RECORDE NA GARGANTA PROFUNDA 2: Procurando Neno

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1303 palavras
Data: 04/08/2024 12:54:31
Última revisão: 04/08/2024 13:04:16

Sou a Cristiane Melo, a morena mais peituda e safada aqui da cidade de Londrina-Pr, e as minhas facilidades fálicas não ficam para trás. Quanto se fala de recordes, é das gargantas profundas que eu gosto mais. Então, nesse sábado já sentei com a mão na periquita, que é para ativar o tesão, reavivar a memória, e contar para vocês, como aguentei as picas de três, marmanjos aqui do bairro. Quer dizer, não tão do bairro, que é na ‘viradinha’ ali.

Cheguei de sainha na casa de bebidas, uma conveniência magistral. Dei uma arcadinha padrão, que é para os caras sonharem com a minha calcinha, e com o que tem por dentro dela. Cheguei no balcão, que é do meu chegado e ‘já chupado’ de plantão. Dei um sorrisinho de praxe, já procurando o guarda roludo que anda trabalhando por ali. Perguntei ao chapa: “Você não viu por aí, aquele da vara grande?”.

Pegou no guardanapo, esticou-me a garrafa na boquinha, e entornou a gelada na minha garganta. Depois falou que o Neno estaria na próxima madrugada. “Que bom, que eu adoro tomar porra antes do café!”, respondi quando o cidadão do lado escutou e olhou para o meu sorriso. E como a aproveitar a visita à conveniência por parte de uma morena peituda, chegou e colou junto, perguntando: “Você sempre vem aqui?”. Meti a mão por baixo, e segurei na cabeça do pau, mesmo por cima da calça, e respondi: “Só quando estou com vontade de chupar!” Ouvindo isso, um outro encostou na minha esquerda, enquanto este apoiou a minha destra, perguntando: “E chupa sempre?”.

“Sim. E quando goza, desce por aqui.”, respondi deslizando o indicador pelo pescoço. O da esquerda já estava com os olhos brilhando, mas não pude ver depois, que já aproximou o banquinho, praticamente colando as coxas nas minhas nádegas, e foi pra ele que falei: “Quer ver? ... Ô queridinho, trás uma dose alfa!” O balconista entrou atrás da pirâmide de engradados. Voltou depois de 5 minutos (recorde de masturbação), já com um copinho contendo o esperma; me passou à mão. Estava clarinho, pouco viscoso; peguei e fiquei observando, imaginando quantas células estariam desperdiçadas ali.

Virei os cerca de 3 ml’s num susto e gole único. Ficaram admirados, os meus dois novos admiradores, e já apalpando os peitos, comentei: “Nunca viram uma engolidora engolindo porra no balcão?”.

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Me jogaram na cama, quando reclamei: “Isso é um sequestro, mas perdôo se ligarem para o Nepomuceno”. “Quem é Nepomuceno?”, perguntou o mais adiantado, que já estava com a pica na mão. Deitei na cama, e já fui dando uma chupada, haja vista que o pau não era dos pequenos, que medindo 18 centímetros, bem apertado poderia me incomodar um pouco, as amigdalas. Apertei até o último grau; deixei a língua por baixo, e até dei uma golfada quando a cabeça chegou. A ponta da minha língua já estava no saco, e ainda dei uma giradinha para ele ficar feliz. Retirei e respondi: “O Neno! Jorge Nepomuceno, guarda da casa de bebidas”. “Depois que eu gozar, o Mateus liga!”, disse e eu dei uma piscada para o colega dele (descobri depois, que era o filho do dono).

Abri a contagem, e expliquei para Miguel Claudino: “O meu recorde é 10 minutos, e o Neno vai quebrar hoje. Vamos ensaiar, que eu aposto que tu não dás nem para o começo!” A conversa tava incluída, e o cronômetro já tava nos 30 segundos, quando enterrei a garganta. Comprimi a pica, e fazendo resistência com a língua, o pau dele foi roçando até chegar na úvula, e deu uma gemidinha, bem como um pulinho. A minha língua continuava castigando, mesmo sem espaço nenhum, e depois de 3 minutos, a porra surgiu, meio que do nada sabe?

