Caindo a noite de sexta. Sozinho, como de praxe. Ajeitei tudo, conforme já relatei em “A Foda da Semana”. Botei a rodar uns vídeos novos - só anal - de transex e homens metendo em mulheres, e transex e mulheres metendo em homens.
Iniciei pelo mais novo, o JR, que é pouco maior e mais grosso do que o de silicone, mas é mais macio e flexível.
Devidamente lubrificado, entrou de uma só vez, atolando por completo. Fiz uns “entra e sai” lentamente, até acostumar com algo lá. Então dei umas estocadas mais rápidas e bem profundas.
Ajeitei o “grandão” (tem quase 21cm) e o “exagerado” (mesmo tamanho, mas um pouco mais grosso), um em cada perna da escada de abrir. Lubrifiquei, devidamente, o primeiro, meu cu e a parte interna das nádegas, e, mirando pelo espelho no chão, conduzi a ponta até a entradinha e empurrei o corpo de encontro a ele.
A cabeça entrou um tanto forçada e doída, mas provocando calafrios de prazer. Dei um tempinho, e forcei mais, fazendo ele deslizar e preencher toda a cavidade anal.
Meu pau inchou e latejou ao sentir a cabeça roçar na próstata.
Fiz um “vai-e-vem”, e continuei introduzindo, até enterrar. Voltei até a metade, e dei uma estocada rápida, atolando todinho, até sentir o frio do ferro da escada na bunda, então iniciei um delicioso entra-e-sai, fazendo ele sair até quase a cabeça, e voltando a atolar, o que provou mais calafrios e tremores por todo o corpo. Então tirei, e enfiei três dedos em formato triangular, metendo o mais fundo possível. Estiquei, alinhando os dedos para alargar bem a cavidade, e mantive assim por um tempinho. Afunilei novamente os dedos, e introduzi o quarto, repetindo o processo de alinhá-los e dar um tempinho. Voltei a afunilar, e, metendo o polegar, forcei a mão, esgaçando minhas entranhas até o limite dos ossos da bunda e o que minha flexibilidade permitiu.
Com a outra mão, lubrifiquei o segundo, ajeitei o espelho abaixo dele, acertei a pontaria, tirei a mão, e joguei o corpo contra ele com força. Sua cabeça robusta entrou rasgando as pregas. Parei, quase chorando - não sei se mais pela dor ou pelo prazer.
Depois de acostumar, fui empurrando vagarosamente até enterrar, mas precisei dar umas pausas, pois fazia muito tempo que não usava ele.
Daí em diante foi só festa. O quadril para frente e para trás, num vai-e-vem altamente prazeroso. Tirava quase todo e voltava a enterrar. Inicialmente lento. Depois fui aumentando o ritmo. Trazia o corpo para a frente até sentir a cabeça querendo sair, então estocava, enterrando de uma vez. Atolava, vez ou outra, a ponto de sentir o cóccix forçando contra a escada, provocando uma ereção ainda maior.
Atolado, assim, girava o quadril fazendo ele roçar na próstata, enquanto alisava meu pau e recolhia o “melzinho”, lambendo os dedos sem perder uma só gotinha, o que me levou ao delírio.
Parei, já exausto.
Ia dar oito da noite.
Eu perco a noção do tempo.
Desmontei o circo do prazer, tomei banho, e, absorto em meus devaneios pós foda, ainda com a sensação e lembrança das minhas entranhas tendo sido preenchidas, vou subindo para o terraço para estender a toalha de banho, enquanto balbucio:
- É bom dar o cú...
- É muito bom dar o cú...
- Como é bom dar o cú...
Percebo um vulto, e levantando a cabeça, dou de cara com a vizinha da frente que vinha descendo. Já praticamente do meu lado.
Mesmo com o susto, e o medo dela ter me escutado, não pude evitar uma ereção instantânea, inebriado pelo odor do seu suor, misturado com o inconfundível cheiro (lê-se perfume) de fêmea que acabou de sair do período menstrual e está entrando no cio.
Lembrando da música de Kleiton e Kledir: “a moça não é nenhuma miss, mas é prendada e me faz feliz... “. Definitivamente, ela não é bonita, e nem sei se é prendada, mas é apetecível e desejável, só que nunca rolou nada.
- Boa noite. Falamos simultaneamente.
Uns três degraus abaixo, ela para e me pergunta: “o que você estava falando”? Meu “transe”, impedindo de raciocinar, só me permitiu expressar um: “ãh?”.
Meu pau, sem espaço na cueca, pois estava torto, gerou um volume incomum, e a bermuda justa, de nylon, denunciou meu “estado emocional”.
Até tentei endireitá-lo, mas foi em vão. Só lembrei de disfarçar com a toalha depois de ter me virado, mas, pelo desnível, era impossível não ter notado, pois seus olhos ficaram bem na altura, o que a “desconcertou”. Então disse: – “Ah, nada... outra hora nos falamos”.
E entrou, pois seu apartamento fica bem no pé da escada.
Sentei, ainda em transe, relembrando de quantas punhetas já bati cheirando suas calcinhas – essas peripécias estão relatadas em “Tem Calcinhas que a Gente não Esquece”.
Levantei, terminei de descer a escada, e entrei em casa, só então me dei conta de que eu estava subindo para o terraço, e foi o que fiz.
Nota:
Amo dar, e me acabo dando, mas somente para os meus brinquedos.
De resto, está tudo descrito no meu perfil.