A saga impressionante das mulheres da família Nascimento Almeida

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 12348 palavras
Data: 04/08/2024 00:45:12

A saga impressionante das mulheres da família Nascimento Almeida

Meu nome é Tania, tenho 38 anos, casada há 19 anos com Edgar Almeida Nascimento de 43 anos, temos três filhas adolescentes, Jussara com 18 e as gêmeas Talita e Lidia, com 17 anos. Minhas meninas são lindas e muito inteligentes, com comportamento exemplar que só nos enche de orgulho. Temos uma vida bastante confortável, com ótima condição financeira e assim podemos dar do bom e melhor para elas. Somos uma família feliz. principalmente por termos saúde, que na realidade é o mais importante. Mas algo aconteceu que veio ofuscar nossa plena felicidade, a minha pelo menos. E o pior é que tenho de me forçar para deixar bem escondido em minha mente, o que me deixou tão abalada nos últimos três meses. Foi muito doloroso ter de me calar e não contar para Edgar a verdade, pois ele chegou em casa fora do seu horário costumeiro e me surpreendeu estirada na cama do nosso quarto, chorando em total desespero.

- Querida... amor... o que aconteceu? Foi algo com nossas meninas????

- Não, não foi isso... elas estão no colégio!

Eu não podia contar para ele a verdadeira razão de me ver naquele estado... foi um momento de fraqueza. Eu tinha de me controlar melhor. Edgar não podia me ver assim. Tive de contar uma mentira para ele e foi o que fiz:

- Querido, é que fiz uns exames e.… e.… eu tenho câncer de mama.

- Deve ser engano, querida. Você sempre faz exames de toque e nem eu quando estamos nos amando e eu a beijo e aliso seus seios e eles sempre são macios e firmes.

- É coisa muito por dentro, que não dá para sentir ao toque, querido.

Foi uma merda a desculpa que dei, pois Edgar, me abraçou também chorando e disse que amanhã mesmo iria comigo para ser novamente examinada pela minha médica.

- Não necessita, amor. Eu tenho consulta agendada para depois de amanhã.

Ele insistiu e eu tive de fazer empenho para evitar que me acompanhasse, pois assim descobriria minha mentira e aí eu estaria enrolada em teia de aranha. Tive de mentir novamente de cara lavada para a Selete, minha médica.

- Selete, eu inventei esse câncer de mama, porque ele me pegou de surpresa, chorando e quando perguntou a razão do meu choro, não podia dizer que meu desespero era porque tinha brigado com meu amante.

- Meu Deus! Você tem amante? Não posso acreditar, criatura! Pensei que vocês eram felizes no casamento, com três linda filhas e tudo o mais...

- Tinha um amante, não tenho mais.... ele me deixou. Falou que não abandonaria a esposa e que tinha de terminar comigo.

- Tania, estou muito desapontada com você! Não esperava que fosse capaz de trair Edgar. Mas vou te encobrir, dizendo que estou tratando do teu câncer imaginário, porém de hoje em diante, não me considere mais tua amiga, serás somente minha paciente e nada mais.

As palavras de Salete, me deixaram arrasada, tive vontade de lhe falar a verdade, mas temia as consequências que daí poderia advir e então engoli em sêco e saí do consultório, me maldizendo e com enorme vontade de terminar meu sofrimento. Caminhando as cegas pelo calçadão, parei junto a uma faixa de trânsito vendo o fluxo de veículos, esperando o sinal verde para atravessar. Naquele momento, achei que era a única solução para mim era morrer, e então dei alguns passos em direção ao asfalto. acreditando que este era o melhor caminho, entretanto nem isso pude fazer, pois senti uma mão me segurar e um senhor gritar:

- Está louca, mulher? Quer se matar? Espere o....

Não ouvi, mas nada e tombei sem sentidos, acho que com alguém me segurando.

- Ei, ei, senhora.... o que está sentindo? A ambulância já está chegando.

Era a voz aflita de uma policial.

Acordei com uma máscara de oxigênio no rosto e duas pessoas ao meu lado e percebi que estava numa ambulância e apaguei novamente.

Acordei e vi ao meu lado Edgar e as minhas meninas, todos sorriram ao me verem de olhos abertos.

- Mamãe, querida... a senhora está bem. A doutora Salete disse que o diagnóstico de câncer, foi um lamentável equívoco, troca de chapas. Você mãezinha não tem câncer nenhum.

Fiquei aliviada, mas não pelos motivos que pensavam, mas sim por saber que Edgar e as meninas, acreditaram nas minhas mentiras. Entretanto o verdadeiro motivo de me encontrar nesse inferno todo continua a me assombrar.

Tudo começou numa tarde de sábado, já passando das 18 horas, quando fui buscar Jussara, na casa de uma família amiga nossa. Fui surpreendida pois lá só encontrei o senhor Miguel, o pai de minha amiga, e ele falou que toda família foi passar o final de semana no sítio deles.

- Jussara foi também?

- Não, pois minha mulher e filhas já tinham viajado quando sua filha chegou. Ela ficou só uns minutinhos e foi embora dizendo que voltaria para casa.

- Quanto tempo faz isso, senhor Miguel?

- Umas cinco horas aproximadamente

- Há, se é assim, ela já deve estar em casa, obrigada.

Dei essa desculpa e saí e, no meu carro liguei para o celular de Jussara muitas vezes e sempre a mesma coisa, desligado ou fora de área. Com o coração querendo sair pela boca, pensei em ligar para Edgar, mas desisti, pois não queria o preocupar ainda e resolvi que eu mesma iria descobrir a razão dela não atender o celular... talvez esteja sem bateria ou tenha sido roubado. Havia mil motivos para alguém não atender chamada pelo celular. Pois eu mesma percebi que minha bateria estava quase zerada. Resolvi entrar numa lanchonete, não muito longe da escola de Jussara, pois pensei que ela poderia estar lá, pois é um ponto onde muitos estudantes costumam se reunirem. Mas no local não a vi, porém numa mesa nos fundos do salão, estava sentado um menino que reconheci, estuda na mesma escola dela. Fui até lá e me sentei ao seu lado. Ele me olhou um pouco surpreso, mas tratei de me apresentar.

- Boa tarde. Você estuda na mesma escola de minha filha, a Jussara, não é?

- Jussara... há sim sei quem é, aquela loirinha que todo mundo quer namorar, mas ela não dá bola para ninguém.

Achei graça do comentário dele e fui logo perguntando se ele a tinha visto hoje. Ele disse que não, pois é sábado e não temos aula. Agradeci e ia me levantar quando o vi olhar para o corredor entre as mesas e falou:

- Espere senhora, aquela rapaziada também estuda lá, talvez a tenham visto.

Eram três rapazes, quase da mesma idade dele, que se levantou acenou com a mão para os colegas. Que logo chegaram e foram puxando cadeiras e se sentando, não tirando os olhos de mim, das minhas coxas e um deles, foi logo perguntando:

- Pedrinho, o que tu estás fazendo com esta coroa gostosa?

- Mas respeito comigo, menino! Eu sou a mãe de Jussara, que estuda na escola de vocês. Quero saber se a viram no dia de hoje.

- A mãe de Jussara, é? Aquela lourinha pedante que parece ter o rei na barriga... se achando superior! Pois não a vi ... se bem gostaria muito.... ela apesar de tudo é tão lindona como a senhora!

O comentário de um outro moleque, me deixou chocada e com vontade de retrucar, mas me contive, quando o terceiro deles, um gordinho de óculos disse que a tinha visto.

- Foi há algumas horas. Ela estava entrando no carro do Luizão e pegaram a estrada, acho que indo para a casa dele.

Qual é teu nome garoto e quem é este Luizão?

- Gustavo, mas pode me chamar de Guto e Luizão é um mulato que fanfarreia, dizendo que já papou muitas minas do colégio. Eu o escutei dizendo para a loirinha que iria lhe mostrar os troféus que ganhou jogando basquete.

- Meu Deus! Onde mora este moleque? Vou lá agora mesmo buscar minha filha!

- Espere aí coroa, o Luizão mora longe paca é forte e grande, se estiver a fim, ele pega a filha e a mãe.

- Nós quatro vamos com a madame, para lhe ensinar o caminho e garantir que o mulato não a pegue também, pois acho que Jussara já viu os troféus dele, aquele que tem entre as pernas.

Os outros meninos gargalharam com a tirada do amigo. Que geração é essa, que não tem nenhum respeito com as pessoas mais velhas, mesmo sendo mulher!

- Não necessito de companhia de vocês eu vou sozinha, é só dizer onde ele mora.

- A gente vai junto e não adianta arregar. É para tua proteção.

Vi que não adiantava discutir com eles e lhes disse que tudo bem, mas que não arrumassem confusão com o tal de Luizão. Que eu mesmo saberia como agir.

- Espera aí, senhora, se vai embora com estes aí, é melhor pagar a conta primeiro.

