Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 6 - Expondo a submissão em público

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5944 palavras
Data: 30/08/2024 08:40:41

Na manhã seguinte após o melhor dia de minha vida fazendo sexo de todas as formas com meu dono, quando acordei já estava excitada emocionalmente por me lembrar que pertencia a Henrique de todos os modos e querendo mostrar toda minha submissão o faria gozar em minha boca em nossa primeira manhã como casal de namorados em nossa cama.

Escorreguei pela cama até ficar na posição ideal e sempre calorento ele estava fora do lençol facilitando meu acesso. Puxei sua boxer e seu pau maravilhoso estava semiduro e quando o engoli devagar para não o assustar, Henrique acordou.

– HUMMM. Mãeee, gemeu.

Comecei a usar tudo que aprendi naqueles 3 orais anteriores fazendo seu pau endurecer rápido e ele se esticar todo de prazer, enquanto ouvia seu gemidos gostosos. Fiquei um tempão, pois quando percebia que poderia gozar diminuía o ritmo para ter aquele pau delicioso por mais tempo em minha boca.

O vendo angustiado para gozar meu coração de mãe e mente de submissa não me permitiu o ver sofrendo e intensificando o fiz gozar e quase gozei sentindo seu esperma em minha boca e meu estomago de tão excitada emocional e sexualmente naquele ato de amor e submissão.

O volume de suas ejaculações era enorme, mas fora algumas gotas ia engolindo totalmente viciada no esperma de meu filho. Seus gemidos começaram a diminuir e sentia meu estomago pequeno cheio e quente com o sêmen de meu amor. Quando o deixei sem nenhum vestígio de seu fluido fértil, me ajoelhei a seu lado em submissão.

– Você gostou de nossa primeira manhã em nossa cama, namorado?

Queria usar Senhor, mas como dormimos como namorados, queria ser apenas sua namoradinha safadinha. Henrique sorriu.

– Veja minha cara de feliz mãe. Foi demais. Agora vou fazer você gozar também.

– Se o Senhor me permite, gostaria que só você gozasse, assim vou me sentir bem submissa por fazer meu namorado dominador gozar sozinho.

– Na próxima vez mãe. Prometo. É que hoje quero me despedir desses pelinhos e de um jeito bem diferente. Vem aqui sentar em meu rosto.

Não iria contestar meu dono, até porque minha bucetinha começou a pulsar ainda mais por me imaginar sentada em seu rosto e sua língua em minha fenda.

Ele não se moveu continuando deitado com a cabeça apoiada no travesseiro e fui gatinhando até a posição. Quando fui perguntar como ele me queria, foi mais rápido.

– Fica com a calcinha e a camisola. Só vou afastar pois você está gostosinha demais com elas.

Passei uma perna por cima de seu rosto e quando me ajoelhei sobre o travesseiro, de tão curtinhas minhas pernas, sua boca estava encostada na calcinha e sentindo sua respiração quente, me excitei.

– Afasta a calcinha e abre bem as pernas mãe, ordenou com seus braços grandes em torno de minhas coxas me segurando no lugar.

Fiz o que pediu olhando para seus lindos olhos verdes que não estavam escondidos sob minha bucetinha como o resto de seu rosto. E só de lembrar que aquele homem enorme e lindo era o filho que pari, que amamentei, que cuidei e que vi crescer, já na primeira passada de sua língua em minha fenda gozei escancaradamente encharcando seu rosto com meu fluido transbordante.

Logo entendi porque ele tinha envolvido minhas coxas com seus braços, pois enquanto eu tremia e me retorcia, me puxou muito firme me travando no lugar e começou a me lamber com voracidade me levando a outros incontáveis orgasmos, só possíveis por meu estado de excitação emocional permanente pela submissão e por aquele amante perfeito ser meu filho produzindo o super afrodisíaco perfeito que alimentava minha libido como se fosse um combustível nuclear.

Com as pontas dos dedos que estavam sobre meu ventre, ele brincava com meus pelinhos deixando tudo mais gostoso com seu carinho. E quando minutos depois senti que meu orgasmo ou orgasmos estavam por terminar, ele me puxou para mais acima de seu rosto e com sua língua começou a lamber as pregas de meu cuzinho e colocar pressão como se quisesse o penetrar, me levando novamente ao ápice orgástico.

Meus olhos turvaram e quando comecei a curvar para frente sem forças ele soltou minhas coxas levando as mãos para minha cinturinha a envolvendo e me segurando no lugar sem dificuldade. Em minha mente entorpecida não achava justo ter feito meu dono gozar uma única vez enquanto eu, sua submissa, estava recebendo dele um número incontável de orgasmos.

