Escondendo o piruzinho duro sob um grande robe cor de rosa, Bruninho assistia ao vídeo pornô gravado no ano em que nascera, vendo a versão mais nova de sua madrinha travesti mamar a piroca da versão mais nova de seu tio Gil. E a madrinha hoje, ao lado de Bruninho num quimoninho de seda curtíssimo, assistia com o garoto e dava aula de boquete.
No entanto, Bruninho se decepcionara. Ele se achava igualzinho à viada-madrinha, com pauzinho pequeno, bundão, coxas grossas, e até já tinha brotos mamários. Mas a Leia do presente falava que eles eram opostos.
- Tu disse que nem sentiu dor nenhuma, quando o tal do Tupã te comeu, né?
- É. Foi.
- Que nem tua mãe, quando inaugurou o rabo na pica do teu tio. Ela também não sentiu dor nenhuma. Já euzinha, aqui, penei. Gil foi muito carinhoso e paciente, para conseguir me comer.
Imediatamente Bruninho imaginou como seria bom se tio Gil o comesse com o carinho e a paciência de que sua viada-madrinha falava. E ela continuou.
- Mas chupar... aff... eu sempre gostei. Muito! Aprendi sozinha a chupar uma rola, até beber porra. E isso foi anos antes de estrear o cuzinho. Muito novinha, mesmo.
- Foi?
- Foi. E fui eu que quis... e muito cedinho me viciei na rola de um amiguinho de escola. Meu Deus! Como eu gostava quando chegava a hora de ajoelhar na frente dele e chupar até ele gozar na minha boquinha!
Quem já estava quase gozando era Bruninho, que ouvia a Leia do presente falar de mamadas e via a Leia do passado revirando os olhinhos de prazer e gemendo com a boca abafada pela trozoba de titio Gil. A descrição por parte de Leia continuou, com Bruninho quieto, atento e pressionando com a contração das coxas a piroquinha dura presa no meio delas.
- Ái, Dinda...
- Por isso nós somos opostas... tu começou dando o brioco e tem nojinho de mamar... eu comecei mamando, e com muito medo de dar o cuzinho.
- Entendi...
- Espia. Espia eu com a pica do teu tio na boca... Nessas horas, é teu homem inteiro dentro da tua boca... daí, tu sente ele pulsando até a hora de ganhar tua recompensa... tu vai descobrir o quanto esse momento é mágico... às vezes, dá pra sentir direitinho, com os lábios ou com os dedos, o volume da porra subindo pelos canais dentro da caceta... até os jatos de esperma quentinho baterem na tua boca...
Na tela, a Leia do passado batia uma punheta muito veloz no naco de piroca que estava fora de sua boca. E ao mesmo tempo, com a outra mãozinha, a travesti acariciava por baixo o saco raspado de Gil.
- Espia isso! Macho nenhum resiste... tu faz um bom trabalho de língua na cabeça da pica e ao mesmo tempo acelera na punheta... tu mostra pra ele, com a velocidade da tua mão, que tu quer leite na boquinha... tu quer a essência dele... a energia vital dele.
Foi só a Leia do presente falar isso, que no filme o Gil do passado urrou alto como um animal e colocando as duas mãos no topo da cabeça de Leia, gozou forte, enfiando a piroca o mais que podia na boca da esposinha travesti. E a Leia jovem gemeu também alto, visivelmente feliz da vida com a esporrada do maridinho e tentando manter o leite de macho na boca. Só tentando, porque um veio de esperma fez um fio grosso, pendente balançante do queixo da trans.
- Áááiiihhh... Diiinnnda!
Bruninho gemeu vendo a cena e na sequência se surpreendeu com a versão mais nova de Leia tirando a piroca cuspidora da boca e escancarando os lábios chupeteiros para a câmera de Edith dar um close, mostrando uma quantidade generosa de esperma sobre a língua. E a travesti estava babada de porra, linda e feliz! Tão feliz que Bruninho achou que ele mesmo nunca havia sido tão feliz quanto a madrinha naquele registro.
A Leia do presente parou a cena com a Leia do passado ainda em close mas fechando a boca para engolir o esperma, e já com um dedinho recolhendo porra do próprio queixo.