Na pressa, tinha me esquecido de pagar a despesa de nossa mesa. A garçonete se apressou a apresentar o tíquete da despesa, não era grande coisa. Disse a ela que iria pagar com cartão e foi o que fiz, com os meninos olhando a operação. Alguns minutos depois, junto com os garotos, estava ao volante, dirigindo nervosa para a casa de Luizão, pedindo aos meus santos que nada de mal estivesse acontecido com minha filhinha. Guto, o de óculos ao meu lado, indicando o caminho e Pedrinho, Fernando e Robertinho atrás.

- Entre naquela estrada de barro logo a frente..., mas não corra tanto, vai acabar nos matando desse modo que corre.

- Fecha a boca, Guto, sei muito bem o que estou fazendo.

Cerca de vinte minutos depois ele apontou para a casa:

- É aquela ali, no meio das árvores.

Não gostei do lugar, com poucas casas, longe umas das outras e ainda menos da casa de Luizão, que estava com as portas e janelas fechada parecendo não ter ninguém. Parei ao lado, entre algumas árvores e fui correndo para a porta, pedindo à Deus que Jussara estivesse bem, que nada tivesse lhe acontecido. Esmurrei a porta diversas vezes, já com os rapazes ao meu lado. Demorou um pouco para ele atender. Um mulato claro, com cara de sono e realmente boa pinta, acho que com 1,90 m. vestindo só uma cueca. Mas o que me preocupou foi ver o volume dele sob a cueca. Tive um terrível pressentimento e o empurrei e fui quase que correndo invadindo o lugar e logo vi uma porta aberta e lá dentro uma cama, com um monte de cobertas enrolada por cima., gritando horrorizada:

- Jussara, o que foi que você fez queri....

Num puxão joguei as cobertas no chão e com os olhos esbugalhados, parei a frase no meio pois, sobre o colchão não estava minha filha. Respirando com muita dificuldade, me senti um pouco tonta e me sentei sobre o colchão, onde temia encontrar minha filha. Vi os garotos, todos eles, Luizão, Guto, Pedrinho, Fernando e Robertinho, dentro do quarto me olhando, não sei com deboche ou surpresos com minha louca atitude. Foi Luizão que falou, parecendo muito irritado:

- Está louca mulher, estava pensando que fudi tua filha? Bem que tentei e ela já estava na minha, mas quando coloquei a mão na bucetinha, ela me deu um tapa e gritou e se eu não paro o carro a putinha ia pular com ele mesmo em movimento. Saiu correndo como se fugisse do diabo e me deixou com pau duro.

Nunca me senti tão aliviada, minha filha não foi estuprada como pensei. Comecei a chorar, acho que como forma de descarregar toda tensão que passei nas últimas horas. Percebi quando o próprio mulato, me virou e me ofereceu algo para beber, dizendo que era para me acalmar, pois estava agindo como uma louca. Sem o questionar, bebi quase que de um gole só a bebida oferecida. Depois achei que nada mais tinha a fazer ali, me levantei e lhes disse, que iria para casa, ver se minha filha já estivesse lá. Na sala, caminhando para sair, me senti tonta e tropecei nas próprias pernas e então soube, ele tinha me drogado, mas isso só me fez tentar sair dali antes que fosse tarde, mas esbarrei em Luizão e, com espanto, escutei ele falar:

- Tu ainda não vai embora, coroa. Se não pude foder a filha, vou foder a mãe.

Olhei para os outros meninos, que vinham se aproximando assistindo toda a cena, com o mulato segurando meus braços e me arrastando para o quarto e pedi para me ajudarem, como disseram que fariam. Foi quase me mijando de tanto pavor que escutei um deles, não sei quem, falar:

- Luizão, nós também queremos foder a coroa! Podemos?

- Claro, amigos, ela é coroa, mas vejam como é gostosa, tem carne para todo mundo.

Gritando e me debatendo fui colocada sobre a cama e segura por muitas mãos e em meio a risos do quinteto, fui despida e minhas coxas foram separadas ao máximo e depois meu martírio teve início, com o estupro coletivo a que estava sendo submetida e o mais incrível que possa parecer, meus estupradores eram colegas de escola de minha filha, com idades entre 17 e 18 anos. A mesma idade de minhas meninas. Não sei a merda de droga que me deram, mas não apaguei como pensei e queria, bem ao contrário, passei a sentir uma estranha sensação de euforia e bem-estar e quando senti uma boca chupar minha boceta e outra duas os meus mamilos, um estranho prazer foi me tomando de assalto, digo estranho porque acho impossível, eu uma mulher com 38 anos, casada e com três filhas adolescentes, sentir prazer sendo estuprada por um grupo de moleques que nem barba tinham. Mas mesmo com este estranho estupro, que ocorreu durante as dez horas que fiquei em poder deles, na casa de Luizão, tive múltiplos e sucessivos orgasmos que quase me enlouqueceram com os cinco moleques se revezando incansáveis e me recheando com uma quantidade incrível de sêmen, pela vagina, bunda e boca. Pior é que me lembro perfeitamente de tudo, de cada detalhe, pois tudo ficou gravado em minha mente. Se pudesse contabilizar, diria que cada um dos moleques me fodeu cinco ou seis vezes, fora os DP que foram muitos e os 69. Durante a madrugada bebi mais daquela bebida que só fazia me ficar mais “elétrica”

O domingo já estava no meio, quando, totalmente demolida, sem forças nem para levantar um braço, senti um último pau em minha boca e era o de Guto, o gordinho de óculos e ele exclamou:

- Caralho, dona Tania, nunca pensei que uma coroa como a senhora, gostasse tanto de fazer boquete. A senhora foi a minha primeira mulher, mas estou apaixonado pela senhora...vou querer sempre que me chupe.

Alguém estava me sacudindo e enquanto falava;

- Acorde coroa, vá se lavar e picar a mula, que tem um mundão de gente a tua procura.

Mas eu só queria dormir, falando que estava muito, muito cansada.

- Gente ela tem de ir embora, senão vai dar merda.

- Tu és um idiota, Pedrinho... já deu merda! O que achas que ela vai falar quando chegar em casa toda fodida?

- Ela não vai falar nada, rapazes, é só a gente a ameaçar com os vídeos que fizemos com os nossos celulares, com ela gemendo de prazer dando a buceta, a boca e a bunda para a gente e ainda por cima fazendo 69 e boquete.

- Tu tens razão Luisão. Tu filmou um bocado e eu outro tanto.

- É isso Pedrinho, mantenha teu celular seguro, cabra

- Mas ainda tenho ideia melhor, depois de mostrar para ela alguns vídeos, podemos a chantagear e assim termos mulher para nós por muito tempo. E desde já eu vou ficar com o carro, vocês podem ficar com dinheiro.

Vamos fazer o seguinte.....

*****

Segunda-feira, 03:40 da madrugada, uma mulher, vestindo somente uma calcinha e descalça, está ao lado de dois rapazes no banco de um carro caindo aos pedaços, em uma estradinha de barro na região montanhosa do município vizinho de onde partiram. O motorista um mulato claro e grande, para o veículo no acostamento e manda a mulher descer e lhe fala:

- Lembre coroa, de tudo que combinamos. Tu foste assaltada e estuprada por dois homens desconhecidos e eles a estupraram e levaram tudo que era seu. E não se esqueça de ficar com a boca fechada, senão aqueles vídeos que te mostramos vão parar na internet e copias entregues as suas filhas e marido.

Tania, saiu cambaleando do carro que se afastou dela rapidamente. Ela está com muito frio, com sede e fome, pois os moleques durante todo o tempo que ficou cativa deles, só a fizeram engolir muita porra e a tal bebida com a droga e nada mais. Sem noção para onde seguir e se sentindo muito exausta tomou a decisão de ficar onde estava, pois seguir pela estradinha de barro, cercada de mata fechada em ambos os lados, não era opção. Se deitou sobre o barro frio pelo sereno da noite e por estranho que possa parecer, em menos de dois minutos estava dormindo, sonhando com suas três filhas, que deviam estar chorando pelo seu sumiço. Acordou muito assustada, sentindo uma lambida em seu ânus, era uma língua fria e áspera e quando se virou de lado, foi com pavor que viu um enorme cão preto, que com o seu movimento nem parou de a lamber, e com mais horror ainda, que viu outro cão, este com pelos marrons e ele a cheirava e lambia seu rosto. Em sua mente confusa com tanta droga que ingeriu, lhe parecia que a iriam devorar a dentadas. Está com tanto terror, que ficou rígida como se uma estátua de gesso fosse, pois ela não suportou tanto estresse e apagou em uma espécie de choque emocional vinculado aos eventos traumáticos sofrido nos últimos dois dias, era como se houvesse um desequilibro, um conflito em suas emoções e a mente emocional assume o controle, dominando a mente racional, vamos ser mais claros, Tania está como sendo um computador em que a memória sobrecarregada, não obedece aos comandos do usuário.

- Joel, acho que os nossos cães encontraram algo lá adiante fora desse matagal. Veja, estão na estrada de barro!

- Deve ser um animal morto, vamos ver se realmente é isso. Foque a lanterna, Leandro... não é bicho, está mais se parecendo com uma pessoa ...morta!

- Nossa! É uma mulher e está nua, só com a calcinha!

- Está parecendo caso de estupro e desova.

