A PRIMA DA ESPOSA

Um conto erótico de Original
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 30/08/2024 16:17:13

Estava na empresa onde trabalho e recebo uma ligação telefônica da prima da minha esposa, Débora, esta sempre trocou olhares e sorrisos maliciosos comigo, mas sempre tive muito receio de minha esposa descobrir. Atendi preocupado e curioso pois não é hábito ela me telefonar, disse que necessitava conversar comigo mas teria que ser segredo, seria uma surpresa para minha esposa e eu contaria depois se quisesse e quando quisesse. Imaginei ser alguma festa surpresa para comemorar o aniversário. A Débora enviou o endereço e disse que estava me aguardando, saí da empresa. Ao longo do expediente e fui dirigindo até o local com muita curiosidade. Era um prédio, interfone e a portaria abriu, cheguei no andar, a porta do apartamento entre aberta. Entrei, ninguém na sala, tranquei a porta e ela após escutar a porta trancando, me chamou pelo nome, pedindo para eu entrar em direção do quarto, e ao chegar na porta do quarto me deparo com ela sentada, encostada na cabiceira, vestindo um pequeno short branco, mostrando toda as coxas com um top amarelo, decotado. Ela sorriu e mandou eu entrar. Entrei e perguntei o que significava aquela situação, pegou na minha mão, me fez sentar a seu lado e falou perto de meu ouvido, sussurrando aquela voz rouca que me deseja e sabe que eu a desejo e por este motivo tomou a iniciativa. E após falar isto me beijou na boca, que beijo gostoso. Que lingua deliciosa saindo da minha boca e lambendo meu pescoço, mordendo minha orelha ao mesmo tempo que abria minha camisa, passando as mãos no meu peito cabeludo e entre gemidos falava que a anos desejava fazer isso, mordia meu peito, o bico do meu peito mordia e lambia ao mesmo tempo enquanto abria minha calça e eu com a piroca explodindo de dura, e começou a tocar punheta até que meteu a boca, chupava com uma boca que parecia desdentada, quente, engolindo e deixando chegar na garganta, babando todo o pau, eu alisava sua bunda, enfiava a mão no short e sentia a calcinha cravada, e eu sem suportar mais comecei a gozar, e ela sugando e engolindo eu em êxtase, e deitei na cama, ela veio sem deixar eu descansar e começou a beijar minha boca, melada com meu gozo, tirou o top e começou a esfregar os peitos em minha boca e eu mamava aquele peitinho branco com biquinho rosinha e ela gemendo me falava que quando amamentava sua filha perto de mim mostrava o peito para me provocar, safada, sabia que eu ficava olhando, ela gemendo muito tirou o short e ainda com a calcinha sentou na minha cara, ficava esfregando e eu lambendo e mordendo aquela calcinha branca toda molhada com o mel da sua buceta, ela levantou e tirou a calcinha, vi aquele bucetão rosa, liso, sem pelo algum, sentou novamente e esfregando, hora lambia e bebia aquele suco vaginal hora lambia o cuzinho, ela esfregava com força, cada vez mais rápido, gemendo cada vez mais alto, proferindo palavras como gostoso e safado até que foi diminuindo e a buceta muito molhada, e eu lambendo aquele mel, ela levantou, deitou ao meu lado, respiração acelerada voltando ao normal, começou a me beijar falando que desejava isto a muitos anos. Deitou no meu peito e lentamente voltou a lamber meu peito, meu pau foi endurecendo e ela foi descendo esfregando os peitinhos pelo meu corpo, aquela mulher com aquele bundão para cima, branca com uma marca de biquine pequeno, que tezão de mulher, meteu meu pau já duro na boca mamou um pouco, babou um pouco, tirou a boca e sentou, puta que pariu, que buceta apertada e quente, descia até o talo, subia, rebolava e eu vendo aquela buceta branquinha, com uma pimentinha tatuada lisinha igual a de uma menininha engolindo todo meu pau, aqueles peitinhos balançando, muito bom, virei, deitei ela e vim por cima, coloquei em franguinha assada e metia com força, os peitinhos balançando e ela gemendo, falando que estava gostoso, tirava tudo de dentro e enfiava novamente, estava louco com aquela mulher, mandei virar, de quatro, com os ombros encostado na cama, que rabão empinado, parece que fez meu pau aumentar de tamanho, atochei na buceta e ela soltou um ai que delícia, rebolava, e eu enfiando um depois dois depois três dedos naquele cuzinho apertadinho, e ela gemendo dando gritinho e pediu para enfiar no cu, meu pau todo melado daquela buceta maravilhosa encostou a cabeça na portinha e com uma pequena pressão escorregou para dentro, que cu, enfiei até o talo e ela, putona começou a rebolar e enpurrar para trás e perguntando se era assim que eu gostava, estava louco com aquela mulher, tirava do cu e enfiava na buceta, e ficava alternando, até que comendo a buceta ela começou a dar gritos e falando que estava gozando e eu socando naquela buceta até que ela foi ficando mais serena e eu voltei socar no rabão dela, já não rebolava tanto, nem gemia mais, mas continuava gostosa e foi assim que gozei dentro daquele cu. Ela despencou e eu desci junto ainda com a piroca dentro daquele cu apertado e todo melado, aos poucos meu pau foi amolecendo e fui retomando o juizo. Precisava retornar ao trabalho. Minha consciência me condenava por ter feito aquilo, mas já no banho, quando ela passava sabonete pelo meu corpo perguntou se iríamos repetir, falei que sim, que podia me chamar que iria correndo. Deixei ela no apartamento e voltei para empresa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Zayexi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários