Oi, estou de volta!
Decidi voltar pro site pq meu sonho de ser uma grande escritora continua de pé!
Decidi remover os contos antigos e recomeçar a escrever minhas histórias, tanto as reais quanto as que fantasio no meu íntimo.
Não vou falar qual história é real e qual não é, até pra me preservar um pouco .
Ah, também voltei pro insta, minha conta tinha sido banida.
Segue lá: @putanoire
Vamos começar.
Eu moro no interior do Paraná, uma cidadezinha pequena, sem tantas oportunidades assim, por essa razão, meus pais me mandaram pra morar 1 ano na casa da minha tia, irmã do meu pai, em Curitiba.
Eu sou branca, um pouco alta, magrinha, cabelos negros e longos e olhos claros. Eu me considero uma garota bonita, não tenho essa falsa modesta, minha mãe é russa e puxei a beleza dela.
Eu sou uma garota um pouco reservada, por essa razão eu quase não saia do quarto que minha tinha preparou pra mim nos primeiros dias, mas aos poucos fui me acostumando.
Na casa da minha tia, moravam ela, o marido dela e o filhinho deles, quando eu não estava na escola, ajudava tomando conta do guri.
Bom, vamos direto aos fatos, minha tia trabalha num supermercado e o marido dela trabalha numa farmácia. Os dois trabalham quase que no mesmo horário, mas, as folgas deles não caem no mesmo dia, sendo assim, pelo menos uma vez na semana eu ficava só com ele.
No início a gente pouco conversava, mas, aos poucos fomos melhorando a relação, mas até então, sem nenhuma maldade. Não viramos amigos, mas conversávamos sobre coisas aleatórias as vezes, como sobre algum programa ou filme que estivesse passando na tv, coisas da casa, coisas sobre o filhinho deles... Enfim, coisas normais de pessoas que vivem na mesma casa.
Uns 3 meses após ter ido morar lá, minha tia teve que fazer hora extra no supermercado, só voltaria depois da meia noite e ele que buscaria ela de moto quando ela ligasse, até aí, tudo bem. Depois que o filhinho deles dormiu, ele veio pra sala e ficamos vendo filme, era "50 tons de cinza"
Na verdade, ele que tinha posto pra assistir e pausado pra ir por o menino pra dormir, eu cheguei e a tv tava passada, não sabia que filme era.
Quando ele chegou, sentou no sofá e dispausou o filme.
- Esse filme aqui tem umas cenas que tu não deveria assistir, se quiser eu troco.
- Não, pode deixar, já já eu vou dormir já.
Poucos minutos depois, já estava rolando uma cena erótica. Confesso, aquilo me excitou, não só pela cena em si, mas pq eu conhecia o filme e adorava.
Notei que ele deu uma ajeitada no sofá que ele tava, não precisa ser muito esperta pra imaginar que ele tinha ficado de pau duro naquela hora, né? Não sou idiota, mas também não dei bola e nem julguei, também tinha ficado excitada.
Durante mais uma cena de sexo entre os protagonistas, ele levanta, meio de lado e vai na cozinha, olhei pra ele de canto de olho e depois de uns 2 minutos ele volta, tomando água num copo.
- Esse filme é uma merda. - Disse ele, colocando o copo numa mesinha que tinha ao lado do sofá.
- Ei, não fala assim... Eu amo esse filme. - Respondi.
- Tu já assistiu? Esse filme é ruim... É tudo desculpa pro casal transar.
- Não é não. É um romance bonito, ele ama ela, só que de um jeito diferente.
Quando me dei conta estávamos debatendo sobre o filme e falando sobre BDSM, não imaginava que a conversa chegaria nesse nível, mas chegou ao ponto de eu falar que daria tudo pra tá no lugar da Anastácia, protagonista do filme.
Ele disse que ela era bonita, mas que mesmo assim o filme era ruim e que só o que prestava era as cenas que ela aparecia nua.
- Eu vou contar pra tia isso daí - Ameacei na brincadeira, pq depois da discussão sobre o filme ser bom ou ruim, já estávamos num tom mais leve e descontraído com brincadeiras e tudo.
André não era velho, ele tinha 28 anos, dois a menos que minha tia. Ele era bonito, barba bem feita e cara de bandido, apesar de ser bonito, nunca tinha olhado de forma diferente pra ele, que fique claro isso.
- Tu até que parece com essa atriz aí, não o rosto, o corpo, sabe? Magrinha e tals.
- Tu acha? - Obrigada, ela tem um corpo lindo.
Nesse ponto, ele começa a meio que soltar umas cantadas disfarçada de comparação com a atriz do filme. Passou mais uma cena de sexo e mais uma vez ele elogiou o corpo da atriz e logo em seguida dizer que parecia com o meu.
Notando que ele tava dando em cima de mim e ao mesmo tempo excitada pelas cenas do filme, meio que inconscientemente eu fui dando corda.
- Oh, a barriga dela é igual a tia, bem sequinha.
- Sério? - Levantei minha blusa expondo a barriga, sentada ainda no sofá ao lado do sofá que ele tava. - Olha, parece?
- É, um pouco... Da pra ver as marquinhas das costelas... - Ele passou a mão no rosto antes de continuar - Caramba...
- Que foi? - Nesse momento um pouco de consciência entrou na minha cabeça. - Caralho, foi mal.
Me levantei, olhando pra tv.
- Acho que vou dormir já, tá ficando tarde.
- Vendo assim, tu de pé, acho que tu é mais bonita. - Ele soltou essa, mesmo sendo casado com minha tia.
Eu sorri e me virei pra ele, sorrindo de nervoso.
- Tá doido... - Dei uma mordida no lábio, ainda sorrindo e cruzei os braços. - Cara, olha o que tu fala, cara.