- Não está morta, cara, se estivesse, os cachorros não a lamberiam... eles sabem que ela está viva.

- Senhora, senhora, fale, o que aconteceu com você?

- Que coisa! Está de olhos abertos, mas parece que não está nos vendo!

Tania acordou numa clínica particular, com o marido e as filhas ao seu lado. Não tinha noção, mas ficou em coma por quase três meses, isso para surpresa da equipe médica, pois fisicamente ela não apresentava nada que pudesse justificar seu estado comatoso. A explicação para ser encontrada em estado tão lastimável foi a de que fora assaltada, seu carro roubado e ela estuprada e quase morta pelos bandidos. Tania apesar de muito confusa, confirmou o acontecido como se verdade fosse. Quando voltou para casa, sabendo de tudo que tinha passado, quando recebia pelo seu celular alguma ligação do grupo de moleques, a chamando para se encontrarem, ela não os atendia, disposta a pagar para ver no que ia dar.

Os rapazes se reuniram, bastante apreensivos, pois se julgavam responsáveis por quase levar a morte a senhora Tania, pois essa nunca foi a intenção deles, trazer tanto dano a ela. e para comentar, se deviam ou não começar a chantagem que tinha combinado.

- Luizão, depois que ela voltou para casa, eu tentei ligar para o celular dela, mas não fui atendido.

- Tu não devia fazer isso Guto, e você nem tens como fazer chantagem pois somente eu e Pedrinho filmamos a gente a fudendo.

- Sei disso, mas é que eu fiquei apaixonado pela senhora Tania, foi o meu primeiro boquete!

- O que vamos fazer Luizão, distribuir o que filmaram, para todo mundo a ver sendo ela comida por nós?

- Não, não há necessidade de destruir toda uma família só porque ela não cedeu a tua ligação e devemos levar em conta que ela só fez aquilo por estar drogada.

- Verdade, Luizão, você tem razão, vamos esquecer tudo isso e deixar a mulher em paz, a gente já comeu a buceta e cu dela de qualquer jeito, não é?

- E o vídeo que você e o Pedrinho fizeram dela?

- O do Pedrinho a mãe dele descobriu que ele só tinha vídeos pornôs e num acesso de raiva o jogou fora.

- Jogou fora, nada, a mãe o jogou no fogo e disse para o pai para não me comprar outro tão cedo. E o que tu filmaste Luizão?

- Eu não tenho esse problema, meu pai vive fora de casa trabalhando e nem liga para mim. O que filmei vai servir para bater uma punheta quando estiver carente.

Quatro meses mais tarde, no pátio do colégio

- Oi Jussara, não necessita fugir de mim, não vou te agarrar a força. Afinal agora estamos estudando na mesma classe.

- Luizão, só porque deixei tu me beijar e tocar nos meus seios tu já queria colocar o dedão em mim, pois saibas que eu sou virgem, viu moleque!

- Desculpe Juju, eu não sabia disso, foi por esta razão que avancei o sinal. Mas agora que sei até onde posso ir, tu aceitas sair comigo novamente?

- Se você se comportar, posso sim. Tu és um mulato bonitão que todas as meninas estão de olho.

Jussara recomeça a sair com o Luizão, no seu velho carro e como é fogosa, lhe permite beijar à moda francesa e chupar seus mamilos. E ela que lhe fala:

- Luizão, se você jurar que vais se comportar e não me foder, eu deixo você fazer um boquete em mim. Mas não aqui no seu carro, pode aparecer gente e dar merda. Tens para onde irmos?

- Tenho, sim amorzinho, é na minha casa, pois moro sozinho. É um pouco longe, tu topas ir lá?

- Demorou, cara, simbora!

Luizão leva Jussara para a mesma casa, a mesma cama, onde a mãe dela foi estuprada por ele e seus amigos, há menos de um ano. Ela está nua e ele também, mas como prometeu, ela que é virgem, aceita 69, mas não a penetração. Esses encontros entre eles, já acontece uma vez por semana, até que na quinta semana Juju, toda alegre deitada na cama do seu namorado, lhe mostra um pequeno pacotinho.

- Sabe o que é isso, amor? Abra que você vai ver.

- Minha nossa Jussara! São pílulas anticoncepcional! Quer dizer então que vocêÉ logico que sim bobão, tu vais ser o meu primeiro homem. Não aguento mais esse negócio de só ser chupada, eu o quero dentro de mim por inteiro, cara! Ou tu estás com medo de me engravidar?

- É para já, garota... vou buscar um pouco de vaselina, está bem?

- Mulato burro, não necessita, é só tu me chupar e eu fico logo lubrificada.

- Que lindo, finalmente vou foder a filha!

- O que você falou? Não entendi direito!

- Falei...que linda vou foder a cabritinha!

- Então venha logo me foder sua cabrita, bode velho, meeeee, meee, meeee, meeee.

Jussara geme de prazer com Luizão todo dentro dela e em pouco tempo múltiplos orgasmos a fazem delirar no auge do prazer sexual.

- Caralho, puta merda... se eu soubesse que era tão gostoso assim já teria liberado a buceta para você antes.

- Jussara, tua mãe sabe que estamos namorando?

- Namorando, não, tu agora és o meu amante, não esqueças disso nunca, moleque!

- Ela sabe que estou namorando, mas não sabe com quem. Semana que vem faço 19 anos e vou te convidar e então te apresentar como o meu namoradinho.

- NÃO...NÃO...não faças isso, Jussara!

- Minha nossa! Por que está assim, tão assustado, homem?

- Sabe o que é Jussara, vocês são brancos, loiros e eu sou mulato, quase um negro. Teus pais não vão gostar nem um pouco em saber que me namoras.

- Que nada, tu não és negro, é um mulato claro bonitão pra caralho e fiques sabendo que nós lá em casa não somos racistas. Vou te apresentar sim, para mamãe, não te deixo opção, amor.

Luizão está verdadeiramente apaixonado por Jussara e não a quer perder de modo nenhum, mas tem certeza de que isso acontecerá. Sabe que Tania não permitirá que a filha o namore, não depois que foi estuprada por ele e seus amigos.

(Minha nossa! O que devo fazer?)

*****

Tania recebe uma ligação no seu celular, não sabe quem é, então atende.

- Eu sou o Luizão está lembrada de mim? Senhora Tania, por favor, não desligue... eu tenho uma coisa muito importante para lhe falar e não tenha receio, não é para fazer chantagem com a senhora. O assunto é muito importante, mas só posso lhe falar pessoalmente.

- Safado, canalha, eu me lembro de você e de teus amigos muito bem. Mas de modo nenhum vou aceitar novamente ser chantageada por vocês. Podem publicar os vídeos que fizeram, nada mais me importa.

- Não é nada disso, senhora Tania. Juro por tudo que é sagrado que eu jamais farei uma coisa dessa com a senhora, agora só eu tenho no meu celular os vídeos que fizemos da senhora. O outro, o do Pedrinho, não existe mais, a mãe dele o jogou no fogo.

- Se é assim, qual razão me queres ver novamente? Se não é para me chantagear, o que tem a me dizer?

- Volto a jurar por tudo que me é sagrado, que não é esse o motivo. Só quero que venhas ao meu encontro na esquina da rua Sete com a Avenida do Contorno, estarei no meu velho carro, te esperando. Hoje por volta das 13 horas.

Tania fica na dúvida, deve ou não ir ao encontro do safado!

- Sabem de uma coisa, eu vou, ele me pareceu estar muito aflito.

*****

(Meu Senhor, me dê coragem para falar que estou namorando a filha dela e que estou arrependido de tudo que fizemos com ela).

As 13:00, Luizão, pelo espelho vê Tania que se aproxima do carro, olhando para todos os lados, provavelmente querendo ver se alguém conhecido está pelas redondezas. Tania vê o carrinho parado junto da calçada. Dá uma última olhada e entra rapidamente. Ela se abaixa o mais que pode no banco ao lado dele e lhe fala: Saia daqui o mais rapidamente possa, não quero que me vejam com você!

Luizão está atordoado, sabe o que deve lhe dizer, que está namorando Jussara, a filha dela, mas será que terá coragem para isso? Ele dirige as cegas.

-Para onde está me levando mulato safado?

- Para o único lugar que conheço onde possa lhe falar o que tenho a lhe confessar, minha casa.

- Então é isso, você quer me foder novamente?

- Não, não é isso, eu jamais voltarei a lhe faltar com o devido respeito novamente, eu juro.

Tania quase que deitada no banco, para se esconder de algum possível conhecido, acha que ele está falando a verdade, mas que diabo de assunto é esse? Que o deixa tão abalado assim!

Na casa, que ainda tem alguma lembrança de tudo que aconteceu ali, sente um calafrio percorrer todo seu corpo. Sentada num pequeno sofá, ela olha o rapaz, esperando que fale o que tem a lhe dizer.

Mas Luizão sente que vai lhe faltar coragem para dizer que está amando a filha dela. Se ajoelha a sua frente e lhe entrega o celular.

-Este é o meu celular, podes deletar tudo que filmamos da senhora, por favor faça isso.

