O Malabarista De Rua

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 3532 palavras
Data: 04/08/2024 22:05:29
Última revisão: 04/08/2024 22:35:40

Sempre que passo de moto por uma avenida vejo no semáforo um rapaz alto de mais ou menos 1,73 de altura, magro de corpo definido, pele morena e cabelos encaracolados, de cavanhaque, mesmo com o rosto muitas vezes suado e com expressão de cansaço, dá um sorriso lindo com dentes brancos e perfeitos agradece e recolhe os trocados que são dados quando finaliza sua apresentação.

Não importa a hora que passo, sempre o vejo fazendo seus malabarismos com bolas, ou clavas, argolas, facas, serras, caixas ou até mesmo tochas com fogo, fico impressionado com suas habilidades, numa semana que eu fiquei sozinho em casa, minha família havia viajado numa excussão de 10 dias senti livre e desimpedido para por em prática minha fantasia que vinha me causando um enorme tesão por ele.

Por volta de 18h30 quando passei no semáforo, o vi. Dessa vez ele estava sem camisa expondo o corpo liso e definido a não ser por uma fina fileira de pelos abaixo do umbigo, o número apresentado era com tocha de fogo, o malabarista fazia manobras com três tochas e alguns momentos ele passava por sua pele fazendo-o ficar suado e com a pele arrepiada, o número era rápido pelo fato de estar parado no semáforo fechado para veículos, percebi o volume marcado na calça jeans surrada.

Aquele volume não saiu da minha cabeça, só me dei conta que o sinal havia aberto quando os carros atrás de mim começaram a buzinar, sai em direção ao meu destino, mas fiquei com a imagem do volume dele na cabeça, na volta para casa por volta de 22h30 o malabarista estava no semáforo no sentido de quem voltava, para a minha sorte.

Desta vez ele fazia malabarismo com bolas, de repente algo o desconcentrou e uma das bolas caiu no chão e veio rolando em minha direção, para não fazê-lo sair correndo atrás da bolinha pisei em cima para segurá-la, o malabarista apressou os passos e veio até mim, pegou a bolinha fujona, o sinal abriu e ele afastou-se para o acostamento, eu não podia ficar ali, segui o fluxo com os demais veículos, e mais adiante dobrei numa rua que retornava ao mesmo lugar que ele estava, estacionei a moto, por milagre o movimento de veículos diminuiu, aproveitei a oportunidade e aproximei do malabarista, ele ainda estava sem camisa, eu sentia o cheiro de suor misturado com de fumaça, dei inicio ao diálogo.

— Boa Noite, tudo bom?

Ele estava encostado a uma mureta de um restaurante falido, me olhou um pouco assustado e para quebrar o gelo entre nós, estendi a mão e falei meu nome, de imediato ele estendeu e me cumprimento, tinha um aperto firme, com um sotaque enrolado falando um portunhol arrastado respondeu:

— ¿Hola! Buenas Noches? Mi nombre es Javier. (Oi, Boa Noite? Eu me chamo Javier.)

Mesmo compreendendo pouco, começamos a conversar e logo descobri muitas coisas sobre ele, Javier tinha 25 anos veio embora para o Brasil após a morte de boa parte dos familiares por conta da covid-19, eles eram integrantes de um circo na Venezuela, do final de 2020 até meados deste ano ele passou por diversas cidades do país até chegar à minha, perguntei se ele já havia comido algo, o mesmo falou que não, disse que estava apurando uns trocados para comprar o jantar e o café da manhã. Sua expressão cansada me deixou compadecido aproveitei o desejo por ele e propus algo que em contrapartida era perigoso para mim por ele ser estranho, mas o desejo falava mais alto.

— Você tem aonde dormir e tomar banho?

Javier coçou a cabeça ergueu a sobrancelha esquerda sem entender a minha proposta e respondeu timidamente.

— Te estás preguntando si tengo un lugar para pasar la noche, ¿es eso? (Você está querendo saber se tenho onde passar a noite, é isso?)

Balancei a cabeça afirmando e ele continuou.