Esse último foi mais rápido e percebendo o fim, Henrique fez algo que só um homem forte poderia fazer mesmo eu sendo pequena e pesando 45 quilos. Com seus braços fortes me suspendeu no ar me descolando de seu rosto e foi me passando por cima dele até me deitar a seu lado de um jeito desajeitado, mas se sentou e me ajeitou para ficar deitada em meu lugar para que pudesse me recuperar daquela série interminável de orgasmos que quase me fez desfalecer.

Estava sem forças sentindo no que uma manhã tranquila de sexta-feira poderia se transformar, mas ele deitado de lado em minha direção corria suas mãos grandes parecendo querer sentir cada curva e cada saliência de meu corpinho mesmo onde tinha a camisolinha.

Se a vida que teria seria aquela que tive naqueles quase 2 dias, já conhecia o paraíso de que tanto falavam e iria querer demorar muito para ir para o outro, pois sabia que aquele era insuperável. Quando tive forças, falei de meus sentimentos.

– Não é justo que eu faça meu Senhor gozar uma vez enquanto eu gozo tantas, falei com a carinha triste.

– Quem decide se é justo ou não, sou eu. Se quero que minha putinha submissa goze 10 vezes e eu só uma, sou eu quem decide. Terá momentos que minha satisfação será ver quantas vezes consigo fazer minha putinha gozar.

Ele não foi rude, mas me olhou com aqueles olhos penetrantes e a firmeza que disse ter usado para me submeter, o que não usava desde aquele momento que me rendi totalmente. Ao invés de ficar triste com sua bronca fiquei feliz por sentir o quanto era submissa a meu filho.

– Sim senhor, falei com a cabeça baixa.

– Agora vamos tomar banho cada um em um banheiro pois você tem um trabalho a fazer e se eu for ajudar não vamos tomar café e nem trabalhar. E como está o cuzinho? Vai aguentar?

Ainda estava bem dolorido, mas eu queria ir naquele Mall com seu esperma dentro de mim com aqueles garotos olhando para meu bumbum sem saber que estaria cheio do esperma de meu filho. Seria como se ele estivesse dizendo a todos outros homens do mundo que poderiam me cobiçar, mas eu era dele e para provar tinha seu esperma em meu corpo.

Seria o final perfeito para aquelas 48 horas desde que ele me submeteu na hora do almoço de 2 dias antes, o que ficaria marcado como os melhores 2 dias de minha vida e o nascimento de uma nova Akiko.

– Ele está bem e vai aguentar.

– Tudo bem. Só não esqueça de levar o lubrificante quando for me encontrar na sala, as 11:30 horas. Vamos repetir da mesma forma no sofá, só que hoje é no cuzinho. E não vai ter brinde na bucetinha carequinha antes, pois a quero estrear em um papai e mamãe aqui na cama mais tarde.

Não entendia como meu corpo ainda podia tremer de excitação com o que ele falava após aquele orgasmo interminável. Talvez fosse por ele estar agindo mostrando toda aquela autoridade.

– E coloque uma roupa nova daquelas que compramos. Não quero mais te ver usando aquelas roupas nada a ver com uma colegial tão jovem nem aqui em casa. Hoje vamos comprar as roupas que você ainda precisa e amanhã pela manhã te ajudo a arrumar seu closet e se livrar do que não vai usar mais. Até daqui a pouco no café mãe, falou saindo em direção àquele que era seu quarto antes, mas que agora usaria como escritório e closet.

Corri atrás dele para que me emprestasse o barbeador e ele me deu um novo dizendo para ficar comigo até que eu comprasse um mais feminino, pois deveria manter sempre minha bucetinha bem lisinha.

No banho, poderia antes cortar os pelinhos com uma tesoura, mas eram tão finos e não haviam muitos, então decidi ir direto com a lâmina de barbear. No mesmo sentido dos pelos que era de cima para baixo fui cortando sem dificuldade, nem mesmo na bordas de minha fenda, pois ela era tão fechadinha que não tinha como a machucar por dentro.

Estava vazando enquanto pensava em Henrique brincado com ela lisinha como estava ficando e além de roupas, precisaria mais absorventes ou viveria com minhas calcinhas encharcadas e até vazando. Após o primeiro corte parecia bem lisinha, mas quando a lavei e passei a mão, percebi vários pontos ainda precisando cortar melhor. E devagar fui depilando cada um daqueles pontos até que ficou completamente lisa e macia.