Tania, está surpresa com isso, mas olha o celular e assisti algumas tomadas do que passou, com os moleques a estuprando em grupo. Depois, trêmula deleta todo o vídeo do seu estupro, e o devolve a Luizão. Se sente aliviada com isso, sabe que não tem mais nada a temer deles e pergunta se era isso que ele queria com ela.

- Não, não é isso senhora Tania... é muito mais.... mas não tenho coragem para falar o que quero,

Tania se surpreende, quando ele ajoelhado e com lagrimas rolando pelo seu moreno e lindo rostinho lhe pede mil perdões, dizendo que está arrependido de tudo que fez com ela.

Tania se levanta e olha para todos os lados. Isso ela não esperava, ele está chorando, lhe pedindo perdão pelo que fez com ela. Ela vê sinceridade nele e no seu íntimo sente que deve o perdoar. Ela se inclina e o abraço como se fosse uma criancinha.

- Eu o perdoo, garoto, de todo meu coração eu o perdoo...

Tania o beija no rosto, muitas vezes e súbito, como se fosse atraída por um desejo bem oculto em seu íntimo, Tania o beija, um beijo molhado, com língua duelando e ela sussurra na orelha dele...

- Quero ser sua novamente.

Explodindo de desejos ela desce com a mão por dentro da calça, por dentro da cueca e segura firme o pênis de Luizão, e escorrega a mão pelo enorme membro do moleque.

- Eu quero isso dentro de mim novamente.

Ela murmura com voz rouca, enquanto o vai despindo e se despindo e ali mesmo no chão duro da sala ela busca com as mãos o enorme membro dele e sentada por cima, o faz entrar em sua molhada boceta. Luizão não queria isso, não podia fazer sexo com a mãe de sua namorada, mas Tania não lhe deu oportunidade para se negar... ela quase que o estuprou. Ele não é de ferro e o sexo entre eles durou muitas horas, na mesma cama que ele fode Jussara, a filha dela. Ela pediu.... não... exigiu que ele a fodesse como bem quisesse e lhe disse que queria ser amante dele pois se sentia mais mulher, mas jovem, fazendo sexo com um garotão de apenas 19 anos, 20 a menos que ela.

*****

ser amante da mãe de sua namorada, já acontecia a quase sessenta dias e ele não sabia como sair dessa enrascada. No aniversário de 19 anos de Jussara, Luizão ficou “doente” e não pôde ir à festinha na casa dela. Por falta de coragem, Luizão, se viu numa sinuca de bico, ou seja, não encontrava alternativa viável para sair da merda que entrou. Fodia com Jussara, a linda loirinha de apenas 19 anos e fodia a mãe dela, uma coroa de 39 anos, que na cama o deixava louco.

Agora, a coisa ficou pior, as gêmeas Talita e Lídia, vão comemorar 18 anos, numa badalada casa de festas da cidade. Jussara e Tania o convidaram para comparecer. Mas ele encontrou uma solução e falou para as suas amantes, mãe e filha, a mesma coisa:

- Preste atenção, amor, lá na casa de festas, você tem de fingir que não somos namorados, apena amigos, você concorda?

Tania, aceita de imediato esta condição, pois para ela isso é necessário, de extrema importância, esconder do mundo que é amante de um rapazote que tenha a mesma idade de sua filha mais velha. Jussara, não entende o motivo dele querer esconder que são namorados, mesmo assim concorda com ele. Tudo acertado, na noite da festa ele compareceu como muitos dos colegas de escola das meninas, inclusive Guto, Pedrinho, Fernando e Robertinho,

*****

O senhor Edgar, o pai das garotas. contratou os serviços do senhor Luiz, que costuma fazer transporte avulso para sua empresa, com sua camionete. Edgar pediu que Luiz usasse seu veículo para levar e trazer Tania, Jussara, Talita e Lídia da casa de festas. O senhor Luiz é o pai de Luiz Junior, que todos chamam de Luizão. Ele e ainda mais alto que o filho em 8 centímetros, tendo 1,98 contra 1,90 de Luizão.

Na casa de festas, Luizão, está com os nervos à flor da pele, esperando a chegada de Jussara e Tania, desejando, que elas ao vê-lo não se traiam. Quando a camionete de Luiz trazendo as quatro mulheres Nascimento chegou, estacionando perto do portão de acesso, Luizão ficou de boca aberta, pois reconheceu a camionete do seu pai.

- Pai, que bela surpresa o encontrar aqui!

- Estou trabalhando, filho, transportando as aniversariantes, a mãe e a imã dela.

- O que! Quer dizer que Talita e Lídia e .... Jussara e Tania .... (Que merda!!!!)

- Sim filho, são todas as quatros .... veja elas estão saindo.

Tania ao ver Luizão ao lado de Luiz, fica com as faces vermelhas e o mesmo acontece com Jussara.

- Senhora, quero lhe apresentar o meu filho, Luiz Junior, ele estuda no mesmo colégio de suas filhas, acho que eles já se conhecem.

- Muito prazer em o conhecer, Luiz Junior, você é um jovem muto bonito!

- Obrigado senhora Tania, prazer em a conhecer.

- Mamãe, nós somos colegas de classe e o apelido dele é Luizão!

- Vocês são colegas de sala, Jussara? .... Nossa... que coincidência!

- Como você está, senhora Tania? Então é o pai que vai levar vocês para casa?

- Sim, ele foi contratado pelo meu marido, para esse serviço.

- Senhor Luiz, o senhor pode nos acompanhar lá no salão.

- Senhorita Jussara, me desculpe, mas eu prefiro ficar aqui na minha camionete e tirar uma soneca, esta é uma festa para a rapaziada, que não é minha praia.

Luizão, Tania e Jussara ficam com seus corações batendo a mil por minuto.

- Filhas, vamos entrar, todos estão à espera das aniversariantes.

Todas as dependências da casa de festa estão cheias de moças e rapazes, e tudo corre às mil maravilhas, com as gêmeas aniversariantes, se divertindo como nunca. Jussara, com a maior cara de pau, até dançou com Luizão. Por volta das 12:30, o bolo com 18 velas foi aceso e Talita e Lídia, falavam que agora oficialmente já eram maiores de idade e que agora podiam até beber cerveja, se bem elas, as escondidas de Tania, já tinham bebido algumas taças de champanhe... e já falavam um pouco alegrinhas e muitos dos convidados já tinham ido embora.

Foi nesse momento que a merda começou a rolar. Doze homens, invadiram a casa de festas, com intenção de roubar o dinheiro da casa e dos frequentadores, como joias e celulares, numa espécie de arrastão. Só que não sabiam que a casa tinha contratado quatro seguranças troncudos e eles entraram em briga corporal com os invasores. Isso incentivou Luizão e alguns dos rapazes a entrarem na pancadaria. Como ninguém tinha arma de fogo, foi no braço e com porrete que a festa virou uma tremenda confusão, com cadeiras e mesas voando para todos os lados. Até Jussara e Tania entraram na confusão. Luizão olhou espantado para a valentia de “suas mulheres”, e viu mais, quando um dos invasores enfrentando Jussara, que segurando um pé de mesa acertou o rosto do sujeito que sangrando pelo nariz, puxou um punhal da cintura, com a clara intenção de a atacar com a afiada lâmina., mas não viu Tania com uma cadeira o acertar por trás. O invasor cambaleou e se virou e investiu furioso sobre ela, mas Luizão vendo o iminente ataque sobre Tania, se atirou na frente dele e a ponta da lâmina entrou no seu ombro, mas isso não o impediu que furioso, Luizão o nocauteasse com uma série de socos.

Lídia e Talita, abraçadinhas e assustadas assistiam toda pancadaria, até que Talita falou para a mana: Vamos chamar o seu Luiz, ele é grandão e forte e assim pensando saíram em disparada para pedir ajuda do pai de Luizão. No mesmo instante, vendo que estavam sendo massacrados pelos seguranças e rapazes, quatro dos invasores, trataram de fugir e saíram em disparada.

- Vamos nos mandar, senão vamos apanhar desses caras.... isso a gente não esperava. Vejam aquelas duas garotas, estão correndo para a camionete delas, vamos atrás e pegar o carro para a gente escapar daqui.

No exato momento que as gêmeas estão chegando na camionete são pegas pelos bandidos. Dois deles entram pelas portas dianteiras e os outros empurram Lídia e Talita para o segundo banco.

- Zé, pise fundo no pedal... a noite não foi toda perdida, pegamos este carrão e estas duas bonequinhas.

Luiz que estava dormindo no terceiro banco acordou com sua camionete sendo invadida, ia se levantar quando escutou o diálogo entre as gêmeas e dos homens, então compreendeu que elas estavam sendo sequestradas. Sentiu que partiam, acelerando em alta velocidade e os protestos das gêmeas, levantou a cabeça só o necessário para ver quantos homens eram, então soube que eram quatro, dois na frente e dois ao lado das jovens. Decidiu então esperar a melhor oportunidade para agir, pois homens como ele não se acovardam em situações de riscos, ainda mais tendo sob sua responsabilidade as garotas Nascimento. Ignorava se tinham armas e isso era o que tinha de saber antes de tomar qualquer atitude.

