Dose de Reforço

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 4654 palavras
Data: 01/08/2024 11:27:41
Última revisão: 02/08/2024 11:39:55

Parti da farmácia bem no final da tarde, deixando com os funcionários a obrigação de fecharem o caixa daquele dia. Algo raro, pois eu cuidava com muito zelo e carinho do negócio de minha franquia, que prosperava bem, e onde eu investira todo o dinheiro que recebi como herança após o falecimento de minha mãe anos atrás.

Contudo, a exceção tinha uma justificativa relevante. A pedido de Marcos, meu colega desde uma infância distante, eu estava seguindo para sua casa, onde faria a gentileza de aplicar a vacina contra gripe tanto nele como na esposa Joyce. O inverno se aproximava, e atolados em muito trabalho, ambos estavam sem tempo para programarem isso, e tiveram essa ideia também como uma oportunidade nossa para um "happy hour" não programado no meio da semana.

Estacionei o carro defronte da residência deles, carregando meu material depois de novamente o conferir, antes de tocar a campainha e ser recebido por uma sorridente Joyce:

- Bernard, que bom te ver. Entra, meu querido! - escutei dela abrindo a porta da frente e me convidando a entrar.

Trocamos beijinhos sociais, que me trouxeram seu suave perfume combinado ao cheiro gostoso do banho recém-tomado. Eu a segui casa adentro, admirando o andar à minha frente daquela linda madura vestindo um curto "tomara-que-caia" vermelho e rodado. E com minha atenção atraída para o bumbum levemente empinado que marcava o tecido justo, e que há muito despertara em mim desejos obscenos que escondia em respeito a meu amigo.

Eu resistia como podia, mas sempre que revia aquela loira de cabelos impecavelmente tratados, de corpo esbelto e curvinhas insinuantes, não pensava em nada além de idealizá-la nua, com ela sensualmente revelando a mim todos os seus segredos. E isso se repetia desde que eu retornara do exterior, lá se iam muitos anos, durante os quais retomei a amizade com Marcos e conheci sua adorável esposa, que logo se tornou amiga íntima também de minha mulher; um motivo a mais para eu me preocupar em vigiar meus instintos em prol da decência de nossas relações sociais.

Mesmo assim, protegido pela discrição, ainda dei uma boa conferida no bumbum da Joyce, antevendo as marquinhas da pequena calcinha que se abria estreita acima do reguinho, imaginando como suas carnes a estariam mordendo embaixo daquele vestido. E respirei fundo, desviando o pensamento, antes de entramos no escritório, onde Marcos nos aguardava com um copo de whiskey na mão e me oferecendo outro.

Trocamos mais cumprimentos e os três passamos a conversar já acomodados nos confortáveis sofás daquele cômodo, que funcionava quase como uma sala íntima para a família passar momentos aprazíveis no dia a dia. Eu via uma descontraída e sorridente Joyce, abraçada ao marido, mas com as pernas dobradas e me dando relances torturantes de suas pernas aparecendo, como que ameaçando me mostrar mais do que devia.

Eu disfarçava bebericando meu drinque, mas volta e meia caía na tentação de espreitar entre as coxas dela, para depois cruzar olhares com os dois num constrangimento que certamente expunha minha fraqueza. Eles sorriam, cochichavam algo e se acarinhavam, seguindo todos nesse clima conversando amenidades, ao mesmo tempo em que um outro diálogo oculto era travado com algum tempero sexual.

- Bom, vamos ao que interessa? Aplicar as injeções para vocês ficarem protegidos dessa gripe medonha? - e me levantei tentando inutilmente ocultar uma ereção que vinha em honra a Joyce, mas não escapando do interesse dela ao ver o volume marcando minha calça branca.

Um pouco envergonhado, e pensando em como poderia me acalmar, me concentrei em organizar o material sobre a mesa: ampolas, seringas, antisséptico, algodão e mais outros produtos de pronto uso para aquelas aplicações, enquanto continuávamos conversando eu os tendo fora do meu campo de visão.

- Bernard? Eu morro de medo de tomar injeção. Será que não é melhor aplicar no bumbum? Dói menos, não é? - escutei ela falando, mas rindo comigo mesmo pelo receio dela e pela impossibilidade de a vacina ser administrada daquela forma.

- Não se preocupe, Joyce. É só uma picadinha rápida. Mas, além disso, essa vacina não pode ser aplicada... no... bumbum... - e fui perdendo a voz, surpreso pelo que via assim que virei para eles.