— No nos conocemos, ¿no tendrías miedo de recibir a un extraño en tu casa? (Não nos conhecemos, não teria receio de levar um estranho para a sua casa?)

Respondi que não e voltei a insistir, falando que eu tinha um sexto sentido e há tempos percebia que ele era de boa índole e, só estava convidando-o porquê a noite estava quente e ia ficar pior, falei que ele poderia dormir sem se preocupar, depois de muito insistir, Javier aceitou o convite, faltavam 10 minutos para 23h00 quando saímos do local, chegamos a minha casa, ainda bem que na rua não tinha ninguém mesmo sabendo que as câmeras das casas observavam a minha chegada com o desconhecido.

Javier desceu da moto, ficou encostado na parede enquanto eu abria o portão, dei passagem para ele e pedi que entrasse e colocasse sua mochila jeans com seus pertences dentro que eu iria abrir o portão maior para guardar a moto, ele assentiu com a cabeça e fiz tudo muito rápido, já dentro de casa, falei pra ele que poderia ficar a vontade, o malabarista ainda estava tímido e desconfiado pra minha surpresa, ele olhou para mim enquanto eu abria a geladeira e tirava uma garrafa de água e perguntou:

— Quiero agradecerte primero por darme cobijo para esta noche, pero sé que detrás de esta buena acción hay un interés mayor, ¿no? (Quero primeiro lhe agradecer por me dar abrigo por esta noite, mas sei que por trás dessa boa ação tem um interesse maior não é mesmo?).

Engoli em seco, por que eu não esperava que ele fosse me fazer essa pergunta, o que eu queria que acontecesse é que fosse naturalmente sem ser forçado ou com intenção alguma de ambos, mas como ele já tinha se ligado no meu propósito não poderia hesitar e afirmei que sim e falei.

— Verdade, você tem razão não posso mentir pra você, não é de hoje que reparo na sua pessoa, em seus atributos físicos. Porém, além disso, quero que saiba que em momento algum eu iria tentar algo que você não quisesse, ou melhor, não queira.

Javier estreitou os olhos enquanto eu entregava o copo com água, ele estava sério me observando atentamente e continuei a falar.

— Tenho certeza que você tem interesse por mulher, tenho ciência disso, só que há muito tempo venho fantasiando coisas entre nós que me deu coragem para lhe procurar aproveitando que estou sozinho.

Fiquei em silêncio olhando para dentro dos seus olhos castanhos escuros que começavam a ficar escurecidos e voltei a falar.

— Agora que sabe das minhas verdadeiras intenções sobre você, cabe a ti o que fazer, caso não queira nada poderá ficar numa boa aqui, irei respeitar você e lhe dar privacidade, mas se quiser pode ter certeza que irá ser um dos momentos mais prazerosos.

Ele sorriu, colocou o copo vazio sobre o balcão da cozinha, respirou forte, minha respiração ficou descompassada, eu sabia que tinha dado informações demais a ele que nem me conhecia, ficamos nos olhando por um tempo e por fim, o próprio quebrou o gelo falando com a voz rouca de desejo.

— Tienes razón, de hecho me gustan las mujeres, me encanta comerme un coño, pero tampoco necesito un culo apretado, y como eres honesto y generoso conmigo, puedes estar seguro de que te recompensaré en la mejor manera. (Você tem razão, de fato eu gosto de mulher, adoro comer uma buceta, mas também não dispenso um cuzinho apertado, e como você está sendo sincero e generoso comigo pode ter certeza que irei lhe recompensar do melhor jeito.)

Só de ouvi-lo falar eu já sentia coisas estranhas em mim, àquela voz grave e calma com um idioma que eu não conseguia compreender direito, sorri e passei por ele sem tirar os olhos dos seus e o chamei, o levei para meu quarto que tinha um banheiro, fechei a porta e vi quando Javier começou a se despir na minha frente sem nenhuma cerimônia.

Ele tinha deixado às alpargatas na entrada casa, tinha dito que era costume deles de não entrar calçado dentro da residência que era para não trazer as mazelas da rua, eu já tinha visto ele sem camisa quando passei mais cedo quando fazia o número com fogo, mas vê-lo tão próximo a mim causou-me um frenesi desconhecido.