Quando saí do banho e me enxuguei fui para a frente do espelho de corpo inteiro e quando me vi foi impressionante. Mesmo com minhas formas sinuosas, o tamanho pequeno de meu corpo, meus seios quase púberes, minha bucetinha lisa só com um risquinho e meu rosto que parecia muito mais jovem, me transformaram em uma pré-adolescente. Se Henrique tirasse uma foto minha daquele jeito e publicasse, poderia ser preso se não soubessem minha idade.

Com meus hormônios estando incontroláveis, talvez por ter tido tantos orgasmos em tão pouco tempo, continuava sentindo no sangue minha transformação para aquela idade mais nova que Henrique estava impondo a mim. Era físico, mas também mental pois ansiava para comprar mais roupas bonitas para agradar meu namorado, para sair com ele e até para o seduzir.

Empolgada de me ver parecendo tão jovem escolhi a calcinha mais juvenil das que tínhamos comprado que era uma larguinha com desenhos de corações, mas antes de a vestir passei um óleo na pele depilada para a deixar ainda mais macia. Então a vesti e estava bem justinha sendo visível o risquinho da fenda de minha bucetinha escancarando que eu não tinha nenhum pelo.

Como teria que colocar um conjunto com sutiã quando colocasse o uniforme mais tarde, não coloquei o absorvente deixando que melasse a calcinha porque queria parecer bem novinha. Não coloquei sutiã e escolhi um vestidinho de alças com estampas grandes, mas não chamativas. Penteei minha franja para o lado e fui para o café e quando cheguei, o namorado que agora dormia comigo, já tinha preparado tudo. Quando me viu, sorriu.

– Era exatamente assim que te imaginava mãe. Você parece mesmo uma daquelas garotas do segundo grau. Aliás, você não parece, você é uma dessas garotas e minha namorada de quem tenho muito orgulho por ser tão linda, falou me abraçando e me girando no ar.

– Obrigado meu amor. Eu te amo. Estou cada vez me sentindo melhor e já estou até tendo umas atitudes adolescentes e fúteis. Quero mais roupas como essa. Quero bijuterias. Quero até tirar selfies, brinquei.

– Boa ideia mãe.

Henrique pegou o celular sobre a mesa, continuou me segurando no ar e com os rostos próximos, tirou várias selfies onde alguém só poderia me reconhecer se conhecesse meu filho. E até me emocionei, pois nunca antes tiramos uma selfie.

– Ficaram lindas amor.

– Ficaram mesmo, mãe. De agora em diante vamos tirar selfies sempre. E aproveitando vou tirar umas fotos suas para seus perfis no Youtube e Instagram que vamos criar, falou me levando até uma parede da sala com fundo de tijolos e um vaso grande com folhagens verdes na lateral.

Com sua orientação fiz várias poses e saí sorridente como nunca tinha saído em nenhuma foto. Tinha fotos sorrindo, mas sempre foi um sorriso não natural, apenas para a foto e naquele momento eu sorria verdadeiramente de felicidade.

Quando se deu por satisfeito, fomos tomar o café da manhã e ele não se esqueceu.

– Como foi mãe? Se cortou? Fiquei preocupado por ser a primeira vez.

– Foi muito simples e sem nenhum perigo de me cortar. Vai dar para a manter lisinha facilmente.

– E ficou bom, perguntou ansioso.

– Acho que você vai gostar e fiquei parecendo tão jovem que você não poderia me namorar.

– Quero tanto ver, mas não vou pedir, pois temos que trabalhar. Ainda bem que seu RG não mudou, assim não preciso temer ser preso. Sério, com este vestidinho e essa franjinha te daria menos de 16.

– No entanto, você poderia ser preso junto comigo por cometer incesto com sua irmã, se mostrássemos os documentos.

Claro que enquanto estive trabalhando na tarde anterior, além da submissão, pesquisei sobre incesto e sabia que ele tinha feito o mesmo antes de me submeter, mas queria saber como reagiria ao termo incesto sendo dito pela primeira vez para o que estávamos fazendo.

– Se mostrarmos os documentos somos duas pessoas maiores de idade e o incesto não é crime no Brasil. Não teve nada que não pesquisei antes de te submeter, falou todo cheio de si.

– E sendo adotado, você poderia se casar comigo, sua irmã nos documentos?

– Infelizmente não. O casamento é proibido mesmo se um dos irmãos for adotado. Esse é um dos problemas que terei que resolver se quiser me casar oficialmente com você. Vou ver se tem algum país onde irmão adotado pode casar com sua irmã. Deve ter e se tiver vamos casar lá.

