dar a um de vocês a chance de ser o primeiro a comer lá."

Nego, sem hesitar, deu um passo à frente, seus olhos fixos no tubo de lubrificante. Ele sempre foi o mais ousado, o mais disposto a experimentar o desconhecido. Patti sorriu para ele, apreciando a confiança no olhar dele, e entregou-lhe o lubrificante.

"Vai em frente", ela disse, com um olhar desafiador. "Mostre-me o que você pode fazer."

Nego não precisava de mais encorajamento. Ele derramou uma generosa quantidade de lubrificante em sua mão, esfregando-o no pênis enquanto observava Patti se posicionar de bruços na cama, seus quadris erguidos, oferecendo-se a ele de uma maneira que o fez estremecer de antecipação. Patti, sempre no controle, olhou por cima do ombro e lançou um olhar provocador a Nego, antes de baixar a cabeça no travesseiro, os músculos das costas se contraindo de expectativa.

Nego se aproximou devagar, seus dedos deslizando pelas costas de Patti até seus quadris. Ele respirou fundo, alinhando-se cuidadosamente, e começou a pressionar suavemente a ponta de seu pênis contra o ânus dela. Patti soltou um gemido baixo, um som que fez todos na sala prenderem a respiração.

"Devagar", ela murmurou, seus dedos se agarrando ao lençol. "Vai devagar."

Nego obedeceu, entrando nela com cuidado, sentindo a resistência e a tensão ao redor dele enquanto avançava. A sensação era indescritível, a pressão intensa que envolvia cada centímetro de seu pênis o deixava em êxtase. Patti arfou, seu corpo se ajustando ao novo invasor, e começou a empurrar-se levemente contra ele, incentivando-o a continuar.

Luís Eduardo e Mayer assistiam, fascinados e incrivelmente excitados, enquanto Nego finalmente se enterrava completamente dentro de Patti, seus quadris se movendo em um ritmo lento, mas determinado. A tensão estava insuportável, e Patti, com os olhos semicerrados de prazer, começou a gemer mais alto, seu corpo se movendo de encontro ao de Nego.

"Isso... assim", ela incentivou, a voz falhando levemente. "Agora, mais rápido."

Nego aumentou o ritmo, suas mãos segurando firmemente os quadris de Patti enquanto ele a penetrava mais profundamente. O som de pele contra pele e os gemidos baixos de Patti enchiam o quarto, criando uma sinfonia de prazer proibido que fazia com que os outros dois rapazes ardessem de desejo.

Luis Eduardo, incapaz de esperar mais, se aproximou do outro lado da cama, colocando-se na frente de Patti. Ela olhou para ele com olhos semicerrados e abriu a boca, pronta para uma chupada. Sem hesitar, ele colocou seu pênis na boca dela, gemendo quando ela o envolveu com a língua, chupando-o com a mesma intensidade com que Nego a fodia por trás.

Mayer, vendo seus dois amigos em ação, não podia mais se segurar. Ele se posicionou ao lado da cama, esfregando o pênis com a mão, assistindo enquanto Patti era preenchida pelos dois rapazes. Seus gemidos abafados e o balançar de seus seios a cada investida faziam seu corpo latejar de desejo.

Patti estava no auge do prazer, seu corpo sendo tomado de todos os lados. Nego continuava seu ritmo incessante, sentindo o prazer subir rapidamente dentro de si, enquanto Luis Eduardo gemia cada vez mais alto, a boca de Patti levando-o ao limite.

E foi então, no meio daquele turbilhão de sensações, que Patti perdeu o controle. Seu corpo começou a tremer, um orgasmo poderoso a dominando, enquanto Nego enfiava-se ainda mais fundo, sentindo o calor apertado ao redor de seu pênis. Ele não pôde se segurar e gozou profundamente dentro dela, seus gemidos se misturando com os dela.

Luis Eduardo, por sua vez, foi levado ao clímax pela boca ávida de Patti, seu pênis pulsando enquanto ele derramava sua essência na garganta dela. Mayer, assistindo a tudo, finalmente sucumbiu ao seu próprio desejo, gozando sobre as costas dela, seu corpo sacudido por espasmos de prazer.

Quando o último eco dos gemidos se dissipou, Patti se deitou na cama, seu corpo brilhando de suor e satisfação. Ela olhou para os três rapazes, exaustos, mas claramente ainda famintos por mais. Ela sorriu, satisfeita, sabendo que os tinha completamente sob seu controle.

"Vocês foram maravilhosos", ela murmurou, sua voz rouca de prazer. "Mas lembrem-se... ainda há muito mais que podemos explorar juntos. Isso... é apenas o começo."

Os três rapazes, ainda ofegantes e completamente tomados pela experiência, sabiam que estavam presos naquele jogo perigoso, e que Patti continuaria a guiá-los mais fundo em seus desejos sombrios. Mas, por mais perigoso que fosse, eles sabiam que não podiam — nem queriam — escapar.

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