No outro dia era sábado, dia em que a Fernanda ia ficar o fim de semana com a mãe dela ou seja, na casa só íamos ficar eu e Laurinha. Pela manhã eu ainda trabalhava e Laura cuidava da casa, ao chegar do serviço Laura já me aguardava com o almoço pronto e como de costume ela ainda estava na mesma roupa com que dormiu, um shortinho fino e uma blusa de alcinha fina também (Laura e Fernanda usavam praticamente o mesmo tipo de roupas pra dormir). Almoçamos e conversamos normalmente, fui pro meu quarto, liguei o ar e fui tomar meu banho para descansar. Quando estava no banheiro percebi que a porta do quarto foi aberta, terminei o banho e me enrolei na toalha, quando vejo que Laura estava na cama já coberta com meu cobertor e só a cabeça e os braços de fora.
Eu: O que é isso Laura? Vai pro seu quarto menina... o que c ta fazendo aqui?
Laura: oh pai, só o quarto do senhor que tem ar e tá muito quente... deixa eu dormir aqui
Eu: rum, Laura vai pro seu quarto eu nem me troquei ainda menina
Laura: Pode se trocar papai, eu vou virar pro outro lado... e vou dormir aqui, a cama é grande e tem espaço pra nós dois.
Nisso Laura se vira e fecha os olhos, eu fiquei meio apreensivo imaginando e já quase tendo certeza do que iria acontecer e na verdade eu já estava ficando animado em ver ela deitada na minha cama visto que passamos alguns dias sem nos encontrar. Coloquei minha sunga, passei um creme de pele e fui me deitar, ai sim veio a surpresa... Laurinha estava com uma calcinha de renda preta e um sutiã combinando, nossa... aquela pele branca (quase amarela) caia bem com o preto do seu conjunto, aquela costas nuas e aquela bundinha lisinha e redonda marcada por aquela calcinha preta de renda me deixou animado. Me deitei e me cobri e sem rodeios me encostei em Laurinha ficando de conchinha com ela, ela se agasalha encachando a conchinha, eu libero seus cabelos lisos e começo a beijar seu pescocinho e sentir o perfume doce dela (nossa que delicia quele cheiro), Laurinha começa a rebolar a bunda no meu pau e sente minha ereção, ficamos nessa brincadeira um pouquinho até ela se virar, encaixar sua coxa lisa com as minha pernas fazendo com que sentíssemos o órgão um do outro se tocando e nos beijamos. Enquanto beijava Laurinha, minhas mãos deslizavam em suas costas nuas, uma segurava sua nuca pressionando o encontro do nosso beijo e a outra passeava pelo seu corpinho pequeno até chegar naquela bundinha pequena, redonda e macia, enquanto nos beijávamos nossos quadris se movimentavam e esfregávamos um no outro, os beijos de língua foram ficando mais quentes e foram se transformando em caricias excitantes, eu beijava seu queixo, descia ao pescoço e ao me curvar mais um pouco alcancei aqueles seios ainda cobertos pelo sutiã preto que logo foi tirado por mim mesmo, desabotoei e a deixei com aqueles seios a amostra e comecei a chupalos na pontinha dos seus seios, o que me excitava mais ainda era os pequenos gemidos que Laurinha dava quando e chupava eles
Laura: uuuummm... uuuummmmmm... uurrr...
Eu: tava com saudade de você meu amor... papai tava com saudades
Laurinha não falava nada mas sentir as unhas dela cravando em minhas costas e a chave de perna que ela apertava a cada gemido me fazia sentir que ela estava gostando da nossa brincadeira... adorava sentir minha enteada arranhando minhas costas com suas unhas, sabia que ela estava tendo prazer ali. Chupei seus peitos, chupei muito, Laurinha gemia mas sem escândalo e de olhos fechados (eu de olhos abertos gostava de ver as expressões de prazer no rosto da minha enteada), até que saímos do nosso enlace, Laurinha já sem sutiã me deixava chupar seus pequenos seios e me acariciava a nuca, eu desci beijando sua barriga e umbigo até chegar na sua calcinha, ela estava tão linda e sexy que eu não quis tirar a calcinha dela, apenas puxei para o lado, o cheiro que vinha da bucetinha dela era tão bom e vi que já estava toda molhada, comecei a beijar a buceta da minha enteada pelos lábios, beijava, chupava, até começar enfiar a língua e lamber ela toda, sugava com gosto e passava minha língua de cima a baixo, Laurinha se contorcia, pressionava minha cabeça com as mãos na minha nuca, esfregava a buceta na minha boca e ao mesmo tempo que eu a chupava, com uma das mães acariciava seu seio e com a outra mão segurava sua coxa e acariciava aquela bundinha linda da minha enteada, e o que mais gostava além de sentir o sabor dela era ver ela se contorcendo de prazer fazendo com que sua cabeça não parasse de se jogar para traz elevando um pouco suas costas da cama, eu queria ver o rosto dela, as expressões que ela fazia enquanto eu a chupava daquela forma, ficamos assim por um bom tempo até que me coloquei de pé ao pé da cama próximo a cabeça de Laurinha, tiro minha sunga ficando completamente nú, Laurinha ao me ver naquela posição já sabe o que fazer, fica de quatro na cama e começa a me chupar e aqui eu noto a diferença do boquete de Laura para o de Fernanda, Fernanda parece que lia a minha mente de como eu gosto que me chupe, já Laura me chupava em movimento de vai e vem com a cabeça, poucas vezes usava a língua de forma bem amadora, mas eu gostava do que estava vendo, minha pequena enteada de quatro mamando no meu pau enquanto admiro seu corpinho de menina, acariciando seus cabelos lisos e vendo aquela bundinha branquinha e redonda linda com aquela calcinha preta de renda...