– Ao menos, se alguém um dia nos pegar no ato, não será um escândalo tão grande pois achando que você é meu irmão adotivo, o impacto será menor. A não ser para seus avós, que são as únicas pessoas que sabem que sou sua mãe e nunca nos perdoariam.

– Então não vamos deixar que descubram. Preciso trabalhar se vamos no Mall, falou se levantando.

Também levantei e estava assanhada.

– Posso mostrar a calcinha que estou usando?

– Pode mãe, mas de longe para eu não te agarrar.

Me afastei dele e com uma carinha de safada levantei rápido a frente do vestido. E seu olhos brilhavam, parecendo querer vir me agarrar.

– AH mãe, já estou me arrependendo de não ter comido sua bucetinha lá na cama. Agora vou ficar com o pau duro enquanto trabalho me lembrando disso. Você está muito gostosinha com essa calcinha de coraçõezinhos e posso ver o risquinho de sua bucetinha e que não tem pelos. Talvez tenha que reduzir 1 ou 2 anos na idade que te dei antes. Vamos comprar muitas calcinhas novas como essa lá no Shopping mais tarde.

Amei meu namorado ter gostado tanto de minhas novas roupas, o que me fez só querer comprar mais para o agradar. Soltei o vestido contra a vontade.

– Já te atrasei demais amor. Vá trabalhar que arrumo tudo aqui, antes de ir também. Nos vemos as 11:30. Te amo.

– Também te amo. E te desejo, falou terminado com um sorrisinho.

Terminei de limpar tudo e se antes me sentia uma mãe obrigada a fazer aqueles serviços domésticos sem que meu filho me ajudasse, agora estava fazendo com prazer e nem queria mais sua ajuda, pois minha missão de vida era o servir.

Durante o trabalho, quase precisei trocar de roupa pois tive que fazer 2 chamadas de vídeo, mas trouxe o celular bem próximo a meu rosto e não foi preciso. Consegui trabalhar umas 3 horas o que foi o suficiente para aquela manhã de sexta-feira, mas teria que continuar mais tarde.

Eu tinha uma ótima mesa e uma cadeira bem ergométrica no quarto ao lado da janela onde era bem iluminado para trabalhar, já que muito do que fazia era analisar, organizar, distribuir e cobrar tarefas dos subordinados, além de responder e-mails e tudo isso podia fazer de casa sem muitas interrupções, pois Henrique sempre respeitou meus horários de trabalho. E pelo que me disse, continuaria respeitando.

Desligando do trabalho voltei a minha nova vida de submissão e excitação constante. Escolhi outro conjunto de lingerie, esse de lycra azul claro completamente liso com o biquini da calcinha um pouco menor da que estava usando. Bem mocinha. O vesti e logo a seguir coloquei o mesmo uniforme com a legging e dessa vez, por estar usado a dificuldade para o colocar foi menor, mas não a pressão com que mostrava minhas formas arredondadas.

Foi só então me olhando nos espelho de costas para me ver de novo gostosinha naquela calça, que reparei que a calcinha menor tinha ficado bem mais marcada pelo tamanho e também porque os elásticos eram mais apertados em minha pele. Nada incomum porque tinha reparado em outras estudantes que vestiam calcinhas até menores que aquela e não ficava muito mais chamativo do que já era aquela roupa tão sexualizada.

Fiquei com frio na barriga porque sabia que meu namorado iria ficar taradinho olhando para meu bumbum redondo e cheinho com aquela calça justa e a calcinha marcando. E também porque os garotos iriam olhar mais para meu bumbum que estaria levando todo o esperma daquele que estaria a meu lado.

Absolutamente não sentia nenhuma excitação por ser um objeto de desejo daqueles garotos. A minha excitação vinha do fato de me exibir como propriedade de meu filho, querendo quase dizer a eles em voz alta que poderiam me desejar quanto quisessem, mas eu tinha um dono e só ele desfrutaria de meu corpo.

Infelizmente, tive que colocar um absorvente ou não chegaria ao Mall em condições de descer do carro, ainda mais depois que tivesse o cuzinho comido por Henrique. Por fim, ajeitei a franjinha pela qual estava apaixonada me achando bem mais bonita com ela do que com aquele corte que tinha antes.

Pronta, peguei o frasco de lubrificante e sabendo como iria ficar melada peguei uma toalha e umedeci metade dela e também a levei comigo. Na sala Henrique me esperava parecendo tão ansioso quanto eu. E assim que coloquei o lubrificante e a tolha ao lado dele no sofá, me virei de costas mostrando meu bumbum o arrebitando e o oferecendo.

Henrique aceitou a oferta e logo suas mãos me apalpavam.