Algum tempo depois, Luiz sentiu, pela trepidação do veículo, que estavam em subida da serra dos Cabritos, por ser a única região de aclive tão acentuado em toda região. Temia por um acidente, por causa do excesso de velocidade da camionete. Mas mesmo com o risco que sua intervenção poderia ocasionar, se viu obrigado a intervir. Ao escutar os gritos e protestos das jovens:

- Não... não.... me deixem em paz.... tire a mão daí... doido... tarado.... uuuiiii...... aaaaíiii ... não me morda nojento......

Indignado, Luiz se ergue e viu que as gêmeas Talita e Lídia, estavam com os vestidos rasgados e com os homens inclinados com as bocas em seus seios. Grandão como é se inclinou de uma só vez, agarrou os dois pelos pescoços e com enorme força os levantou, exercendo enorme pressão nos assustados e surpreendidos sujeitos que se debatiam, já quase sem ar.

Ação tão repentina teve consequências. 1º, os homens se debatendo, atingiram com as pernas e pés as garotas, que rolaram para o piso, machucadas pelos “coices de cavalos” deles. 2º, os dois homens no banco da frente, sobressaltados pelo escarcéu no banco atrás deles, se viram e observaram um grandalhão, surgido do “nada”, sufocando os seus comparsas, este pequeno descuido do motorista foi o necessário para ele perder o controle da camionete, sair da estradinha e desabar pela ribanceira e 100 metros abaixo mergulhar no Rio Corredor.

O rio tem este nome pelas fortes correntezas que tem, pois, descendo a serra suas águas descem com força e com profundidade variando de 4 a 6 metros. Luiz prende a respiração e vê o bolo de gente flutuando dentro da lataria amassada. Graças que a porta traseira do seu lado foi arrancada. Não se preocupou com os homens, agarrou pelos cabelos as garotas e conseguiu sair da camionete que bateu no fundo do leito, com o peso de sete pessoas. Com alguma dificuldade conseguiu levar as duas para a superfície. Aí foi aquela merda, abraçando as desfalecidas jovens, se viu ao sabor do Rio Corredor com águas muito agitadas, conseguir boiar é quase impossível de se manter flutuando, mas Luiz conseguiu. Entretanto sem poder alcançar suas margens, se deixou levar, com a única preocupação de manter suas cabeças acima das águas. Centenas de metros adiante, quase sem forças para as segurar se viu indo de encontro a uma margem lamacenta, numa sinuosa curva do rio, mas o suficiente para se livrar de continuar boiando rio abaixo, com sua preciosa “carga” nos braços. Com alivio viu que elas estavam vivas, apesar de terem engolido água. Mesmo na margem lamacenta fez os exercícios de boca a boca, pois é o único que podia no momento. Graças que engoliram pouca água e logo botaram tudo para fora e não pode se furtar de olhar seus belos corpinho vestidos somente com sutiã e calcinha, pois seus vestidos, rasgados pelos homens dentro da camionete, o que sobrou deles, foi embora, levados pela força da correnteza.

- Minha nossa! Você está ferido, Luizão!

- Não foi nada, dona Tania, foi só um furinho de merda. O que interessa é que a senhora e Jussara estão bem. Estou impressionado com vocês, pareciam duas lutadoras de rua enfrentando esses caras!

- Que nada, você é que foi um herói, enfrentou esses indivíduos com valentia e me salvou. Veja todos os oitos bandidos estão dominados, agora é só chamar a polícia.

- Vou ver como Talita e Lídia estão, acho que se esconderam para fugir da confusão, coitadinhas.

Nisso, chega perto deles, correndo, e assustado o mulatinho Pedrinho:

- Eles levaram as duas... pegaram as duas... eram em quatro...eu vi!

- Calma Pedrinho... quem pegou quem?

- Eram em quatro, eles agarraram Talita e Lídia e fugiram na camionete do teu pai, Luizão!

- Meu Deus! Minhas filhinhas!!

- Nossa, o pai estava dormindo lá dentro!!!!

Em questão de vinte minutos alguns carros policiais estavam chegando à casa de festa, e algumas ambulâncias, pois foram avisados que havia feridos. Os oito assaltantes foram levados presos, seis deles com ferimentos nas cabeças. Cinco dos rapazes também tinham leves ferimentos, mas o que exigiu mais atenção foi Luizão, que mesmo sob protesto foi levado para atendimento hospitalar, pois o ferimento não foi leve como falou e o sangue já manchava sua camisa e calça.

Muitas patrulhas saíram a procura da camionete que sequestrou as garotas aniversariantes e o senhor Luiz. Entretanto nem no dia seguinte, com as buscas sendo intensificadas, nenhuma pista foi encontrada. Somente dois dias depois é que uma equipe encontrou a camionete de Luiz, toda amassada, encalhada na margem de uma curva do Rio corredor, dentro, os corpos de dois dos quatro homens, mas nem sinal das garotas e de Luiz. No outro dia, foi localizado mais um corpo, que não era de Luiz, mas de outro bandido.

A tristeza da tragedia abalou toda a cidade, pois era tido como certo que as gêmeas e Luiz, também morreram afogados quando a camionete deles caiu no Rio Corredor, tal como os sequestradores. Então as buscas se estenderam ao longo do rio para a localização de seus corpos. Entretanto, uma semana depois, só o corpo do quarto bandido foi encontrado.

Oito dias antes

Luiz conseguiu levar as gêmeas para fora do lamaçal, estão em terreno firme e gramado, apesar de úmido. O Sol já surgiu por entre as árvores da mata adiante. Mas o que quer olhar é como estão as garotas, pois percebeu que ambas estão machucadas. Lídia tem um grande “galo” na cabeça, pouco acima da testa e um corte na coxa, que não sangra mais, lavado que foi pela água do rio. Talita o preocupa mais, pois além de um forte hematoma no ombro direito, está com o tornozelo direito inchado, sinal de fratura ou forte torsão. Ele, por sua vez, acha que deslocou alguma coisa no joelho esquerdo, pois está inchado e tem dificuldade de ficar em pé.

- Seu Luiz, o senhor é um anjo, nos salvou daqueles bandidos e ainda evitou que morrêssemos afogadas quando a camionete caiu no rio.

- Anjo coisa nenhuma, por minha causa aquele desgraçado perdeu a direção e caímos no rio.

- Ainda bem que foi no rio, pensou que merda seria que caíssemos sobre alguma rocha!

- Tens razão, Lídia. Dos males foi o menos ruim. Mas agora vamos ver como podemos sair daqui. Nem sei quão longe estamos da cidade.

- Estou com sede e fome e este meu tornozelo está doendo muito. Estamos andando a horas e não saímos desta merda de floresta! Quero descansar um pouco, seu Luiz.

- Tenha calma Talita, eu vou conseguir um galho melhor para você se apoiar. Este meu joelho está me matando, mas tenho fé que vamos conseguir ajuda logo, moça.

Lídia é quem está melhor, pois o galo na cabeça não dói mais e o corte na coxa, ela cobriu com um pedaço de pano da camisa de Luiz e ela que vai na frente procurando caminho menos denso da mata para facilitar o avanço da mana e de Luiz, os dois capengando.

Luiz arranja um modo de imobilizar o tornozelo de Talita, usando dois pequenos galhos em volta do seu tornozelo, os prendendo com retalhos de sua camisa. Com isso ela sente menos dor e apoiada nele, pode caminhar com mais desenvoltura. A noite está de volta e graças a isso o calor abafado e úmido que incomoda os três vai embora. Luiz sem camisa, mas com a calça grossa de jeans, se sente mais protegido, mas o mesmo não acontece com as garotas, que vestindo somente calcinha e sutiã, sentem muito mais o incomodo de galhos e espinhos em suas peles nuas.

Graças que adiante encontram uma formação rochosa e Luiz procura e acha uma reentrância e fala para a jovens que é onde vão passar a noite, pois além de cansados, caminhar na escuridão não é opção. Deitados sob a proteção de uma rocha as gêmeas estão com muto frio, pois estão praticamente nuas, sede, fome e com muito medo da escuridão em torno. Se aconchegam ao corpo grandão de Luiz, em busca de calor e proteção.

Ele é bem-intencionado, sabe que sua missão ali, é proteger as garotas, mas que diabo... é homem, e ao sentir a maciez das carnes de Talita e Lídia contra seu peitoral despido, fica excitado e muito estimulado. Lídia que o abraça por trás, não percebe, mas Talita, que no sono, tem as coxas no meios das dele, sente o contato do enorme membro duro como um tronco, no alto de suas coxas e mesmo quase que dormindo, gosta de sentir a “coisa” dele há menos de um palmo de sua bucetinha. Com isso sua sonolência some e entreabre os olhos e percebe que Luiz está dormindo.

