Após aquele excitante dia onde havia ganho um novo guarda roupas feminino e tirado meu atraso sexual com uma nova ferramenta tamanho GG (o pênis do pastor), estava na hora de me desmontar de princesa e voltar a ser um sapo. Minha mãe estava prestes a chegar.
Eu e o pastor combinamos direitinho como seria o nosso “teatro”.
Quando finalmente ela chegou o pastor foi recebê-la, enquanto eu fiquei na sala lhe aguardando.
Quando ela chegou me deu um beijo e logo em seguida sentou-se no sofá para beber um café que o pastor havia lhe oferecido.
Depois o pastor sentou-se a mesa comigo e começamos a estudar assuntos bíblicos. Ninguém deu a mínima bola para a presença de minha mãe e ela acabou sentindo-se deslocada ali. Acabou indo embora sem demorar muito. O plano tinha dado certo. Não queríamos ela por ali mesmo. Demos muitas risadas após sua saída.
Pronto... estava liberada para ser eu mesma. Voltei para o quarto para trocar de roupas, desta vez com o objetivo de usar as maquiagem e lingeries que ganhei. Estava ansiosa por isso.
Comecei escolhendo as peças íntimas. Não tive dúvidas em usar aquela que achei a mais sexy. Tratava-se se uma meia calça 7/8 rendada, um conjunto de calcinha e sutiã do qual o sutiã tinha armação com bojo e a calcinha era um fio dental. Coloquei um hobby de dormir e fui para o espelho caprichar na maquiagem.
Quando sai do banheiro para mostrar meu novo visual o pastor ficou impressionado.
Ele estava deitado na cama assistindo TV.
Eu me aproximei e subi sobre ele para beijá-lo. Ficamos um longo tempo trocando carícias.
Ele me beijava, chupava o bico dos meus seios, ao mesmo tempo em que introduzia seu dedo indicador no meu ânus.
Aquilo estava excitante demais...
Comecei a fazer um boquete nele e deixei seu pênis todo babado. Depois subi novamente para cima dele e comecei a introduzir seu mastro no meu ânus de forma lenta e gradativa até ele sumir por inteiro dentro de mim.
Comecei a subir e descer de forma lenta ao mesmo tempo em que beijava ele na boca.
Os movimentos suaves foram aos poucos sendo substituídos por uma cavalgada forte, onde eu subia até o limite e depois largava meu peso para fazer descer meu rabo com tudo sobre aquela vara. Minhas nádegas batiam com força sobre suas coxas provocando um barulho alto naquele quarto.
O pastor não se conteve com aquilo e acabou se retorcendo de prazer ao sentir um orgasmo profundo. Jorrando sêmen dentro do meu rabo.
Haaa... minha Lolita... você está a me deixar louco...
Vou ficar mau acostumado com isso. Nunca havia transado tantas vezes num único dia como estou a fazer hoje. Assim você acaba comigo...
Depois daquele dia, o pastor começou a me chamar pelo nome de Lolita sempre. Eu achei gracioso o apelido e o aceitei de boas. O engraçado é que só fui saber quem era Lolita muitos anos depois.
Lolita foi uma personagem tirada de um controverso livro de romance escrito em 1955 e que depois virou filme. Nele, um homem de meia idade se apaixona por uma jovem menor de idade e ambos acabam tendo um relacionamento.
Era um nome bem apropriado, dado as condições que eu e o pastor estávamos vivendo.