– Sua calcinha é menor e está bem mais marcada. Quer chamar a atenção do garotos, perguntou dando um tapa leve.

– Quero é deixar meu namorado taradinho e descobrir o que ele vai fazer com meu bumbum. E se aqueles garotos olharem, vão olhar para meu bumbum cheio de esperma dele.

Ele deu um tapa mais forte e me soltou.

– Sua putinha provocadora. Fica de 4 aqui no sofá como ontem. Desde ontem à noite você está me provocando e se quer meu pau em seu cuzinho vai ter agora.

Henrique pegou o gel, se levantou se colocando atrás de mim e abrindo a calça e a cueca abaixou o suficiente. Eu olhava por cima dos ombros ansiosa e excitada e ele parecia muito tarado me excitando ainda mais. Quando me lembrei do dia anterior levei a mão por dentro da calça e puxei o absorvente. Não queria que ele visse, mas se visse não teria tirado a fome que estava de me comer.

Ele puxou a calça e a calcinha juntas, mas estranhei quando parou.

– Já é o suficiente para comer seu cuzinho porque não quero ver agora sua bucetinha toda lisa. Basta o tesão que já estou.

Pegando o lubrificante lambuzou primeiro seu pau e depois veio encher meu cuzinho o deixando muito lubrificado com o cuidado de não tocar em minha buceta depilada. Devagar senti que começou a enfiar de uma vez 2 dedos, mas mesmo completamente tarado se mantinha preocupado e foi com gentileza até que estivessem inteiro dentro e apenas forçou abrir tentando alargar meu anus por algum tempo.

– HAMM. HAMM. HAMM, eu gemia já quase gozando só com seus dedos.

Sentia bem dolorido, mas era como aqueles doloridos de exercícios físicos que mesmo dolorido você vai lá no dia seguinte e faz treino novamente. Era meu caso, pois dolorido que estivesse eu queria mais. Senti seu dedo sendo tirado e então ele encostou a glande em meu buraquinho.

– O que você quer putinha?

– Quero que você enfie seu pau grande e delicioso em meu cuzinho e me encha com seu esperma. Por favor, Senhor.

Ele ameaçou enfiar e parou me deixando desconsolada.

– E porque você quer isso?

– Porque amo você. Amo seu pau e amo seu esperma em todos os orifícios de meu corpinho.

– E o que mais? O que você me disse quando me provocou ontem à noite?

Henrique deu um tapa ardido em meu bumbum, mais para me excitar do que para me punir.

– Quero ir ao Mall com seu esperma em meu cuzinho e quando os garotos estiverem olhando meu bumbum não vão imaginar que está cheio com o esperma de meu namorado que estará a meu lado. Vou me sentir muito submissa. AAAHHH

– E o que eu te disse que você era quando me falou isso, perguntou empurrando sua glande para dentro e me dando um tapa.

– UUUHHHH. Que que era.... uma putinha, falei sentindo um pouco de dor.

– E você não se considera uma putinha por me propor isso, perguntou enterrando mais alguns centímetros.

Era dolorido porque já estava dolorido, mas entrava com um pouco mais de facilidade do que a noite anterior, tendo se acostumado um pouco. Sabendo que ele não desistiria desta vez mesmo se eu gemesse de dor, não me contive.

– AAAUUU. Sim, eu sou uma putinha, mas só sua.

– Mesmo querendo mostrar essa bundinha linda para todo mundo, é só minha?

E empurrou mais alguns centímetros.

– AHHH, amo esse pau. Não quero... mostrar. Eles já iam olhar de qualquer jeito, só que quando olharem ela estará cheia de seu esperma. Pena que não poderei dizer isso a eles pois adoraria ver a cara que fariam. OHHHH.

Devo ter acabado com a força de controle dele, pois pegando em meu quadril me segurando com suas mãos grande começou a enfiar a metade que falava e não parou mais.

– UHHH. AAUUH. Eu gemia desesperadamente de prazer e um pouco de dor.

– Se machucar e não conseguir andar direito lá no Mall vai ser culpa sua por me provocar tanto.

– Não me importo. Só quero ele inteiro dentro de mim. AAAHHH.

– Não consigo acreditar no que estou vendo. Meu pau está quase inteiro dentro e seu cuzinho parece que vai estourar. Ontem não tinha conseguido ver.

– Não vai estourar não. Você tomou posse dele ontem e agora pode usá-lo quando quiser. UUUHHH, senti seu púbis encostar em meu bumbum.

Naquela posição parecia que tinha entrado mais do que na noite anterior, fazendo me sentir ainda mais cheia. Sem hesitação ele puxou até quase sair e lubrificou seu pau com mais lubrificante. E desta vez não foi tão devagar.

