BRINQUEDO DO ATLETA 🐕‍🦺🐎👬🏽🏋🏽💪🏽🍻🥵🤤🍆💦🍑🔥 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Gay
Contém 15542 palavras
Data: 30/08/2024 03:07:52

RESUMO: Saulo é um Doberman convencido, mas com razão. Ele é gostoso pra caralho. E ele gosta de foder outros caras gostosos. Então, quando um Garanhão gostoso o rejeita sem razão aparente, ele fica bem puto... mas também vai descobrir que há uma razão para os Garanhões conseguirem o que querem.

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"Eu faço um pouco de tudo, sabia? Mas arremesso de peso e alguns trabalhos de longa distância são meus favoritos." O Garanhão virou o resto da bebida e levou as costas da mãozona à boca para esconder um arroto enorme. "Faz bem as partes que eu gosto."

"Braços e pernas", o Doberman forneceu. Pelo menos, foi isso que chamou sua atenção quando viu o cavalão garanhão que ele apelidou mentalmente de "Garoto musculoso".

"E glúteos e peitorais." O garanhão cruzou os brações musculosos sobre o corpão, flexionando os bíceps e peitorais em demonstração. Ele olhou para sua exibição de armas com profunda satisfação, então levantou um bração para o lado para exibir seus tríceps, rosnando em auto-luxúria. "Olhe para esses monstros do caralho. Eu poderia estrangular um tubarão."

💭Estrangule-me, pedaço de mal caminho.💭

"Trabalho foda, cara." O garanhão parecia mais bêbado ao se ver do que pelas inúmeras cervejas que eles tinham compartilhado, mas isso fazia apenas dois deles. Ele era um sujeito arrogante, mas, merda, ele tinha merecido. Ele era o cara mais em forma aqui de longe, e ele sabia disso. Saulo imaginou que o cavalão provavelmente era o cara mais em forma, não importava onde ele fosse. E com a atenção do cavalão focada em seu próprio corpão, Saulo podia fodê-lo com os olhos o quanto quisesse.

O que era muito.

O Doberman estava alimentando o Garanhão com álcool e elogios a noite toda, e finalmente estava dando resultado. As primeiras horas foram intermináveis; comentários sobre as estatísticas detalhadas dos times esportivos que o Doberman mal entendia, reclamações furiosas sobre a insistência da escola de que ele realmente frequentasse as aulas acadêmicas ("é, cara, isso é... fodido...") e uma lista de objetivos do garanhão para o ano letivo.

Resumo: mais esporte.

Esporte organizado, Saulo refletiu consigo mesmo em um ponto enquanto o Garanhão demonstrava ansiosamente uma jogada de futebol ou beisebol ou qualquer coisa no balcão usando um punhado de amendoins e dois saleiros, seria totalmente inútil se não produzisse espécimes físicos incríveis como este. Todo aquele tempo gasto correndo em um campo, dependendo de um monte de outras pessoas, quando você poderia simplesmente malhar sozinho em uma academia como Saulo fez. Inútil.

Um leve tédio e uma conta crescente no bar finalmente se transformaram em esperança, quando o Garanhão perguntou a Saulo sobre si mesmo. Bem, de certa forma: ele apontou para os ombros grandes do cachorro e disse que poderia torná-los ainda maiores. O cachorro não perdeu o ritmo. "Tão grande quanto o seu?" Orelhas se animaram; olhos arregalados. Faça-o pensar que você se importa, e não só quer uma foda. Seja o fan dele.

"Bem", respondeu o Garanhão, com a certeza presunçosa de uma parede de 2 metros e cento e cinquenta kgs de força equina musculosa, "Talvez não tão grande assim". E quando a conversa finalmente se concentrou no físico, força e divindade masculina geral do Garanhão, Saulo suspirou e deixou seu rabo começar a abanar contra o encosto da cadeira. Ele tentou brevemente lembrar o nome do Garanhão, mas o outro macho o havia dito há tanto tempo que ele havia esquecido. Tanto faz. Ele tinha uma bateria de apelidos genéricos exatamente por esse motivo.

💭É isso, garoto musculoso. Esqueça o esporte de merda. Me conte tudo sobre o quão sexy você é.💭

"Consegui colocar dezenove metros de arremesso no começo do ano, mas trabalhei muito nos meus braçōes desde então. Acho que vou chegar aos vinte antes de novembro." Ele flexionou seus braços gigantes novamente. "Vou ter duas árvores de merda crescendo em mim..."

Saulo deixou a autopromoção continuar por mais um tempo e então — depois de acenar para o barman pegar outra cerveja para o cavalo — tentou levar as coisas em uma nova direção.

"Não é uma merda como malhar deixa você todo molhado?" Ele tomou um gole, olhando neutramente para uma garrafa atrás do bar, deixando uma pausa. "Perde muito tempo lidando com isso." Ele olhou para o cavalo, varreu os olhos para baixo para a virilha do equino e voltou para cima, antes que seu olhar demorasse. Inegavelmente rápido. "Provavelmente duas vezes pior para cavalos, hein?"

A expressão interrogativa no rosto de seu alvo o fez querer revirar os olhos e gritar: se liga mais rápido! Mas ele ficou em silêncio. Ele sabia que deveria deixar os cabeças-duras fazerem as perguntas principais. Dessa forma, eles sentiam que era idéia deles e não ficavam desconfortáveis quando você os pressionava para obter detalhes.

"Vou apenas tomar um banho", disse o cavalo por fim, de alguma forma alheio ao subtexto.

💭Não foi isso que eu quis dizer, comedor de maçã.💭

"Ah, sim, essa é uma boa opção. Não preciso limpar depois." O Doberman deu de ombros. "Sempre tem outros caras na academia, então não posso fazer isso lá. Tenho que esperar até chegar em casa."

O entendimento--finalmente--surgiu nos olhos do Garanhão como uma luz piloto acendendo. "Oh! Você quer dizer, tipo... ficar excitado. E essas coisas."

💭E essas coisas. Esse cavalo estava no ensino fundamental?💭

"É uma droga, né? É tipo, ei, corpo, talvez não fique duro depois de cada treino pesado, hein?" O canino riu, certificando-se de encontrar os olhos do Garanhão - e então olhou rapidamente para a virilha do Garanhão mais uma vez antes de deslizá-lo para longe.

Estava definitivamente inchado agora. Excelente.

Ele olhou para frente novamente e tomou outro gole. Ou o Cavalo entenderia a indireta... ou eles passariam mais uma hora ou mais falando sobre seu corpo, antes que Saulo "lembrasse" que ele tinha que ir para a cama cedo. Ele não se importava se ele saísse dali; ele tinha se divertido. O garoto musculoso aqui estaria em sua cama esta noite, ou então em seus sonhos. O Cavalo pode não ser gay... mas ele também não tinha dado nem uma olhada para nenhuma das éguas que estavam voando ao redor deles a noite toda, como mariposas excitadas ao redor de uma lâmpada, então o Cachorro estava esperançoso. Ele sabia que ele não era o problema; ele certamente não passava todo o seu tempo na academia por sua saúde. Porra, não. Ele era um ímã ambulante de adoradores de design.

O Cavalo continuou a não morder a isca. 💭A qualquer momento, garoto musculoso...💭

"Eu não tenho esse problema."

Merda. Ah, bem. "Heh, sorte sua! Mas é... o que você estava dizendo sobre agachamentos?"

O ar se moveu e foi substituído por um hálito quente e encharcado de álcool. O Garanhão deslizou para mais perto, inclinando-se para frente com um bração apoiado no bar, seu focinho de repente profundamente no espaço pessoal do cão. Saulo encontrou os olhos do Garanhão calmamente, enquanto uma nova esperança fazia seu sangue ganhar vida e seu rabo bater contra seu assento.

"Se eu ficar com tesão", disse o Garanhão, com uma fala relativamente arrastada, "alguém cuida disso".

Talvez o equino não fosse incapaz de subtexto, afinal. "Oh, aposto que sim", Saulo rosnou. "Aposto que há muita coisa para lidar lá embaixo também..."

O Cavalo pegou sua cerveja na mãozona. "Tudo o que você imaginou enquanto estava sentado aqui - e muito mais." Ele se afastou abruptamente, levantando a cabeça para virar a meia garrafa restante em dois goles enormes. Ele nem tentou esconder o arroto dessa vez. "Obrigado pelas cervejas."

Saulo piscou em choque enquanto o Cavalo se levantava e se virava para sair. "E-ei!" ele balbuciou. O Cavalo não olhou para trás, mas levantou uma mãozona em um aceno vago. Suas palavras eram apenas audíveis enquanto ele se dirigia para a porta.

"Tchau, cachorrinho..."

Ele se foi alguns momentos depois, deixando Saulo olhando incrédulo para o assento vazio ao lado dele. Aquele maldito Cavalo o havia enganado? A luxúria ainda borbulhava em seu sangue, mas quando isso esfriasse — e estava esfriando bem rápido depois daquela surpresa desagradável — ele teria um caso impossível de bolas azuis para resolver. Ele xingou e deu um tapa no bar, o que fez o barman parecer convocado.

"Pronto para pagar sua conta, senhor?", ele perguntou alegremente. Ele olhou se desculpando para o assento vazio. "O outro cavalheiro não deixou uma contribuição, então deixe-me ver quanto é o seu total..."

O Doberman incrédulo olhou para ele.

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Saulo não se importava em perder. Aconteceu mais do que sorte; é a vida. Uma punheta rápida antes de dormir e um bom sono geralmente o faziam acordar sem nem pensar na noite anterior. Novos dias, novos alvos.

O que tornou muito frustrante que ele não conseguisse parar de pensar no encontro com o Cavalo, desde o momento em que acordou no dia seguinte.

Não era o tamanho da conta do bar ou mesmo o tempo que ele havia desperdiçado. Isso não importava. Isso faz parte do processo. Era como o Cavalo havia conseguido o que queria dele , sem dar nada em troca. Claro, alguma trepada nos olhos, mas isso não estava sob seu controle. Saulo poderia fazer isso à distância se precisasse, mas não fez. Ele tinha sido um cavalheiro, sentado com aquele Garanhão idiota por horas, entediado até a morte... e tudo tinha sido uma manobra ? Ele tinha sido enganado por um Garanhão idiota, sem nome e fungível! Muito embaraçoso. Saulo nunca foi enganado. Ele era o jogador!

E nem fazia sentido! O Cavalo estava a duas paredes de um estábulo: não tinha a mínima ideia do que Saulo estava fazendo. Ele era realmente hétero ? Aquela foi uma jogada de alto nível de um cara hétero. Ele não olhou para uma única égua a noite toda. Ele poderia ter olhado; ele não sabia que isso acabaria com seu suprimento de bebidas grátis. E ele definitivamente ficou duro no final. Então: gay, e a fim. Mas então... ele recusou Saulo ? Ele ? Por quê? Como? Ele não tinha visto como o canino parecia?

ELE?

"PORRA!" Saulo gritou, perdendo a concentração e derrubando a barra de agachamento que estava segurando. Ela caiu no chão, ignorada pelos outros frequentadores da academia. Ele a chutou petulantemente como se ela fosse responsável por seu estado atual. A dor subiu por sua perna, e ele xingou novamente, cambaleando para trás.

"Merda!"

Não adiantou. O Doberman não conseguia se concentrar em seu treino assim. Ele pegou suas coisas frustrado e saiu furioso, o calor da tarde batendo em seu rosto enquanto ele saía do prédio. O sol de verão tinha levado a maioria das pessoas para dentro de casa, para a segurança do ar condicionado, e ele tinha as praças só para ele enquanto se dirigia para seu carro.

Aquele Cavalo de merda. Aquela puta comedora de maçã de merda !

Ele bateu a porta do carro e enfiou o cinto de segurança violentamente, prendendo a pele na ponta do dedo ao fazê-lo. Um uivo encheu o carro, seguido por chutes furiosos e repetidos contra o chão, enquanto o Doberman gastava toda a sua frustração no objeto inanimado. Demorou uns bons trinta segundos para que diminuísse, o deixando ofegante contra o volante, a cabeça nos braçōes musculosos, gemendo desesperadamente. Como um simples Cavalo de merda tinha se infiltrado tão profundamente em seus pensamentos? Ele já tinha fodido muitos Garanhões antes; não conseguia se lembrar do rosto de nenhum deles. Exceto esse filho da puta com quem ele nem tinha fodido .

Foda-se isso.

