A republica dos Machos (35)

Um conto erótico de Yuri
Categoria: Homossexual
Contém 1353 palavras
Data: 31/08/2024 18:55:03

XXXV

Eu icei-me para cima mas fui jogado para baixo, uma mão sobre meus lábios e queixo apertada como uma mordaça impediu, controlando meus movimentos. Atônito tentei puxar meus braços, sem sucesso. "Será que é um pesadelo?" pensei resfolegante.

O homem sobre mim respirava rente ao meu rosto e o calor de suas coxas espalhavam-se pelas minhas.

"Não podia ser Duval, ele estava de plantão e nunca ia me assustar assim. Fabrício é mais esquio e transpira pelas mãos calejadas. Juarez iria logo querer foder de uma vez sem jogos. Pedro também não é de joguinhos desse tipo... só pode ser..."

Eu respirava pelo nariz e descompassadamente meu peito subia e descia como uma mola solta.

- Socorro... socorro... - a voz de Betão sussurrou quente e cheirando a menta. - Socorro... socorro... Grita agora... Grita franguinho...

Ele repetiu passeando com a outra mão por minha barriga e nas laterais do meu corpo. Eu tossia e esperneava tentando erguer meus joelhos. Mas o peso do seu corpo limitava os movimentos do meu.

"Você enlouqueceu!", pensei sem conseguir dizer.

- Está sentindo seu puto - Betão sussurrou no meu ouvido - está sentindo como estou duro. É culpa sua.

Eu retesei inteiro debaixo dele e o calor do seu membro em cima da minha coxa arrepiou os meus poros. Minha barriga se contraiu e eu arfei contra a palma da mão de Betão.

- Vou liberar essa sua boca - ele disse peremptório - mas quero ela preenchida por meu cacete...

Eu respirei pesado contra sua mão querendo recusar mas com meu corpo inteiro clamando por aquela rola gostosa, daquele macho gostoso. Eu não pensava mais em outra coisa naquele momento.

- Humhum... - murmurei confirmando.

Ele passeou com o polegar por meus lábios e o enfiou na minha boca. Eu o envolvi com os lábios e a língua. Betão trocou de dedo e enfiou o indicador. Ele moveu o dedo para dentro e para fora forçando minha boca a sugá-lo.

Enquanto fazia isso, eu sentia seu pau estremecendo, quente, pulsante, babão, deslizando por minha pele.

- Você é muito puta mesmo... - ele disse - chupa meu pau.

Betão empurrou meu corpo para baixo empurrando meu ombro e eu cedi deslizando sob os lençóis, dobrando os joelhos. Ele veio com as pernas para perto da minha boca, com rola dura sacada pela parte lateral da cueca.

O miserável tirou a mão e meteu o cacete na minha goela e sabe aqueles dias de puta? Eu estava "naqueles dias", então mamei com gosto sem ligar a mínima para nada nem mesmo para meus olhos enchendo de lagrimas e escorrendo pelos lados.

Eu enchia a boca com o caralho do Betão sentindo todo meu corpo convergindo para aquela sucção que fazia com os lábios colando nele as paredes da minha boca. Ele fodeu minha boca sufocando minha respiração.

As bolas pesava no meu queixo por causa da posição e logo cansei.

- Calma caralho! - falei quando tive chance.

- Vai arregar?

Eu voltei a cair de boca na sua piroca enlouquecido com o gosto daquele cacete que ainda estava crescendo dentro da minha boca. Betão deitou e arreganhou as pernas, me deixando brincar e mamar a cabeçorra de sua verga.

Eu queria fazê-lo gozar mas o safado era esperto e antes que isso acontecesse mandou eu ficar de quatro. Veio por cima de mim e lambeu meu rabo ainda ardido pela foda de antes com Duval.

- Camisinha falei...

Betão brincava com o polegar contra a fenda do meu cu.

- Relaxa frango!

Ele deu um tapa na minha bunda e enfiou o cacete no meu cu de uma vez só. Eu arreganhei as pernas sentindo a boca encher de água com o prazer de ter um macho dentro do meu rabo. Betão fodia meu cu segurando minha nuca e espalmando minha bunda.

- Vou gozar seu puto... - e caiu sobre meu ombro.

Mas só senti a camisinha mesmo quando a porra dele vazou por baixo, nós melando ao mesmo tempo. Eu respirava com dificuldade.

- Não vai rolar de novo - avisei.

Meu corpo chegava a se arrepiar inteiro mesmo sentindo a dor de facada do pau me partindo ao meio. Eu havia melecado meus lençóis porque tinha gozado duas vezes seguidas.

"Esse filho da mãe é bom nisso..." pensei dolorido debaixo do chuveiro.

No dia seguinte, sem culpa na consciência e ainda com a sensação deixada pela fodeção inesperada no meio da noite, encontrei Duval a caminho da casa do Lulu, e não resisti.

- Ei espera aí! - chamei.