Joyce estava apoiada na baixa mesinha de centro à frente dos sofás, de costas para mim e com Marcos do seu lado. Tinha uma perna dobrada e apoiada no joelho, enquanto seu vestido estava sendo erguido por ele, já na altura cintura deixando e seu traseiro todo de fora. A calcinha pequena, de renda vermelha, entrava entre suas nádegas, mordida pelas bandas do bumbum dela, e, pelo tamanho reduzido, moldava perfeitamente o pacotinho de sua bocetinha logo abaixo.

Fiquei boquiaberto, sem ação ou reação, ainda segurando a seringa como um tolo, enquanto Marcos me encarava com uma expressão divertida no rosto, uma das mãos apoiada nos quadris da esposa, acariciando e me mostrando aquilo que eu apenas podia imaginar em minhas solitárias fantasias pela mulher dele.

- Vamos ter que tratar dela de outra forma, concorda meu amigo? - ele me desafiava sorrindo enquanto apertava o bumbum dela com a mão apalpando pesada uma das nádegas, fazendo a renda da calcinha entrar mais ainda e quase desaparecer rego adentro, a ponto de deixar marcado o contorno mais fundo na região do cuzinho.

- Ah, Bernard... Sei que você vai saber o que fazer, meu querido. Eu até aguento uma dorzinha, só não quero que fique marquinhas, pois vamos à praia nesse final de semana - e falou isso me incitando, virando para olhar para trás, com uma expressão maliciosa no rosco, me encarando antes de completar:

- Você promete ser carinhoso e cuidar direitinho de mim? Com sua injeção? - e disse isso mordendo os lábios, numa atitude que, junto aos claros sinais de aprovação de Marcos, me dava a certeza do que estava prestes a acontecer ali naquele escritório.

Tratei, então, de deixar meu material sobre a mesa, totalmente inútil e nem sendo de fato necessário para eles. E, convidado por Marcos, fui me aproximando de sua linda mulher, agora já toda empinadinha, sorrindo e me proporcionando uma visão apetitosa de todo o seu traseiro, quase que nada mais escondido pela minúscula calcinha vermelha.

Olhava fixo para ela, meu pau se manifestando presente e estufando ainda mais a calça de sarja do uniforme, quando percebi Marcos se dirigindo a mim:

- Isso é para usarmos na sua injeção... - e me entregou maroto uma tira com três camisinhas especiais, daquelas de primeira linha, lubrificadas, finas e de alta sensibilidade.

Àquela altura, Joyce já estava ajoelhada sobre a mesinha, e afastara as pernas empinando e mostrando sua bundinha, quando me abaixei ficando com o rosto praticamente na altura do traseiro dela.

- Como você é maravilhosa... e gostosa! - eu murmurei baixinho, mas não o suficiente para não ser escutado pelos dois, Marcos concordando orgulhoso enquanto sua mulher se dirigia a mim.

- Gostou, meu querido? Pode me tocar... o Marcos me liberou todinha para você, né amor? - e, com o pau dolorido de duro, vi quando os dois se olharam apaixonados e trocaram um beijo molhado na minha frente, ele concordando e sussurrando algo carinhoso para ela.

Ainda titubeante, e mesmo um tanto nervoso pela excitação da novidade, eu subi apalpando e sentindo a pele macia da parte de trás das coxas dela, os pelinhos se eriçando e Joyce soltando um gemidinho. Segui com as mãos medindo as coxas, a polpas da bunda e a largura dos quadris daquela mulher, até chegar ao elástico da lingerie e receber um sinal de aprovação de Marcos quando o consultei com os olhos pedindo autorização para abaixar a calcinha.

O ângulo e a proximidade eram perfeitos, e, mais relaxado, eu tratei de curtir e entrar de vez na brincadeira. Sempre fora fiel a minha esposa, e minha "diversão" com outras mulheres apenas ocorria em minha mente fértil, além de cultivar alguma nostalgia pelas lembranças do passado distante de solteiro. O tesão era enorme, se intensificando ainda mais ante a possibilidade de tocar livremente aquela mulher, sentindo juntos suas reações, e ainda tendo a figura do marido, e meu melhor amigo, ali ao lado dando aval para tudo.