Javier abriu o botão da calça sem tirar os olhos dos meus e, desceu lentamente o zíper e vi os pentelhos negros e espessos aparecerem, minha boca encheu d’água o mesmo notou como eu havia ficado e pegou minha mão direita, eu estava tremendo de tesão e ansiedade, a palma estava molhada de suor e foi ficando fria quando ele levou ao seu corpo, toquei sua pele morena e ele arrepiou-se com o toque e vi quando ele engoliu em seco fazendo o pomo de adão subir e descer lentamente, sua respiração estava desconcertada assim com a minha, foi a primeira vez que o vi fechar os olhos e ele falou baixinho.

— Ha pasado mucho tiempo desde que alguien me tocó, y sus pequeños y suaves dedos me recuerdan la pequeña mano de mi difunto compañero que se fue debido al maldito virus. (Faz muito tempo que não sou tocado por alguém, e seus dedos pequenos e macios lembra-me a mão pequena da minha falecida companheira que se foi por causa do maldito vírus.)

Seus olhos encheram de lágrimas, toquei seu rosto e ele falou, com a voz embargada resistindo a vontade de chorar.

— Espera, antes de nada será mejor que te quites toda esa suciedad del cuerpo, ¿me ayudas? (Espera, antes de qualquer coisa é melhor tirar toda essa sujeira do corpo, você me ajuda?)

Afirmei com a cabeça, e o vi descer a calça e saltar de dentro do tecido o pau médio e encorpado, estava bomba a cabeça coberta pelo prepúcio, assim que ele tirou ficando totalmente nu peguei no pau dele e movi para frente e para trás fazendo-o ficar duro, um cheiro forte de suor, mijo e precum inundaram meu quarto, puxei-o pelo pau até o banheiro, ali na porta ele tirou minha camisa e meu short puxando junto a cueca me deixando nu igual a ele, não tive como me controlar, ele me viu excitado e falou sorrindo.

— ¿Ya estás emocionado? Su excitación por mí es poderosa, constante. (Você já está animado? Sua excitação por mim é possante, firme.)

Ouvi-lo falar isso me deixou envergonhado e de imediato encostei a cabeça em seu peito, senti o cheiro forte de macho o suor e cheiro de fumaça entranhado em sua pele me deixou ainda mais excitado, a carência naquele dia em ambos estavam grande, ele me puxou para dentro do Box, ligou o chuveiro e deixou a água cair sobre sua pele molhando seu corpo, rapidamente Javier me puxou para debaixo me fazendo ficar molhado também.

Peguei o sabonete e comecei a passar no corpo dele de frente no peito, no abdômen, nos braços torneados, no sovaco peludinho e por fim na sua ereção, agachei no meio de suas pernas e ensaboei suas coxas, panturrilhas, nossos olhos continuavam a se encontrar, levantei e ele me surpreendeu ficando de costas para mim me fazendo entender o recado, sem hesitar em momento algum me deixou lavar suas costas, sua bunda e seu cuzinho peludo e apertado.

Enquanto enfiava o dedo no seu anelzinho, pensei por um instante que ele havia mentido para mim sobre ter sido casado com mulher, mas logo tirei isso da cabeça, ele gemia baixinho e se punhetava lentamente, seu pau estava duro feito aço, o malabarista ficou de frente e falou entre os dentes.

— Ahora me toca a mi lavarte, y darte un poco de placer en el culo como lo hiciste conmigo, nunca he sido penetrado por un hombre, pero con mi esposa siempre hemos tenido esta libertad de conocernos. mejor en el sexo. (Agora é a minha vez de te lavar, e te proporcionar um pouco de prazer no cuzinho como fez comigo, nunca fui penetrado por homem, mas com minha esposa sempre tivemos essa liberdade de nos conhecermos melhor no sexo.)

Dizendo isso, entrei debaixo do chuveiro me molhando mais e ficando de costas para Javier e virado para a parede, abri as pernas e empinei minha bunda e olhei para trás e falei com a voz um pouco mais grave do que o normal pelo tesão que me consumia.

— Vem, quero que comece lavando meu rabão e meu cuzinho.