- O esperma do teu homem tem que ser sagrado pra tu. É a energia vital dele, que ele te dá, pra tu absorver pelo cuzinho, pela boca... ou até pela tua pele... e ele te dá, porque tu mereceu, deixando ele feliz.
Bruninho lembrou da sensação, de início preocupante mas depois gostosa, da porra de Tupã escorrendo pelas popinhas e rego de sua bunda. Cheio de tesão, o garoto percebeu no tom de voz da viada-madrinha que a aula de boquete terminava naquela pausa do filme. Mas ele também achou que a travesti devia ter muito mais pra contar, sobre as aventuras da piroca do Titio naquele corpaço trans tesudo.
- Ehhh... Dinda... termina aí?
Leia soltou sua gargalhada de pomba-gira das almas e se levantou do sofá, indo até uma gaveta da escrivaninha, pegar algo que em seguida levou para o desktop onde o arquivo do filme estava guardado. E a trans fez tudo isso falando:
- Termina nada! Nesse dia, meu Amorzinho, teu tio Gil gozou cinco vezes...
- CINCO!
- Ééé... ele era assim... eu gostava de mamar ele e beber porra logo no início, porque daí ele demorava um pouquinho mais pra gozar de novo. E nesse demorar, quando ele vinha pro segundo gozo, eu gozava juntinho com ele, só de sentir ele gozando dentro de mim.
Apesar de já ter lido muito conto erótico gay e de ter começado a assistir vídeos pornô de travestis, Bruninho ainda não acreditava no orgasmo anal passivo e imaginou Leia se masturbando enquanto titio Gil a comia. Indiferente às dúvidas do viadinho adolescente, a madrinha plugou um pen-drive na porta USB do desktop e continuou a falar:
- O vídeo continua com Gil gozando mais três vezes comigo e depois gozando com Edinho... foi o “pagamento” pelo trabalho dele, de filmar a gente... pronto... prontinho... táqui...
Leia sacou o pen-drive do desktop e o deu a Bruninho.
- Assista ao resto em casa. Mas espia... não provoque tua mãe. Tente assistir sem que ela e teu tio saibam que te dei essa cópia, tá? Promete?
- Prometo, Dinda.
- Antão... bora se vestir que vou te levar num lugar super legal, que é pra gente almoçar falando de homens.
- Tá, mas...
- Mas?
- A Dinda acha que... eu tô pronto?
Por um instante, Leia teve de novo o impulso de fazer o que tinha planejado para o afilhado, antes dele chegar, que seria comer o viadinho com um consolo e o fazer gozar sendo comido e mamando o pauzinho dela. Ela não tinha pensado naquilo para viciar Bruninho em putaria. Seu objetivo era fazer o lindinho se soltar. Mas, sempre romântica, a viada-madrinha preferiu apostar nas descobertas de Bruninho com o namoradinho Tutu.
- Pronto?
Com todo o carinho do mundo, Leia segurou o rosto de Bruninho com as duas mãos, deu-lhe um rápido selinho nos lábios e falou olhando-o nos olhos:
- Olha teu corpinho! Tu já nasceu pronto! Te falei. A única coisa necessária para dar prazer ao teu Tutu, tu já tem: vontade! Ou não tem?
- Tenho sim!
- Antão lembra de tudo o que te falei e, na primeira vez que vocês dois ficarem sozinhos, tu se concentra em fazer ele feliz. Nesse momento, teu objetivo na vida vai ser fazer ele gozar gostoso, gostoso mesmo, mas tão gostoso, que ele vai lembrar desse primeiro gozo contigo pelo resto da vida dele.
No fim daquele dia, Leia voltou pra casa mais leve do que antes, tendo almoçado com Bruninho e depois tomado um chá com ele e com Gilda, a mãe do afilhado viadinho. Sozinha em casa e sentindo ter cumprido seus deveres de viada-madrinha, a travesti foi no quarto de hóspedes e olhou com pena para os presentes que não dera à bichinha iniciante, por ter sentido Bruninho constrangido.