Foi assim que lentamente fui abaixando aquela calcinha de renda, contando com algumas reboladinhas de Joyce para facilitar a pequena peça descer pelas carnes dela, o tecido se agarrando embolado em seu reguinho enquanto eu desembrulhava aquele presente. A pele branquinha da loira contrastava com tênues marquinhas de biquíni que rodeavam as bandas da bunda dela, dando-me a noção de uma ousadia que desconhecia dela em usar modelos tão pequenos e cavados.

Aos poucos um lindo cuzinho, completamente depilado e de preguinhas delicadas e bem-feitas, foi se mostrando para mim, ao mesmo tempo em que percebia nele leves piscadinhas de excitação. E não demorou para a calcinha chegar ao meio das coxas dela, revelando a bocetinha fechadinha, com os lábios vaginais discretos e rosados, a fenda já úmida decorada com apenas uma fina faixa de pelinhos finos castanhos claros acima em sua testa.

Tirada sua calcinha, a esposa de Marcos se colocou mais à vontade, as pernas ficando mais afastadas e jogando o bumbum para cima. Eu não podia a imaginar sendo mais linda ou gostosa do que via, mesmo depois de todos os muitos encontros sociais ao longo dos últimos anos, onde sentia calado ela mexendo com minha libido.

Joyce era uma mulher madura, sim, mas na plenitude da forma. Sempre cheia de atitude, ela sempre fora discreta e educada, o que me acentuava ainda mais sua sensualidade. Porém ali, nua e se expondo daquela forma, ela conseguia se mostrar tanto bela como despudorada. Na realidade, era uma outra mulher que surgia vindo de dentro da meiga e simpática Joyce de tantos jantares e ocasiões familiares. Plena de luxúria e lascívia, mas não perdendo a elegância mesmo estando pronta e desejosa por ser possuída, liberada pelo marido para se realizar assim com ele.

Embriagado por todo esse contexto, não resisti muito mais e literalmente enfiei minha cara com gosto entre as nádegas da mulher do meu colega. E fazendo isso senti todo o gosto de sua intimidade, de seus sucos que brotavam da bocetinha que eu entreabria com boca e os dedos, expondo e explorando suas entradas com eles. Eu a sentia cheirosa e saborosa, minha língua experimentando com beijos a maciez da boceta carnuda, para depois, indecisa, ir provocar arrepios nela ao cutucar, lamber e penetrar muito seu enrugado cuzinho.

Tomava fôlego, mas não conseguia me afastar por muito tempo, e voltava logo com o rosto para o meio da bunda de Joyce, meu nariz roçando por tudo e sentindo nos dedos ela ficando cada vez mais molhada, a ponto de escorrer e me permitir saborear seu tesão; o gosto delicioso de boceta dela impregnando meu paladar. Com aquele melado ajudando a lubrificar a entrada do seu cuzinho, eu o futiquei e penetrei com meu grosso dedo médio, que foi puxado para dentro dela, entrando e sentido como era apertadinho e quente seu canalzinho proibido.

- Isso, querido.... bem assim, desse jeito. Com carinho, adoroooo... Ai que delícia, amor. Ele chupa muito gostoso... - falou ela, se empinando toda e jogando o traseiro contra meu rosto, ao mesmo tempo em que se dirigia a Marcos que assistia tanto minha fome como a excitação no rosto da própria esposa.

Ainda assim, ela foi se inclinando, não resistindo e se ajudando com toques também no pequeno grelinho, escondido no topo da fendinha loira, e que ela rodeava e friccionava ao ritmo de minhas sugadas. Absorto na minha deliciosa missão, nem havia percebido, mas seu vestido já tinha sido tirado pelo marido, e ela estava agora usando apenas o sutiã também de renda vermelho e os sapatos de salto.

O marido, por sinal, estava apenas alguns passos para o lado, dando-nos liberdade ao mesmo tempo em que se aquecia, com a bermuda já semiaberta e acariciando discreto o pau grande e arroxeado, que percebi ser maior que o meu, mas tão grosso quanto. Ele olhava interessado, escutando os gemidos da mulher misturados aos barulhos característicos da umidade brotando de dentro dela; confirmando feliz como ela estava se excitando mais e mais, levando-o a uma punheta lenta e cadenciada, curtindo e degustando a cena da esposa dele tendo as intimidades descobertas pelo casado amigo de longa data.

Apesar de muito excitada, Joyce não se permitiu vir comigo a sentindo daquela forma, tomando a iniciativa de trocarmos e seguirmos para uma brincadeira mais séria:

- Minha vez, Bernard. De descobrir o que você sempre escondeu de mim - disse ela se virando para mim, dando-me um carinho no rosto antes de se sentar com uma perna dobrada sobre a mesma mesinha de centro.

