Os machos da família do meu padrasto 5 – A vez do primo Paulão
Ele passou o dia com o caralhão priápico atrás de mim como um garanhão sentindo o cio de uma égua, dava tesão só de ver e sentir o tesão que o consumia, ajeitando constantemente a jeba endurecida. Eu me sentia atraído sexualmente pelo Paulão e pelos demais primos desde que entrei na puberdade e constatei como eles eram machos e bem dotados, além de terem um porte atlético avantajado. Não me fiz de difícil, assim que saí do banho pouco antes de irmos dormir, eu vesti apenas uma cueca cavada e me deitei ao lado dele sem ter notado que ele estava nu debaixo do lençol que cobria apenas seus genitais. Era um tesão de homem com aquele peitoral peludinho, aqueles ombros fortes e viris, aquela barba crescendo sem cuidado havia alguns dias, o que lhe dava um ar selvagem e sensual. Ele não desgrudava o olhar de mim, daquela quase nudez que em breve estaria em seus braços, submissa e gemendo sob a potência de sua verga grossa.
- Estou de pau duro, é bom que saiba e que não dê uma de gostosão ignorando minhas intenções. – disse ele abertamente quando me enfiei debaixo do lençol.
- E onde está a novidade? Você passou o dia todo com esse pauzão duro! Também não tenho a intenção de te ignorar, se é isso que está temendo. – retruquei lascivo, levando minha mão em direção ao cacete rijo dele, quando constatei que estava nu.
- Você gosta de judiar da gente, não é seu putinho safado e rabudo? Hoje você vai liberar o toba para mim nem que seja na marra, seu veadinho tesudo!
- O que vai fazer se eu resistir?- perguntei cheio de malícia e segundas intenções.
- Isso! – respondeu ele, lançando-se sobre mim e me arrancando a cueca antes de enfiar a mãozona libertina no meu reguinho e explorá-lo com movimentos obstinados. Eu soltei um gemidinho provocante selando meu destino.
Beijamo-nos demoradamente abraçados e sussurrando desejos incontidos. Fui eu quem começou, ao descer pelo pescoço dele lambendo-o e beijando-o até chegar ao tórax onde beijei e lambi seus mamilos. Ele me observava calado, arfando de desejo e me instigado a prosseguir na descida rumo ao cacetão. Percorri o caminho sem pressa, o que o angustiava e o deixava cada vez mais louco de tesão. Fechei uma das mãos ao redor daquilo que mais parecia a tromba de um elefante e pulsava na palma da minha mão lambuzando-a com o pré-gozo. Dirigi meu olhar na direção do dele e lentamente fechei os lábios ao redor da chapeleta insuflada, sorvendo seu fluído másculo. Ele quase piorou, soltando um grunhido e agarrando meus cabelos.
- Caralho, Rafinha! Você vai me chupar moleque, jura que vai me chupar?
- Por quê, você não quer?
- Porra, claro que quero! Não tô acreditando nessa boquinha mamando meu caralho! Mama, tesão, mama, que ele é todo seu! – sentenciou ensandecido.
Trabalhei com afinco na rola pesada e suculenta, lambendo, beijando e chupando toda sua extensão até chegar às bolas globosas. A jeba não parava de minar o melzinho salgado e viscoso, e eu o sorvia deliciado com seu aroma e sabor. O Paulão só fazia grunhir e se contorcer, enrijecendo a coluna com o tesão a lhe embotar os desejos. Eu estava massageando o sacão numa das mãos quando senti uma contração e no mesmo instante minha boca se encheu de porra. Tive que a engolir aos borbotões para não sufocar, pois ele tinha afundado a rola na minha garganta e me prendia a cabeça com ambas as mãos. Enquanto ele gemia ejaculando eu ia engolindo toda aquela porra amendoada e deliciosa, até deixar a cabeçorra da pica toda limpinha com as lambidas para absorver o sêmen que a lambuzava.
- De qual porra você gostou mais, da minha ou da do Betão? – perguntou ele, naquela mania obstinada que tinha de ficar se comparando constantemente com o primo.
- De ambas! – respondi, embora não fosse essa a resposta que ele queria ouvir.
- Está me falando isso porque gostou mais da dele. – retrucou desapontado
- Por que você não perde essa mania de ficar se comparando com ele? Não confia em si? Você é tão sexy e gostoso quanto ele, tem tudo para agradar e satisfazer quem quer que seja! – afirmei
- Então por que você sempre o preferiu ao invés de a mim?