– AAHHHH, gemi sem mais conseguir falar.

Henrique puxou até quase sair novamente e empurrou um pouco mais rápido do que antes. E foi repetindo e aumentando a intensidade a cada estocada. Eu sabia que seria um orgasmo só pois ele também estava perto, então me segurei mesmo estando insuportavelmente gostoso.

Era o ato final daquelas 48 de posse e de minha transformação que mudaram minha vida completamente para melhor. Para muito melhor. Se no dia anterior já tinha deixado de me preocupar se um de nossos poucos conhecidos nos visse beijando, naquele momento não me importaria mais se se nos vissem fazendo amor. Sério mesmo.

Não queria que me vissem nua nem minhas intimidades só reservada a meu dono, mas se Henrique levantasse meu vestido só o suficiente para me penetrar sem mostrar nada a não ser os movimentos das estocadas, e nos pegassem no flagra, não me importaria e talvez nem o deixasse parar se não corrêssemos riscos.

Não demorou e gozamos totalmente sincronizados.

– Aí está meu esperma que você tanto queria minha putinha. UUHHH.

– AHMM. AHHM. Eu quero tudo. Estou gozando também, falei quase sem voz.

Aquelas mãos grandes e fortes me apertavam as ancas quase fazendo doer de tão forte e com elas Henrique me levantava um pouco do sofá para ter um ângulo melhor de penetração. Mais uma vez era comida no ar por aquele homem incrivelmente lindo, alto e forte.

Mesmo com o oral pela manhã, ele tinha muito esperma, muito pela excitação de me mandar depilar além de ter me visto com a calcinha mostrando os contornos de minha bucetinha pelada e mais as provocações que fiz. Sentia que ia me enchendo, enchendo e enchendo parecendo que não iria caber e mostrando que não queria que vazasse, começou a tirar muito pouco naquelas estocadas finais.

Eu tinha gemido tanto que até fiquei rouca e mais uma vez a realização de me sentir objeto de seu prazer era maior que meu prazer sexual, se bem que as duas se somavam me dando um orgasmo que nem consigo explicar. E o detalhe é que pela segunda vez gozava pelo anus sem tocar meu clitóris provando que a excitação da submissão e estar fazendo aquilo com meu filho seria o gatilho de meus orgasmos incontroláveis.

Quando acabei, voltou a se preocupar.

– Desculpe mãe se te machuquei.

Dessa vez foi a submissa que chamou a atenção de seu Senhor, como uma boa mãe.

– Henrique. O que te falei sobre pedir desculpas?

– Está bem mãe. Não vou mais pedir. Como você está?

– Acho que foi feito um bom estrago e vai ficar doendo bastante, mas pelo orgasmo que tive e o prazer de estar sendo usada não estou nem ligando. Mais uma vez foi inacreditável meu amor. Além do prazer, me sinto muito desejada pois fiz um jovem lindo perder a cabeça.

– Nem vou poder dizer o quanto te desejo. Desde que te quis, só gozei pensando em você.

– Você é o namorado perfeito, pois me fez sentir ainda mais desejada. Depois você me conta um pouco sobre isso, se puder.

– Claro que eu posso. Agora precisamos ir ou vamos perder a hora do maior movimento. Essa toalha é para te limpar?

– É sim. Você pode me limpar, por favor?

– Para essas coisas não precisa pedir por favor. Claro que posso.

– Só que não quero que vaze muito. Tira bem devagarinho. Depois você me limpa.

Henrique foi um perfeito cavalheiro tirando gentilmente sem pressa e quando saiu, pude fechar bem minha preguinhas não deixando vazar. Pegando a tolha, primeiro me limpou com a parte úmida e depois me secou. E no final fez algo inesperado.

– Me dá o absorvente, pois vou puxar a calcinha.

– Tenho vergonha, falei sincera.

– Depois de tudo o que fizemos? E nem é sangue. Não tenha mais vergonha disso e me dá, se você não quer que vaze na calcinha.

Ele tinha razão, pois se me levantasse para só depois colocar vazaria na calcinha e talvez na calça. Passei o absorvente apenas úmido de meus fluídos e com um pouco de orientação minha colocou corretamente, vestiu primeiro a calcinha arrumando todos os elásticos para ficar certinha e depois puxou a calça, mas essa eu terminei de vestir pois dava trabalho.

– Mãe, vire de costas.

Virei bem em sua frente, pois após se limpar e se vestir ele tinha se limpado também e se sentado.

