depois da experiência no gloryhole fomos para casa, já estava na hora de eu voltar para a minha casa também, que ficava na cidade do lado. me despedi de valquíria e peguei um uber.
quando cheguei em casa, tive que tirar minhas roupas de sissy pois ainda morava com minha mãe e meu padrasto.
valquíria mandou mensagem dando ideia para eu arrumar emprego, um que fosse minha cara, ela deu ideia de operadora de caixa, faxineira, esteticista e coisas delicadas assim.~
fora isso, ela só falava de álvaro, das coisas que ele falava para ele e da piroca dele.
comecei a procurar emprego, fui vestido de calcinha, plug e gaiola de castidade em duas entrevistas. fui entrevistado para operadora de caixa e para faxineira em uma empresa. fui contratado como operadora e estava muito feliz que poderia usar dinheiro para agradar minha dona, agora.
ao contar para valquiria que eu tinha conseguido, ela não deu muita bola. nos dias seguintes isso se sucedeu, ela não falava comigo e eu sentia falta.
peguei meu dildo para matar a saudade dela me comendo e gravei eu sentando nele, e mandei para ela.
não sutil efeito.
um belo dia ela me manda mensagem falando que encontrou outra sissy para treinar, e foi isso, depois disso nunca mais vi ela.
no supermercado eu estava aprendendo a lidar com os clientes, as vezes alguns velhos me assediavam, passando a mão na minha mão, e eu sorria.
o ambiente de trabalho era tenebroso, com pessoas falando mal de mim e inventando historias de que eu era viado, ou de que era virgem. as meninas tinham pena de mim, e os meninos zombavam de mim.
eu continuava usando o plug e cinto de castidade as vezes, mas isso me deixava triste lembrando de valquíria, então fui usando cada vez menos.
como eu tinha usado por muito tempo, meu clitóris quase não ficava mais duro, quando eu ia no banheiro usar o mictório os meninos ficavam rindo de mim, falando que era muito pequeno. que tristeza ter que usar o banheiro masculino.
uma vez eu tive que usar o banheiro dos clientes, e lá dentro tinha um cara que tinha passado a mão em mim no corredor, um cliente. quando entrei e vi ele, congelei em choque. mas fui mijar do lado dele, quando ele terminou de urinar o pau dele estava duro e apontando para mim. eu sei o que você é, ele disse colocando o pau perto de mim, pegando minha mão e colocando no pau dele.
fiquei com tesão, me ajoelhei e comecei a mamar.
ele gemia gostoso e o pau dele estava com gostinho de urina, era grande o suficiente para me engasgar quando eu engolia tudo.
em pouco tempo ele começou a gozar, mas logo do lado dele apareceu outro cliente, esse com uma piroca menor, era magro e alto, nunca tinha visto ele ali.
não hesitei e comecei a chupar também, mas esse metia rapidinho na minha boca e disse quero te comer, encosta ali.
apontando para o mictório, meu deus, eu iria dar para o mercado inteiro no banheiro?
encostei na parede, apoiada com os braços, enquanto ele tirava minha calça de uniforme do trabalho, retirava minha calcinha pro lado e colocava no meu cuzinho com tudo.
começou a doer um pouco no começo, porque ele parecia empolgado, metendo num ritmo forte e constante.
ele socava rápido e isso me deixava louca, senti vontade de gozar e quando olhei para baixo meu clitóris estava molhando minha calcinha. ai que delicia, eu falava com a voz mais feminina que eu tinha, e ele só repetia minha puta, minha puta enquanto o pau dele entrava todo bem rápido dentro de mim.
outros clientes entravam e saiam enquanto a gente estava ali, uns dois pararam para filmar e saíram rindo, até que ele começou a gozar dentro de mim, sem camisinha nem nada, como a puta que sou, pisquei bastante o cuzinho para ele gozar. depois que gozou ele ficou olhando meu cu, filmando meu cu e falando pisca, isso. e foi embora.
depois disso todos no mercado sabiam que eu era uma putinha, alguns meninos que trabalhavam lá me cercavam no banheiro e se aproveitavam de mim regularmente.