Então lentamente, não querendo que acorde, vai se movendo, centímetros a centímetros e três dias depois, a glande enorme está descansando exatamente no meio de sua rachinha, por cima da calcinha. Que lentamente vai ficando molhada com os seus sucos. Talita e a irmã, apesar de já terem 18 anos, ainda são virgens, coisa rara de se ver com garotas com esta idade. Verdade que um ex-namorado, por duas ocasiões bateu uma punheta nela, mas não passou disso. Entretanto, agora, ela jura que nunca ficou tão excitada. Ainda mais que o dono do monstro está dormindo e nem sabe do que está acontecendo e, isso lhe dá ainda mais prazer. Só que a bobinha ignora que o dono daquilo tudo, está bem acordado, só fingindo. Para ver até onde ela vai. Talita está ficando fora de controle tal é o seu grau de tesao e agora se move lentamente, fazendo com que o pênis de Luiz deslize por toda extensão de sua grutinha. Nem percebe que lentamente ele vai se mexendo, e que num certo momento está quase que deitado com a barriga para cima e ela entre as pernas dele. Lídia que estava o abraçando por trás, com o movimento de Luiz, escorrega e fica quase que imprensada pelo corpanzil dele, acorda e passa um braço pelo seu peito e se cola a ele; mas percebe a irmã se movendo, quase que subindo pelo corpo do senhor Luiz. Talita move lentamente a perna direita e a posiciona no meio das coxas cabeludas dele e afasta de lado a calcinha e com isso o contato é direto, a cabeça do pau desliza gostoso no meio da babada buceta de Talita. Luiz nesta altura não suporta mais, e coloca as mãos espalmada na roliça bunda de Talita e a puxa para ele. Ela sente muita dor, mas em um instante o pau de Luiz está todo enterrado na vagina da ex virgem, que geme mais de prazer que de dor. É seu primeiríssimo orgasmo, por uma feliz coincidência e no mesmo instante do dele. Está mais que evidente que nesta altura do campeonato, Lídia ao lado está acordada ainda colada a ele, só assistindo sua irmã montada em Luiz, subindo e descendo com sua cintura, gemendo de prazer com sua primeira foda. Ela só estar esperando que a mana saia para ela ocupar o lugar dela. Tão logo Talita, satisfeita rola para o lado, Lídia, que está com a buceta babando de tanta excitação, não perde tempo e já sem a calcinha se deita por cima do mulato grandalhão, separa as coxas e com as mãos direciona o pau babado dele para a sua grutinha, ainda mais babada. Entretanto ele está a “meio mastro” e assim não há a penetração. Mas ela, inexperiente e louca de tesão, se mexe e remexe sobre ele e murmura em seu ouvido: Minha nossa!.... como é bom foder!!! Luiz está abismado e pensa com seus botões: “como é bom foder... minha nossa, ela está tão doidinha que pensa que estou a fodendo..., mas isso é coisa super deliciosa... já, já ela vai ver como é foder de verdade” Ele tem razão, em menos de um minuto seu membro está novamente rígido como nunca esteve e ele se move e faz com que todo pênis vá invadindo a vagina da garota, que está tão louca de tesão, que quando sente o rompimento do cabaço, só sente um pouco de dor, suspende a respiração e apenas um gritinho de nada se faz ouvir. Coisa extraordinária, pois ela é... era virgem e pequena e o pênis de Luiz é grande, acima da média, Ele está abismado, não compreende como aquelas duas pirralhas o receberam dentro delas tão bem, porquanto algumas de suas ex-mulheres maduras, diziam que ele era “um cavalo” e que sentiam dores quando ele as fodia. E não é só isso que o surpreendeu. Tão logo Lídia saiu dele, Talita voltou a montá-lo e isso se repetiu por algumas vezes, com as moleques o levando a exaustão,

- Parem... parem as duas... que eu sou humano... não tenho mais forças para vocês por hoje!

- Que coisa! Você é grandão... maus teu pau não sobre mais... e sabe de uma coisa... tu tens língua, não é? Então vou me sentar na tua cara e vais me chupar até eu gozar novamente.

- Mana, eu quero também!

- Só depois de mim, Lídia.

É desta maneira, que as gêmeas, no meio de um lugar onde o vento faz curva, com sede fome e frio, são recheadas com muito esperma de um homem mais velho que o próprio pai delas, se mostrando como autênticas ninfomaníacas, insaciáveis por sexo. É ou não é coisa do outro mundo?

Depois de muito caminharem, a sede é saciada pela bendita chuva, mas a fome agora, derruba mais as garotas que Luiz. Que no momento tem mais um motivo de preocupação. O tornozelo de Talita, mesmo com a imobilização improvisada, está mais inchado e ela sente mais dores e Lídia reclama que o corte em sua coxa está “comichando” muito. O joelho dele ainda dói, mas está menos inchado e agora é ele que vai na frente, liberando o caminho para as garotas. Mas a sorte parece estar com eles, pois numa pequena clareira avistam uma choupana, que Luiz acha ser de caçadores de peles. Ele pede para as meninas ficarem onde estão, que ele vai sondar o terreno, ou seja, verificar se a cabana tem moradores ou se está abandonada. As duas janelas e a porta estão fechadas, e não há sinal de vida lá dentro, então acha que está realmente abandonada, o que para eles é uma graça. Força a porta e com facilidade ela se abre. Lá dentro, sente enorme fedor de mofo e vai logo para o fogão à lenha e o examina é fácil saber que há muito ele não é usado. Não é temporada de caça, então os homens foram embora, para suas cidades, à espera de nova temporada para então voltarem. Luiz escancara as duas janelas e acena para as jovens se aproximarem,

- A choupana é de caçadores, mas está abandonada, isso pelos próximo dois meses, quando então os caçadores retornarão. Podemos usá-la como abrigo, garotas, pois é o que mais necessitamos no momento.

- Seu Luiz, o que eu e a mana mais necessitamos no momento é comer alguma coisa, pois estamos morrendo de fome.

Na cabana de um só cômodo, nos dois armários só encontram panelões de alça, pratos e canecas de folha e nada para comer. Num canto, penduradas estão algumas peles de lobos, que por serem mal curtidas foram abandonadas. Luíz decide sair para ver se encontra nos arredores, alguma coisa que seja “comestível”, pois sabe que os caçadores costumam erguer suas choupanas de caça, onde possam encontrar perto água e frutas silvestres. Depois de pouco mais de vinte minutos, encontra o que tanto procurava e mesmo capengando, pula de alegria. Encontra água, de uma grande parede de rocha escorria um filete de água...água mineral, que a dois metros, formavam uma mini lagoa de dois metros de circunferência e de dois palmos de profundidade, e melhor ainda, com o fundo rochoso, portanto com capacidade de armazenar a água que escorria do fino filete. Ele se deitou na lagoa ao comprido, quase que a ocupando por inteiro, com os seus 198 cm. Bebeu até se empanturrar. Mas de imediato pensou nas “suas garotas” quando encontrou outra coisa que tanto necessitavam, árvores com fruto silvestres, que conhecia e sabia serem comestíveis. Comeu o que pode e com as mãos cheias das frutinhas retornou para cabana, tendo certeza de que agora estavam salvos, podia até demorar um pouco mais para chegarem em casa, mas o importante é que chegariam.

O drama da família Nascimento com o sumiço das gêmeas de apenas 18 anos, deixou Tania, e Jussara profundamente abaladas, de tal maneira que pouco saiam de casa. Jussara, inclusive deixou de ir à escola. O senhor Edgar, pai das meninas, se agarrou na certeza de que sua menininhas não estavam mortas, mesmo contrariando a coletividade, que tinha absoluta certeza, que infelizmente, não havia mais esperanças de as encontrar com vida, não depois de vinte dias de buscas infrutíferas. Luizão, também lamentava a morte de Luiz, seu pai. Na escola onde as gêmeas estudavam, no ginásio de esportes, foi realizado uma reunião solene em memória de suas colegas tragicamente tragadas pela fatalidade. Tania e Jussara, tinham saudades de Luizão, amante de mãe e filha, mas a tristeza de ambas era tanta que o sexo que faziam com ele. ficou em segundo plano. Tania, mas fatalista que o marido, não acreditava que suas meninas estivessem vivas.

- Garotas, olhem o que encontrei, estas frutinha são altamente nutritivas e vão saciar a fome de vocês e o melhor de tudo é que temos água e água mineral para beber e até para nos banharmos e multas árvores frutíferas que ficam a dez minutos de caminhada daqui.

- Seu Luiz, a mana, está com muita dificuldade de andar. Talita está com o tornozelo que é uma bola e não consegue pisar com o pé desse jeito e o ferimento em minha coxa está inflamado, mas eu posso ir com o senhor até onde encontrou água e estas frutinhas.

- Não, Lídia, fique aqui com tua irmã. Eu vou levar estes panelões de alça comigo e assim poderei trazer água e frutas para vocês em boa quantidade.

Luiz com os panelões vai em direção da área da fonte d’água e desta vez demora menos tempo para a encontrar, pois agora sabia o caminho e não necessitou rodar a esmo. Lavou os panelões com água e areia existente em torno do arvoredo, pois estavam imundos e com sinais de ferrugem. Calculou que cada um teria a capacidade de vinte litros e passou um bom tempo colhendo os frutinhos, favorecido que foi, pois, as árvores não eram muito altas e tinham galhos que facilitavam o acesso. Encheu o segundo panelão com água e com cipós e pequenos galhos pendurou os vasilhames em cada ponta sobre os ombros fez o caminho de volta, tomando o cuidado para não desperdiçar nem uma gota de água.