– Uau, seu bumbum é gostoso mesmo. E não dá para ver.

– Não dá para ver o que? O absorvente? Que bom.

– Não. Não dá para ver meu esperma dentro dele, falou sorrindo pela brincadeira.

Virei e dei um tapinha amoroso nele.

– Seu bobo. Não dá para ver, mas estou sentido. Agora vamos.

Antes de sair fui arrumar novamente meu cabelo e coloquei de novo a tiara vermelha porque me achei linda com minha nova franja e meu cabelo com as pontas retas. Era mais uma coisa que queria comprar no Shopping mais tarde. Coloquei um tênis combinando e mais uma vez meu namorado me encheu a auto estima quando me viu.

– Você realmente fica linda com uma tiara. Você tem outras? Se não tiver, temos que comprar.

– Precisamos comprar, pois não tenho.

Ao sair para o Mall se encerravam os 2 dias que mudaram minha vida, como escrevi nas primeiras linhas desse relato. Claro que as mudanças não pararam, mas nessas 48 horas elas foram marcantes e essenciais para o que viria a seguir.

No trajeto conversávamos alegremente sobre assuntos de jovens que antes considerava bobos e agora estava gostando. Perguntei a Henrique o que eles faziam naquela idade que eu agora tinha e me deu algumas ideias.

Segundo ele, baseado em amigos, conhecidos e até o que ouvia no colégio até pouco tempo os jovens gostavam de passear em Parque e Praças e outros passeios ao ar livre. Muitos de outros compromissos eram em festas na casa de amigos ou a ir a bares com eles. Também gostavam de passear em Shoppings e ir ao cinema e alguns preferiam praticar algum esporte ao ar livre com conhecidos. Quando podiam, também gostavam de viajar com amigos ou até em casal e por fim ir a Shows de seus grupos preferidos quando aparecia a oportunidade. Enfim esse era o mundo que agora queria entrar para poder ser a namorada perfeita para meu filho de 18 anos.

Amigos antigos não tínhamos e nem poderíamos, mas Henrique logo estaria frequentando a Faculdade onde faria amizades e me apresentaria como namorada. E talvez com alguns deles poderíamos fazer programas.

Quando chegamos ao Mall pelo terceiro dia em seguida vestindo novamente o uniforme do colégio que frequentei quando adolescente e que Henrique tinha acabado de deixar, fizemos a caminhada pelo corredor mais excitante daqueles dias.

Não sei se estivesse sozinha olhariam tanto para mim ou era o fato de aquele jovem lindo de mais de 1,90 m com cabelos castanho claro, olhos verdes e corpo tonificado estar a meu lado que trazia a atenção para mim. De qualquer modo olhavam muito para nós e para meu bumbum redondo, cheio e bem desenhado.

Não conseguia sentir, mas sabendo que o esperma daquele homem a meu lado, meu filho, estava enchendo aquele bumbum para onde muitos olhavam era excitantemente enlouquecedor e se não tivesse acabado de gozar intensamente gozaria em público nos braços de meu namorado.

A partir daquele momento aquela tinha se tornado minha maior tara que era ter o esperma de meu filho em mais lugares possíveis de meu corpo em frente a outras pessoas para que eu me sentisse a mamãe mais submissa do mundo.

Henrique sentia o mesmo que eu por ver sua propriedade cheia de seu esperma ser cobiçada por outros garotos e apertava tanto minha pequena mão que quase quebrava meus dedinhos. Quando nos sentamos novamente no restaurante japonês do primeiro dia, respiramos fundo tomando folego, antes de conversarmos pois não tínhamos falado nada durante aquela caminhada.

– E aí Akiko? Era tudo o que você esperava?

– Mais. Você não imagina o quanto me sinto sua com o que tenho dentro de mim, para onde muitos olharam. Se não tivesse sido tão intenso aquilo que senti em casa, teria acontecido aqui na frente de todos, falei sem esclarecer para que não nos entendessem se ouvissem.

– O mesmo para mim e acabei ficando tão duro que não dá para sair daqui antes de diminuir, sorriu.

– Vamos almoçar ainda. Até terminar você se controla ou podemos sair por essa saída aqui do lado, falei sorrindo.

– Vamos ver. Você sente dentro de você?

– Não, mas estou sentindo escorrer para fora agora que estou sentada.

– OH Akiko, eu faria agora tudo de novo depois dessa caminhada. Não se preocupe. Vamos dar uma folga para você se recuperar um pouco.

– Eu também faria. Agora.

