Anteriormente na última parte deste capítulo:
Comecei então a fazer o que sei que faço de melhor, sentei e galopei naquele pau gostoso, grosso, que me fez gozar em minutos. Juro que dei o meu melhor, mas não consegui fazer ele gozar. Já tinha inclusive soltado líquidos pela PPK, algo até então inédito. Nem sei contar quantas vezes gozei. Já estava tão molinha que ele comandava toda a ação movimentando minha bunda com as mãos , mas principalmente, bombando forte debaixo de mim.
Como uma última surpresa desta tarde, ele sem dizer nada, me pega pela bunda, levantando e me coloca sentada no sofá, sem tirar seu pau de dentro. Ele então pega minhas pernas e manda eu segurar o máximo possível. Minha PPK ficou totalmente entregue, mas a surpresa foi onde ele meteu esse pauzao….
……
Lembrar dessa tarde me enche de alegria. Modéstia a parte…mandei realmente muito bem.
Já dava para perceber que a Vic não estava apenas me provocando, como sempre gostou de fazer, não apenas comigo, mas com todos os homens que sua visão desse conta.
Mesmo quando saímos para uma festa, balada ou chopada bancada por alguma atlética de algum curso da faculdade…ela fazia questão de ficar o máximo de tempo possível em minha companhia. Apenas dava um “perdido” quando alguém vinha me fazer companhia, ou me distrair…segundo ela.
Voltando para essa nossa primeira transa…
Tudo levava a crer que nossa intimidade estava crescendo e que talvez eu tivesse alguma chance de tentar surpreender e agradar a ela quando fosse a hora. Ou seja, para mim, não seria apenas mais uma trepada, mas A TREPADA.
Quando ela me chamou para assistir minha série preferida, Dr. House, naquela tarde de sábado, série que ela se esforçava para ver, quando estávamos com outros amigos, mas que ela sabe que adoro, um sexto sentido ativou o modo “safado” em meu cérebro.
Ao chegar encontrei o amor da minha vida num vestidinho básico azul com efeitos circulares branco e rosa. Lindo vestido. O cabelo solto, o contraste de seus olhos verdes com os raios solares que iluminavam seu rosto e seu corpo, como se ela estivesse estrelando uma peça de teatro e o iluminador ficasse ficando a luz em cima dela com mais intensidade que em todos os outros, como se de fato essa mulher fosse a estrela principalmente da peça teatral, que era minha vida.
Sentamos no sofá e, confesso, não lembro com detalhes como tudo começou, apenas consigo flashes em minha mente…lembro apenas que ela tentou me dá um chá de buceta, sentando e golpeando meu pau com o interior de sua vagina, e seu quadril golpeando meu colo sem se preocupar com mais nada.
A sensação de ter meu pau sendo devorado com aquela bucetinha (sim, ainda bucetinh rs), a maciez e a umidade que meu membro encontrou são indescritíveis. Ela subia e descia com tamanha habilidade e violência e eu, com os olhos fechados, tentava ao máximo ganhar uma batalha para me manter firme e aguentar o máximo possível.
- Meu deus…estou….estou…mijando em você….como é bom!! Fernando!!! como esse pau é gostoso!!! Me dá mais, eu quero mais…
Confesso que quando vi sua bucetinha jorrando líquido como se estivesse urinando, eu me senti o cara mais foda do mundo (claro que todos sabemos que não era urina..rsrs).
Aquela garota que, com certeza, deveria fazer os caras por aí sofrerem com seu “ataque de buceta” estava gozando sem parar. Cada gozada fazia sua energia diminuir até que chegou o momento que eu tive que continuar movimentando seu quadril com minhas mãos e braços. Ela estava entregue, e eu estava longe de querer parar.
Levantando do sofá com meu pau enterrado nela, a coloquei sentada na ponta do sofá, peguei suas pernas com cada uma de minhas mãos na altura do joelho e pedi para ela mantê-las desse jeito. Olhei intensamente em seus olhos, enfiei dois dedos da mão direita em sua boca e pedi para ela chupar e umedecê-los. Comecei então a manter o movimento de meu quadril, tirando quase todo meu pau e colocando novamente, enfiando cada vez mais forte. Com os dois dedos umedecidos por sua saliva, comecei a caprichar nos carinhos em seu clitóris, que a essa altura já estava sensível.
- Hum…não faça isso…você vai me matar, por favor.
Após esse pedido olhei novamente em seus olhos e respondi, uma das poucas vezes que falei sem gaguejar na minha vida.
- Olha para mim. Vou tirar ele daqui e vou te chupar um pouquinho. Mas meu alvo é seu cuzinho. Entendeu?
- Por favor…vc vai me matar…
Vic tentou argumentar sem nenhuma convicção ao mesmo tempo que respondia meu olhar intensamente, mordendo os lábios e fazendo a carinha de putinha pidona que amo tanto.
Tirei meu pau de sua buceta, já toda avermelhada e umedecida e levei minha boca ao seu encontro sugando tudo que podia superficialmente e começando a enfiar minha língua em seu interior, percorrendo toda aquela gruta suculenta. Sem que ela tivesse reação, comecei a levar minha língua até seu cuzinho, também indefeso naquela posição. Fiz minha língua percorrer o trajeto do cuzinho até o clitóris por um longo período.
Seu corpo dizia por si. Ela tremia e se contorcia toda e eu, não tive pressa ou dó. Sabia que essa poderia ser a minha chance de impressionar ou, se não fosse o suficiente, aproveitar o máximo possível, como se, de fato, essa fosse a última vez.
Foquei a atenção apenas em seu cuzinho e o resultado foi o melhor possível. Seu corpo mostrava o que ela queria. Voltei a levar dois dedos da mão direita para sua boca e ordenei que ela deixasse eles o mais babado e úmido possível. Por fim, a beijei novamente e, como se quisesse roubar o máximo de saliva possível, mantive esse excesso de saliva em minha boca até cuspir em seu cuzinho. Comecei então a introduzir um dedo enquanto voltava a linguar o interior de sua bucetinha. Passado algum tempo coloquei um outro dedo e logo após a encarei novamente e perguntei
- Quer meu pau no seu cuzinho?
(A partir de agora vou evitar escrever o diálogo com o personagem gaguejando. Quando for um momento relevante mostrarei a vocês o efeito psicológico sobre esse problema de fala).
- Quero! Por favor….não aguento mais….
……
Acreditam que aquele cara tímido e inseguro de antes estava me obrigando a implorar pelo seu pau no meu cu?
Eu já tinha feito antes, porém, aquela grossura é um terror para o cuzinho de qualquer um.
Ele meteu por pouco tempo...tadinho…a excitação que ele estava falou mais alto do que seu autocontrole e, confesso, exagerei um pouco em utilizar a musculatura da minha pelve pressionando e “mastigando”. Quando senti sua porra inundando meu cuzinho me arrependi, mas já era tarde.
Mas juro que até minha despedida de solteira, que claro falarei quando for a hora, essa foi a melhor trepada da minha vida. Intensa, com o homem que tenho certeza que me apaixonei e amo de todo o meu coração.
Após essa tarde inesquecível passamos a praticamente namorar, embora não oficialmente. Resolvi deixá-lo na expectativa, o “cozinhando” e começar a educar e mudar o que tinha que ser mudado de sua vida para o meu agrado. Confesso que isso me excitava muito, mas sei que deixou marcas em seu coração e emocional que tentamos curar até hoje.
Mas isso contaremos a seguir….
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