Haroldo era casado com Celeste, que é prima minha. Haroldo era um conquistador e acabou comendo Carmen, a esposa do seu cunhado, o meu primo Cassiano, o que gerou o fim do casamento de Cassiano e Carmen. O caso foi um escândalo na família mas Haroldo continuou casado com Celeste e Cassiano e Haroldo não mais se falaram. Esse fato provocou o afastamento de Celeste do resto da família e eu e minha mulher Laura, passamos mais de dois anos sem ter contato com minha prima e seu marido. Nesse imbróglio Laura tomou claramente o partido de Haroldo, a quem chamava de Doca, o apelido dele. Laura me dizia que Carmen é quem devia ter dado entradas para Doca e este não perdoou a concunhada, passando a sair com ela, até que o caso foi descoberto por Cassiano. Laura falava tão bem de Haroldo que cheguei a imaginar e disse isso a ela que parecia que ela estava com ciúmes do Doca por ele ter escolhido Carmen e não ela para transar. Laura deu risada e respondeu que nunca dera confiança ao Doca, mas disse isso com aquele tom de voz não muito convincente. De vez em quando quando tocávamos no assunto Laura não conseguia esconder a simpatia que tinha por Haroldo e eu não deixava de notar e brincava com ela: “É, mas ele escolheu a Carmen!”
Eu e Haroldo tínhamos amizade mas nossos contatos não eram constantes. Mesmo assim acredito que ele não tenha deixado de notar que eu era uma pessoa liberal em relação aos costumes que mudaram bastante na sociedade, isto ao contrário de meu primo Cassiano, o chamado ‘careta’. Se Haroldo tivesse que escolher uma mulher na família para dar em cima deveria ter sido Laura, por sinal bem mais bonita que Carmen. Laura tem 28 anos, cabelos castanhos claros, 1,62m de altura e 58 kg. Seios grandes que amamentaram nosso filho Paulinho mas que continuam bonitos. Algum tempo depois aconteceu o inesperado e foi quando Laura me contou que Haroldo havia aparecido em casa dizendo que estava vendendo planos de saúde. Achei estranho porque ele poderia ter entrado em contato comigo e ele sabia que eu trabalhava o dia todo, só retornando à noite. Comentei com Laura que Haroldo poderia estar com algumas ideias na cabeça. Laura quis saber que tipo de ideias e eu respondi que um homem quando visita um mulher em horário que o marido não está, certamente ele quer alguma coisa, ainda mais se tratando de um cara como Haroldo. Laura disse que também achou esquisito e dissera a ele que iria conversar comigo sobre a compra de um plano de saúde e que pedira para Haroldo telefonar para saber a resposta.
No dia seguinte Haroldo ligou para Laura e disse que tinha outras propostas bem vantajosas de planos de saúde e que poderia demonstrar a ela. Perguntou se poderia passar em nossa casa no dia seguinte no mesmo horário, por sinal horário em que Paulinho estava na escolinha. Laura me contou e eu disse a ela que não via nada demais sobre essa nova visita, mas que achava que o que ele queria mesmo era conversar com ela. Laura enrubesceu e me perguntou se eu achava que ele estava querendo alguma coisa com ela. Respondi que isso iria ficar claro depois dessa nova visita e que saberíamos o que ele quer. Laura então me perguntou o que deveria fazer se ele lhe fizesse alguma proposta para sair. Confesso que eu ficara de pau duro com essa conversa e com a possibilidade de Haroldo visitar minha mulher e os dois ficarem sozinhos. Eu nunca havia conversado com Laura sobre ela ter caso com outro homem, mas era uma ideia que me perseguia há algum tempo sem que eu tivesse coragem de dizer a ela com clareza. Criei coragem e falei que iria depender dela e que se ela sentisse atração por Haroldo eu não me oporia a nada que acontecesse. Laura então me perguntou: “Mas amor, você deixaria mesmo que eu desse para o Haroldo se ele viesse me cantar?” Respondi com um longo beijo e a fazendo sentir meu pau duro, Levei a para a cama e trepamos como há tempos não fazíamos, excitados pelo que poderia acontecer no dia seguinte.
Sai para trabalhar e antes do almoço liguei para Laura pedindo para ela ficar bem atraente e para colocar um vestido branco de alças que a deixava um tesão, com parte das coxas aparecendo e com os seios querendo saltar para fora do generoso decote. Laura brincou perguntando se deveria vestir calcinha branca ou preta. Brincando também falei para ela não usar calcinha nenhuma porque ficaria mais fácil. Laura então disse: “Você está insinuando que se o Haroldo quiser me comer poderia ser aqui em casa mesmo?”. Respondi: “Isso, amor. Depende de você e do momento. Mas não chame de Haroldo, chame-o só de Doca”. E pedi para Laura ligar para mim mais tarde para saber se Haroldo havia ido ou não. Foi quando Laura me perguntou se eu tinha certeza mesmo que queria ser corno. Respondi que na vida temos que experimentar de tudo para saber como é.