Conversamos mais uns 10 minutos sobre isso até que chegou o almoço e daí em diante voltamos ao assunto que conversamos no carro de como eu me integraria naquele mundo das jovens colegiais. Uma das forma sugeridas por Henrique seria me juntar a uma tribo de algo que elas gostassem ou fossem fãs. E o mais fácil seria me juntar a fãs de algum ídolo musical.

Quando o almoço terminou, Henrique tinha acalmado e pudemos nos levantar e voltar pelo corredor ainda com muitos estudantes e felizmente não encontramos a professora dessa vez. A caminhada me fazendo sentir cobiçada nos excitou novamente, mas por sorte o pau duro de meu namorado só ficou visível quando estávamos saindo.

Quando tínhamos chego para o almoço tinha notado que Henrique parou o carro muito distante naquele estacionamento que era muito mais comprido do que o Mall e onde apenas um ou dois carros estavam estacionados. Não tinha perguntado o motivo pois estávamos em uma conversa animada e ele poderia ter parado lá para caminhar mais comigo naquela situação em que queria me expor, se bem que lá naquele lugar quase ninguém ia ou passava.

Quando entramos no carro percebi que ele olhou para todos os lados e quando olhou para mim, descobri o porquê tinha premeditadamente estacionado naquele lugar. Sem dizer nada abriu a calça e a puxou para baixo com a cueca liberando aquele pau delicioso e então seu braço longo veio até minha nuca a pegando com a mão e começou a me puxar.

– Hoje de manhã você queria que só eu tivesse um orgasmo e agora é a hora. Não vou aguentar chegar até em casa pois fiquei muito tarado com você se expondo com meu esperma nessa bunda gostosa. Agora chupa e me faz gozar, falou me puxando até que consegui me apoiar em cima do console e enfiei aquela maravilha na boca.

Não tinha conseguido falar nada, mas do jeito que ele fez foi tão excitante e emocionante que foi bom não estragar o momento. Eu já tinha deixado em suas mãos analisar os perigos que correríamos de alguém nos pegar namorando se soubessem que éramos mãe e filho ou naquela situação fazendo sexo apenas achando que fossemos namorados. E se ele começou, já devia ter pensado nisso.

Devorei seu pau delicioso pela segunda vez naquele dia me sentindo bem putinha e excitada, mas nem precisei me empenhar muito pois pela excitação que Henrique estava em expor sua mãe, mais do que sua namorada, em público com seu esperma era incontrolável e explosiva e gozou muito rápido me fazendo engolir tudo, pois não liberou minha nunca enquanto não terminou.

Quando terminou e me levantei lambendo meus lábios ele olhava novamente preocupado para os lados enquanto vestia a cueca e a calça jeans.

– Obrigado mãe. Foi fantástico. Pena que foi rápido, mas ao menos não corremos muito risco.

– Estou me sentindo sua namorada colegial mais do que nunca por fazer essas loucuras com o namorado em um lugar público e de dia. Adorei e quero muito mais quando você decidir fazer. Quem sabe no banco de trás um dia, o provoquei.

A cada momento de sexo que tinha tido naqueles 2 dias pensava ter atingido o ápice da submissão, mas conforme novos acontecimentos iam se sucedendo, incrivelmente me sentia mais e mais submissa e percebi naquele momento que sempre existiria algo para fazer que me faria me sentir mais ainda sua propriedade.

– Ah mãe. Você disse que quer ser a namorada perfeita, mas já é. Tudo daqui para frente é só para deixar melhor. Vou adorar fazer amor com minha namorada no banco de trás do carro. Só precisaremos achar alguns lugares seguros.

Henrique ligou o carro e deixamos o estacionamento voltando para casa onde teríamos que trabalhar mais algumas horas antes de podermos ir ao Shopping fazer novas compras. Estava muito excitada por ter sido usada daquela forma e quando me lembrei que ainda naquele dia, Henrique conheceria minha bucetinha peladinha e a usaria, me excitei ainda mais.

Quando chegamos em casa, combinamos sair para o Shopping as 17 horas e fomos trabalhar cada um em seu local. Fiquei com o uniforme pois tomaria banho antes de sair e também porque me sentia muito gostosinha e confortável com ele.

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Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 63Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Me coloquei em seu lugar nesse anal com seu filho.. Embora eu não seja baixinha e delicada, também sinto me alargar toda quando sinto o delicioso cacete de meu adorado filho invadindo minhas entranhas.. Só quem é mãe e faz anal com amor pode entender.. Bj.

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Akiko Essa Foda Com Seu Filho é Excitante Demais, Nota Dez e Dez Estrelas Fora as Chupadas de Ambos Mais a Penetração No Cuzinho Pagou o Ingresso Valeu!

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