- Isso não é verdade! Gosto de cada um de um jeito, vocês têm qualidades distintas e eu os trato conforme a personalidade de cada um. – eu estava sendo sincero, não preteria um em relação ao outro, mas o Betão era mais exigente nas cobranças e isso tornava a nossa relação mais tumultuada e intensa.
- Você sempre dá razão a ele quando brigamos por sua causa, se isso não é gostar mais dele do que de mim então eu não sei!
- É que você dá uma de bobão e acaba fazendo besteira. Vocês não têm que competir por mim, até porque um dia pretendo conhecer um cara, me apaixonar por ele e que também se apaixone por mim e vivermos uma vida inteira juntos. Eu te garanto, não vai ser nenhum de vocês dois, portanto, toda essa disputa descabida é inútil. – argumentei.
- Pô, Rafinha, você sabe como magoar as pessoas! – exclamou ele.
- Não seja patético! Quando foi que eu te magoei, que eu saiba sempre tratei com carinho e afeição, ou não?
- Acabou de me magoar agora! – devolveu ele, fazendo um muxoxo.
- Ah, coitadinho, como ele é sensível! – caçoei, ante o fingimento dele, antes de guiar a minha mão em direção à virilha pentelhuda dele e começar a bolinar suas bolas, o que o fez abrir um sorriso malandro.
- Putinho! Nem acredito que vou foder esse rabinho! – exclamou ele, deixando-se massagear nos genitais, enquanto metia a língua na minha boca num beijo devasso.
Mal desgrudávamos as bocas numa sucessão de beijos cada vez mais tórridos. O caralhão dele enrudecia na minha mão e a dele não saía do meu rego, tateando e roçando a entrada do meu cuzinho pregueado.
- Vou meter em você! – avisou ao perder o controle e se deixar levar apenas pelo instinto e pelo tesão.
- Coloca esse troço enorme devagar, e não seja bruto como costuma ser. Não quero que me machuque. – adverti, pois estava receoso de ele não controlar impetuosidade e me enfiar aquela coisa gigantesca do mesmo jeito bruto com que costumava ficar me dando umas prensas.
- Prometo que vou ser cuidadoso, Rafinha. Você não vai ter do que reclamar, juro! – ele me encarava emocionado, o que me fez sucumbir movido pelo tesão e pela vontade de me entrar a ele.
A joelhado na cama, o Paulão colocou uma das minhas pernas sobre seu ombro enquanto a outra permanecia estendida sobre o colchão e minha bunda exposta e suscetível à sua investida. Soltei um gemido quando ele, ao pincelar a jeba sobre a minha rosquinha indefesa, a forçou com a cabeçorra úmida. Era ali que ele precisava e queria entrar, meu gemidinho expressava todo meu desejo de sentir sua verga entrando em mim. Ele forçou mais duas vezes, sentiu que não seria fácil alojar sua rola grossa ali dentro sem me causar certo desconforto, para não dizer dor, mas minha musculatura estava contraída e a fenda anal praticamente travada pelo receio de ser detonada. Ele se inclinou sobre mim e me beijou com suavidade e doçura, algo que nunca esperei dele. Durante o beijo afrouxei a tensão que contraía minha pelve e, numa estocada firme, ele fez a chapeleta atravessar meus esfíncteres. Eu gritei e me agarrei nele, gemi seu nome, mas meu ânus já tinha encapado a rola dele, ela latejava entre a musculatura que a aprisionava.
- Tesão, como você é apertado Rafinha! Mesmo dando tanto o cu ainda está todo fechadinho! – exclamou, constatando a exiguidade da minha fenda anal.
- Eu não estou dando tanto o cu, não seja grosseiro! Está me fazendo parecer uma puta! – censurei-o.
- Não é o que ando ouvindo por aí! Só eu é quem ainda não tinha comido o seu cuzinho, todos os outros homens da família já meteram a rola nesse rabão. – afirmou ele com certo desdém.
- E nem vai comer se continuar a falar como se eu fosse um depravado!
- Não precisa ficar zangado! Mas que você anda sendo bem putinho, isso lá você não pode negar. Até o tio Tadeu está se deliciando nesse cu apertado! – aquela suposta devassidão o estava estimulando. – Fala para mim que quer ser o meu putinho, fala Rafinha!