**

- Mana, tomara que Luiz não demore muito trazer água, pois estou com muita sede.

- Também estou morrendo de sede, Lídia, muito mais que de fome. Mas vamos esperar, ele não deve demorar.

- Não falei, ele está chegando. Graças ao Senhor!

**

-Tonho, acho que já podemos levar o que conseguimos para a vila, nossa mula já está carregada.

- Tem esta última cabana dos irmãos Trigueiros, vamos dar uma olhada e depois vamos embora, Macalé. Apesar de que aqueles unhas de fome não deixam quase nada para nós, a não ser alguns panelões velhos. Olhe só, a porta e as janelas estão escancaradas! Será que eles voltaram?

- Que nada Tonho, eles só aparecem aqui na temporada de caça. Deve ser alguém como nós que veio pilhar antes da gente.... vamos dar uma olhada lá dentro, compadre.

- Que é isso que estou vendo?

- Duas gurias quase nuas! Deve ser presente do Coisa-ruim pra nós dois, Macalé. Vamos aproveitar, que presente do Tinhoso a gente não deve renegar, ainda mais sendo cara de uma, focinho da outra.

Talita e Lídia ficam aterrorizadas ao verem entrando na choupana, não Luiz, como esperavam, mas dois homens morenos baixos de meia idade, que rindo para as meninas tendo como única vestimenta em seus belíssimos corpos, apenas calcinhas e sutiãs

Os dois malandros que vivem do roubos das cabanas vazias dos caçadores se jogam sobre Lídia e Talita, que pequenas e debilitadas como estão nada podem fazer a não ser espernear e gritar por socorro, mas num segundo estão totalmente nuas sendo violentada pelos dois trambiqueiros. Talita o sente morder e chupar os seios enquanto a penetra com um só empurrão e fica uma eternidade como um animal raivoso até que deixa dentro dela todo seu animalesco prazer. A coitadinha subjugada pelo feroz ataque, nada mais pode fazer a não ser gemer de dor, o percebendo do tamanho de um dedo em sua vagina, que já conheceu por algumas vezes o enorme pênis de Luiz. Já sua irmã, Lídia, teve mais sorte se assim podemos dizer, pois ao cair de costas bateu com a cabeça no piso duro e perdeu os sentidos e assim não sentiu sendo estuprada com enorme violência pelo homem apelidado de Tonho. Depois de aproximadamente quinze minutos, satisfeitos, mas covardes que são, decidem “picar a mula” pois se lembram que uma das gurias gritou por socorro chamando por um tal de Luiz, se o cabra da peste estivesse por perto era melhor saírem de fininho.

**

Luiz com a canga sobre os ombros, ao ver ainda de longe a mula de carga ao lado da cabana, se alarmou e pressentindo algo de ruim, deixou a canga no chão e correu para a cabana o mais rápido que pode. E se horrorizou ao ver as garotas totalmente nuas e aparentemente desfalecidas e os mateiros se vestindo as olhando, fazendo algum comentário que nem se atinou em saber e como um leão enfurecido os pegou pelos cangote e aos bofetões os jogou porta a fora onde os demoliu a base de pancada. Custou a escutar os gemidos de uma das gêmeas, mas quando os ouviu, largou os dois miseráveis quase que desfalecidos no chão e correu para as socorrer. Era Talita que gemia de dor com as duas dentadas que sofreu em seus ombros. Luiz as vendo agredidas com tamanha brutalidade sentiu um enorme peso na consciência, por se julgar culpado por ter as deixado sozinhas por tanto tempo. Se virou para o lado, para Lídia que estava acordando, gemendo e chorando. Então lhes falou que iria buscar água para as limpar. Saiu rápido da cabana bem a tempo de ver os dois safados, capengando, indo em direção da mula de carga para escaparem do enorme e enfurecido homem de quase dois metros. Luiz segurou a mula pelo cabresto, pois dela iria necessitar. Percebeu os homenzinhos correrem acovardados para o meio do mato circunvizinho, pensou em dar cabo deles, mas sabia que suas meninas necessitavam da ajuda dele imediata e permitiu que fugissem com os rabos entre as pernas e ainda sem a mula.

Por muito tempo Luiz tratou dos machucados das gêmeas, com o que tinha em mãos, ou seja, somente água, que depois elas beberam até se fartarem e comeram, se fosse possível quantificar, quase um quilo da frutinha cada uma. Só então se lembrou da mula que “confiscou” e foi até ela, para ver o que tinha em sua carga. Gostou muito do que viu. Uma espingarda, muitos cartuchos, dois facões, algumas calças e camisas e dois recipiente de dois litros cada um para água, dois litros de aguardente, uma dúzia de caixas de fósforos e uma lona que os homenzinhos usavam para dormirem. A cachaça, usou um tanto para derramar um pouco por cima da ferida na coxa de Lídia e como é obvio para ele beber. Fez nova tala para Talita, usando o facão e retalhos de uma das calças que encontrou na carga de “sua” mula.

Depois de uma semana, as meninas estavam se sentindo bem melhor e o joelho dele, ainda que doesse um pouco, estava quase no “normal”. Foi então que informou às garotas que era hora de partirem, que com a mula e os mantimentos que poderiam levar, a jornada a procura de casa seria mais fácil. Ele acha que não deviam estar tão longe assim da cidade.

- Meninas, tenho certeza de que logo eu saberei localizar onde estamos e logo vocês estarão abraçando seus pais e sua irmã Jussara.

- E você o seu filho, Luizão, que estuda na mesma escola nossa. Quanto tempo calcula que estamos longe de casa, seu Luiz?

- Acho que pouco mais que um mês.

- Minha nossa, tanto tempo assim! Acho que todos nos julgam mortos.

- Disso podem ter certeza, pois se encontraram minha camionete, devem ter pensado que nós três já não somos deste mundo, meninas.

- Nossa! Que loucura será quando chegarmos vivinhas da silva!

- Luiz, agora que estamos melhor e o senhor também, será que antes de partimos, podíamos fazer um pouquinho de amor com o senhor?

- Lógico que sim, mas as advirto, uma de cada vez, que são muitos fogosas para o velho aqui.

Esse negócio de “mais uma vez” na realidade, perdurou muitos dias.

Com Luiz deitado sobre a lona que encontrou na carga da mula, com o pau ereto como um poste, olhando para Talita, fascinado pela beleza de seu corpinho nu, que usava a mão para direcionar o mostrengo para sua babada bocetinha. Ele não podia entender como garotinha tão pequena podia receber com galhardia o seu membro, que muitas mulheres adultas, se queixavam do tamanho dele e não era só isso, ela o cavalgava como se uma amazonas fosse, se esvaindo em múltiplos orgasmos, enquanto ele sucumbia com somente dois no máximo. Isso era pela manhã, pois à tarde era a sua gêmea, Tania, que vinha com o mesmo furor para cima dele. Por mais incrível que possa parecer, à noite, mesmo sobre protesto, elas vinham em dupla para o chupar, entretanto era tudo manhã de Luiz, pois na verdade ele se sentia o mais feliz dos mortais, pois com sua idade nunca pensou que um dia pudesse ter duas ninfetinhas como as gêmeas de apenas 18 anos, o desejando com tanta paixão como estas duas. Ele gostou tanto, que certo momento, lhes propôs fazerem 69. As molecas conheciam o que era 69, apesar que só na teoria, pois como ele bem sabia, as meninotas eram virgem, pois foi ele que comeu suas cerejas, melhor dizendo, foram as danadinhas que quase o obrigaram as foder pela primeira vez. De pronto aceitaram a dupla chupação e se mostraram perfeitas nesse estilo de sexo, engolindo tudo que dele saía com enorme apetite.

Resultado de tanto furor sexual, delas e dele, foi que somente duas semanas mais tarde é que começaram a aprontar tudo para tentarem achar o caminho de volta para sua cidade. Agora as irmãs vestindo camisas e calças dos dois mateiros; sendo necessário usar o facão para encurtar as mangas que ficaram muito comprida para elas, assim como encurtaram as bainhas das calças. Com água e comida e com as garotas na garupa da mula e Luiz caminhando à frente como guia, partiram.

Como ele previu, em cinco dias de caminhada, Luiz informou as garotas que sabia onde estavam, nas vizinhanças de uma pequena cidade de nome Santa Luzia, a mais próxima da cidade deles. Mas nem tudo era alegria, pois as irmãs, nos 3 últimos dias se mostraram muito abatidas e Luiz observou que estavam totalmente exaustas de tal modo que ele teve de caminhar ao lado da mula, para evitar que caíssem, o que custou mais algumas horas de caminhada, até que alcançou a estrada que acessava Santa Luzia. Os anjos estavam de boa com ele, pois teve a sorte de encontrar na estrada, um velho e ruidoso carro de boi e o condutor logo se prontificou em os ajudar e colocaram Talita e Lídia deitadas no carro e com Luiz na garupa da mula seguiram como pediu, para o pronto socorro, que Luiz sabia ser o único hospital de Santa Luzia.