Ele se sentou no assento e ligou o carro. O campo de atletismo não ficava longe, e pela aparência do Garanhão, ele se exercitava diariamente. Ele estaria lá. Saulo não gostava de ser o cara que não conseguia simplesmente seguir em frente, mas essa situação exigia isso. Quanto mais ele pensava sobre isso, mais o Cavalo lhe devia uma explicação por seu comportamento. O Garanhão tinha quebrado as regras do caralho ! Ele se explicaria para Saulo, e Saulo lhe diria exatamente onde diabos ele deveria ir, e então as coisas voltariam ao normal. O Cavalo aprenderia uma lição do caralho, e Saulo estaria certo. Como deveria ser.

A justiça da ação só cresceu em sua mente no caminho. Quando ele finalmente chegou e saiu do carro para escanear o campo de atletismo em busca do grande Cavalo, ele tinha total confiança em como as coisas iriam acontecer. Foda-se, Garanhão. Lá estava ele: dando tacadas, exatamente como ele disse que fazia. Não era um mentiroso, então. Apenas um babaca. Saulo estalou o pescoço e colocou a boca em uma linha sombria, caminhando em direção ao círculo de tacadas e tentando algumas falas de abertura para causar efeito enquanto avançava. Ele deveria chamá-lo de "pônei" primeiro? Ou talvez apenas "idiota". Ele deixaria o "babaca" para o final, definitivamente.

O Garanhão estava girando uma bola de chumbo quando o cão raivoso chegou, olhos no chão, chumbo enfiado na clavícula. Um grunhido feroz acompanhou seu bração voando para fora no ápice de seu giro. O chumbo foi arremessado pelo ar como uma lua solitária antes de bater na terra um pouco aquém de um círculo branco pintado marcado "20". O Cavalo fungou e grunhiu de satisfação — ou decepção — e esfregou as mãozonas. Ele tinha ataduras de pano em cada pulso e tornozelo que combinavam com as ataduras em sua cauda cortada. Cavalos fisicamente ativos cortavam suas caudas para evitar que os pelos voassem quando se esforçavam; uma das conquistas anteriores de Saulo o ensinou isso, ele vagamente se lembrava. Saulo gostou: ninguém queria uma bocada repentina de pêlos soltos enquanto comia cuzinho, afinal.

A crina do garoto musculoso estava aparada curta; uma linha orgulhosa de cabelo curto corria da parte de trás da cabeça até o meio das costas. Saulo conseguia ver tudo porque o Cavalo estava desnecessariamente sem camisa, com apenas um par de shorts de ginástica protegendo sua modéstia. Saulo conseguia ver todos os detalhes da anatomia que ele só tinha visualizado na noite anterior. Nenhuma grande surpresa: o atleta estava definido, com cada músculo duro e distinto, implorando para ser acariciado. Todos eles brilhavam de suor no dia quente, fazendo o ar ao redor dele cheirar inconfundivelmente a um Cavalão machão. Seu abdômen ficava tenso e relaxado a cada respiração profunda, e as longas linhas de seu pescoço pareciam atrair o olhar para cima, ao longo de sua mandíbula forte - para os grandes olhos azuis que agora olhavam fixamente para o Doberman, uma mãozona erguendo o chumbo pesado como se não pesasse mais do que um ovo.

Saulo tossiu. "Preciso te dizer uma coisa, pônei", ele começou — então corou de raiva quando o Garanhão riu e virou as costas largas para ele, se preparando para dar outro golpe. "EI! IDIOTA!" O Cachorro estalou os dedões grossos algumas vezes, como se estivesse invocando um bichinho de estimação. "OLHE PARA MIM! VOCÊ ME DEVE UM PEDIDO DE DESCULPAS , SUA VAGABUNDA..."

Saulo não estava muito orgulhoso de usar a calúnia tão rapidamente, mas se alguém merecia, era esse Garanhão. Certamente teve o efeito desejado: o rosto do Cavalo se virou e se fixou no Cachorro, sem emoção e imóvel. Ele lentamente abaixou o chumbo da sua mãozona e o deixou cair na grama ao lado dele, sem quebrar o contato visual por um segundo. Os Cavalos afirmavam que ainda eram os herbívoros inofensivos dos quais evoluíram, mas seus olhos podiam olhar diretamente para você. O Canino sabia reconhecer outro predador quando via um. Fodidos assustadores.

"Eu disse..." ele começou novamente.

"EU OUVI VOCÊ", o Garanhão interrompeu. Sua voz estava tão grave na noite anterior? Ele provavelmente estava apenas tentando intimidar Saulo. "Estou apenas tentando processar o quão imaturo você deve ser para ter me seguido até aqui... só para me chamar assim." Ele passou uma mãozona sobre sua crina, expondo um suvacão cabeludão e brilhante de suor pegajoso por baixo. "Você quer minha metade da conta do bar, ou o quê, CACHORRINHO?"

"EU NÃO LIGO PRA PORRA DE CONTA," Saulo rosnou. cachorrinho era irritante pra caralho. "Eu só quero ter certeza que você entenda que você estragou tudo ontem à noite--"

"Por quê?" o Cavalo interrompeu novamente, falando sobre a tentativa de Saulo de ignorá-lo. "Porque eu não rolei quando você queria? É isso que os cães fazem, não os cavalos, você não sabe?" O Cavalo fez um pequeno movimento de rolamento com um dedão grosso. "Role , cachorrinho. Mostre-me sua barriga."

Isso arrancou um latido raivoso de Saulo. "FODA-SE, SEU COMEDOR DE MAÇÃ DO CARAAAAAALHO." A calúnia repetida fez os lábios do Cavalo se erguerem em um rosnado, exibindo seus dentes francamente aterrorizantes. Ele torceu a cabeça para o lado e a balançou lentamente.

"Se você me chamar assim de novo..." ele rosnou.

"Então não me use desse jeito de novo", Saulo retrucou.

O Cavalo riu amargamente. "Não conseguiu o que queria, hein, cachorrinho? Acostumado a bajular Garanhões para encher sua cama? Tenho uma notícia para você, então: não somos todos idiotas. Eu posso bancar o idiota muito bem agora. Foi realmente agradável. Seus olhos vidrados quando eu continuei falando sobre esporte... não tem preço." O Cavalo riu para si mesmo. "Considere isso uma vingança por todos os Garanhões, tenho certeza que você..." Ele olhou para a virilha do canino. Pausou. Bufou. "Usou no passado."

Saulo olhou feio, e o Cavalo olhou feio de volta. Isso não estava indo do jeito que o canino pretendia, mas talvez ele pudesse salvar... e ainda sair por cima.

Ele levantou as mãozonas em derrota. "Tudo bem. Tanto faz. Você venceu." Ele correu os olhos muito obviamente para cima e para baixo no corpão musculoso, suadão e peludão do Garanhão. "Mas tem que acabar aqui?" Ele deixou a língua cair para fora e abanou o rabo. "Aposto que você ainda poderia ter alguém para... lidar com você."

O Garanhão pareceu considerar as coisas por um momento, então balançou a cabeça. "Nah. Você não é meu tipo."

"Ah. Então você é hétero..."

"Oh, não", respondeu o Garanhão, com as sobrancelhas erguidas em surpresa. "Eu sou gay. Muuuuuito gay." Ele fez um movimento vago para o Cachorro antes de se abaixar para pegar a bola de chumbo. "Você é apenas... NÃO."

"Uh..." Saulo olhou para o Cavalo incrédulo enquanto ele se preparava para atirar. "Você é cego, porra?"

"Não." O Cavalo se posicionou, girou algumas vezes e deu uma tacada. A tacada voou alto, caindo bem aquém da anterior. O machão garanhão alto olhou para ela com uma carranca, então olhou de volta para Saulo. "Eu só tenho um tipo, e você não é ele... Simples."

"Foda-se. Eu sou o tipo de todo mundo."

O Cavalo assobiou baixinho. "Alguém tem ego."

Saulo odiava isso. O Cavalo estava sendo um babaca e o tratando como merda. Típico atleta de merda. Ele tentou encontrar algo sobre o Garanhão para implicar, mas estava nervoso demais para se concentrar. "É... você", ele disse eventualmente. Legal. Movimento de poder real, Saulo. Ele afastou o pensamento irritante. "Qual é o seu tipo de merda, então, garoto musculoso?"

"Cadelas", o Garanhão respondeu instantaneamente. Ele pegou outro chumbo, praticando seu swing, seu outro bração esticado para equilíbrio.

"Então, não sou totalmente gay."

O Garanhão o ignorou, dobrando seu corpão até que cada músculo estivesse tenso como uma mola, então girando, girando, girando — e soltando. Seu bração voou para fora, arremessando o chumbo para o céu. Para cima, e para cima, e para cima... e para baixo. Ele bateu na terra a um dedo de distância da linha de vinte metros, fazendo o Garanhão dar um relincho alto e eufórico.

"PORRAAAAA, SIIIIIIIIIIIIIM!" ele gritou. Ele levou as mãozonas à boca carnuda e gritou para uma figura em um uniforme de treinador do outro lado do campo. "Bruno! Vinte! Eu consegui!" A figura levantou dois polegares para cima, e o Cavalo olhou satisfeito para sua realização — antes de se virar para olhar para o Cachorro que agora o encarava com um olhar altivo. "Totalmente gay", o Garanhão o corrigiu. "Mas não para você."

"Certo. Não para foder gostosos como eu. Só para putas tristes." O Cachorro bufou. "Claro."

A boca do Garanhão se contraiu em diversão com os Garanhões , mas ele não disse nada. Ele deu alguns passos mais perto do canino. Saulo ficou tenso, mas se manteve firme; o Cavalo podia ser dois pés mais alto, mas isso significava que o cão poderia acertar um golpe fácil em seu plexo solar se fosse necessário. "Cadelas", o Cavalo ecoou, "e outros." Ele parou bem na frente do cão, olhando para o macho mais baixo. "Subs. Animais de estimação." Ele se inclinou, sua bocona chegando perto da orelha do cão. "Bichas", ele sussurrou. "Brinquedos. Receptáculos para minha semente de Garanhão Reprodutor." Ele se endireitou novamente. "Eles pegam meu Pauzão gigantesco e arrombador. Não você."

Saulo ficou muito quieto enquanto o Cavalo listava os tipos que ele gostava, zombando dele quando ele terminou. "Eu acho que se você nunca teve bunda musculosa", ele disse levemente, "essas provavelmente parecem boas." Ele deu de ombros em falsa tristeza. "Sua perda, Cavalo."

"Oh, dificilmente", o Cavalo retrucou. "Eu já tive muita bunda musculosa. Ela simplesmente não fica bunda musculosa."

"Uhã."

"É uma merda depois que eu termino com eles."

"Claro."

"Acho que tenho um talento natural para mostrar às pessoas, quem elas realmente são e o que elas realmente querem."

"Eles querem seu Pauzão gigantesco, eu suponho? O Pauzão de Cavalo mágico que faz putas?"

"Como você fez. Ontem à noite."

"Eu não quero Pau de Cavalo. Às vezes eu deixo ele curtir minha bunda gostosa. Só isso."

O Cavalo deu de ombros. "Só podemos trabalhar com o que temos, certo?" Ele se abaixou para pegar suas coisas. "O que, para mim, é tudo."

Saulo soltou uma risada diante da arrogância. "Claro, cara." Ele olhou fixamente quando o Cavalo de repente lhe ofereceu uma caneta. "Para que serve isso?"

"Seu endereço", o Cavalo disse simplesmente, oferecendo a Saulo uma palma equina gigantesca para ele escrever. O Doberman sorriu, confiança renovada o preenchendo. Toda aquela conversa de puta... o Cavalo não era um idiota, afinal. Ele sabia o que queria. O canino escreveu cuidadosamente seu endereço na mãozona máscula do Garanhão e fechou a tampa do cercado com um sorriso satisfeito.

"Só cadelas, certo?" ele disse com um sorriso irônico, oferecendo a caneta de volta. O Cavalo sorriu e pegou.

"Só cadelas", ele concordou.

"Claro." Saulo sorriu para ele. "Estou em casa a qualquer hora depois das sete. Vejo você em breve."

"Tenho certeza que sim."

Saulo não olhou para trás uma vez enquanto caminhava até seu carro. Ele se sentia orgulhoso disso. Ele deu uma olhada furtiva quando estava em seu carro, só para verificar, mas o Cavalo tinha sumido. O canino deu de ombros. Provavelmente nos armários, se masturbando com o pensamento da bundona gostosa de Doberman que ele iria aproveitar naquela noite. "Bunda de puta", o cachorro disse em voz alta, bufando em descrença. "Tanto faz." Aquele Cavalo ficaria viciado em buraco de Doberman em algumas horas... e um bom e áspero nó depois seria uma excelente maneira de completar a lição de humildade do Muscleboy.

Saulo sorriu e ligou o carro.