- Entra todo em mim, Paulão, entra! – gemi, afagando a nuca dele.
No mesmo instante ele se empurrou para dentro do meu ânus, deslizando até o fundo só deixando o sacão roçando minhas pregas arregaçadas, só consegui ganir e me agarrar ao tronco maciço dele. As pregas dilaceradas só poderiam ser contabilizadas depois; no momento eu só queria sentir aquele macho inteiro dentro de mim, aninhá-lo e satisfazê-lo enquanto também me satisfazia. O que me causou espanto foi o fato de ele me abraçar muito ternamente depois de ter se esporrado todo no meu cuzinho, da maneira carinhosa como me acariciou e me beijou. Essa atitude não correspondia ao Paulão truculento que eu conhecia. Se eu não soubesse que aquela transa foi para se autoafirmar perante os primos que já tinham transado comigo, eu teria acreditado piamente que ele sentia mais do uma atração física por mim, que nutria sentimentos que me escondia. Fiquei muito feliz e retribuí todo aquele carinho na mesma proporção, afagando-o, cobrindo seu rosto viril com beijos delicados e úmidos, acariciando seus testículos taurinos que haviam deixado em mim aquela umidade pegajosa comichando no meu cu.
- Desculpe eu ter dito que você é um putinho! Eu gostei muito de transar com você! Você é muito gostoso, sua bundinha é muito gostosa, eu nunca tinha gozado tanto. – confessou ele num murmúrio, enquanto acariciava meu rosto deitado sobre seu peito. – Promete que vamos fazer isso mais vezes, promete para mim, Rafinha!
- Sabe que você é um bobão, não sabe? Não sei o que te leva a ficar nessa eterna disputa com o Betão quando você é tão cheio de qualidades, é um cara incrível e gostoso. – retruquei.
- É sério isso, me acha gostosão?
- Eu disse gostoso, não gostosão! Não vai se achando, seu presunçoso! – ele riu e apertou seus braços com mais força ao redor do meu tronco, eu dei uma leve apertadinha no sacão dele e ele soltou um sonoro “Ai”.
Na mesma semana não havia quem não soubesse que ele tinha me enrabado, pois fez questão de esfregar isso na cara de todos. Ele não era mais o que apenas sonhava com os prazeres do meu cuzinho, ele também os vivenciou em sua plenitude.
Quando essa informação chegou aos ouvidos do Papi ele teve uma conversa comigo como nunca tivemos antes, era para ser um conselho, mas não sei porque eu a interpretei como uma censura.
- Está certo que você está descobrindo e explorando a sua sexualidade, Rafinha, mas não deixe isso parecer uma fraqueza da sua personalidade, não faça parecer que você é um gay promíscuo pois isso a longo prazo, vai lhe fechar portas que talvez sejam a diferença entre uma vida feliz e realizada e outra solitária e frustrada. Eu digo isso porque fico preocupado com todo esse assédio que você recebe. Sei que você gosta de agradar seus primos, seus tios e até a mim, e você não faz ideia do quanto eu gosto de estar com você, de manter relações tão íntimas e prazerosas. Eu só não quero que você se desvirtue, que perca esse ar inocente se entregando a qualquer homem que entre em sua vida. Ser seletivo não significa que você vá deixar de ter experiências novas, apenas que está se dedicando àquelas que realmente valem à pena. – o Papi nunca tinha me impedido de fazer alguma coisa, mas agora parecia não concordar com o que eu vinha fazendo.
- Acha que estou sendo vulgar? – perguntei
- Não, não é isso! Sei que não há malícia quando se entrega aos seus primos e tios ou a mim, que o faz com pureza e é isso que torna tão maravilhoso e especial fazer sexo com você. Eu só não quero que você se entregue a qualquer um, especialmente alguém fora da família com a mesma frequência que tem feito conosco. Homens são egoístas, não gostam de saber que estão se envolvendo com alguém que já teve muitas e variadas experiências, eles querem e precisam ter a sensação de que são os únicos, que o parceiro ou parceira escolhidos se preservaram para eles.
- Nunca havia pensado nisso! – admiti
- Eu sei, meu querido! Mas pense nisso de agora em diante, ok?
- Eu amo você Papi! Muito!
- Eu também sei disso! E também te amo muito!