Filha enrabada

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 652 palavras
Data: 04/08/2024 15:03:58
Última revisão: 23/08/2024 22:46:32

Eu já havia comido Lucia, minha filha mais velha, algumas vezes, quando ia buscá-la na faculdade ou quando ficávamos sozinhos em casa.

Ela cursava o primeiro ano, Letras

Agora eu queria seu trazeiro, sua raba maravilhosa, durinha e empinada me enchia de tesão.

A noite chegou, eu certo que ia no quarto dela depois que todos dormissem, mas a vó de Lucia chegou com alguns netos pequenos pra dormir. Com tanta gente em casa não tinha como rolar.

Minhas filhas já estavam dormindo, as duas no mesmo quarto, Já tarde minha esposa pede pra mim levar ela e a mãe em casa. A sogra resolvera voltar, Que alívio. Fui num pé e voltei no outro. Dizer da roça.

Com muita tesão, Resolvi arriscar, mesmo com Nubia, a minha filha caçula deitada no mesmo quarto.

Fui até lá, Lucia tava na cama de casal, Nubia deitada num colchão pequeno do lado da cama, ela gostava de dormir no chão, tinha sono pesado, mas podia acordar. Deitei ao lado de Lucinha, ela respirou dengosa, tava esperando, sabia que eu viria.

Estava só de calcinha. Calcinha de renda, dava pra ver a testa da buceta, apetitosa e gostosa que eu ha havia comido algumas vezes. Imaginei que ela tava com tesão desde a hora que deitou.

Fui mamando, acariciando seus peitos durinhos, ela gemia baixinho, sussurrava palavras carinhosas. Fui chupando, pensando no cuzinho apertadinho dela, fui encaminhando o dedo no anelzinho, fiquei uns cinco minuto chupando sua deliciosa buceta, antes dela gozar eu já conseguia colocar dois dedos em seu anelzinho

Fui virando ela devagar até ficar de bruços, minha mão abriu suas nádegas , minha lingua tocou pela primeira vez no buraquinho, razão da nossa loucura e tesão.

Lucinha ia gostosamente recolhendo os joelhos e empinando devagarinho a cada lambida, com tapinha de leve conduzia seu traseirinho rumo a posição ideal. Chegou o momento. Minha Cadelinha tava de quatro me esperando, arrulhando, gemendo, suas reboladas na minha lingua me deixava louco, o pau encostou no reguinho.

Falei baixinho, relacha minha cadelinha, dei uma forçadinha, senti aquela quenturinha maravilhosa, um convie a penetra-la por tras, coloquei as duas mãos por baixo e empurrei. Annnhhhhhhhhhh. Foi a cabeça. Ela tentou ir pra frente, eu a segurei pelas ancas, ôóôaa ôôôôaa potranquinha, relacha, relacha, empina a raba, minha putinha gostosa!!

Queria ouvir seu gemido sem acanhamento, sem abafar no travesseiro, seu grito de dor e prazer ecoar pela casa. Peguei em seus cabelos, puxei um pouco para traz, como se puxa uma potranca pelo cabresto, a outra mão na cintura, ela rebolava devagar esperando, puxei mais um Pouco para traz e chamei ela com força no pau.

Eu ia enterrando e ela gemendo: ahhhhhhhhhhhhhhh, aaaaahhhhhh, seu grito prazeroso podia ser ouvido longe esperei a dor inicial passar e cutuquei. Entrando e saindo, Lucinha gemia alto, gritado, pedia mais... mais ...no auge da tesão dei dois tapas fortes em sua bunda. Toma cadela. Toma.

BATE, BATE, paizinho, METE. MEEETE

Cuzinho rasgado. Pescoço chupado

Gozamos como nunca, os gemidos de Lucia teriam acordado Nubinha?!?

Olhei no chão onde dormia, tava descoberta de bruço, com a bunda descoberta, a calcinha praticamente não tapava nada. Pensei comigo: que delicia que é minha caçulinha, será que ela tem vontade e tesão como a irmã. Acordou, ou fingiu acordar e se virou, me viu sentado na cama.

Pai, minhas costa tá doendo.

faz uma massagem. Pensei em comer ela ali no chão, mas me contive.

Me abaixei, peguei-a no colo e a levei para um sofá aberto que tinha na varanda da frente.

Nai resisti. Minha filhina deitada com as perninhas abertas, tremendo de tesão.

A madrugada foi testemunha. Entre os cantos de passarinhos, o barulho da agua do corrego, bem na frente de casa, aconteceu o lindo DESCABAÇAR da bucetinha infanto juvenil de Nubinha, agora tranformada em uma rosa, com suas pétalas abertas e umedecidas. (continua)

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