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A campainha tocou pouco antes das sete, fazendo o Doberman assentir satisfeito. Obediência era uma característica maravilhosa. Ele levou um tempo para se levantar e caminhar até a porta — mas sua expressão se transformou em confusão quando ele abriu a porta. Em vez de um Garanhão de 2 metros de altura parado alí, pronto para ser usado, não havia... ninguém. Ele franziu a testa, olhou ao redor e deu um passo à frente para ver melhor ao longo da rua.

Algo estalou sob seu pé e ele olhou para baixo.

Um pequeno pacote, embrulhado em papel pardo, estava em seu capacho de boas-vindas. Ele franziu a testa ainda mais, pegou-o e olhou-o. Nenhum nome, nenhum endereço. Apenas papel e dois pedaços de linho, amarrados em volta de um objeto de formato irregular. Com um último olhar desconfiado para a rua, Saulo voltou para dentro de casa.

O linho desamarrou facilmente, revelando dois itens dentro do papel: uma coleira de cachorro e uma foto. Ambos fizeram Saulo hesitar quando ele os inspecionou. A coleira era perfeitamente comum, apenas um círculo de couro alisado sem nenhum pino de metal ou outras características distintivas — mas tinha uma etiqueta de identificação presa a ela. Um círculo de bronze simples com uma única palavra inscrita nele.

CADELA.

Bem, esse pacote era definitivamente do Garanhão então. Saulo sentiu sua raiva aumentando ao perceber que o Cavalo mais uma vez o havia enganado. O Cavalo havia usado a crença de Saulo em seu acordo natural para obter seu endereço e enviar isso a ele em vez de aparecer pessoalmente. Mas se a coleira o deixou bravo, a foto o deixou indignado.

Claramente, tinha sido tirada com o telefone do Garanhão, provavelmente em seu quarto. Um Doberman, vendado e amordaçado, estava com uma ereção furiosa e um dildo gigantesco de cavalão lubrificado no chão entre suas pernas abertas. O brinquedo parecia exageradamente enorme, e o buraco de Saulo ficou tenso ao ver o monstro. Mas foram as palavras escritas no cartão, pendurado em um barbante em volta do pescoço do outro Doberman que mais chamaram sua atenção.

EU NÃO SOU UM GARANHÃO.

EU SOU LOUCA POR CAVALOS.

O outro Doberman também tinha uma coleira, Saulo notou: idêntica à que lhe foi enviada. O canino desconhecido era muito bem construído, com as mãos aparentemente contidas atrás das costas. Uma mistura pálida de lubrificante e esperma escorria por sua perna: o brinquedo deve ter acabado de escorregar para fora dele. Ou ter sido puxado para fora dele.

Saulo rosnou, jogando os dois itens na mesa de entrada. Isso era patético pra caralho. O Garanhão achou que isso o faria rastejar até ele e implorar por um pau? Simplesmente porque o Cavalo já tinha fodido outro Doberman? Isso poderia ter sido anos atrás agora... e de qualquer forma, seus brinquedinhos não provavam nada. Saulo podia fazer o que quisesse — e aquele Cavalo tinha acabado de foder permanentemente sua chance de provar Saulo.

Ele olhou para os itens, só então notando que um endereço havia sido rabiscado no verso da foto. Um convite. Perfeito: ele poderia enviar o lixo do Garanhão de volta para ele com uma nota sua. Alguns insultos vieram à mente, mas ele os jogou fora. Precisava ser melhor do que isso. Precisava fazer uma declaração .

Ele pensaria sobre isso.

A coleira e a foto ficaram na mesa por semanas. A cada poucos dias, Saulo movia quaisquer itens que tivessem sido colocados em cima deles e olhava para o Doberman sem nome mais uma vez. A cada vez, ele achava isso mais desdenhoso. Aquele Cachorro era um pedaço de rabo quente; um Garanhão Canino como aquele não precisava se submeter ao controle de um Garanhão equino. Ele poderia sair todas as noites, fodendo qualquer buraco que quisesse. Ele claramente tinha sido atraído pela promessa de um Pauzão de Cavalo, e então... isso. Envergonhado. Degradado.

No início, Saulo pensou nisso apenas como uma ofensa à sua espécie, mas com o passar das semanas, ele ajustou seu pensamento. Era, na realidade, uma afronta pessoal. O Garanhão havia escolhido um Doberman para fotografar por um motivo, sem dúvida. Ele estava dizendo que toda a raça de Saulo não passava de... brinquedos! Para sua espécie! E a coleira? Não era um convite: era uma ordem . O Cavalo estava tentando controlá-lo sem nem se dar ao trabalho de aparecer pessoalmente. Era um insulto !

Saulo rejeitou tudo o que a coleira e a fotografia representavam. Alguém, ele decidiu, precisava provar àquele Cavalo arrogante que os Dobermans não eram brinquedos para ele abusar como bem entendesse. O equino idiota agiu assim porque ninguém nunca o enfrentou! Só porque ele fodeu um cachorro não o tornou o rei de todos os malditos Dobermans! E definitivamente não o deixou chamar nenhuma delas de vadia. O que uma porra de coleira significava ? Nada! Saulo poderia colocá-la, e absolutamente nada mudaria. Ele ainda seria ele, e o Cavalo sempre seria um comedor de maçã.

Ele poderia fazer isso. Ele poderia ser aquele que enfrentaria os joguinhos do Cavalo e destruiria seu mundo. Provar a ele que nem todos os não-equinos eram alvos justos para suas tentativas idiotas de controle. Além disso, Saulo ainda não havia encerrado. O confronto no campo de atletismo deveria ter sido isso - mas então 'garoto musculoso' estragou tudo com seu pequeno jogo de poder. Saulo precisava ver a derrota nos olhos do Cavalo, antes que ele realmente conseguisse parar de desperdiçar energia pensando nisso.

Então.

O Cavalo não morava longe. Saulo tocou a campainha e esperou, batendo o pé, segurando a coleira em uma mãozona. O filho da puta provavelmente levaria seu doce tempo para atender, se ele ao menos se incomodasse em--

A porta se abriu de repente, revelando o Cavalo de 2 metros de altura, tão nu quanto seu dia de parto: claramente tinha acabado de sair do chuveiro. Ele tinha uma toalha em uma mãozona que estava esfregando contra sua crina curta, e algumas gotas de água ainda escorriam por seu corpão musculoso e peludão. Ele olhou para Saulo com uma expressão calma, mas desinteressada, e quando o cão não disse nada — chocado ao silêncio pela nudez inesperada do Garanhão — revirou os olhos e deixou a toalha cair para o lado. Ele cruzou os brações musculosos e inclinou a cabeça um pouco, aparentemente despreocupado em exibir seus atributos masculinos para qualquer um que pudesse estar passando.

Seus atributos masculinos excepcionalmente bons.

"Sim?" ele disse secamente.

Saulo segurou a língua, para não deixar escapar o que estava passando pela sua cabeça. A altura gigantesca do Garanhão colocava seus genitais em uma posição de visualização confortável para qualquer um mais baixo, e Saulo estava olhando bem diretamente para eles quando a porta se abriu. Ele rapidamente levantou os olhos para o rosto do Cavalo, mas não se esquecia facilmente da visão de duas enormes bolas pesadas de cavalão garanhão reprodutor, escuras, peludas e brilhantes, aninhadas bem próximas uma da outra como irmãos gordinhos, abaixo de uma bainha grande, pentelhuda e enrugada que ainda brilhava com água.

Seu silêncio constrangedor contínuo fez o Cavalo levantar as sobrancelhas. "O que você quer?" ele retrucou.

Esse tom clareou a mente de Saulo. Se o Cavalo achava que aparecer nu iria desequilibrar o canino, ele tinha outra coisa vindo. "O que eu quero ?" Saulo exclamou. Ele balançou a coleira na cara idiota do Cavalo. "Lembra disso?"

O Cavalo apertou os olhos. "Não. Eu deveria?"

Inacreditável. "É, você devia, já que você mandou para mim."

"Hm." O Cavalo pareceu ponderar, se mexendo de um jeito que fez suas bolas inchadas balançarem de uma maneira muito perturbadora. Depois de alguns momentos, ele fixou os olhos no Cachorro novamente. "Deve ter sido há muito tempo." Ele deu de ombros.

"Foi há pouco mais de um mês, seu idiota!"

"Seria por isso, então." A expressão do Cavalo não mudou. "Eu passo por muitas cadelas. Muitas coleiras." Ele franziu os lábios carnudos. "Você estava aqui para a festa com aquelas cadelas gêmeas?"

Saulo rangeu os dentes. "Eu... não sou... uma vadia." Ele de alguma forma tinha esquecido o quão irritante o Cavalo era. Ele poderia até estar pior agora do que estava no campo de atletismo. Puta comedora de maçã arrogante do caralho.

"Tem certeza? Você está com a coleira", o Cavalo apontou.

"Você me mandou a coleira!" Saulo latiu. "Isso não significa porra nenhuma!"

"Se você diz."

Isso era uma merda de Jogos Mentais 101 agora. Saulo queria jogar a coleira na cara dele e ir embora, mas ele não ia ceder um único centímetro para esse idiota de cascos depois de ser condescendente assim. Ele rosnou e tateou as tiras da coleira. "Se você acha que isso significa alguma coisa", ele disse, "então como é que eu posso colocá-la - e nada acontece, porra!" Ele deu um tapa na coleira em volta do pescoço, a fechando bruscamente e abrindo as mãozonas em demonstração. "Viu? Coleira colocada, e nada. Pica de cavalo mágica para fazer puta ou não, uma coleira é só uma coleira. Não muda nada."

"Mas, muda sim." O olhar do Cavalo sobre ele se intensificou no momento em que ele colocou a coleira, um sorriso lento se espalhando por seu rosto. "Sério mesmo."

"Foda-se. Como o quê ?" Saulo olhou para o cavalo, meio distraído pela sensação estranha da coleira contra seu corpo. O crachá estava frio contra sua garganta, mas aquecia.

"Tipo...oh!" As orelhas do Cavalo se animaram, e ele estalou os dedões. "Eu me lembro de você agora!" ele exclamou.

"Já era hora."

"Você é minha sortuda vadia do arremesso de peso."

Saulo estalou os dentes para o Cavalo. "Vai se fodeeeeeer, sua vagabunda comedora de maçã!" Ele levantou dois dedões para o Garanhão e se virou para ir embora. Ele estava farto de ser insultado por um herbívoro nu parado na porta.

"ESPERE!" o cavalão gritou atrás dele. Saulo o ignorou e continuou andando. Não havia nada que o Cavalo pudesse dizer agora que iria--

"Eu te devo..."

Saulo parou. Uma grande parte dele queria apenas continuar andando e deixar aquele fantasma de um ramo de oliveira murchar... mas foi a primeira coisa que o Cavalo disse a ele desde o bar que foi realmente um pedido de desculpas. E somente quando ele ameaçou ir embora. Um sorriso lento surgiu no rosto de Saulo. Eles sempre querem isso, no final . Ele fez uma curva lenta para encarar o cavalão novamente, brações musculosos cruzados, expressão neutra.

"Você realmente quer?", o Cachorro concordou. Saulo não tinha certeza do que, mas ele se contentaria com todas as coisas que o Cavalo tinha feito e dito desde que se conheceram.

O Garanhão assentiu. "Você me ajudou a atingir vinte metros. Primeira vez, e é por sua causa."

Saulo inclinou a cabeça. "Como assim ?"

"Bem, francamente, eu estava tentando me concentrar naquele dia, e você continuou discutindo comigo. Isso estava me deixando louco. Eu estava ficando bravo, e eu não queria ficar bravo, então comecei a imaginar que estava prestes a enfiar a bola de chumbo na sua boca para te calar. E... bam. Vinte ponto zero oito metros. Melhor recorde pessoal."

Saulo piscou. Aquilo era um... pedido de desculpas? Perto o suficiente, ele supôs. "Eu sou o melhor de todos", ele concordou, ajustando os pés para assumir uma postura mais arrogante, mãozonas nos quadris. Era uma pose que fazia bem para sua protuberância, ele sabia.

"É," o Cavalo falou lentamente, um sorriso crescente se formando em seu rosto. "Então... bunda musculosa , certo?"

Finalmente, o Garanhão estava entendendo. "O melhor que existe", disse o Cachorro orgulhosamente.

O Cavalo relinchou, ainda sorrindo. "Depois que você saiu, da última vez, eu pratiquei um pouco mais. Simplesmente não consegui passar dos vinte de novo. Até que eu--" O equino se interrompeu, as orelhas se mexendo, os olhos vagando pelo corpão do Doberman. "Comecei a imaginar enfiar outra coisa... de formato semelhante... em um buraco diferente. E de repente eu estava atingindo vinte metros de novo." Ele relinchou, olhando para o chão por um momento como se estivesse reunindo coragem antes de encontrar os olhos do Cachorro novamente. "Você quer entrar?"