Em cima da cama de casal do quarto de hóspedes estava o lindo par de sandálias de amarrar pretas, de verniz brilhante e salto agulha, que Leia comprara para Bruninho dias atrás. Junto às sandálias, havia um par de meias pretas 7/8 fumê; uma calcinha gay de couro sintético preto, que só era fechada na frente e que não tinha tira no rego, prendendo-se em golas nas virilhas e na cintura para deixar o cuzinho livre; e sutiãs vazados, também de couro preto, que colocados bem apertados realçariam as tetinhas de Bruninho.
Por último, havia o presente mais caro e mais bonito. Uma peruca Chanel curtinha, louro-palha, que Leia tinha certeza que assentaria lindamente no rosto do afilhado.
A travesti olhou para tudo aquilo e suspirou. Era cedo. Ela havia se precipitado! Mas ela tinha certeza de que em breve veria o afilhado montadinho daquele jeito, pronto para liberar sua puta interior e ser muito feliz. E enquanto pensava isso, Leia ouviu o portão automático da garagem de casa abrir e seu coração acelerou. Jean tinha chegado!
Jean havia chegado! A boca de Jean, aquela boca sorridente e hábil em beijar sua boca e chupar suas tetas, havia chegado! As mãos de forte pegada de Jean haviam chegado! A piroca torta para a frente e preta com cabeça avermelhada, seu picolezão de morango com chocolate, havia chegado! Ah! Naquela noite Leia ia gozar muito!
Minutos depois, enquanto Leia e Jean se atracavam numa lenta, longa e deliciosa série de preliminares, Bruninho escapava das perguntas da mãe e do tio sobre como tinha sido seu tempo com a madrinha travesti e se trancava no quarto. O casal logo imaginou que Bruninho precisava se masturbar e ele próprio sabia que Gilda e Gil sabiam. Mas isso não importava.
Só o que importava para Bruninho, naquela noite de sábado, era assistir ao filminho de seu titio Gil mais novo, com aquela piroca linda e grossa, comendo sua madrinha travesti, também mais nova!
Bruninho ligou o laptop e plugou o pen-drive, morrendo de curiosidade de ver o tio gozando enquanto comia Leia no resto do filme. Mas, uma vez peladinho e com seu ursão de pelúcia encaixado entre as pernas, o viadinho não resistiu e reviu sozinho o filminho desde o início, lembrando, nas passagens da aula de boquete, dos conselhos vindos na voz de sua viada-madrinha.
Aquilo era muito mais excitante do que qualquer outro filme pornô de travesti, dos vários que Bruninho já assistira. A atriz, Leia, era real, era sua madrinha, coleguinha de aventuras sexuais de sua mãe e ex-esposa de seu Titioe ele estivera com ela há pouco. E o ator era o próprio Titio! A piroca grossa e bonita, de cabeça lilás, que a bichinha via na tela sendo agarrada, esfregada, acariciada, lambida, beijada, engolida, chupada, punhetada até o gozo, estava bem ali, do lado de fora da porta de seu quarto!
Bruninho não tinha mais nojinho nenhum de boquete! E sem nojinho, ele logo fantasiou que era ele quem, no lugar de Leia, mamava e batia a rola do titio Gil, até beber porra. E lembrou direitinho do cheiro da piroca do Titio, que sentira nos lábios da Mamãe. E aconteceu que, sem intenção consciente do menino, a mamãe Gilda entrou na fantasia do menino!
Bruninho parou o filme na cena da esporrada e esfregou alucinadamente a barriga de seu ursão de pelúcia no próprio pauzinho. Sem controle sobre a fantasia, ele imaginou que mamãe Gilda, toda nua e gostosona, se ajoelhava aos pés de titio Gil ao seu lado. E que Gilda segurava a piroca de titio Gil para ele mamar. E que a Mãe ainda o incentivava falando “Vai, filhinho! Nosso macho quer gozar na tua boquinha! Engole tudinho, viu! Não desperdice nem uma gotinha de porra!”
Foi com muito esforço que Bruninho não gritou que nem menininha, quando gozou mais uma vez na barriga peluda do urso Dudu, vendo na tela do laptop o grosso caralho de titio Gil despejar esperma na boca da linda travesti Leia.