Sem dizer uma palavra Javier pegou o sabonete de minha mão e começou a passear pelo meu corpo, começando da nuca, costas bunda e meu cuzinho, ele começou a esfregar a mão entre minhas entranhas e com a sensação que eu sentia abri mais as pernas dando espaço para que ele pudesse enfiar o dedo, senti um dedo entrar, aquele dedo comprido e fino, me fez gemer de prazer.

— Ahhhhhhh...

Ainda olhando pra ele pedi mordendo o lábio inferior.

— Coloca mais dois...

Senti o segundo dedo entrar e o terceiro, coloquei a mão para trás e peguei no seu pau duro, ficamos ali por algum tempo, depois ele me virou de frente e passou o sabonete no meu pescoço, peito, brincou com meus mamilos endurecidos e pegou no meu pau, ficamos um punhetando o outros, e nos abraçamos para que a espuma saísse dos nossos corpos, o Box estava totalmente embaçado, Javier me pôs contra o vidro e mordiscou minha orelha e falou cochichando.

— La cachonda me está consumiendo, necesito meterme dentro de ti, nunca imaginé que le diría eso a un hombre. (O tesão está me consumindo, preciso entrar dentro de você, nunca imaginei que falaria isso para um homem.)

Fechei o registro do chuveiro e ainda molhados, o puxei pelo pau para minha cama, joguei-o na cama, fui para o guarda-roupa peguei a camisinha e o lubrificante e entreguei a ele, eu queria beijá-lo, mas não sabia como seria a reação dele, tudo estava acontecendo rápido demais sem ser como eu havia planejado de certo modo, porém do jeito que eu já tinha sonhado.

Javier segurava firme o pau punhetando lentamente eu o olhava com desejo e queria mamar o pau dele também que ainda não tinha feito, eu sabia que ele queria ser mamado e jogando-o sobre os travesseiros comecei a lamber o umbigo e desci pelos pelinhos até chegar ao pau exposto, lambi a cabeça com gosto de sabonete misturado com precum, ele fechou os olhos, abocanhei todo o pau e comecei a chupar com vontade, Javier gemia e se contorcia sobre a cama, ele afagava meus cabelos molhados e falava palavras no seu idioma que eu não conseguia entender.

— Joder, delicia de chupar mi polla, chupa mi palo más quiero revolcarte el culo cuando estés listo. (Caralho, delicia de chupada no meu cacete, mama mais a minha vara que quero arregaçar o seu cuzinho quando você estiver pronto.)

Comecei alternar entre uma chupada no pau, uma sessão de punheta lenta e uma chupada em cada ovo peludo. Javier segurou minha cabeça falando ofegante.

— Para, si sigues chupándome así acabaré corriéndome y todavía quiero enterrar mi polla en ese culo tuyo. (Para, se continuar a me chupar assim vou acabar gozando e, ainda quero enterrar meu pau nesse seu rabão.)

Eu sabia que ele estava falando a verdade, fiquei olhando pra ele que se ajeitava sobre os travesseiros, sem eu esperar ele me puxou para cima e me deu um beijo, sentir sua língua procurando a minha despertou-me mais tesão por aquele malabarista venezuelano de rua, suas mãos apertaram minhas nádegas com força enquanto nos beijávamos com fervor, de repente sinto o estalido e a ardência na nádega direita, e em seguida na esquerda, parei o beijo assustado, não esperava. Ele me olhou sério e desconfiado e falou baixo quase inaudível.

— Lo siento, no fue mi intención, pero siempre le di una palmada en el culo. (Desculpa, não foi minha intenção, mas eu sempre dava umas tapas na bunda dela.)

Sorri pra ele, puxei seu rosto beijando sua boca e mordendo de leve o lábio inferior e falei.

— Não se preocupe, eu gosto!

Me ouvindo dizer isso, o malabarista me pegou pela cintura me fazendo ficar de quatro sobre a cama em desalinho e, bateu novamente na minha bunda, empinei a bunda jogando para trás, o safado abriu minhas nádegas e enfiou sua língua pontuda e úmida me fazendo delirar com o cunete, meu corpo reagia com o prazer, minha pele arrepiava-se com o toque sentindo o cavanhaque roçar na pele. Gemi e falei.