Já estava com mais de um mês de atraso, mas o Cavalo finalmente disse as palavras que deveria ter dito naquela primeira noite no bar. Saulo se permitiu um momento para saborear a satisfação da vitória e colocou a mãozona no queixo como se tivesse que pesar a oferta. "Taaaaalvez", ele provocou. "Cansado de cadelas de repente?"

"Você não é como eles."

"Claro. Estou melhor."

"E eu...te devo, como eu disse."

"É isso mesmo. Você me deve uma, 'garoto musculoso'."

"E eu sei exatamente o que fazer com um burro para que ele nunca se esqueça de mim."

O cachorro virou-se para o lado, abanando o rabo e sacudindo o traseirão. "Essa bundona?" Ele deu um tapão nela com uma mão para mostrar a firmeza do músculo duramente conquistado. "O que exatamente você faria com ela, pônei?" Esse era um terreno muito mais familiar para Saulo: fazer suas conquistas fazerem o trabalho duro. Começando com responder suas perguntas e terminando com seu prazer sexual.

O Cavalo sorriu, mas sua resposta foi silenciosa: ele largou a toalha, cruzou seus grandes braços poderosos sobre seu peitoral peludão também poderoso e abriu suas pernas musculosas. Ele não parecia estar fazendo mais nada, e Saulo levou um momento para notar o movimento lento entre as pernas grossas do garanhão.

O Pauzão gigantesco do Cavalão estava caindo.

Era como um truque de mágica que todo Garanhão poderia fazer, Saulo pensou. Das dobras da bainha que ficava como um capuz entre as enormes coxas do Cavalão machão, algo nasceu. Apenas uma gota de carne no início, espreitando curiosamente como um animal em uma toca, antes de deslizar para frente cada vez mais rápido. O garanhão tinha um pênis preto gigantesco, combinando com suas bolas gigantescas de pêlos negros, e ele crescia para baixo como uma criatura em busca, buscando alcançar o chão. Os olhos de Saulo se arregalaram enquanto a queda continuava. Este era um Cavalo exageradamente grande. Sua estatura física teria sido responsável por alguns centímetros extras, mas ele tinha mais alguns em cima disso. E grosso : tão grosso ao redor quanto um dos bíceps do Doberman. Isso o esticaria quase ao ponto da dor e de rasgar... mas só um pouco. Exatamente como ele gostava.

O nervão monstruoso terminou de cair, pendurado pesadamente entre as pernas musculosas do Garanhão como um membro extra. Seu alargamento meio inchado parecia tão grande quanto as bolas de metal que ele estava jogando no campo de atletismo, e veias grossas serpenteavam por toda a pele escura como as raízes de uma árvore poderosa. Poderia ser o Pauzão mais bonito que Saulo já tinha visto... mas ele não mencionaria isso ao Cavalo. Não seria bom deixá-lo ficar muito confiante novamente.

Saulo olhou para o rosto do Cavalo e sorriu. "Eu posso trabalhar com isso, eu acho. Mas onde isso vai?" Ele agarrou sua virilha, sentindo como seu nó tinha engrossado com a visão do Garanhão... tudo.

O Cavalo novamente não disse nada, apenas se virando — o movimento fez seu longo nervão balançar para o lado como um pêndulo e bater carnudo em uma coxona — e se abaixando para pegar sua toalha. Sua bundona rechonchuda e cabeludona se abriu e o Donut apertou enquanto ele fazia isso, os orbes redondos e atrevidos contrastando maravilhosamente com sua cintura fina. A cauda cortada, garantiu que não houvesse nada para obscurecer a fenda sombreada e extremamente cabeluda no meio da bundona — ou o Donut apertado e escuro dentro dela. Um Donut, Saulo decidiu, que estava claramente implorando para ser bem aberto pelo pauzão vermelho de um canino tarado.

O Cavalo se levantou em silêncio e voltou para casa, seguido por Saulo.

**********************************************

Ele foi levado até o quarto principal, farejando o ar enquanto andava. A casa cheirava a Garanhão no Cio, o que não era nenhuma surpresa, mas o quarto cheirava a... Sexo. Fedia a ele, na verdade. Não era um cheiro rançoso, também: dentro do dia. Ele deu um rosnado baixo para o gosto doce e masculino no ar, e o Garanhão o ouviu.

"Eu recebi uma cadela ontem à noite", explicou o Cavalo. Ele pendurou sua toalha sobre uma cadeira e abriu uma gaveta, alcançando para retirar alguns pedaços de linho fresco e um pequeno frasco de líquido transparente. Pegando os lençóis na mãozona, o Garanhão se virou para encará-lo, enrolando o pano em cada pulso. O Pauzão impressionante do equino havia recuado um pouco, mas o Cavalo ainda exibia uns bons vinte centímetros de carne enorme. Ela pendia entre suas coxonas montanhosas como uma bandeira proclamando seu sexo.

Saulo olhou para o frasco atrás do Cavalo. "Você já tem alguma ideia?", ele disse com um sorriso irônico. Um pequeno pensamento independente era bem-vindo em sua brincadeira sexual; isso o poupava de ter que ser original. Este Cavalo estava se alinhando com a rapidez desejável.

"Várias", disse o Cavalo Garanhão com um sorriso encantador. Ele terminou de enrolar os pulsos e começou a amarrar o linho em volta dos tornozelos, levantando cada pé por vez para descansar no banco acolchoado sentado no final da cama. Ele apontou para a coleira em volta do pescoço de Saulo com o focinho. "Você pode tirar isso agora, eu acho."

Saulo piscou, de repente ciente da tira de couro em volta do pescoço. Ele tinha esquecido que ela estava ali tão rápido. Huh. Ele estendeu a mãozona para desfazer a coleira.

"...se você quiser."

Saulo fez uma pausa, no meio do caminho, afrouxando a tira. "O que você quer dizer?", ele perguntou cuidadosamente.

"Hm?" O Cavalo terminou de apertar sua amarração final do tornozelo, abaixando o casco e olhando para Saulo com as sobrancelhas levantadas e uma expressão inocente. "Oh. Eu não quis dizer isso como... esqueça." Ele se ocupou por um momento, deslizando o frasco ao redor sem rumo. "Só não quero que você se preocupe."

"Não estou preocupado com uma porra de coleira", Saulo afirmou com raiva. Eles não tinham acabado de superar isso?

"Claro, claro. Acho que quis dizer... bem, não a coleira em si." Ele deu de ombros. "Cadelas, certo? Quem sabe como suas mentes funcionam. Acho que quando elas sabem que o crachá está lá, dizendo o que diz, e então quando elas têm... isso... para brincar..." Ele levantou seu pauzão flácido em uma mãozona e o deixou cair, dando de ombros se desculpando.

"Só que eu não sou uma puta de merda", Saulo o lembrou. "E isso"--ele apontou para o pênis descomunal do Cavalo-- "não é uma porra de um pau de Cavalo mágico, lembra?"

"Não! É, claro que não." O Cavalo sorriu e atirou uma arma de dedo nele. "Bunda musculosa Doberman. Nenhuma vagabunda aqui. Minha culpa. Estou acostumado a comportamentos diferentes."

"Certo." Saulo supôs que poderia dar ao Cavalo uma pequena margem de manobra. Ele ficaria bem depois de uma boa surra.

"Uma coleira não significa nada."

"Exatamente. Ligado ou desligado, não importa para mim."

"Não para você, sim. Claro." O Garanhão deu de ombros. "Fique com ele se quiser. Devolva quando quiser, e eu o enviarei para outra cadela. Diga a eles quem o usou antes deles, e diga a eles que precisam tentar viver de acordo com ele." O Cavalo sorriu. "Se eles ao menos puderem, certo?"

O pensamento de uma putinha gemendo usando a mesma coleira e pensando nele era impressionantemente excitante. Saulo apertou novamente as tiras da coleira. "Elas não podem", ele afirmou presunçosamente. "Mas se elas realmente tentarem ... deve ser mais divertido para você, pelo menos." Ele enfiou um dedão sob a coleira, então a deixou cair. "Vou amaciá-la para sua futura cadela. Você pode pegá-la quando terminarmos."

O sorriso do Cavalo era enorme. "Eu mal posso esperar", disse o Grande machão, "...para ver essa coleira em uma cadela de verdade."

"Não deixe de tirar algumas fotos."

"Eu definitivamente irei. E você será o primeiro a vê-los."

Saulo sorriu. Ele estava em um terreno muito mais familiar agora. "Falando em ver coisas..." Ele se despiu, jogando suas roupas para um lado e levantou cada perna

musculosas para soltar suas bolas peludas e suadas. Elas eram grandes, embora não fossem páreo para as frutas rechonchudas do Garanhão, mas elas bombeavam cargas maiores do que as pessoas esperavam; o suficiente para fazer um cara desavisado engasgar por ar, através de uma enxurrada de sêmen pegajoso canino. Levou apenas um momento para decidir que ele não avisaria esse Garanhão sobre isso com antecedência. Ele gostou bastante do breve lampejo de pânico nos olhos submissos, quando tentaram desfazer o nó inchadão .

Ele se esparramou na cama, se apoiando em um bração musculoso, acariciando o pauzão vermelhão que rapidamente emergia da sua bainha. "Vamos começar, 'Garoto musculoso.'" Ele gesticulou para o frasco no armário atrás do Cavalo. "O que você tem aí exatamente?"

O Garanhão pegou o frasco. "Isto", ele disse, com um largo sorriso, "é para mais tarde. Uma boa cheirada, e..." Ele suspirou com evidente felicidade, olhando para o horizonte. "Sua bunda nunca mais será a mesma."

Saulo riu. "Eu não preciso de poppers, pônei. Você não é tão grande." Ele definitivamente era exageradamente grande, mas Saulo tinha uma política de sempre minimizar o tamanho do pau de suas conquistas. Isso os fazia tentar mais. "Mas...", ele acrescentou, "..lVocê precisa. Nós não são como sinalizadores. Eles exigem esforço."

O Garanhão lambeu os lábios carnudos. "Bunda musculosa e pau grande de Doberman", ele disse. "Que prêmio do caralho."

Saulo sorriu. "Está se sentindo sortudo por ter escolhido você no bar, hein?" Ele fez o mesmo movimento de rolamento de barril que o Cavalo tinha feito para ele no campo de atletismo. "Gire para mim, Garoto musculoso, e me mostre aquele buraco bonito. Quero um Donut trêmulo de entrada, antes de começarmos a refeição."

O Cavalo colocou o frasco no chão e girou em um semicírculo em um pé, expondo suas costas largas para o cão e levantando sua cauda amarrada para expor o buraco escuro e enrugadinho que ele havia provocado na porta. Saulo rosnou em satisfação e subiu em sua barriga, mãozonas estendidas em direção à traseira rechonchuda e cabeludona do garanhão. "Traga isso aqui, Garoto musculoso. Agora."

O Cavalo recuou em direção a ele conforme as instruções, e Saulo choramingou de alegria quando cada mãozona recebeu um punhado do traseirão macio e musculoso do Garanhão. Ele abriu os globos peludões para revelar completamente o lindo donut trêmulo no meio dos cabelos grossos e estendeu a língua enorme e molhada para lambê-lo. O Garanhão tinha um gosto recém-lavado e era maravilhosamente inebriante. Saulo suspirou feliz.

"Pooooooooooooooooooorra... Mais peeeeerto", instruiu o canino safado. "Vou fazer uma refeição de você... Tente não desmaiar de prazer."

O cavalão garanhão recuou um pouco mais, e Saulo enfiou o focinho fundo na fenda peludona e convidativa diante dele, respirando o cheirão de cuzão suadão do Garanhão. Sua língua obscena lambeu para fora, provando todo o buraco salgadinho, e quando não havia mais nada para ser encontrado alí, o cachorro empurrou a cabeça para cima para posicionar o Donut bem na sua bocona. Ele correu um dedão grosso gentilmente ao redor dele e o observou relaxar, abrindo como uma flor. Porra, siiiiiiim.

A enorme língua molhada do cachorro mergulhou no canal, enquanto suas papadas grossas se enrolavam ao redor do anel musculoso, selando e penetrando em um movimento. Ele sentiu o aperto repentino das nádegas que suas mãozonas ainda seguravam e soltou um bufo quente de diversão contra a pele do Garanhão. Isso mesmo, Garoto musculoso, eu como bunda como um Deus. O Garanhão teve sorte de ter ajustado sua atitude. Ele poderia estar sentado aqui sozinho, ou — pior — tendo que se contentar com uma de suas cadelas afetadas. Fraco.