Entendo claramente a mensagem, sorri para ela e me levantei, dando alguns passos em sua direção e olhando para seu rostinho enquanto ficava com meu quadril na altura do rosto dela. Daquela forma, vi quando ela sorriu e mirou meus olhos passando a mão sobre o volume destacado da minha ereção sob a calça, massageando e me deixando alguns graus mais teso ainda. Sem demora, mas muito sensualmente, ela foi soltando meu cinto e abrindo o zíper da minha calça, abaixando-a o suficiente para que meu pau ficasse estufado e pedindo liberdade de dentro da boxer branca.

Eu assistia aquilo tudo em êxtase, esquecido desse tipo de ato há muito amortecido em meu casamento, vendo a esposa do meu amigo tomando a iniciativa ao colocar a mãozinha dentro da minha cueca para sentir o peso do meu pau, agarrando-o pelo tronco e colocando-o para fora. Via seu rosto com ela olhando direto para ele, encantado também com as charmosas sardinhas no rosto que combinavam com as que se espalhavam pelo colo do peito e que nunca eu vira tão desnudado assim.

Joyce manipulou meu membro, punhetando devagar e puxando a pele para trás para apreciar a cabeça rosada; da ponta vertendo a umidade prévia de um gozo futuro, e que ela tratou logo de secar passando a língua de forma safada e levando para sua boca:

- Hummm... azedinho! - e fez questão de mostrar a língua atrevida espalhando meu tesão pelos seus lábios, antes de encarar Marcos e ir abrindo a boca para me abocanhar até onde conseguiu, sem desviar o olhar do marido enquanto engolia o pau de outro homem na frente dele.

Ela sabia muito bem como tratar uma rola, e passou a me proporcionar o melhor boquete que eu já tivera na vida. Meu pau deslizava para dentro de sua boca indo até me fazer senti-lo tocando a garganta dela, a língua agitada brincando no entorno do tronco, explorando as reentrâncias da glande, e dando lambidas por todo o lado. Via apaixonado como aqueles lábios finos envolviam minha pica com vontade enquanto eu terminava de retirar minha camisa e as poucas peças de roupa que ainda me restavam.

Sua boquinha era gulosa, e ela não parava nunca os movimentos da mão, me mantendo todo teso com o ir e voltar em sua boquinha; variando essa carícia com beijos e lambidas no meu tronco duro e quente, ou mesmo cuidadosamente sugando meu saco e deixando meu sangue pulsando em completa ereção. Já era bom demais, mas isso tudo se completava maravilhosamente ao sentir também quando ela mudava de posição e colocava suas mãos apoiadas em minha bunda, me puxando para firmar a pica e movimentar apenas a cabeça, com Marcos assistindo com olhos fixos, brilhando apenas menos que meu pau saindo todo babado da boca dela.

Depois do delicioso aquecimento, e ainda naquela posição, bastou um simples olhar entre o casal para que Marcos viesse mais próximo e se colocasse de maneira a Joyce passar a nos ter os dois à sua disposição. E assim ela passou a dar alternadamente os mesmos carinhos que eu recebia também no pau encorpado do marido, me dando a certeza de estar recebendo o mesmo tratamento como ela costumeiramente fazia em seu esposo. Um mais escuro e comprido, o outro rosado e de igual espessura, ela os segurava com as mãozinhas, os dedos mal conseguindo fechar no entorno do tronco de ambos, mas se deliciando quando os levava à boca para sentir e degustar nossas diferenças.

- Ai que tesão, amor! Não aguento mais de vontade, quero dar para ele. Você deixa? - ela comunicou a Marcos, um rostinho de menina sapeca que mais que sabia a resposta positiva que viria a seu pedido.

- Lógico, querida. Você sabe que nunca nego um desejo seu... ainda mais depois de tanto tempo que fantasiamos isso, não é? - e ele sorriu mais uma vez, confirmando para mim a vontade comum de ambos por mim naquele "ménage" inesperado.

Assim nos levantamos, e Joyce me surpreendeu com um molhado beijo na boca, trazendo uma mistura do gosto deixado por nossos membros em sua boca, enquanto eu apertava gostoso a bunda dela sem mais vergonha pela presença do seu marido. Ela então sussurrou que queria vir por cima de mim, e me indicou o sofá onde me sentei projetando o quadril para a frente e mostrando meu pau duro em riste, e já encapado, para mostrar a ela onde se sentar.