- Ué, só tô falando a verdade, da uma voltinha pra eu ter certeza que tu é mais gata que ela.
Eu não acreditava que ele tava sendo tão descarado, mas...
- Cara... - Comecei a rir, de nervoso mesmo e depois, meio com vergonha, fiz o que ele mandou.
Nesse dia, eu estava usando uma calça do pijama e uma blusinha bem leve de mangas cumpridas
Abri levemente os braços e dei uma volta.
- Pronto. - falei sorrindo.
- É... Quer que eu comente ou melhor ficar calado?.
- Ah, mano...
- Tu tá toda coberta,as, pela silhueta, da pra ver que tem um corpo muito foda. - Ele me interrompeu e continuo. - Mas só dá pra dizer se eu ver alguma coisa, né?
- Cara, melhor parar, né? Tá indo longe de mais, não? - Minha boca falava uma coisa, mas meu rosto expressava outra. Eu gostava de provocar, sempre fui assim. Mesmo sendo mais reservada, sempre que podia eu provocava os caras da escola, os caras na rua... Usava meu olhar meio distante e rosto meio fechado pra passar aquela expressão de mistério, sabe? Na minha cabeça funcionava.
- Verdade, foi mal... Se tua tia descobrir eu tô fodido, então, se tu não quer é melhor parar.
- Não é que eu não quero... Putz cara - Eu sorri de nervoso, antes de levantar a blusa e mostrar a barriga pra ele. Levantei até quase mostrar um pouquinho dos seios, sabe.
- puta que pariu... De costas agora. - Ele seguia sentado no sofá.
Me virei, ainda com a blusa levantada.
- Tu é bem empinadinha, isso é foda.
Quando ouvi isso eu dei uma leve empinada, mais do que já era naturalmente.
- Menina, assim tu provoca.
Eu virei de frente pra ele novamente e tive a atitude mais atrevida da minha vida até então, segurei no cós da calça e baixei, sem tirar a calça, sabe? Só esticando o cós pra baixo e mostrando a calcinha que eu tava usando.
- Pronto, já viu o suficiente, vou dormir agora. - Falei toda envergonhada, mas ainda sim com.uma pintadinha de provocação.
- Olha o que você tá fazendo comigo, menina. - Ele fala, meio que esticando o corpo no sofá pra evidenciar o volume no seu short.
Ele fez uma cara de puto safado, aquele bandido.
- Eu mordi os lábios, dei uma olhada ao redor e dois passos pra frente, ficando bem em natal frente dele que ainda tava sentado.
- Beleza. - Não sei o que deu na minha cabeça e tira, sei sim. Safadeza e hormônios numa situação proibida... Quem resiste, né?) Virei de costas pra ele e sentei no colo dele, dando umas reboladas bem de leve.
Ele pôs as mãos na minha cintura, logo elas foram subindo pelas minhas costas, por baixo da blusa. Os toques dele... Eu tava ficando louca, sabe? Segurei meu cabelo, colocando-os pra frente enquanto ele deslizava os dedos pela pele macia das minhas costas.
Não falamos mais nada, a partir desse ponto, só o que saia de nossas bocas eram leves sussurros e gemidos baixinhos.
As mãos dele foram deslizando, dando a volta pelo meu corpo até encontrar meus seios. Eu não estava usando sutiã nesse dia. Ele beliscava os mamilos durinhos, apertava firme enquanto eu seguia rebolando, sentido o pau dele na minha bunda.
Aquilo tava uma delícia, me afastei um pouco pra frente, sem sair do colo dele e pus a mão pra trás, bem onde fica o pau, fiquei mexendo a mão no pai dele por cima do shorts, até que poucos segundos depois ele põe o brinquedo pra fora, não era grande, nada de outro mundo, era mediano no tamanho e na grossura.
Eu não toquei de primeira, voltei a encostar a bunda, mas dessa vez dava pra sentir bem melhor já que estava pra fora. Continuei rebolando enquanto ele me apalpava, ele até tentou descer a mão pra minha buceta, mas não deixei, não sei bem o pq, mas acho que lá no fundo tinha algo que me impedia de ir muito além.
Algum tempo depois, ainda rebolando e achando aquilo uma delícia, tentando lutar pra não ir mais a fundo, o celular dele toca, na hora nós paramos e eu arregacei os olhos, como se tivéssemos sido pegos, mas era só o celular tocando.
Ele pegou o telefone e atendeu, era minha tia o chamado pra ir busca-la.
- Tua tia, vou lá... - Ele me olhava com aquela cara de bandido que eu nem sabia que gostava tanto.
- Tá, vai lá e putz... Ela não pode nem sonhar. - Eu disse ainda nervosa.
Ele veio até minha e me deu um selinho que logo se tornou um beijo de língua bem intenso.
- Puta merda... Como eu faço pra sair daqui agora? Quero terminar isso. - ele disse ofegante.
- Não sei - eu respondi com os lábios colados nos dele. - Mas tu tem que ir.
Segurei o pau dele e o masturbei por alguns segundos.
- Vai logo, antes que a gente faça merda. - Eu falava isso enquanto mordia meus lábios e o masturbava com a mão.
Depois, eu onsoltei e me afastei, ainda sem acreditar. Dei mais um sorriso e sai dali, correndo pro meu quarto e trancando a porta.
Eu demorei horrores pra dormir naquela noite, ouvi quando eles chegaram. Minha tia até perguntou por mim e ele mentiu dizendo que nem tinha visto a hora que eu tinha ido dormir.
Fim (???
Então é isso, queridos, se quiserem mais contos, reais ou não, deixa um comentário aqui... Talvez esse tenha continuação 😏
Perdão pelos erros de ortografia e digitação, tô melhorando isso.
Beijos e me sigam lá no insta
@putanoire