A etiqueta de bronze da coleira tilintou suavemente contra o anel de metal que a segurava, enquanto o cão babava avidamente ao redor e nas profundezas anais do Garanhão. Era um buraco soberbo, e o canino já estava imaginando como seria bom apertar fortemente em seu pauzão. Uma boa tragada do frasco deveria deixá-lo enterrar seu caralhão de uma vez - nó incluído. Porra, isso seria bom pra caralho. E quando ele despejasse a semente canina ferventes e gosmentas das suas bolas lá dentro, ele poderia empurrar o Garanhão na cama e montar no seu cacetão monstruoso e sexy de Cavalão Garanhão, até que ele chupasse suas bolas até secar. Saulo poderia levar um buraco gotejante cheio de potros para casa com ele - junto com a satisfação de uma conquista há muito esperada.

Seu pauzão estava vazando pré-gozo descontroladamente e rápido contra a colcha agora, e cada movimento que ele fazia, esfregava o tecido contra sua ponta sensível. O Garanhão estava ofegante e gemendo com a luxúria apropriada desde o momento em que a enorme e molhada língua de Saulo o tocou, mas ele deve ter sentido os rosnados do seu amante crescendo em frequência, conforme a estimulação em seu cacetão monstruoso e arrombador aumentava. Uma mãozona veio para tocar o ombro do canino.

"Poooooooorra.... Essa sua boca é muuuuuuuuito gostosa", disse a voz áspera de tesão do Cavalão Garanhão.

Os lábios molhados de Saulo se soltaram do Donut trêmulo do Garanhão com um estalo molhado e um longo fio de cuspe pegajoso. "Eu não brinco, pônei", ele disse convencido.

"Bom, porque eu quero outra coisa." O Cavalão saiu da cama e agarrou o frasco antes de retornar e se reposicionar de joelhos como antes, pernas voltadas para dentro, cauda levantada. Saulo riu e levantou seu corpão, pressionando seu peitoral peludão contra as costas largas do Garanhão e acariciando o lado do equino, enquanto posicionava seu pauzão de 24 centímetros e extremamente grosso na entrada necessitada do equino que ele estava curtindo. Ele podia sentir o quão quente o corpão musculoso do Cavalão já estava. Porra , mas essa seria literalmente uma boa foda.

Ele deslizou a cabeça sobre o ombro do Garanhão, observando o equino abrir o frasco. "Dê uma boa cheirada, pônei", ele murmurou. "Vou te dar um nó inchadão nesse buraco, e você não quer que doa mais do que o necessário."

O Garanhão riu, levantando uma mãozona para acariciar a parte de trás da cabeça do Canino convencido. "Talvez eu goste quando dói um pouco", ele rebateu. "É um lembrete de quem está no comando."

Este Cavalo aprendeu rápido . Saulo rosnou em aprovação. "Tranque os dentes, então, Garoto musculoso...", ele rosnou, "...porque eu vou entrar forte e fundo nesse cuzão delicioso."

"Faça o seu melhor", disse o Garanhão. Ele moveu o frasco para mais perto do nariz do amante, e enquanto Saulo puxava os quadris para trás para a primeira estocada requintada na bundona musculosa e em forma do Garanhão, o cão abaixou a cabeça para frente e deu uma boa e forte cheirada no frasco de--

Um boi socou seu peito, e sua mente explodiu. Um zumbido encheu seus ouvidos.

Os músculos de Saulo viraram geleia e ele teve espasmos, caindo de costas na cama, lutando por ar com pulmões que não pareciam querer cooperar. Seu sangue havia se transformado em lava, e cada parte dele era fogo. Ele gritou, arqueando as costas, tentando afastar a fonte do calor. Ele conseguia sentir a origem: na verdade, não conseguia pensar em quase mais nada. Seu pau. Ele nem conseguia mais senti-lo. Ele havia sido arrebatado, substituído por uma vara de êxtase cujas ondas avassaladoras de sensação estavam correndo violentamente por seus centros de dor e prazer. Mal parecia conectado ao seu corpo. Era uma coisa estranha, pulsando contra sua virilha, injetando nele as coisas mais horríveis e maravilhosas que ele já havia sentido.

Sua mente entrou em colapso quase imediatamente, desabando sob o peso imperioso do ataque sensorial a um pequeno e quente ponto de sentimento animal. Ele gritou quando gozou pela primeira vez, suas bolas despreparadas: elas puxaram para cima em seu corpo com tanta força que o impacto o atordoou. Esquecido segundos depois: um mero lembrete para a tese de sensação brutal, sendo recitada em cada célula do seu corpo. O esperma esguichou da sua ponta com força de mangueira de incêndio, disparando para o alto e respingando de volta em seu corpão trêmulo. Segundos depois, ele gozou novamente, como se seu corpo negasse que um clímax tivesse acabado de ocorrer. E novamente. Os orgasmos o atacaram como uma matilha de animais selvagens circulando, revezando-se para mergulhar e morder. Cada dente revestido de prazer doce e incomparável.

O Doberman atirou sua semente gosmenta e fervente, até que ela só pudesse pingar do seu eixo exaustivamente. As poças de sêmen quente em seu peitoral peludão pareciam água gelada, comparadas à fornalha rugindo lá dentro. O som retornou; seu próprio gemido agonizante encheu seus próprios ouvidos. Ele estava gozando sem cessar por uma hora, parecia. Ele não queria parar. Ele não conseguia parar. Seu pauzão cerrou, repetidamente, embora seu corpo tivesse secado há muito tempo. O prazer superlativo ainda o enchia, o sangue escaldante que havia sido aceso por tudo o que ele havia cheirado naquele frasco. Cem anos se passaram. A intensidade começou a diminuir; a dor desapareceu completamente, e agora só restava a gratificação. Ele podia sentir coisas novamente, além do seu pauzão e os orgasmos que ele havia desejado nele. Os cobertores sob ele; o suor e o esperma que o cobriam. Suas bolas peludas, descendo lentamente de novo.

E acima, abaixo, ao redor de tudo, como se tivesse se tornado parte do tecido do mundo... o cheirão forte e hipnotizante de Garanhão.

Pau. Bainha. Bolas. O gotejamento de cuspe em um Donut, a evaporação do suor sob os braços. A sala estava inundada com... ELE. Como Saulo não tinha notado antes? O cheiro era um irmão mais novo da pura intoxicação que ele recebeu do frasco. Saulo abriu a boca seca e respirou fundo, estremecendo ao saborear até mesmo essa aproximação da perfeição com a qual ele havia sido atacado momentos atrás. Respirações profundas, em pânico, sugando pelo nariz se seguiram, tentando reunir o máximo possível do cheiro de uma vez. Era mais fraco, mas se ele pudesse cheirar o suficiente, Saulo tinha certeza de que poderia retornar às alturas de prazer das quais ele tinha acabado de descer...

Uma sombra caiu sobre ele, e Saulo virou a cabeça encharcada de suor para ver o Cavalão Garanhão parado ao seu lado. O Garanhão... e seu cheirão. O cheirão celestial emanava diretamente dos órgãos genitais do Cavalão. O canino choramingou e ganiu, se aproximando, tentando enfiar o focinho na virilha pentelhudona e suadona do Cavalão — mas uma mãozona máscula e pouco gentil o empurrou para longe, então agarrou sua nuca e o levantou até a linha dos olhos do Garanhão. Com os músculos ainda fracos dos múltiplos clímax pelos quais eles tinham acabado de ser atormentados, Saulo só conseguiu se deixar ser manuseado... e encarar.

O Cavalão Garanhão segurava o frasco quase vazio na outra mãozona e olhou para ele com satisfação, depois para o Cachorro. "Uma pequena mistura que eu faço com toda a merda boa", ele disse como se estivesse discutindo uma receita de massa fermentada. "Meus hormônios sexuais, principalmente... Você sabe quantas gozadas eu preciso processar para fazer isso?" Ele balançou o frasco e despejou algumas últimas gotas na boca. Saulo seguiu sua descida com um gemido frouxo. "Não muitas. Elas estão principalmente na minha urina, para ser honesto. Não que você saiba pelo gosto." Ele estalou os lábios carnudos como se estivesse provando uma safra fina. "Mmm... mais um toque do meu suor de testículos equinos, um pouco de esperma fresco - e exatamente uma gota de testosterona pura, refinada e cem por cento de Garanhão Reprodutor." Ele relinchou e balançou a cabeça, seus olhos se arregalando enquanto Saulo observava. "Faz o sangue fluir , certo?" ele gritou. Então ele olhou para o pênis flácido e exausto do canino e para a forma encharcada de esperma e deu de ombros. "E outras coisas."

Ele jogou Saulo de volta na cama como se fosse um brinquedo de pelúcia e se virou. "Eu avisei, cachorrinho", ele disse, colocando o frasco vazio cuidadosamente em cima do armário, "...para não me chamar desse nome de novo. E você foi e fez isso duas vezes ." Quando ele se virou, ele tinha uma guia em suas mãozonas, uma ponta enrolada em um punho fechado. Ele a puxou esticada algumas vezes, fazendo o couro estalar no ar morto e silencioso.

"O que--" Saulo se sentiu perdido. "O que... diabos ... você..." Ele teve que respirar mais superficialmente para terminar a frase; o cheirão másculo e viril do Cavalão Garanhão era impossivelmente distrativo. "O que... eu...?" Mas respirar superficialmente significava que ele não sentia o aroma tão fortemente, e seu corpo gritava para ele encontrar mais. Ele engoliu um pouco de ar. "Eu..."

O Garanhão puxou a guia com força mais uma vez e caiu de cócoras, encontrando os olhos de Saulo novamente. "Vagabunda comedora de maçã", o Garanhão rosnou. "Você acha que eu ia deixar essa porra passar? De uma porra de uma cadela Doberman afetada como você?" Seu olhar de desdém era uma coisa física. "Eu fui realmente compreensivo, cachorrinho. Mesmo depois que você me seguiu para o arremesso de peso. Mesmo depois de como você se comportou quando não conseguiu instantaneamente o que suas patinhas egoístas queriam. Você poderia ter continuado com sua vida, sabia? Porra de Garanhões inferiores e pensar que isso o tornava o Rei Cachorro. Mas você simplesmente não conseguiu resistir a repetir." Ele suspirou e virou a cabeça, olhando para o cachorro com olhos grandes e escuros. Nenhuma esclera estava mais visível. "Mas, felizmente, você é tão estúpido quanto parece. Eu só tive que contar uma pequena mentira. Quando eu disse que te devia? O que eu quis dizer foi... eu te POSSUO."

Apenas uma palavra de toda a indignação ficou na mente de Saulo. "Não... uma cadela." Saulo engasgou momentaneamente quando o cavalo enfiou um dedão sob sua coleira e puxou, fazendo barulhos altos, antes de soltar o canino para tossir e cuspir.

"Isso diz o que você é...", observou o Garanhão. "Bem ali na etiqueta de identificação."

"Isso... porra..." Saulo coçou o pescoço, seus dedos aparentemente duas vezes maiores que o normal. Concentração era difícil. O cheirão forte e hipnotizante do Cavalão Garanhão era bom pra caralho. Ele odiava esse Cavalo pra caralho... por que ele estava ficando tão excitado com o cheirão másculo e selvagem dele? As correias finalmente se soltaram, e a coleira junto. Saulo jogou no Garanhão o mais forte que pôde, mas ele caiu na cama a apenas um centímetro do seu nariz. Ele fechou os olhos com força, tentando reorganizar seus pensamentos e formar palavras. "Não... vadia...!"

"Você é agora... Minha CADELA."

"Não... não!" Saulo se empurrou para ficar de quatro e saiu da cama, cambaleando um pouco quando se levantou. Cada respiração o fazia querer desistir e apenas sentir o cheirão hipnotizante do Garanhão para sempre. "F-Foda-se vocêeeee...!"

"Não, obrigado. Você teve sua chance." O Cavalão Garanhão Dominador pegou a coleira e a deixou cair ao lado do frasco vazio. "Essa coisa não é mágica. Você vai se sentir normal em menos de uma hora. Bem... não normal ." Ele sorriu. "Uma verdadeira cadela como você já deve estar sentindo a mudança. Algo... diferente no ar?" Saulo se encolheu, e o Garanhão sorriu. "Não se preocupe cachorrinho. São apenas seus instintos de cadela despertando. Todos aqueles caminhos mentais que você nunca soube que tinha - porque você nunca teve um Alfa dominante de verdade para mostrá-los a você. Bem, eles vão estar acordando agora. Cauterizados por..." Ele cheirou profundamente o ar e suspirou. "MIM." Ele puxou a guia novamente, segurando ela nivelada com seu focinho e olhando através dela para Saulo. "Você está pronto para isso, cachorrinho? Você se tornou minha cadela?"