Escolhendo vir de frente, ela se ajoelhou no entorno de minhas coxas, e, segurando meu pau pela base, o foi dirigindo para o meio das pernas, esfregando a ponta na portinha da boceta, suspirando me olhando nos olhos enquanto descia com corpo e me engolia aos poucos. Sem precisar de muita preparação, pelo tanto que estava molhada, logo sua bundinha estava amassando gostosamente minhas bolas, e eu a possuía por inteiro.

Eu estava comendo Joyce, a esposa do meu amigo e por quem muitas vezes eu me excitei solitário nos banhos imaginando fodas impossíveis com aquela mulher sensacional. Trocamos mais beijos, quando então Marcos soltou seu sutiã e eu tive a deliciosa visão daquela peça descendo e revelando um par de seios rosados de mamilos pequenos e pontudos, peitos de tamanho médio e ainda firmes e empinados. Uma perfeição a surpresa, de tão gostosos que eram, dispensando qualquer a necessidade de apoio para enfrentarem os efeitos da gravidade e de sua idade.

Foi assim que metemos muito, eu perdido no tempo com ela me cavalgando enquanto me deixava mamar nas suas tetinhas duras, com minha mão o tempo todo espalmando e acariciando a bunda dela. Ora apertando suas carnes, ora buscando sua abertura de trás para provocá-la com o dedo molhado entrando cuzinho adentro; ao que ela reagia mais excitada ainda, quase perdendo a linha de vez no caminho para foder sem muito controle.

- Assim, me fode! Que tesãooo... Come minha boceta, vai. Ai que caralho gostoso... Delíciaaa! Olha ele me fodendo, amor! Você que deixou eu dar para ele, tá vendo? Está gostando de ver ele me comendo? Está? - e ela o olhava numa troca e linguagem própria do casal e apenas por eles dois entendida, comigo sendo uma testemunha afortunada por estar ali dentro dela naquele momento.

Dizendo isso, Joyce, meio possuída e um tanto irreconhecível se comparada à elegante mulher que eu tanto apreciava os modos contidos, tornou a jogar seu corpo com tudo contra o meu, enquanto o marido se masturbava assistindo de um ângulo privilegiado como meu pau empalava sua esposinha; ela quicando forte e se deixando penetrar, indo mais fundo e voltando, a camisinha lubrificada e o pau saindo todo gosmento, trazendo mais sucos melados do fundo dela.

Eu seguia agarrado a ela, beijando e sugando muito seus peitos, quando Joyce me induziu a me deitar completamente e se agarrou toda a mim, rebolando firme e se empinando mais ainda. Senti, então, quando ela diminuiu o ritmo, vendo de canto de olho Marcos se colocando atrás dela e passando a acariciar seu rabinho. Ela fechou os olhos e soltou um gemido longo em meu ouvido, quando ele passou a dedar seu cuzinho, no que depois entendi ser com uma camada generosa de lubrificante que ele inseria primeiro com um dedo e depois com dois, preparando a esposinha para o que fatalmente viria a seguir.

Nesses toques, cheguei a sentir as pontas dos dedos dele se mexendo dentro dela, ao rodear e alargar seu ânus e entrando pelo canalzinho apertado dela, com a pressão contra as paredes do seu reto se refletindo gostoso contra o tronco do meu pau enquanto eu metia e tirava de sua boceta.

- Ai, amor! Como queria isso... dar para dois caralhudos como vocês. Come minha bundinha, come? - ela pediu ao marido, abraçada a mim e recebendo minha ajuda para manter as nádegas dela afastadas, expondo o cuzinho bem aberto para o maridão poder ali meter sua rola já também lambuzada e preparada para sodomizá-la.

- Ah, gostosa! Minha putinha, eu te amooo... - ele grunhiu como numa expressão de vitória, assim que seu tarugo foi deslizando para dentro da bundinha de Joyce, até se alojar bem fundo, o que de pronto percebi com o aperto delicioso dentro daquela mulher, ela pequena, mas conseguindo alojar ao mesmo tempo dois grossos caralhos.