— Que delicia Javier, agora quero sentir você dentro de mim, está na hora de meter esse pau pra dentro.

Imediatamente ele colocou a camisinha no pau, pegou o lubrificante e espalhou no pau dele e em meu cuzinho que piscava ansioso pra senti-lo entrando, o malabarista forçou 5 vezes esfregando a cabeça do pau pra cima e para baixo tentando encontrar passagem, eu estava tenso e ansioso, fechei os olhos quando senti suas mãos procurarem por meus mamilos e começar a acariciar os bicos endurecidos, relaxei mais o corpo e senti a cabeça entrar, ficamos parados por um instante e cm por cm foi entrando lentamente dentro de mim, Javier falou entre suspiros e gemidos.

— Que delicia de culito, que estrecho este agujerito, me sigue masticando la polla tan rico cabrón. (Que delicia de cu, como é apertadinho esse buraquinho, continua mastigando meu pau assim bem gostoso, safado.)

Falei que queria sentar no pau dele, mudamos de posição e sentei e comecei a quicar, meu cuzinho engolia o pau dele, meu pau babava bastante deixando o quarto com cheiro de sexo, virei de costas para ele lentamente sem sair de dentro o que deixou com mais tesão, paramos um instante, por que se nos movêssemos naquele momento, poderíamos gozar, e nenhum dos dois queria acabar tão rapidamente, encostei-me em seu peito, e ele me abraçou beijando minhas costas molhadas de suor, já era 3h10 da madrugada, nossas respirações ainda estavam ofegantes.

O malabarista me abraçava com força, de repente ele fez o pau pulsar dentro de mim, em resposta pulsei o cuzinho mastigando o pau do safado, ele disse que queria foder-me de frente, sai de cima, deitei na cama e Javier veio chupando meus mamilos lambendo os biquinhos endurecidos, ele roçava o cavanhaque me fazendo gemer de prazer, nossos corpos suados, os lençóis da cama molhados, senti seu pau procurando a entrada do meu cuzinho, para ajudá-lo, peguei o cacete dele e coloquei na entrada do meu cuzinho e falei sussurrando.

— Vem, mete com força quero sentir seu cacete entrar e sair rápido de dentro de mim.

Seus olhos brilharam ao me ouvir, Javier começou a mover-se rapidamente, colocou minhas pernas em seus ombros ele metia rápido e com força, enquanto continuava a chupar meu mamilo direito, sem tocar no pau comecei a sentir que me aproximava do gozo, avisei a ele e pedi que acelerasse as estocadas que eu queria que ele gozasse comigo, eu sentia o pau sair e entrar de vez, a pressão do seu corpo sobre o meu, fazia meu cacete mover ritmadamente em seu abdômen, Javier avisou que estava quase gozando também e perguntou onde queria que ele gozasse, falei que queria leite na boca.

Imediatamente ele tirou o pau de dentro de mim, retirou a camisinha jogando no chão e sentou-se sobre meu peito e os jatos começaram a sair em abundância do seu pau, ele gemia e unia as pernas contraindo-as em meu corpo, os primeiros jatos vieram para meu rosto, abri mais a boca e o malabarista entendeu que eu queria provar do seu leite e me alimentou.

Tomei o resto do seu leite, ele virou-se e me punhetou me fazendo gozar farto sobre os lençóis, após termos gozado ficamos deitados na cama procurando forças para nos recompor, tomamos outro banho e fomos comer alguma coisa, por que a foda sensacional acabou com nossas energias, ao olhar para a hora no celular, vi que era 5h00, voltamos para a cama e dormimos até às 11h30, depois do almoço transamos mais uma vez e ele disse que tinha que voltar para sua realidade, o deixei no mesmo ponto de sempre.