Saulo desistiu das palavras e apenas cuspiu na cara do Garanhão, o que só fez o Cavalão rir. Ele jogou a guia para o lado e agarrou a nuca do Cachorro novamente, ainda capaz de puxar o canino sem resistência. Saulo choramingou enquanto era arrastado para fora da sala e pelo corredor, então gritou quando a porta foi aberta e ele foi jogado para fora sem cerimônia. Ele gritou quando atingiu o chão e olhou para cima com medo para ver o Garanhão, batendo palmas para tirar poeira inexistente de suas mãozonas.

"Eu só fodo putas", disse o Garanhão. A luz da tarde fez sua forma suada brilhar. "Então, se você não é uma puta..."

A porta fechou, deixando Saulo boquiaberto na calçada. O que... tinha acontecido? De repente, ele estava agudamente ciente da sua nudez e do esperma secando em seus pêlos — e de algo mais. Levou um momento para ele se lembrar. O ar aqui era comum. Desprovido do cheirão almiscarado de Garanhão. Isso o fez choramingar — o que o fez levar a mão à boca. Que porra ele estava fazendo? Isso era foda ! Levantando-se, ainda um pouco trêmulo, ele foi até o carro, olhando com medo ao redor para que ninguém o visse e chamasse a polícia. Suas chaves estavam com suas roupas, de volta à casa daquele maldito Garanhão, mas ele havia deixado o veículo destrancado. Uma rápida busca no porta-luvas revelou a chave reserva, e Saulo ligou o motor, lançou um último olhar incrédulo para a casa do Garanhão e saiu em disparada.

Ele poderia comprar mais roupas. Mas agora mesmo, ele só tinha que dar o fora daqui. Para sempre.

Horas depois — em segurança em casa, lavado e um pouco mais calmo — Saulo estava sentado no sofá, olhando para a estática na tela da televisão. Ele estava sentado ali há um tempo; não sabia ao certo quanto tempo. Estava escuro lá fora agora. Ele estava pulando de canal para se distrair, mas ele tinha batido no ar morto e deixado para lá. A estática combinava com o zumbido em sua mente. Uma mistura caótica de pensamentos se espalhava sem estrutura, cada um exigindo sua atenção antes de evaporar. Todos eles apoiados por uma pulsação insistente e de baixo nível. Um motivo condutor mental, como uma palavra sendo repetidamente sussurrada em seu ouvido. Ele teve que empurrá-la para fora de sua mente constantemente desde que deixou a casa do Garanhão, mas ela não ia embora. Não importava em que direção ele lançasse seus pensamentos, não importava o que ele tentasse pensar, ele se encontrava circulando de volta para isso. Sua mente estava faminta para se banquetear com apenas uma ideia, uma fantasia, uma luxúria.

Cavalo. Cavalão. Cavalão Garanhão.

A estática deu aos seus olhos algo para olhar, o que era bom porque sempre que ele os fechava, ele via duas bolas pesadas e um pauzão escuro monstruoso balançando pesadamente. E quando ele os abriu novamente, ele sentiu uma pontada de desespero por ter perdido a visão. Ele tinha ficado bravo sobre isso no começo, horas atrás, e tinha se enfurecido intensamente contra a parte de si mesmo que continuava voltando aos pensamentos do Garanhão — mas a raiva era finita. Enquanto a lembrança dele... do seu nervão, suas enormes bolas peludas, seu cheirão perfeito de Alfa dominante do caralho ... era infinita.

Saulo olhou para si mesmo. Ele estava sentado nu no sofá, e seu pauzão duro de 24 centímetros, se projetava da sua virilha pentelhuda em uma refutação direta de qualquer forma de negação. Ele sabia por que estava literalmente duro. Ele sabia o que queria. Ele tocou seu eixo vermelho-sangue necessitado, choramingando com o quão bom era. Se masturbar tinha sido a primeira coisa que ele tinha feito, para tentar afastar o pensamento do Garanhão, mas isso só piorou. Cada orgasmo tinha ficado em contraste pálido com a experiência alucinante que ele teve na cama do Garanhão, com o cheirão químico do Cavalão queimando seu sangue.

Aquela lembrança era muito clara... mas o mais claro de tudo, ele se lembrava de descer dela. Sentir o cheirão forte e hipnotizante do Garanhão tão perto dele, ver aquele corpão perfeito e o poder masculino que ele exalava. A luxúria que se acendeu dentro dele, e sua necessidade crua e instintiva de se aproximar do outro macho era inesquecível. Sua necessidade fundamental de sentir mais o cheirão do Cavalão, de prová-lo, de estar sob ele... de ser tomado por ele. De ser seu brinquedo, e senti-lo usando o Doberman para seu prazer-- e ser grato. De ser... SEU...

💭Eu não sou uma puta de merda!💭

Ele agarrou seu pauzão latejante pela décima vez e o sacudiu ferozmente, focando no prazer próprio, excluindo todo o resto. Ele não era nenhuma cadela de Cavalo idiota! Ele era um Garanhão Canino de merda ! O Cavalão Garanhão o foderia em seus termos - ou não. A retidão ajudou; os pensamentos sobre o Garanhão desapareceram. Ele rosnou de prazer, sentindo suas bolas inchadas subirem - embora estivessem gastas - e uivando enquanto ele arrastava outro clímax quase seco das suas profundezas. Eu sou um Garanhão! O prazer foi intenso, feroz... e efêmero. A mãozona em seu pau ficou muito sensível depois, e seu nariz podia sentir o cheiro da única gota de sêmen que ele havia invocado, esquecida na ponta do seu pau como uma pequena bolha de creme. Sua mente a rejeitou instantaneamente, como fez com todas as outras hoje, e a depressão retornou. Não cheirava bem. Não cheirava como ele . Não teria o gosto dele, não tinha vindo do seu caralhão equino extremamente grosso e gigantesco, não tinha sido infundido com o cheirão forte dele, ou o gosto almiscarado. Foi...inútil.

Como ele.

A campainha tocou, e uma esperança frenética explodiu dentro dele. Saulo se levantou e correu para a porta. Ele a abriu com força, o coração batendo forte, sentindo um carro desaparecendo na estrada em sua visão periférica. Isso não importava; tudo o que importava era o que estava a seus pés. Ele teve um momento de terror quando baixou os olhos, imaginando que poderia não estar lá... mas estava.

Era a mesma coleira; ele podia ver onde suas garras tinham marcado o couro quando ele se esforçou para arrancá-lo do pescoço, como um idiota. Outra foto a acompanhava, e esta fez seus joelhos dobrarem e sua boca ficar seca. Era do Garanhão, com uma perna musculosa levantada, apoiando o pezão no banco como ele tinha feito antes, as mãozonas apertando o linho enrolado em um tornozelo. Sua outra perna estava longe o suficiente para esticar seu membro quase reto, exibindo o músculo poderoso que o cobria, cada curva saliente e entrelaçada. Sob seus brações estendidos, Saulo podia ver o cabelo grosso que ele sabia que estava cheio de almíscar. Almíscar precioso e arduamente conquistado de Garanhão selvagem, para ser reverenciado e apreciado. E abaixo deles, descendo pelo peitoral perfeitamente musculoso, com peitorais como pedras e abdominais de aço nervurado, descendo pela curva da sua cintura emagrecida, até entre suas pernas enormes...

O caralhão monstruoso, extremamente grosso e cheio de veias grossas do Garanhão, tinha que ter uns 35 centímetros, e Saulo não conseguia nem adivinhar a espessura daquela tora de árvore. O alargamento era indigesto como um côco, era tudo o que ele sabia: seu único olho olhava diretamente para a câmera, a uretra maravilhosamente larga. A quantidade de sêmen pegajoso e vitamínico que as bolas inchadas do Garanhão deveriam expelir... e o cheirão forte que o acompanharia! Poderia cobrir Saulo facilmente, ele tinha certeza: encharcar seu cabelo e corpo, infiltrar-se abaixo do seu pêlo e fazê-lo cheirar mal com a proeza sexual deste Garanhão. Seria inconfundível. Todos saberiam o que ele era então. A negação se tornaria impossível... mas também indesejada.

Ele puxou a coleira até o nariz e cheirou forte, gritando quando sentiu apenas uma pitada de almíscar equino. Seu corpão tremia como o de um viciado por ter recebido até mesmo aquela minúscula dose... e então ele soube. Ele largou a foto e forçou a coleira contra o nariz, cheirando e fungando até não conseguir sentir mais nada. Então ele a lambeu, esperando que o gosto pudesse conter uma fração extra. Finalmente, ele deixou a coleira cair, o crachá de bronze tilintando brilhantemente contra os degraus de pedra, e abaixou a cabeça. Seus pensamentos ainda circulavam uma ideia, a única palavra simples que havia esperado pacientemente que ele a aceitasse desde que ela havia sido queimada em sua mente como seu novo deus.

Cavalo. Cavalão. Cavalão Garanhão.

Isso nunca pararia, e em seu lugar mais secreto, ele não queria que parasse. Ele ansiava por isso agora: toda a paixão que ele havia reservado para a caça, agora se transformava em um desejo de ser a caça. De ser pego, e encoleirado, e possuído violentamente. Ele tinha sido um Garanhão, sim. E ele tinha sido bom nisso. Mas era hora de esquecer isso e se tornar outra coisa.

As estradas estavam vazias quando ele voltou dirigindo, e apenas a luz berrante da rua iluminou sua nudez quando ele parou diante da casa do Garanhão e bateu na porta pela segunda vez naquele dia. Ela se abriu, como antes, sem demora. A forma nua do Garanhão Reprodutor preencheu a porta, e Saulo abaixou a cabeça. O Cavalão estava esperando por ele ansiosamente . Ele sabia exatamente o que aconteceria. Em silêncio, o Canino levantou a coleira até o pescoço e a prendeu, garantindo que a etiqueta com o nome pendurasse na frente. Ele deixou as mãos caírem e ficou em silêncio, esperando. O Garanhão estendeu a mãozona para tocar a etiqueta, então suspirou feliz e acariciou a cabeça de Saulo. Ele se virou para o lado, abrindo espaço para o cão entrar.

"Bem-vinda ao lar, vadia", ele disse calorosamente quando Saulo passou por ele, e o Canino deu um suspiro profundo e trêmulo, seu rabo explodindo em um abanar feliz. Sim. Sim. Siiiiiiiiiiiim.

A palavra que tanto enfureceu Saulo antes, agora o excitava descontroladamente. Era uma promessa de que o Garanhão lhe daria o que ele agora queria tão desesperadamente — e, como se viu, ele não teria que esperar muito. Assim que ele entrou e a porta se fechou, o Garanhão másculo e dominante agarrou seus ombros largos e o empurrou contra a parede, o levantando alto o suficiente para que suas boconas carnudas se encontrassem. A enorme língua molhada do Garanhão invadiu o Canino tão avidamente, quanto a língua obscena de Saulo havia feito com o buraco do Garanhão horas atrás. Saulo derreteu sob a tomada, seu corpão musculoso se tornou massa nas garras famintas do Cavalão Garanhão Dominador.

O gosto do Garanhão era como seu cheiro, só que vivo — e ainda mais desejável por isso. Saulo chupou a longa língua do equino famintamente e gemeu manhoso enquanto ele explorava seu focinho e o topo da sua garganta. Seu nariz estava pressionado contra o do Cavalão, e cada respiração quente e bufada do Cavalo ia direto para os pulmões de Saulo — impregnada com o cheirão perfeito que seu corpão agora ansiava por sua própria existência.

Ele foi jogado de volta no chão, e duas mãozonas exploraram rudemente sua nudez, apertando seu pauzão gigante de 24 centímetros e dolorosamente duro, segurando suas bolas doloridas. Elas o viraram e sentiram sob sua cauda, o contato dos dedões grossos contra seu buraco quase fazendo Saulo desabar em submissão. Ele nunca precisou tanto de um pau dentro do furinguinho dele, quanto precisava do pauzão monstruoso e arrombador deste Garanhão agora. Ele teria que esperar muito tempo, por sua arrogância anterior? Aquele tinha sido outro Doberman. Um não despertado para a superioridade natural e inevitável dos Garanhões. Ele poderia tentar explicar...

"Boa cadela. Uma cadela tão apertada também."