A partir de então, começamos a fodê-la primeiro vagarosamente, medindo suas reações pelo prazer crescendo com aquela "Dupla Penetração" a preenchendo por completo. Ela revirava os olhos, por vezes lacrimejava pela dorzinha desafiante, mas seguia firme se entregando e se arreganhando como podia; seus buracos sendo fodidos com cada vez mais intensidade assim que aprendemos a sincronizar as bombadas com ela já mais relaxada.

O orgasmo não demorou a chegar para Joyce, e veio em ondas que fizeram o corpo todo dela se arrepiar e tremer, ela gemendo muito e dando gritinhos junto ao meu ouvido; falando coisas sem sentido e alguns palavrões ao perder sua pose e classe. O lado fêmea dela finalmente se libertava, e agora sua existência parecia depender toda do tesão extremo que explodia de dentro do útero e do rabo dela, tomando conta de todo seu corpo.

Estava bom demais foder minha amiga e esposa do Marcos, e só mesmo pela limitação de movimentos é que não ejaculei junto com o gozo dela. Meu plano era aguentar o quanto pudesse, prolongando aquele sonho até o meu limite. O que quase veio abaixo, quando ele disse algo abaixado no ouvido dela, recebendo um sorriso de aprovação e se virando para mim:

- Quer meu cuzinho também, meu querido? Aposto que você sonhava em comer minha bundinha, né? O cuzinho da mulher do seu amigo?

Nem precisei responder, pois Marcos saiu com cuidado de dentro dela, e Joyce veio a se deitar junto comigo no espaçoso sofá, ficando de costas e de ladinho se esfregando contra mim buscando a posição ideal. Assim que a encontramos, ela ergueu sua perna esquerda, segurando-a com a mão para que eu tivesse o ângulo perfeito para mirar a cabeça do meu pau no buraquinho rugoso dela, e que estava facinho de ser metido, todo abertinho e preparado pelo marido.

Esfreguei um pouco mais, a camisinha toda molhada dos sucos tirados da boceta dela e recebendo uma dose extra com o tanto de lubrificante que ainda permanecia aplicado no entorno das preguinhas. E sem precisar forçar muito, foi a minha vez de experimentar a deliciosa sensação do meu pau penetrando o cuzinho da Joyce, entrando gostoso e macio, naquele rabinho treinado e já alargado pelo prestativo esposo. E foi assim, nessa posição que meti e comi o cu mais delicioso da minha vida, em que pesasse minha querida mulher ser muito regulada e muito raramente me propiciasse aquele prazer proibido.

Segui metendo cada vez mais forte, uma sinfonia com barulhos dos choques de nossos corpos ecoando pelo escritório; o cheiro de sexo e excitação daquela mulher se espalhando pelo sofá, molhando o tecido dele e misturado ao suor de nós dois. Eu mantinha uma mão espalmada e agarrada num peito dela, enquanto com a outra a puxava pelo quadril para mim, controlando seu rebolado com meu pau, como um pistão, entrando e saindo cada vez mais rápido daquela bundinha redondinha de madame.

Ao mesmo tempo disso tudo, Marcos se apoiava junto ao rosto dela com um joelho no sofá, tendo seu longo pau chupado por ela enquanto acariciava seu cabelo e com a outra mão mantinha a perna dela erguida para me facilitar comer sua mulher. Uma sincronização perfeita, todos se olhando e se vendo, fodendo como um trio de fato, sem competição ou ciúmes, mas simplesmente pelo prazer se celebrarmos um sexo visceral e nos sentirmos vivos.

Não aguentando mais, eu anunciei então que ia gozar, ao que ela ordenou que tirasse meu pau de dentro dela e o fizesse em sua boca. Arranquei a camisinha e, sem combinar, também Marcos se colocou ao meu lado, cada um punhetando ferozmente seu pau quase numa competição para ver quem gozava primeiro na boquinha sorridente de Joyce; que se sentara no sofá com as pernas abertas, e esfregava seu grelinho no aguardo passiva pelos jorros que não tardaram a acontecer.

Um pouco antes de Marcos, eu soltei minha carga bem sobre a língua dela, mantida levemente para fora da boquinha aberta. Mesmo o volume sendo prejudicado pela vasectomia, a excitação grande e os dias sem sexo me proporcionaram duas jatadas gostosas e espessas, não fazendo feio e satisfazendo o saboreio por parte de Joyce. Mas porra mesmo ela teve do maridão, que gozou forte várias esporras que completaram o drinque bebido em goladas por aquela surpreendente mulher, sorrindo marota e lambendo os lábios antes de se erguer e procurar o marido para um beijo apaixonado.