Na chegada, ao darem entrada na unidade hospitalar, as irmãs foram de imediato examinadas pela doutora de plantão, Carmelita, que reconheceu quem eram suas pacientes, cara de uma focinho da outras, pois todas as cidades da região e até do país lamentavam terem morridos num trágico acidente no dia que comemoravam 18 anos. Ela comentou com Luiz: Estou tendo a oportunidade única de ter como minhas pacientes, três “mortos”. Cerca de quarenta minutos depois e de alguns exames a médica soube que as irmãs estavam subnutridas com grande carência de vitaminas. (As tais frutinhas só serviam para encher suas barriguinhas e nada mais). Luiz achou por bem informar que as garotas foram estuprada por 2 ladrões de peles quando estavam perdidos e ele ausente em busca de água e comida. A notícia que Tania, Talita e Luiz estavam vivos, ao contrário do que todos pensavam, logo se espalhou por toda Santa Luzia e em consequência na cidade natal dos três. A mãe e o pai das jovens, Tania e Edgar assim como Jussara, quase explodiram de alegria, assim como Luizão e todos os colegas do colégio e da cidade. Resultado disso é que uma imensa coluna de carros, em poucas horas, chegou na pequena Santa Luzia, todos eufóricos pelo feliz acontecimento, que muitos julgavam ser quase um milagre. Entretanto nem tudo foi tão feliz assim, ao saberem que elas foram estupradas. mas só à família foi revelado o acontecido.

O retorno das gêmeas e de Luiz foi motivo de festejo na cidade e o prefeito até decretou ponto facultativo. Elas necessitaram ficar internadas numa clínica particular por quase duas semanas, para recuperação e o tornozelo de Talita acusou fratura e teve de ser operado para correção e a coxa de Tania inflamada, custou a ficar curada. Agora com a família reunida, a felicidade voltou a encher seus corações. Dias depois algumas coisas retornou a rotina de antes. Tania e Jussara voltaram a matar a vontade de sexo que nutriam por Luizão, que teve de usar de astúcia para estabelecer dias diferentes delas irem à sua casa, a sua cama, pois se isso acontecesse seria uma tremenda merda.

Entretanto, perrengue maior passou a ser o de Luiz. Talita e Tania, tanto fizeram que Edgar, o pai delas, comprou uma camionete novinha em folha e deu de presente para Luiz e o contratou como motorista particular das fogosas e insaciável gêmeas, que armaram tudo isso com o intuito de o ter por perto. Inicialmente o sexo entre eles era realizado dentro da camionete, depois elas exigiram que fosse na casa dele, e assim passou a ser feito.

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Vamos ver que entendemos o que acontecia com as 4 mulheres da família Almeida Nascimento: Tania, a esposa de Edgar, uma senhora de 39 anos se tornou amante de um rapazote de 19 anos, isso depois de sofrer estupro coletivo dele e de 4 outros colegas da escola onde suas 3 filhas estudam. Jussara, a filha mais velha de 19 anos, também se tornou amante de Luizão e os encontros de mãe e filha se davam na casa do rapazote. Difícil entender isso, não é? Mas é exatamente o que acontecia. Só que ainda tem mais, e desta vez raiando as raias do absurdo. O pai de Luizão, um homem de 53 anos, fodia com as filhas mas novas de Tania e irmãs de Jussara, as gêmeas com pouco mais de 18 anos.

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Passava um pouco das 12:00 e Tania depois de almoçar com suas 3 filhas, que tinham retornado da escola, avisou as meninas que iria se encontrar com uma amiga e que só retornaria por volta das 18:00. Ao volante de seu carro, seguiu para o centro da cidade, mas tão logo se afastou, mudou o rumo e acelerou para o bairro afastado, para a casa de Luizão, pois como tinham agendado, ele a esperaria para mais uma tarde de sexo. Estacionou seu carro camuflado por trás de umas árvores de modo que não pudesse ser avistado por eventuais bisbilhoteiros. Nem dez minutos depois gemia em sexo louco com Luizão.

Em casa, Jussara ajudou suas irmãs mais novas a lavar a louça do almoço e depois, sentindo uma certa comichão na boceta, ficou com enorme saudade do pau de Luizão e mesmo sabendo que o encontro entre eles estava marcado para o dia seguinte, decidiu fazer uma surpresa para o seu homem e assim informou as irmãs que iria estudar na casa de uma colega. Tão logo se afastou de casa, fez sinal para um taxi e lhe deu o endereço da casa de Luizão. Pretendia lhe fazer uma bela surpresa, tão logo ele chegasse em casa a encontraria nua deitada na cama toda arreganhada para ele. Tinha certeza de que ele iria gostar de a ver assim.

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- Lídia, mamãe e Jussara avisaram que ficarão toda tarde fora sendo assim eu sugiro que também eu e você, possamos dar um escapada com o seu Luiz. O que tu achas?

- Demorou mana, só em pensar já estou toda molhadinha aqui embaixo.

A garotas ligam para seu Luiz e avisam que vão necessitar dos serviços dele. Como sempre Luiz está pronto para atender as garotas, pois foi para isso que Edgar, o pai das pirralhas o contratou e assim ao volante da camionete vai as buscar.

- Pronto, minhas jovens, para onde querem ir?

- Para a sua casa, para a sua cama, para uma tarde inteira de sexo com o senhor.

- Sinto muito meninas, mas isso não pode ser. Tem alguns operários lá, pois encomendei uma ampliação de minha casa, tudo para que pudesse as acolher melhor, em nossos encontros amorosos.

- Caralho, seu Luiz, logo hoje que estamos com a tarde livre para foder com você!

- Não há de ser nada meninas, eu também estou com a boca babando, louco para chupar estas coisinhas deliciosas de vocês duas. Pra tudo tem solução, vamos usar a casa do meu filho, que deve estar livre hoje.

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Jussara desembarca do taxi e usa a sua chave para entrar na casa de Luizão. Vê a porta do ninho de deles fechada, então se despe e coloca suas roupas dentro de uma sacolinha, para que ele não as veja quando chegar em casa. Mas ao se aproximar da porta do quarto, escuta uns sons e tem um choque, pois reconhece que são gemidos, e gemidos de sexo.

- Aquele safado de merda, está fodendo com outra, me traindo na cara de pau! Será com alguma colega nossa lá da escola?

Saindo faíscas pelos olhos, Jussara, entreabre a porta, com o intuito de os surpreender no ato. De onde está assisti Luizão e a parceira de sexo num ruidoso 69, com a mulher por cima. Bem lentamente, para não ser notada, se aproxima do casal, que nem nota que há mais alguém se aproximando do leito e num rompante ela segura os longos cabelos da vadia e os puxa com força ao mesmo tempo que grita:

- Saia de cima do meu homem piranha de merda... ele é meu!

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Luiz ao volante chega à casa do filho e usa sua chave para entrar, já com Talita e Lídia se despindo e o despindo. os 3 totalmente pelados vão em direção do quarto e abrem a porta, no exato momento que Jussara nua, está puxando pelos cabelos uma mulher que faz 69 por cima de Luizão e ela grita:

- Saia de cima do meu homem piranha de merda... ele é meu!

Tania se assusta ao ser puxada pelos cabelos por... por... sua filha Jussara e ela está nua e grita que Luizão é dela. Os 3, Luizão, Tania e Jussara, totalmente sem ação, têm sua atenção despertada para 3 novos personagens que entram no quarto no exato momento do tríplice fraga.

São eles Luiz, Talita e Lídia, igualmente pelados e o mais incrível, Luiz ainda está com o pau duro como aço. Por um tempo incrivelmente longo de 10 segundos os 6 personagens nus como vieram ao mundo se olham mudos. Então sabem que não é necessária nenhuma outra explicação, pois depois desse quase 5 anos de perplexidade, tudo fica totalmente demonstrado:

a) Tania fica sabendo que Jussara é amante de Luizão.

b) Jussara entende que sua mãe é amante de Luizão.

c) Tania e Jussara tem ciência que Talita e Lídia se tornaram amantes de Luiz, o pai do rapazote amante delas.

d) Talita e Lídia ficam abismadas ao saberem que a mãe e a mana são amantes de Luizão.

e) Luiz fica abismado ao saber que o filho fode a esposa e a filha mais velha do senhor Edgar.

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É deste modo que meses mais tarde, em uma grande casa que compraram nos arredores da cidade, que Tania, com 39 anos, suas filhas, Jussara, com 19 e as gêmeas Talita e Lídia, com 18, de comum acordo se divertem com seus homens, Luiz Junior, vulgo Luizão, com 18 anos e o pai dele, o senhor Luiz, 59 anos, fazem sexo, agora em um sexo aberto, sem nenhum freio, trocando de parceiros como se troca de roupas. Não há necessidade de nenhum tabu entre as 4 mulheres e os 2 homens.

E quem financia tudo é o grande corno, o senhor Edgar.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 189Seguidores: 244Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Que espetáculo de história! Sensacional

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Que conto espetacular e excitante. Leia as nossas aventuras de casal e comentei. Ganhou um casal seguidor.

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