Laura: papai... eu não quero dar minha buceta pro senhor... mas enfia atras ne mim
Eu: você que me dar a bundinha meu amor?
Laura: sim papai, enfia na minha bunda papai, enfia
Eu nem acreditei que era mesmo a Laurinha que estava me pedindo aquilo, onde ela viu ou com quem ela conversou sobre isso? Ela por decisão própria me ofereceu seu cuzinho, coisa que a mãe dela sempre, SEMPRE me negou, agora a filha dela estava me oferecendo. Por imaginar que seria o primeiro anal da minha enteada procurei o creme de pele e passei no meu pau visto que não tinha lubrificante pois como eu usaria se a minha esposa nunca deixou eu chegar perto do cuzinho dela, quando me posicionei atrás da minha enteada e vi que ela já tinha tirado a calcinha e continuava na posição de quatro na cama só que agora mais próxima da beirada da cama, falei pra ela pegar os travesseiros para ela repousar a cabeça e assim ela fez, nossa, ver a bundinha da minha enteada me deixou doido, beijei a bunda dele e passei a língua naquele cuzinho rosado, sentia as contrações que ela dava, passei um pouco do creme que tinha na minha mão e comecei a colocar a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho.... Laurinha não falava nada, só se segurava nos travesseiros enquanto eu enfiava no seu rabinho, era muito apertado e ela se contraia dificultando a entrada, até que enfim começou a entrar a cabeça do meu pau e aos poucos eu ia enfiando mais e mais com leves movimentos de vai e vem..
Laura: ai papai... aiiii papai
Eu: calma amor, vou devagar... vai se tocando com a sua mão bb
Enquanto eu enfiava aos poucos mas cada vez meu pau no cuzinho da minha enteada ela se masturbava o que no fim ajudou a ela liberar melhor seu cuzinho pra mim. Segurei em sua cintura e já enfiava mais e mais, até que nossos movimentos ficaram mais frenéticos, as minhas socadas e a siririca dela...
Laura: ai papai... ta ardendo papai
Eu: ta meu amor?
Laura: ta papai, ta gostoso papai...eu queria dar minha buceta papai.. não come minha buceta não papai, come só meu cuzinho papai
Eu: sim meu amor, só o cuzinho... só o cuzinho
Laura: isso papai, mete mais... me come assim papai
Eu: nossa meu amor, como é gosotoso
Laura: me fode papai... não quero parar papai..não quero parar
Eu: eu também não meu amor...aaaaaaaaaaarrrr
Laura: vamos fuder mais papai... vamos papai... vamos fuder todo dia papai
Eu: vamos meu amor, quer me dar essa bundinha todo dia bb?
Laura: quero papai, eu sou sua papai...aiii papai.. eu vou ... vou go... zaaaarr
Eu: aaarrrrr porra... aaaaaaaaaii filha, ai meu amor
Gozamos praticamente juntos, parte do meu esperma foi dentro do cu de Laurinha, mas logo tirei e gozei em suas costas enquanto elas dava espasmos com a mão fazendo uma siririca.
Fomos tomar banho, e no banheiro até pensei que não ia aguentar e comer a buceta da minha enteada pois nos abraçamos e começamos a nos beija pelados, como ela é pequena eu tinha que me encurvar e meu pau batia em seu umbigo, mas o beijo estava tão gostoso que eu a pego e suspendo fazendo ela se prender a mim com seus pés fazendo uma chave, e enquanto nos beijávamos meu pau latejava e batia em sua buceta... encosto ela na parede e quando me canso da posição sento no chão e ela se senta no meu colo de frente pra mim esfregando a buceta no meu pau mas sem penetração... ficamos um bom tempo (acho que horas) no banheiro nos esfregando, beijando, chupando um ao outro até que eu gozo novamente.
E assim foi nossa tarde, sabíamos que Fernanda só voltaria no domingo a noite da casa da mãe então aproveitamos muito o sábado e o domingo antes da chegada de Fernanda.
Os dias seguintes foram se revezando entre encontros escondidos dentro de casa com Laurinha e investidas nas madrugadas de Fernanda, na verdade eu sempre tive mais tesão em Laura do que por Fernanda, mas Fernanda era a que mais me procurava. Chegamos a conversar os Três novamente, e como eu já suspeitava elas contavam uma para a outra quando se encontravam comigo escondido da outra. Por fim sabíamos que aquilo não poderia continuar visto que já já a mãe de Laura estava prestes a retornar pra casa, mas até Maira minha esposa chegar ainda teve muitos encontros entre Laura, Fernanda e Eu... as vezes até pensei que elas tinham combinado de revezarem pois sempre que uma vinha pela madrugada a outra vinha após o almoço ou no fim da tarde... o que mais me preocupava era que com Fernanda eu transava usando sua vagina e nem sempre usava camisinha, gozava fora mas o risco é o mesmo... já com Laurinha, nossa, ela aprendeu a me dar a bundinha de uma forma que ela mesma chegava ao orgasmo antes de mim, já Fernanda tinha algo que conseguia me fazer gozar só no boquete se ela quisesse, não sei se era a imagem da mãe dela que vinha na minha cabeça, pois tudo de Fernanda me lembrava minha ex, antes o jeito, o gênio, a risada, as falas sacanas no sexo, o jeito de rebolar no meu pau, até o boquete (principalmente o boquete).
Mas como Maria era sempre muito preocupada com a saúde das meninas e as ensinava a se cuidarem eu ficava um pouco tranquilo mas sempre em alerta.
Bom, Maria voltou de viagem e ai eu pensei “agora acabou ... não tem mais como transar com minhas meninas”.. rsrs, enganei-me redondamente.
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