- Eu te amo mais que tudo, você sabe disso, né amor? - ela se declarou depois de tudo aquilo, olhos vidrado no marido, o corpinho brilhando de suor ainda, enquanto eu caia exausto no sofá ainda admirando a valente bundinha dela, redondinha e empinada e agora com as preguinhas fechadas, mas que tanta pica levou na rabeta naquela última hora.

Descansamos e, mesmo todos pelados, bebericamos um tempo juntos, recordando e nos provocando pelo que ocorrera, ambos deixando claro o plano premeditado e como o arquitetaram há tempos. A noite já caíra quando então saímos daquele escritório, indo em direção à suíte do casal. Joyce me convidou para um banho, onde nos esfregamos ante o olhar de aprovação de Marcos que nos assistia de fora do box esperando sua vez. Impossível de resistir, lá rolaram mais safadezas cheias de dedadas de ambos os lados, e logo Joyce se punha de joelhos me chupando o pau recuperado, com o marido aprovando também excitado novamente.

Ela não aguentava mais levar atrás, fazendo charminho e mostrando o cuzinho vermelho e ainda exposto de tanta rola que levara de nós dois lá na sala. Mas isso não me impediu de comê-la novamente, agora com ela em pé virada de costas para mim, e meu pau novamente encapado com outra camisinha. Variamos mais um pouco, depois com Marcos revezando comigo, enquanto Joyce chegava a novos orgasmos, amassada, beijada e apalpada pelos dois machos que ali a comiam.

Saí da casa deles depois de nos recompormos, voltando aos padrões sociais civilizados; eu admirando e nutrindo um tesão ainda maior pelas recordações eternas que carregara daquela agora novamente educada e charmosa dama, seu personagem tomando controle novamente, mas não mais podendo esconder de mim toda a intimidade e safadeza que ela e o marido me proporcionaram conhecer e participar.

Cheguei em minha residência com o álibi quase expirando, correndo para um banho oficial que sumisse com qualquer outra evidência do crime que pratiquei. Contudo, inesperadamente não perdendo a oportunidade de ainda me deliciar com mais uma última punheta em homenagem a Joyce, e cheia de perspectivas e fantasias para a continuidade daquele tratamento.

Terminei meu dia em minha cama pensando muito naquele casal de amigos que conseguia concretizar seus desejos numa vida paralela e escondida dos demais, evitando assim os preconceitos sociais face a um casamento liberal. Haviam me dado a oportunidade pela confiança de uma forte amizade, para alguém que o instinto deles soube identificar como merecedor do prêmio que foi liberar o enorme tesão represado entre todos naquela tarde inesquecível. Talvez a primeira de outras muitas pela frente...

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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Adoramos a narrativa excitante e sugestiva para casais liberais maduros como nós.

Imagino o clima quando ela premia o amigo com a oferta do anel de pregas.

Encontro de maduros safados e devassos.

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Assim sim, que se faz um bom conto erótico, curto, enxuto, cheio de situações muito excitantes, delicioso de ler num texto muito bem cuidado. Parabéns e obrigado por nos dar mais um presente desses. Quem nunca fez isso? Não sabe como é gostoso! 3 Estrelas.

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Vê se aprende com ele não precisa de traição mentiras e manipulação para fazer um bom conto

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Você continua a me perseguir? Depois que eu a bloqueei nos meus contos, aproveita o conto dos outros para tentar me provocar. Seu despeito, ciúme, raiva, revolta, inveja e mágoa, vão fazer você ficar doente. Eu faço meus contos como eu gosto, e você se mata de raiva. Não tente brigar, aceite que dói menos. Deixa de fazer papel ridículo. Hahaha

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O pior é que você nem sabe o que é fazer um conto. Ou então, é um perfil fake de algum outro detrator

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Desculpe, mas preferia ler um comentário positivo ou mesmo uma crítica ao meu conto, e não opiniões pessoais relacionadas a outros escritores, o que não leva a lugar algum. Mas, se for para seguir nessa linha, infelizmente você escolheu o lugar errado para se manifestar. O Leon tem acompanhado meu trabalho desde o inicio, e me dado muitas orientações e conselhos valiosos para que eu pudesse evoluir a qualidade da escrita. Logo, sua observação não faz nenhum sentido, pois o que define um conto bom é sua forma. O tema é de escolha e gosto de cada um. Vivamos em paz, por favor.

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