Houve um tilintar , e Saulo sentiu uma guia presa em sua coleira. "Me Siga, CADELA", o Garanhão ordenou, e Saulo seguiu humildemente até o quarto. Uma nova variedade de parafernália sexual havia sido disposta, e os olhos de Saulo se arregalaram a cada novo item. O Garanhão largou a guia e pegou uma delas: algumas faixas de linho como as que ele usava em si mesmo. Ele as esticou uma vez, então olhou para o cachorro com olhos ardentes.

"Cadelas que fazem o que lhes é dito, conseguem o que querem." Seu tom não imaginava o conceito de desobediência. Saulo assentiu rapidamente, e o Cavalão dominador sorriu. "Boa cadela. Aqui - tenha uma pequena recompensa pela obediência." Ele gesticulou para Saulo se aproximar com um dedão, e o Cachorro se aproximou... então caiu de joelhos quando uma mãozona pressionou sua cabeça. O Garanhão empurrou sua virilha pentelhudona e suadona para frente, forçando o nariz de Saulo sob seu gigantesco nervão e bem entre suas gigantescas bolas peludas: o coração do seu cheirão viril e selvagem. Os olhos de Saulo cruzaram, e ele gemeu alto, separando cada som com uma inspiração gutural que era uma perfeição simples e almiscarada. Ele lambeu ao mesmo tempo, suas mãos agarrando as coxonas musculosas do Garanhão para tentar puxá-lo para mais perto. O Cavalão duraço como pedra não se moveu, e Saulo se empurrou para frente em vez disso. O cheirão forte de suor de bolas peludas e almíscar de bainha. O gosto dos seus testículos. Uma pitada de sêmen salgado na parte inferior de--

A mãozona agarrou sua guia e o arrastou para cima novamente, cortando a respiração de Saulo e fazendo ele choramingar em desespero, em vez de necessidade. Mas ele se levantou e esperou, pois sabia que o Garanhão queria. O Cavalão havia dado a Saulo um pouco do que ele desejava; o Doberman tinha certeza de que mais viria. O olhar penetrante do Garanhão se fixou no dele, e ele fez um movimento lento de barril com um dedão. "Vire -se, vadia."

Saulo obedeceu rapidamente, e sentiu mãozonas indiferentes puxando seus braços juntos atrás dele, cruzando seus pulsos e começando a prendê-los com o linho. Quando isso ficou firme, Saulo foi girado de volta para encontrar o rosto do Garanhão Dominador. Ele estava sorrindo agora, e Saulo sorriu de volta. Ele era muito bonito. "Eu pensei em apenas foder você imediatamente", o lindo Garanhão explicou, fazendo o buraco apertado de Saulo apertar e seu rabo abanar intensificado, "mas então eu pensei... você realmente me fez trabalhar para você. Então, eu mereço uma recompensa extra."

"Siiiiim", Saulo arfou. "Qualquer coooooisa." Ele faria qualquer coisa para ter uma chance de adorar esse Garanhão ainda mais. Cada respiração que ele dava cheirava a ele e fazia seu sangue bombear e seu pauzão pulsar freneticamente... mas ele precisava de mais.

O Garanhão estendeu a mãozona para trás e pegou um enorme dildo. Era, Saulo percebeu, o mesmo da primeira foto que lhe enviaram. Do mesmo tamanho do Garanhão. Na verdade, suas dimensões eram muito semelhantes para ser uma coincidência. Ele olhou do brinquedo para o rosto do Cavalão em compreensão, e o Garanhão assentiu.

"Eu modelei para isso", ele confirmou. Ele bateu a massa gigante de silicone contra uma palma; soou como seu próprio cacetão monstruoso quando atingiu sua coxonaa. "Eu gosto de saber que há centenas de cadelas por aí, se fodendo até o coma em cópias do meu pauzão espetacular. É como deve ser."

" Mmmh huuuuuuuumm," Saulo gemeu necessitado. Claro que era. O Cavalão ajoelhou-se ao lado dele, colocando o brinquedo cuidadosamente em sua base larga. Ele ficou ereto sob seu próprio peso; o eixo mal se inclinou. O Cavalão pegou uma garrafa de lubrificante e esguichou uma quantidade generosa sobre o brinquedo, até a superfície brilhar como cristal. Ele agarrou a ponta da guia de Saulo enquanto jogava a garrafa de lado, então sentou-se na cama, perna musculosa levantada, um bração dobrado ao redor dela e o outro acariciando seu nervão semiduro, olhando fixamente para Saulo.

"Anda, vadia", ele disse simplesmente.

Saulo teve apenas um breve lampejo de preocupação, antes que a luxúria o atropelasse. Ele cuidadosamente montou a ponta alargada do brinquedo com suas pernas, o posicionando diretamente sob seu buraco necessitado, antes de começar a se abaixar. A cabeçona romba aninhou-se logo abaixo da sua cauda como se fosse feita para isso, pressionando contra seu buraco enrugado e fazendo o cachorro ofegar de antecipação. Ela pressionou mais firmemente contra ele enquanto ele empurrava, uma ponta da coroa de silicone apenas começando a deslizar para dentro do furinguinho dele. Foi incrível. Saulo grunhiu, as mãos apoiadas em suas coxas para apoio, e caiu ainda mais. Um lado inteiro do alargamento estava empurrando para dentro agora. Um pouco mais. O brinquedo estava começando a flexionar enquanto ele o comprimia; seu buraco enrugado se abriu tão lentamente. Muito lentamente! Ele não pegava nada tão grande há um tempo. Mas tinha pegado, antes. Tudo o que era preciso era cuidado e um pouco de paciência, e ele sabia que iria--

O resto do sinalizador estourou através do seu anel, seguido instantaneamente por uns centímetros de eixo extremamente grosso de Garanhão, enquanto o brinquedo ricocheteava, e Saulo gritou alto e quase caiu. Sua passagem foi uma dor incandescente, mas isso não duraria para sempre. Ele se concentrou em relaxar, e isso gradualmente diminuiu. Ele continuou sua descida pelo totem sexual, cada centímetro espessando fazendo seus pensamentos ficarem mais dispersos e menos importantes. O que importava era a massa monstruosa de pauzão de Garanhão nele... e a esperança de sentir a coisa real depois.

"Dói?", perguntou o Garanhão de repente.

"S-siiiiiiim", confirmou Saulo.

"Bom", disse o Cavalão. "Quem está no comando, vadia?"

Ele sabia a resposta. "Cavalos", Saulo resmungou. "Todos os cavalos... Eu sou uma cadela por cavalos..."

O Garanhão atirou um jato de pré-sêmen gosmento tão forte, que atingiu o peitoral peludão de Saulo. "Perfeito. Continue."

O medial entrou trivialmente, marcando dois terços do caminho para baixo do brinquedo sem fim. As pernas de Saulo estavam bem abertas agora, seu pauzão latejante de 24 centímetros saindo entre elas como uma pequena alça vermelha, o pré-sêmen pálido encharcando o carpete sob ele. Ele caiu imóvel, empurrando seu cuzinho até seu limite físico enquanto absorvia a parte mais grossa do brinquedo. A pressão que ele colocava em sua próstata estava fazendo os músculos das suas pernas tremerem... e com apenas cinco centímetros para ir, eles cederam. Saulo caiu com um grito animalesco, o último do enorme brinquedo desaparecendo dentro do seu canal aveludado enquanto ele batia nele, o deixando nivelado com a base do brinquedo - com quase trinta e cinco centímetros de eixo extremamente grosso e alargamento arrombador, bem no fundo das entranhas dele.

A respiração áspera do Garanhão mostrou o quanto ele estava gostando do show de Saulo. O cão teve alguns segundos para ofegar e se recuperar após sua queda — antes que a guia apertasse e seus olhos fossem atraídos para olhar o rosto do Cavalão Garanhão que o controlava. A luxúria crua e a excitação que ele viu ali o fizeram ficar vermelho, e seu pauzão pingou.

"Monte, vadia", repetiu o Garanhão. "Monte com força. Monte como se fosse um Pauzão gordo de cavalo." Ele sacudiu seu membro monstruoso e arrombador de 35 centímetros para o Canino: ele endureceu até o mastro completo enquanto observava Saulo enterrar o brinquedo dentro de si. Ele estava apertando firmemente seu alargamento agora, fazendo o pré-sêmen gosmento escorrer entre seus dedões como prata líquida. Saulo olhou com luxúria por um momento e então obedeceu. Flexionando suas pernas poderosas, ele empurrou para cima, se puxando para longe do brinquedo. Tão apertado era o ajuste que ele brevemente veio com ele, se levantando do tapete antes de se soltar com um som obsceno e molhado que fez Saulo achatar suas orelhas em constrangimento. Quando metade do brinquedo estava livre do seu corpo - deixando para trás um vazio que se encheu de ar frio, o fazendo faminto para ser preenchido novamente - ele parou e deu marcha ré. Ele desceu novamente, empurrando a massa do pênis falso de volta para dentro do seu corpo até que seu rabo estivesse mais uma vez plano contra o chão e ele estivesse ofegante de alegria, apertando furiosamente o brinquedo com seus músculos internos e sentindo ele estufar sua barriga, como se tivesse sido engravidado.

Alguns segundos, não mais. Para cima novamente, um pouco mais longe dessa vez, e de volta para baixo. O foco necessário para fazer isso sem usar os braços para se equilibrar, envergonhava os agachamentos que ele fazia na academia. Suas coxonas musculosas já queimavam, mas ele não conseguia parar. O prazer da penetração repetida do brinquedo gigantesco, fez seus olhos cruzarem e sua língua ficar pendurada para fora. Os esfíncteres ficaram abertos e soltos durante toda a jornada. Saulo não conseguia pensar em nada além do caralhão monstruoso e arrombador do Garanhão. Quão grande era; o quanto ele o desejava. Quão bom era preenchê-lo, como ele nunca queria que parasse. Ele esperava que o Garanhão estivesse gostando disso tanto quanto, e como se o Cavalo tivesse lido sua mente, ele obteve sua resposta.

"Pooooooooooooooooooorra... Essa é uma bunda gulosa de puta de verdade", o Cavalão rosnou. Sua mãozona estava fazendo barulhos de esmagamento agora, enquanto massageava seu alargador indigesto. "Olha só, engole esse brinquedo. Você nasceu para isso, PUTA, não é?"

"Oooooooooooh Siiiiiiiiiiim", Saulo gemeu como uma vadia. Ele realmente tinha sido. Era maravilhoso ter o cheirão inigualável do Garanhão em seu nariz, enquanto uma réplica do seu caralhão incrível de 35 centímetros e grossão como um braço, devastava a traseira do Doberman. Toda vez que ele se abaixava para trás — o movimento agora suave, sem hesitação — o crachá em sua coleira tilintava, como se o lembrasse de quem ele era agora. Ele deu as boas-vindas. Ele tinha sido um idiota por não aceitar isso antes. Tanto tempo desperdiçado. Tanto Pauzão de Garanhão que ele poderia estar tendo.

"Seu buraco vai ficar tão gostoso de foder depois disso", continuou o Cavalão Garanhão. "Eu amo minhas cadelas desleixadas. Posso fodê-las o quanto eu quiser, e elas nem gritam."

"Oh, pooooooooorra, siiiiiiiim", implorou Saulo. Ele encontrou energia para montar o brinquedo ainda mais rápido, cada inserção inchando sua barriga visivelmente enquanto o silicone serpenteava ao longo de sua passagem exageradamente esticada. "Por favoooooooooor, me foooooooooda, eu queeeeeeeero... Eu quero o caralhão gigantesco e arrombador de um Garanhão de verdaaaaaaaaaade.... Oooooooooooh Deeeeeeeus... Eu quero você em minha entraaaaaaaanhas, me encheeeeeeeendo, gozando em cima de miiiiiiiim... Eu quero sentir seu cheirão de Cavalão Garanhão Reprodutor e seu gosto e-- aaaaaaaahhh uuurrghh! "

As imagens eram muito vívidas, e sua próstata sitiada cedeu. Seu orgasmo foi impressionante, considerando quantos ele já tinha tido naquele dia, e transformou seus músculos em geleia, assim como o frasco de hormônios. Seu corpão musculoso e peludão desmoronou, gemendo incontrolavelmente, Saulo tombou para um lado com trinta e cinco centímetros extremamente grossos de pauzão de Garanhão de silicone, ainda enterrado dentro das entranhas dele. Seu cuzinho apertou e soltou enquanto o prazer aumentava, e uma perna chutou para fora como se ele estivesse sendo arranhado logo acima da coxa. Seu pauzão vermelho de vinte e quatro centímetros bombeou algumas gotas minúsculas de esperma sem sementes, e seus gemidos felizes e sem palavras só pararam quando a guia apertou, puxando a coleira e fazendo ele ofegar.