PS: Pessoal tenho parado de publicar aqui por que não tenho visto engajamento das pessoas que apenas leem sem deixar comentário ou voto, pra quem escreve é muito importante a interação dos leitores / visitantes, estarei publicando esse conto com a intenção de atingir uma interação daqueles que passam pelo meu perfil, e tiram um tempo pra ler o que escrevo, caso não haja um alvo desejado, estarei saindo da CDC, pra mim não vale a pena escrever sem ter retorno, volto a repetir, para quem escreve é muito importante o retorno seja por comentários ou votos, quando não tem, desmotiva nós escritores, ai a gente perde o interesse de publicar, e é o que tem acontecido ultimamente comigo. Então peço aos que tiram seu tempo para me ler, deixem seu comentário, sua crítica, seu voto também, só assim saberei se estão gostando do que trago para vocês ou não, ou se preciso melhorar mais.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 38Seguidores: 62Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Tesão de conto amigo!

Agora vou ficar de olho nesses de sinal.

Embora no Rio não veja um tesão como esse que você descreveu.

Mais uma vez parabéns irmão.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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olha que o Javier é muito viajado, pode ser que ele já tenha passado uma temporada no Rio, dependendo de sua localização também, por esse motivo que vocês não se encontraram 😅🤭 a propósito @Pedrão Rio, saudades dele.

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Tua narrativa é um misto de tesão e susto. E tem algo no final que sempre me faz ficar pensando no que rola na cabeça de alguém que transa usando camisinha e depois pede que o ativo tire o preservativo e goze em sua boca. Pois é, teu conto trouxe-me essa reflexão. Então... conte-nos mais sobre esse Venezuelano boy-magia...

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@Lebrunn Bom lhe ver por aqui e saber que te causo essa sensação ahahaha é muito gratificante receber comentários como esse seu, e respondendo a sua pergunta sobre transar de camisinha e pedir pra tomar o leite 😅😅🤭 é que para mim desperdiçar leite no cu não é legal, então eu prefiro tomar que me alimenta 🤣🤣🤣😅🤭😈

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Um texto impecável do início ao fim... Cenários e conteúdo absolutamente coerentes e bem narrados... Mostra a dedicação e respeito que o autor tem pelo seu trabalho, sempre pensando em oferecer um bom produto aos seus leitores... A você que ler: Não deixe de comentar, votar e prestigiar esse e outros autores do site. Um gesto simples faz toda a diferença. Abraços queridão!!!

OBS: Também adoro dar umas boas palmadas numa bundinha...😉😘

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Você falou tudo @Tito JC, é isso ai um comentário e voto faz toda a diferença para nós que estamos a frente sempre procurando agradar o leitor com nossas narrativas com histórias repletas de muito erotismo.

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Caraca que delícia. Que conto maravilhoso. Por favor não pare de postar. Você escreve muito bem, detalha bem as cenas que a gente se sente presente e querendo participar. Essa situação de hoje foi um pouco perigosa, colocar um estranho dentro de casa mas não menos excitante. Fiquei excitado desde quando vc parou no sinal aí foi só ficando todo babado e confesso que gozei junto com eles. Veja bem se sua forma de escrever não fosse boa não causaria esse tesão que tenho certeza que não foi só em mim. Parabéns e obrigado.

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Pra mim que escrevo é muito gratificante ler comentários como esse seu @Roberto Marins, pois me motiva a procurar me dedicar mais a escrever melhor. Eu quem agradeço por seu comentário.

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Erick, você e seus contos maravilhosos!! Que tesão da porra! E se depender de mim, você não para de postar não! Hahaha

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ahahahaha @Jota_ Você é suspeito rsrsrs... Obrigado por seu comentário e apoio.

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Delícia, e realmente também acho ruim como o povo não comenta!

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Pois é @RenanDaCasa é muito ruim você se doar para trazer uma história bacana e ninguém comentar e votar. Fico muito grato por seu comentário.

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Gostei muito do conto, bem excitante, gostaria de uma continuação desses dois personagens

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@ASSiduo Obrigado por seu comentário,já estou pensando num possível reencontro tudo vai depender do retorno se será grande ou não.

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Adorei o conto. Uma pena se parar de publicar aqui, gosto muito dos seus contos!

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@umgaroto Obrigado por seu comentário, é gratificante saber que gostou e se caso haja mais interações irei continuar.

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