Bruninho se sentiu fraco, mole, sem forças. Tinha acumulado muito tesão ao longa da visita à viada-madrinha e todo aquele tesão se esvaiu no gozo. O ursão Dudu mais uma vez estava melado de seu esperma e Bruninho lembrou que tinha que botar o bichinho no sol, na varanda do quarto, para melhorar o cheiro. E foi pensando assim, em coisas práticas, que Bruninho descobriu que não queria ver o resto do filminho naquela noite. O menino guardou o pen-drive escondido em seu armário embutido e foi tomar banho.
Depois, saindo do quarto para esperar o jantar, Bruninho percebeu que mamãe e titio ainda fodiam e foi mais uma vez ouvir silenciosamente do lado de fora da porta do quarto da mãe. E chegou bem a tempo de novamente escutar a voz embargada pelo desejo de sua Mamãe pedir a titio Gil:
- Gato! Me come de quatro, por favor!
Bruninho riu por dentro, irmanando-se com a Mãe. E naquele exato instante o garoto pensou que um dia, com a autorização de Gilda, seria ele a falar “me come de quatro por favor” para o... Tio!
Só depois de imaginar a tora grossa de titio Gil invadindo seu cuzinho, foi que Bruninho se tocou que fantasiara dizer o encanto tradicional da Mamãe para o Tio e não para seu namoradinho Tutu! Meu Deus! A Dinda Leia tinha toda a razão! Ele realmente desejava, e muito, aquela rola grossa do Titio!
Confuso com a repentina auto-revelação do tesão que tinha pelo Tio, Bruninho se sentiu culpado por “trair” Tutu em pensamento e foi para o sofá da sala, fazer contato pelo zap com o namoradinho.
- Oi, Tutu. Tá tudo bem?
Artur demorou um bom tempo para ler a mensagem e mais outro tanto para responder.
- Td. E aí?
Bruninho não sabia bem o que escrever. Pensou em perguntar se estava tudo certo para se encontrarem na quarta, mas desistiu. Eles moravam tão perto um do outro e teriam que esperar até quarta!!! Num lance de ousadia e um pouco movido pela culpa de sentir tesão pelo Tio, Bruninho imaginou um atalho no tempo.
- Tu vai fazer algo amanhã à noite?
- Eu durmo cedo.
- Eu tb. 8h tô na cama, lendo. Mas demoro pra dormir.
- Eu tb.
- E se a gente se visse aqui em casa? Dez minutinhos antes das 8?
Tutu demorou para responder e a demora foi angustiante para Bruninho, mas quando a satisfeita mamãe Gilda já colocava a mesa para o jantar, a resposta veio e fez valer a espera.
- Tá. Hoje tô fora. Mas amanhã, pouco antes das 8h, passo aí.
- Combinado!
Bruninho jantou e foi dormir tão feliz com a expectativa de Tutu o visitar por dez minutinhos no dia seguinte, que a princípio imaginou que não continuaria a assistir ao filminho em que titio Gil comia a madrinha travesti Leia. Mas a tentação cresceu forte demais e depois de enrolar bastante, quando o viadinho achou que a mãe e o tio já dormiam, ele botou o arquivo pra rodar no laptop e assistiu com fones de ouvido.
Dessa vez Bruninho avançou exatamente até a cena de Leia engolindo a esporrada de titio Gil e viu a travesti, sorrindo lindamente, mostrar para a câmera a boca aberta, comprovando que engolira todo o leitinho de seu homem e falando “delícia!”.
Para surpresa de Bruninho, a grossa caceta do titio Gil não amoleceu nem um pouquinho depois de gozar na boca da esposinha trans. E o viadinho, sobrinho e afilhado do casal protagonista das cenas, ficou ainda mais surpreso com o que se seguiu. Ele viu titio Gil comer Leia e os dois gozarem juntos, primeiro de frango assado e se beijando apaixonadamente, e depois com Gil sentado num sofá e Leia encaixada sobre ele, tendo um seio mamado furiosamente pelo macho no instante em que os dois gozaram.