Era lubrificação total para a minha luxúria, e eu sem pena nenhuma de sequestradores de vagabundas, continuava os movimentos, enquanto a porra ia descendo goela abaixo. Continuei até entrar o quinto minuto, e o cara ficar fraquinho, bem como amolecer o pênis, e empurrar derrotado, a minha cabeça. Perdeu, e eu sentia a porra chegar no estômago, alojando-se onde tinha que se alojar. “Nossa, essa dose foi melhor do que a do boteco!”, exclamei, e Mateus enfureceu-se: uma porque chamei o estabelecimento do papai de boteco; duas porque teria de ligar para o Neno, com assuntos de putaria; três porque viu na minha mão esquerda, que eu sou uma vadia casada.

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Mateus Chaves ligou, e eu botei a boca no seu cacete de apenas 17 cm’s. Deu para engolir até o saco junto, mas por 2 segundos, e na base da compressão. Ele foi à loucura, e eu falei: “Isso foi o aquecimento. Preparado para quebrar o recorde, gatinho?” Quase gozou para o meu galanteio, bem como para os meus peitões no topless, mas segurou a onda. Soltei o cronômetro e ele socou na minha boca. Segurou na minha nuca, e me prendeu a respiração. O pau começou a babar, e eu deixei, facilitando a drenagem da escorrida para o meu queixo.

O tempo avançou, e o garoto não soltava do meu cabelo, que quase me apaixonei por ele também. Tem pegada, mas não tempo de resistência à ejaculação: inundou a minha boca antes do quarto minuto. Foi mais breve que o outro, mas na segurada foi mais eficiente, com a esporrada descendo-me toda pelo esôfago. O pau deu uma amolecida, girei-o com a língua por dentro da boca, mas não resistiu àquela rejeição que dá, e expulsou a minha boca da sua vara no sétimo minuto. Quando Jorge Nepomuceno chegou, encontrou uma Cristiane peituda toda melada de porra (até no cabelo, que nem vi como foi parar ali), e dois rapazes exaustos de tanto gozarem.

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Fiquei na posição correta (semi-ajoelhada e massageando a periquita), e Neno carcou a sua vara de 20 cm’s na minha garganta. Com o relógio correndo desde o primeiro contato, eu não fiquei bolinando tanto a sua verga com a língua, que só ficou aconchegadinha na covinha, como sempre haveria de ficar.

Neno curte essas depravações, e me deixa respirar, não apertando tanto o meu nariz (só duas ou três apertadinhas por minuto, para me avisar do tempo), porque eu gosto de curtir o cacete dele com os olhos fechados. Mas inevitavelmente, me coçou a garganta, e dei umas tossidas de cadelinha, enquanto toda a sua cabeça de pau estava nas minhas amigdalas.

Quando entrou no décimo minuto, me mostrou o relógio, e com um gemido mais forte, eu soube que viria. É o momento crucial, e ele me pegou mais forte, comigo já se preparando para respirar, enquanto durasse a gozada dele. Soltou o líquido viscoso, quando me senti preenchida. Acho que todo o conduto auditivo, veia cava do pescoço, e cavernosidade do cérebro, tudo era porra, só pode ser! Me senti a casada mais vagabunda da superfície da Terra, e ainda batendo um recorde de garganta profunda. A porra demora cerca de 20 segundos para chegar ao estômago, e com a continuada, me apaixonei ainda mais pelo Neno. Oh homem bom de gozada! Desse jeito, vou ter que contratá-lo como vigia da minha buça, para o meu marido não perder a preferência da mesma.

Aguentei até os 11 minutos. Recorde batido, muita porra no estômago e lágrimas escorrendo-me pela face. Estas foram limpas, bem como o excesso de porra também, que era porque eu ainda iria beijar o meu marido, afim de comemorar algo que ele nem saberia o quê.

Além de bom de gozada, Neno é forte e viril, pois saiu para se preparar para o plantão noturno como guarda.

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“Estamos na casa do Chavão, o dono da casa de bebidas?”, eu perguntava olhando os retratos na parede. “Sim, minha Deusa! E de hoje em diante, sua também!”, respondia Mateus Chaves ajeitando a roupa para sair.

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