Por volta das cinco da tarde Laura me ligou e disse que Haroldo havia acabado de sair. Perguntei: “E aí, como foi?” E Laura disse apenas: “Depois eu te conto, na cama”. Voltei para casa com o pau duro o tempo todo só imaginando que Haroldo tinha mesmo fodido minha mulher. Quando cheguei ela estava com o vestido que eu havia pedido para ela colocar e com um sorriso no rosto que não deixava dúvidas do que acontecera. Sorriso malicioso. Abracei Laura, coloquei a mão nas suas pernas, subi a mão e senti os pelos de sua vagina. Ela estava sem calcinha. Laura pediu para eu tomar banho, fazer um lanche e que iria colocar o Paulinho para dormir e depois ela me contaria o que se passou lá no nosso quarto. Em menos de uma hora estávamos os dois deitados e perguntei: “Você deu para ele?” Laura me beijou, segurou meu pau que estava duro e respondeu: “Não vai ficar bravo, não é? Eu dei sim”. Morto de tesão pedi a ela para relatar tudo com detalhes.
E Laura, segurando no meu pau que continuava duro passou a me contar:
-- O Doca chegou e com muita educação me cumprimentou e disse que eu estava muito bonita e que você, amor, era um cara de muita sorte, aquele papo de conquistador barato. Perguntei se ele queria água ou café e ele respondeu todo meloso:
-- Aceito tudo que você quiser me dar, Laura.
-- Eu sorri como quem não havia entendido e disse que iria servir água para ele e que não tinha mais muita coisa para dar. O Haroldo então me enlaçou pela cintura e falou:
-- Você que pensa, Laura. Você tem tudo que eu quero.
-- E me beijou, quando senti que o pau dele estava duro. Segurei no pau dele e disse que ele também tinha uma coisa que eu queria. E falei que não tínhamos muito tempo porque depois das quatro chegava a perua trazendo nosso filho. Fomos para o quarto e Haroldo sem perda de tempo se despiu e surgiu o pau dele duro, reto, bonito e maior que o seu. Haroldo então retirou meu vestido e ficou espantado ao me ver sem calcinha e disse apenas:
-- Laura, você é maravilhosa.
-- Perguntei a ele quem era mais bonita, eu ou a Carmen. E ele respondeu que ela nem se comparava comigo. Perguntei então por que ele se tornara amante dela e Haroldo disse que Carmen se ofereceu de um jeito que não tinha como não aceitar, mas que já naquele tempo ele queria e muito se declarar para mim. Ele então me deitou na cama, me beijou o corpo todo e chupou minha buceta por um tempo interminável. Achei até que ele só queria fazer isso. Segurei o pau dele e disse que queria chupar um pouco e ficamos fazendo 69, eu toda melada de tanto que ele me chupava e eu gozava na boca dele, escorrendo na cara dele. Acho que meia hora depois o Haroldo deitou sobre mim e enterrou seu pau na minha buceta. Gemi de prazer de tão gostoso que senti aquele pau todo dentro de mim. Logo gozei e minutos depois gozamos juntos. Levantei, me limpei e encontrei Haroldo de olhos fechados. Beijei seu pau, coloquei-o na boca e Haroldo passou a acariciar minhas costas até chegar com os dedos no meu cuzinho. Disse a ele que ali não. Ele riu e seu pau endureceu novamente e ele pediu para que eu virasse de costas. Repeti que não daria o cuzinho e ele sem nada responder me pegou de catacavaco, metendo na minha buceta, beijando minhas costas e segurando meus seios. Desta vez Haroldo demorou para gozar e eu que gozei por três vezes até o gozo final.
Nesse momento eu penetrei minha mulher porque não aguentava mais de tesão e a fodi como nunca havia feito. Laura então falou: “Nossa, Haroldo, mas como você está tesudo, amor. eu te contar te deu tanto tesão assim?” E foi minha melhor foda, a mais gostosa da minha vida, imaginando que aquela buceta havia levado outro pau naquela tarde. quando acabamos perguntei a Laura se ela e Haroldo haviam marcado alguma coisa, mas que não poderia ser na nossa casa porque os vizinhos começariam a desconfiar. Laura respondeu que Doca iria telefonar para ela no dia seguinte e que se ele a convidasse para irem a um motel se ela poderia ir. Respondi que poderia quantas vezes ela quisesse, desde que depois ela desse a buceta inchada para mim.
Laura e Haroldo se tornaram amantes e rara foi a semana nos três meses seguintes em que não foram para o motel para foder. Ele a fodia e eu a fodia quase diariamente cada vez com mais prazer. Até que Haroldo arrumou outra amante e as saídas com minha mulher diminuíram. Laura desconfiou, pressionou Haroldo e este confessou e disse que não poderia sair com ela tantas vezes quanto queria, mas que iria mudar aquela situação. E mudou mesmo porque separou-se de Celeste e foi viver com a nova amante em outro Estado. Laura a princípio ficou triste mas eu disse a ela que assim era a vida e que duvidava que outro comedor não tentasse conquistá-la. Não contei, mas acredito que Laura deva ter tido pelo menos seis ou sete amantes depois de Haroldo, sempre me contando tudo que se passava em cada foda e eu a fodendo com gosto, com o prazer que só os cornos sentem ao foderem a mulher amada que é também fodida por outros machos.