"Bom show, vadia", disse uma voz rouca. "Hora da minha diversão."

Um par de mãozonas grandes e fortes o agarrou, uma ao redor da gola, outra em sua nuca. Ele foi levantado como um saco de trigo e jogado de barriga para baixo na cama, o brinquedo atolado dentro do furingo dele se soltou com um longo som de sucção, acompanhado por um grito de consternação de Saulo. O vazio era agonizante, mas foi misericordiosamente breve: quando o brinquedo lubrificado caiu na cama ao lado dele, as mãozonas ásperas do Garanhão agarraram sua cintura e enfiou o comprimento gigantesco e arrombador, totalmente alargado e latejante do seu caralhão de garanhão profundamente no buraco solto e bem fodido do Doberman.

Saulo gritou alto com isso, mas apenas uma vez. O brinquedo estava seguindo um caminho fixo dentro dele; o nervão envergado e latejante do 'garoto musculoso' fez sua própria rota. As entranhas se espalharam ainda mais do que antes, acolhendo o calor do nervão espetacular do tamanho de um braço do Garanhão. Saulo vagamente se lembrava de quão quente ele sentiu o interior do Garanhão quando ele pretendia transar com ele, um milhão de anos atrás. Agora ele podia dizer que o caralhão arrombador e latejante do Garanhão estava tão quente quanto. Era um atiçador de fogo extremamente gordo contra sua próstata, esfregando e raspando violentamente sobre seu interior superestimulado e fazendo seu anel dolorido gritar. Estava no limite da dor... mas não exatamente. Exatamente como Saulo gostava. Era incrível.

A foda foi impiedosa, áspera e dura, empurrando o corpo do Canino contra as cobertas a cada pancada brutal e o puxando de volta para a próxima, mas Saulo engasgou com o prazer de tudo isso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele enterrou o rosto na cama, bufando no cheirão hipnotizante que havia impregnado o pano ao longo de semanas. Suor fétido e profundo de Garanhão, gozo gosmento e cuspe... a cama tinha visto inúmeras fodas, e seu cheirão almiscarado as lembrava de todas. O buraco arruinado de Saulo seria mais uma adicionada à sua história. Mais uma cadela, triunfantemente aberta ao extremo pelo caralhão monstruoso de 35 centímetros desse Garanhão Reprodutor. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

Saulo deixou que o prazer de tudo isso apagasse tudo da sua mente, exceto o nervão arrombador do Garanhão, o almíscar do Garanhão e a promessa do gozo fértil e vitamínico do Garanhão.

O grunhido do Garanhão era alto e descarado, e ele batia tão forte na bundona arreganhada de Saulo a cada vez, que suas enormes bolas se curvavam para cima em seu balanço para frente e atingiam a mancha do canino. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele começou a falar sacanagem também. " Ooooooooooooooohh Poooooooooorra, eu amo bunda gulosa de vadia.... Você é tão frouxa, vadia, que eu posso te foder com força o quanto eu quiser.... Você consegue sentir? Sente esse verdadeiro machão te arrombando Poooooooooorra" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS SIIIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIM DELIIIIIIIICIIIIAAAA..."

"Mentiroso. Você é tão solto que pode até caber toda a minha semente de Garanhão Reprodutor... Seja uma grande vagabunda desleixaaaaada. Um recipiente para minha criação. Você quer isso? Quer vagabunda?" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

"POOOOOOOOOOOOORRA SIIIIIIIIIIM... GOZE EM MIIIIIIIIIIIM... GOZE EM MIIIIIIIIIIIM... QUERO CHEIRAR COMO VOCÊEEEEEEEEEEEE... ME ENCHE DE LEEEITEEEE OOOOOOOH"

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Pooooooooooooorra.... Boa vadiiiiiiiiiiiiiia. Você vai siiiiiiiim, ficar com meu cheirão de machão Alfa dominante, por diiiiiiiiiiias.... Sem dúvida." As estocadas ficaram mais fortes. "A coisa real é melhor do que um brinquedo de merda, não é vagabunda?"

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"OOOOOOOOOOOOOOH PORRA, SIIIIIIM, SIIIIIIM... TAAAAAAAANTO... TANTO PAUZÃO ME FODEEEENDO OOOOOOOOHHH DEEEEEUS.... "

"Poooooooorra, siiiiiim... amo te foder... amo gozar nas minhas cadelas quentes e submiiiiiiiiiissas... Oooooooooh amo aquela primeira vez que elas se rompem e imploram por iiiiiiiiiiisso..." Ele puxou o corpão do cachorro para mais perto, os barulhos violentos das suas batidas ficando mais rápido.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"AAAAAAAAAAHHH POOOOOOORRA.... PUTA MEEEEEEERDA... UUURRGHH AÍ VEM MEU GOOOOOOZO, VADIA... OOOOOOOOOOOH... VOCÊ ESTÁ PRONTA PARA UMA BUNDA CHEIA DE POTROS, FILHOTE? OOOOOOOOOOOOOOOHH DEEEEEEEUS... VOCÊ ESTÁ PRONTA PARA A SEMENTE QUENTE E VITAMÍNICA DE UM GARANHÃO?"

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"POOOOOOOOOOOOOOOOOOORRA... SIM! SIM! SIIIIIIIM... POR FAVOOOOOOOOOR, POR FAVOR... SIIIIIIIM... OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... É TUDO O QUE EU MAIS QUEEEEEEEEEERO... POR FAVOR, ME DÊ SEU LEEEITEEEE..."

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF....

O Garanhão Reprodutor e selvagem, rosnou de prazer com a súplica patética de Saulo. " CARAAAAALHO.... OOOOOOOOHHH MERDA MERDA MERDA MERDA MEEEEEEEEERDA.... APERTA MEU CARALHÃO COM FOOOOORÇA, VADIA... O MAIS FORTE Que PUDEEEEEEEEEER...." Saulo fez como ordenado, sentindo o caralhão monstruoso e arrombador de 35 centímetros, entrando e saindo com brutalidade e sem piedade das entranhas dele, sentindo ficar impossivelmente mais grosso enquanto o alargamento inchava ainda mais e esfolava suas entranhas arrombadas, enquanto o Cavalão Garanhão Reprodutor se preparava para ejacular furiosamente dentro dele...

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF....

"OOOOOOOOOOOOOOH POOOOORRA... TÁ VINDO UUURRGHGH EU TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH.... PUTA QUE PARIIIIIIIU.... OOOOOOOOOOOH TOOOOOMA... VOU TE ENCHER DE ESPEEEEEEEEEEERMA UUURRGHH... TÔ GOZAAAAAANDO UUURRGHGH...."

O Cavalão Garanhão Reprodutor e Dominador relinchou forte e alto quando gozou furiosamente, como um Cavalo de corrida premiado. Sua semente tão esperada — ainda mais quente que seu pauzão escaldante — explodiu como encanamento estourado no canino, com uma força que fez a cabeça de Saulo girar em descrença. Cada pulsação imensa e frenética do Nervão monstruoso do Garanhão, era registrada em suas paredes internas entorpecidas pelo prazer e seu anel batendo como uma contagem de quão puta de Garanhão ele agora era. Quando o excesso esperma gosmento e fervente, começou a escorrer descontroladamente e pingar por suas pernas musculosas e pela parte de trás de seu escroto, o Cachorro só conseguia choramingar e lamentar e desejar que estivesse vazando em sua boca faminta.

Terminou quando o nervão arrombador do Garanhão parou de pulsar, e ele se libertou com um grunhido que enviou um jorro de sêmen gosmento pelas pernas musculosas de Saulo. Momentos depois, o Canino sentiu outra coisa empurrada para dentro do seu buracão escancarado e arrombado: um tampão. Ele selou o fluxo de sêmen reprodutor de Cavalão Garanhão quase completamente. O equino dominador grunhiu ofegante e deixou seu pauzão gigantesco, esporrado e latejando freneticamente, cair ao longo das costas largas suadonas do canino como um pedaço de carne nobre. Encharcado de esperma gosmento e ainda pingando da ponta pulsante, Saulo sentiu o líquido quente do machão dominante escorrendo por seus lados, o decorando como um bolo pronto. Ele choramingou de felicidade com o peso que estava em cima dele, só agora compreendendo o tamanho monstruoso e peso do caralhão que o havia fodido. O Garanhão era gigantesco e completamente espetacular em dominar cadelas... e ele havia escolhido foder Saulo.

O que poderia ser melhor?

Momentos depois, o nervão escorregou das suas costas enquanto mãozonas grandes o puxavam, o trazendo cara a cara com a virilha pentelhudona e suadona do Garanhão e seu campeão épico e encharcado de sêmen pegajoso. O Cavalo tinha um dispositivo na mãozona, e ele apertou um botão agora, fazendo o plug dentro da sua nova CADELA Doberman começar a vibrar inesperadamente. Saulo estremeceu de surpresa com o choque de prazer, e sua bunda se ergueu por conta própria, como se estivesse se apresentando para uma segunda foda. O Garanhão riu.

"Ótimo trabalho, vadia. Imagino que você tenha cerca de... meio litro de esperma reprodutor em você. Minhas bolas inchadas estavam realmente cheias hoje." Ele jogou o controle remoto de lado e agarrou a guia de Saulo, a puxando para fazer Saulo levantar a cabeça, então inseriu seu pauzão esporrado na bocona do cachorro e empurrou o suficiente para bloquear a garganta de Saulo, deixando apenas seu nariz para respirar. Enquanto o gosto perfeito de Garanhão inundava sua língua, Saulo começou a chupar avidamente, felizmente feliz por estar dando prazer a esse Rei dos Cavalos Garanhões. Seus olhos se fecharam, e ele estava apenas meio atento quando o Garanhão falou com ele novamente.

"Eu realmente fiquei fodido quando você me insultou", disse o Garanhão em tom de conversa, dando tapinhas na cabeça do Cachorro como se fosse um bichinho de estimação. Saulo olhou para o nervão monstruoso enchendo exageradamente sua boca em resposta. "Mas agora, estou meio que feliz que você fez isso." Ele se inclinou para pegar seu telefone do armário. "Eu geralmente não preciso usar o frasco, sabe. A maioria das cadelas sabe qual é o problema quando me vê. Você... você me fez trabalhar para isso." Ele levantou o telefone acima da cabeça do cachorro, o inclinando para um lado e para o outro. "E eu pensei que odiaria isso, mas na verdade foi... divertido ." Ele tirou uma foto, olhou para ela, reposicionou a câmera para outra. "E olha: agora eu tenho sua bunda musculosa e gostosa de Dobie na minha coleção de cadelas. Isso é bom pra caraaaaaaaaaaalho... E você vai ter cacetão monstruoso de Garanhão em todos os seus buracos, o tempo todo... Nós dois ganhamos." Saulo tentou assentir, o caralhão monstruoso o impedindo. "Eu só tenho que ter certeza... que todo mundo saiba..." o Garanhão disse distraidamente, ainda inclinando o telefone. Ele tirou outra foto, olhou para ela e assentiu satisfeito.

"Ah siiiiiiim. Perfeito... Isso vai passar no xvideos com certeza." Ele abaixou a câmera para mostrar a Saulo, e o Cachorro olhou para seu próprio rosto, visto de cima, com uma boca completamente e extremamente cheia de Pauzão monstruoso de Cavalão Garanhão, uma coleira de cadela em volta do pescoço e olhos cheios de prazer.

Sim.

Estava tudo... certo. O Doberman respirou outra baforada do incrível cheirão hipnotizante de Garanhão, o plug em sua bunda vibrando alegremente para longe, seu pauzão de 24 centímetros duro contra a colcha, suas mãos presas atrás dele. Este era o lugar de uma cadela, sem dúvida. O lugar dele.

"Viu?", disse o Cavalão Garanhão Dominador, olhando para a foto com satisfação. "Eu disse que você seria o primeiro a ver aquela coleira no pescoço de uma cadela de verdade." Ele tocou algumas vezes na tela e então desligou o telefone. "Pronto... Xvideos vai te amar pra caralho, cachorrinho." Ele deu um tapinha na cabeça do Cachorro novamente, antes de começar a fodê-lo na garganta e aumentando o ritmo.

"Você vai ficar com o horário da sexta-feira à tarde, cachorrinho. Espero você aqui todas as tardes às quatro, para me limpar depois do meu treino. Vai lamber seu machão garanhão completamente: Axilas, bolas, furingão e pés. Entendeu? Então você vai ter sua primeira foda do dia, e então ..."

E assim o Garanhão ensinou ao doberman, o verdadeiro significado de dominação e consciência de poder...

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