Nas duas cenas, Bruninho não viu as esporradas do titio, mas viu direitinho que o piruzinho de Leia havia melado a barriga peluda de Gil enquanto a trans gritava femininamente. E ao mesmo tempo ele viu as expressões e urros de gozo daquele macho incrível. Eles gozaram juntos duas vezes! Era evidente e contagiante a química do casal. E as surpresas de Bruninho não pararam ali.
Depois do segundo gozo simultâneo, com Leia ainda encaixada na piroca de quem então era seu homem, a câmera manuseada pelo femboy Edinho passeou dos rostos e encontro de corpos para, por baixo, pelo meio das pernas de Gil, mostrar que o mastro do comedor ainda estava aninhado no anelzinho do amor da travesti. A imagem chegou a dar um close no encontro entre caralho e cu, mas então Bruninho ouviu a voz de Leia chamando o câmera, no final.
“- Vem cá, Edith! Filma aqui os rostos da gente. É que eu vô pedir uma coisa muito especial ao meu homem!”
Quando Leia terminou de falar a cena mostrada já enquadrava os dois rostos, o lindo rostinho redondo da travesti mais acima, e ela com as duas mãozinhas segurando carinhosamente no rosto largo e másculo de Gil, do mesmo jeito com que segurara o rosto do próprio Bruninho, mais cedo. E foi assim, com Leia olhando o tio do viadinho de pertinho, que Bruninho ouviu a versão mais nova de sua viada-madrinha pedir:
“- Ái, Gil. Homem da minha vida... agora me come de quatro, por favor!”
O “me come de quatro, por favor”! Então a Dindinha Leia também falava aquilo, assim como mamãe Gilda! A excitação de Bruninho foi às nuvens. O filminho pornô particular não só era real e protagonizado por pessoas conhecidas, como se articulava com o presente, mesmo passados tantos anos!
Bruninho voltou a cena, prestando atenção no tom apaixonado de Leia para Gil ao falar “me come de quatro, por favor”! Poucas horas antes ele ouvira mamãe Gilda falar para o mesmo Gil aquela mesma frase mágica, “me come de quatro, por favor”! E mamãezinha falara com a mesma paixão da travesti!
O tempo que separava a imagem com a fala da travesti Leia, da fala daquele fim de tarde de mamãe Gilda, não era nada. Desapareceu na identidade do pedido e do macho das duas. As duas eram iguais no desejo de serem comidas, e muito bem comidas de quatro, por tio Gil. E Bruninho se identificou mais ainda com as duas! Com o mesmo desejo: ser comido de quatro pela grossa piroca de titio Gil!
Bruninho não aguentou sequer ver o “encaixe” do “sapinho de quatro” entre sua madrinha travesti e seu titio gostosão. A bichinha deu pause no filme com Leia toda tesuda e oferecida de quatro na cama, olhando com cara de piranha para seu macho, por cima do ombro. E Bruninho via e invejava o corpão da viada-madrinha, as coxas grossas e femininas sustentando o bundão natural, volumoso e redondo, e entre as pernas, na sombra, o pauzinho murcho e pendente. Ver Leia daquele jeito, pedindo rola, fez Bruninho mais uma vez gozar loucamente, esfregando seu piruzinho mínimo em seu ursão de pelúcia.
Depois que se acalmou, Bruninho voltou a esconder o pen-drive com o arquivo do filminho e a colocar seu ursão na varanda para tomar o primeiro sol da manhã. E foi dormir pensando involuntariamente na fantasia que se gravara em sua mente. Fantasia na qual titio Gil o pegava de quatro, com um misto de ternura e força, e metia em seu cuzinho aquela rolona grossa e bonita, até os dois gozarem juntinhos. Rola que estava bem ali, disponível, no quarto ao lado, na cama de Mamãe.
Bruninho não tinha uma clara ideia de como fazer, mas naquela noite ficou claro em sua consciência que ele queria ser a terceira mulherzinha de titio Gil. Depois de mamãe Gilda e da dinda travesti Leia. E foi como “terceira mulherzinha” de titio Gil que Bruninho teve o sonho erótico mais impactante de sua vida, até então.