Ele parou, respirou fundo movendo a cabeça de um lado para o outro, incomodado com alguma coisa. Me envaidecia pensar que o motivo daquela atitude protecionista era a minha simples presença.

- O que foi? - ele respondeu rude.

Duval olhava para a frente e engoliu em seco quando segurei sua mão entrelaçando nossos dedos.

- A gente precisa conversar vem aqui em casa, é rápido... - eu disse manhoso.

Quando ele olhou para mim, suavizou as expressões, olhou para nossas mãos unidas, e de novo para meu rosto, passando a língua entre os lábios.

Duval não ofereceu resistência e eu o puxei pela mão sentindo toda sua atenção em mim. Ele quis interromper os passos ainda na sala mas eu insisti puxando seu braço e continuamos até meu quarto.

- O que você quer?

Ele cerrou os lábios fazendo uma postura de sério com as sobrancelhas franzidas. Eu avancei para sua boca e o puxei. Duval me empurrou nos afastando, eu voltei a beijá-lo e dessa vez ele cedeu envolvendo minha cintura.

- Cala a boca - eu pedi.

Ele sorriu mas segurou meu rosto afundando os dedos nas minhas bochechas.

- Espera, - ele disse e engoliu saliva olhando para meus lábios - você acha mesmo correto a gente... tipo...

- Que saco Duval! - falei. - Caralho o passado já passou. Vamos curtir pô. Somos adultos não somos?

Ele confirmou com a cabeça e procurou meus lábios.

- Eu me sinto culpado - ele disse - por tudo que houve antes. Você era muito novo cacete. Eu não podia.

Eu franzi as sobrancelhas e respirei fundo porque aquela história para mim já havia sido resolvida há muito tempo.

- Duval, - falei olhando nos olhos dele - eu quis mais do que você, eu entrei no seu quarto lembra...? Eu aticei você de todo jeito.

Eu disse isso empurrando ele para a cama e ele foi se deixando guiar por mim.

- Eu segurei esses colhões gostosos pra caralho - continuei enchendo minha mão com suas bolas - eu era um veadinho em ebulição e você abriu literalmente o caminho...

- Mas... mas... - ele engasgou - você tinha dito que eu não era o primeiro por isso deixei rolar... eu não faria aquilo se...

- Eu menti, - falei subindo no colo dele - eu queria você como o primeiro. Eu queria a sua rola bem cravada no meu cuzinho. Como eu sonhava com isso... Como estou desejando agora.

Eu rebolei em cima do caralho duro dele. Duval puxou minha nuca e nós nos atracamos em um beijo gostoso.

- Sou louco por você, - ele disse de olhos fechados. - Completamente...

Continuamos a nos beijar sentindo um o corpo do outro os toques das mãos dele sobre minha pele, e as minhas sobre a dele eriçando seus pelos com o cheiro da sua rola quente embaixo de mim.

- Então me come logo, - sussurrei em sua orelha.

Rolamos pelo chão como gatos um sobre o outro. Eu sorrindo sentindo os pelos dele roçando sobre o meu corpo liso. Sua rola subiu quase que instantaneamente. Duval macetou meu cuzinho ali no chão mesmo.

Ele estava mais carinhoso do que eu lembrava e ficava me abraçando segurando a gozada e eu gostava daquela sensação de abraço de urso e depois do coito caímos gelatinosos no chão.

Eu coloquei as pernas em cima da cômoda. Ele estirado no chão com a cabeça ao lado da minha e as pernas no sentido oposto, em direção a porta. Duval ergueu a mão e gesticulando disse:

- Eu estou fodido contigo, - ele afirmou derrotado - não pode rolar mais... desgraça, ou vou me apaixonar...

Eu não acreditava naquilo e por isso deixei que falasse o quanto quisesse. Duval nunca resistia a qualquer investida que eu tenha provocado desde a minha adolescência quando vi o tamanho da jeba dele pela primeira vez.

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Comentários

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Vê se conta a sua primeira vez, acho muito bom!

Tá ótimo o conto, muito bem contado, parabéns!

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Yuri tem isso escrito em um diário, detalhe por detalhe. Obrigado pela leitura!!

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Finalmente! Esse casal aí tem que vingar

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Éh... mas como já dizia o poeta no meio do caminho tinha uma pedra hahahaha obrigado pela leitura Jota!

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Acredito que Durval ama Yuri e esse ama ele. Deixe-os viverem esse amor real e maior que qualquer sexo, Azinho malvado. Tome tento e deixe-os juntos de uma vez.

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Você está certo! Obrigado pela leitura!

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Agora entendi Duval é apaixonado por você e tem medo até pq ele sabe que vc é uma tremenda putinha fácil e dá pra todo mundo. Se quiser ficar com ele vai ter que parar com a piranhagem .

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Yuri está deslumbrado, tem alguns anos a menos que Duval e os outros e não percebe o "poder" que tem. É jovem demais para entender que um vale mais que um mil. Obrigado pela leitura💙

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