O garoto sonhou que titio Gil o comia de frango assado, beijando-o na boca como ele havia visto o tio e Leia fazerem numa das vezes em que gozaram juntinhos no filme. E a foda era às vistas da própria Leia e de mamãe Gilda, que se beijavam lesbicamente e ao mesmo tempo incentivavam Bruninho a ser mulher.
Por conta do sonho, o viadinho acordou no meio da noite todo suado, apesar do vento frio que entrava pela porta aberta da varanda do quarto. E acordou com uma necessidade urgente de falar com Gilda sobre o sonho e seus desejos. Mas a mãe e o tio dormiam pesado e Bruninho decidiu esperar pela manhã de domingo.
Com dia claro, mas muito cedo, assim que escutou o tio saindo para sua caminhada matinal, Bruninho foi ao quarto da mãe contar seu sonho, tomando o cuidado de não fazer qualquer referência ao filminho pornô registrando as fodas entre Leia e titio Gil.
- Ái, Mãezinha... eu tô confuso...
Gilda se arrumava para ir à missa e as duas fêmeas ficaram excitadas, tanto com o sonho de Bruninho quanto com o corpão da quarentona, voluptuosa num conjunto de sutiã e calcinha vermelho-arroxeado, enquanto colocava um de seus vestidos floridos, ouvindo Bruninho. Mas, para Gilda, não havia novidade alguma no sonho.
- Tu não fica com ciúmes, né, Mãezinha?
A mãe já ria para si mesma no espelho, se maquiando e curtindo sentir a buceta molhada. E o filhinho viado, deitado de bruços na cama da mãe pra esconder o piruzinho duro, vestia um camisão comprido e cuequinha e balançava femininamente as perninhas no ar, quando Gilda respondeu:
- É normal tu sentir tesão pelo teu Tio... é o homem da casa e tu já definiu que gosta de homem... mas espia...
Gilda terminou o último toque de sombras, guardou a maquiagem e sentou na cama acariciando o bundão do filho num toque leve que misturava carinho materno e sensualidade.
- Sexualizar as relações entre nós, não tem problema nenhum... seja tu com teu Tio, ou comigo, ou com Leia... tu já tem idade pra fazer tuas escolhas... e deixou de ser criança há muito tempo... mas a nossa sociedade é hipócrita e violenta... antão... tu não deve falar disso pra mais ninguém... nem pra melhor amiguinha, nem mesmo pro Tutu... entendeu?
- Claro, Mãezinha!
- Tu tá vivendo fases de descobertas... muito bom... muito gostoso... e é importantíssimo a gente poder conversar assim... tu vai aprender que tudo que tu experimentar tem que ser sempre com afeto e com respeito mútuos... mas, agora... eu acho que se tu perguntar do teu sonho pro teu Tio, ele vai te dizer que tu devia fazer tuas descobertas com o Tutu... ou com outras pessoas da tua idade... não sei... eu não vejo problema nenhum de ser com teu Tio, comigo, ou com Leia... mas Gil...
Bruninho não percebeu, mas Gilda tomava o cuidado de excluir das “autorizações” o negão Jean, o novo marido da travesti Leia. A mãe continuou num tom mais sensual, e sob o olhar atento de Bruninho, Gilda passou um dedo lentamente pelos lábios do filhinho viado, enquanto completava:
- Tu... mais eu... Leia e teu Tio... isso podia ser muito gostoso... faz o seguinte... hoje vou reunir com o grupo da organização do Círio, depois da missa... vou demorar... conversa com teu Tio sobre teu sonho... e deixa ver o que acontece... e depois...
Gilda se curvou sobre a face do filho e passou a língua lascivamente pelo lábios do garoto, mantendo os dela à distância para não borrar o batom recém aplicadoe depois tu me conta a reação dele... mas conta tu-di-nho, tá?
A mãe saiu rebolando sensualmente e Bruninho se sentiu na hora da verdade. E agora? Ele estava de fogo com a imagem da piroca grossa do tio e mamãe Gilda praticamente o mandava seduzir titio Gil . Bruninho foi para o próprio quarto pensando se rompia a barreira entre fantasia e realidade, se olhou no espelho do banheiro e pensou: Sou viado, não sou? Tio Gil é gostosão, não é? Mamãe deixou, não deixou? Então...
A bichinha botou “Descontrolada” da Pablo pra tocar numa caixinha à prova ďágua e entrou no banho cantando:
Prepara tua mala, uma viagem, vou sentada
Na marcha, sem freio, até de madrugada
To cheia de vontade de meter velocidade...
Era isso o que ele mais queria, sentar na “mala”, na “marcha” do Titio e “viajar”, “meter”. Depois de fazer uma chuca cuidadosa, lubrificar bem o cuzinho e passar hidratante nas pernocas grossas e no bum-bum generoso, Bruninho vestiu a sunguinha lilás da natação, para tentar minimizar o volume de seu pauzinho infantil que tava todo durinho, quando ouviu o estrondo do Ninja na cozinha. Tio Gil havia chegado da caminhada e fazia sua habitual vitamina de domingo. Era agora!
Bruninho sabia que o Tio, suado da caminhada, ia sentar no sofá da sala vendo programas de esportes na TV e tomando lentamente sua vitamina, direto do copão do Ninja, como ele sempre fazia. Era a hora dele tentar!
Nervosinho com a ideia, o viadinho lembrou que a sunguinha lilás da natação lhe trazia boas memórias, tanto da brincadeirinha de esfregar a bunda nas picas dos amiguinhos, quanto das duas enrabadas que tomara de Tupã. E querendo apertar a pecinha em seu corpo, Bruninho puxou muito a sunguinha pra cima, dos lados, pra que ficasse como uma calcinha asa delta em sua bunda grande, fazendo um “v” atrás e na frente e tendo só uns quatro dedos de largura dos lados.
A bichinha se olhou no espelho e viu o quanto a sunguinha acentuava sua bunda e suas coxonas. Mas a ousadia da sunga envergonhou um pouco o viadinho e ele vestiu um camisetão lilás sintético, de gola bem aberta, no qual o relevo de seus peitinhos bicudos ficava bastante visível. Como detalhe final, Bruninho molhou e bagunçou pra cima seus cabelos lisos e curtos, porém densos, tentando dar um visual mais feminino a seu rostinho, que já era bastante delicado. E então ele saiu do quarto para a vida.
Em dois passinhos curtos e aviadados, descalços e na pontinha dos pés, Bruninho deu de cara com o tio exatamente como ele achava que o encontraria, sentado esparramado no sofá. O tórax, a barriga e as pernas escancaradas, eram peludos e brilhavam de suor. E Bruninho sabia que, escondida dentro do largo calção de caminhada, estava aquela piroca maravilhosa, que fazia mamãe Gilda e dindinha Leia pedirem sensualmente “me come de quatro, por favor”.
- Bom dia, Bruninho.
A cara do tio, larga e risonha, máscula e forte, com barba por fazer e cabeça raspada, saudou Bruninho alegre e paternalmente como em qualquer outro dia da vida do garoto. Mas agora o garoto era uma fêmea desesperada por rola, precisando ser possuída com força, e o tio era o macho desejado. A resposta de Bruninho saiu delicada e em tom sensual.
- Bom dia, Titio querido...
Gil percebeu na hora que o sobrinho, que ele criara como filho, queria dar o rabão para ele. E, se não tivesse percebido na fala, teria notado no andar rebolativo do viadinho até ele e no jeito de Bruninho sentar ao seu lado, todo feminino, com as pernas grossas dobradas juntinhas uma da outra e colocadas ao lado da bunda.
- Bruninho... tu hoje resolveu que ia...
Gil ia completar com “me atazanar o juízo”, mas Bruninho, com a mão direita sobre o encosto do sofá e quase encostando no ombro esquerdo do Tio, e com a mão esquerda agarrando o próprio tornozelo, chegou o rosto pertinho do macho e o interrompeu falando lentamente e com um olhar muito pidão.
- Mamãe disse que o senhor podia me ensinar a namorar, Titio... o senhor me ensina?