Negão casado me arrebentou na linha do trem

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1984 palavras
Data: 05/08/2024 00:44:35
Última revisão: 06/08/2024 19:48:17

Por motivos de discrição e também pra manter sigilo não vou dizer meu nome, mas faço questão de contar em detalhes sobre a putaria explosiva que fiz aos 43 anos, voltando do trabalho numa segunda-feira quente, engarrafada e atribulada no subúrbio do Rio de Janeiro. Quem nunca? Sou casado com mulher, tenho dois filhos, só que ninguém faz ideia que eu curto uma macharia rápida e clandestina de vez em quando, porque deixo baixo, faço tudo no absoluto sigilo.

Na época que trabalhava no escritório lá em Japeri, eu pegava às 8h, largava 18h e fazia um trajeto diário de pegar trem em Madureira pra chegar no trampo. Pagava passagem, assim como a maioria dos passageiros, mas com o tempo percebi que uns caras mais espertos se aventuravam a entrar na estação através de um buraco que havia no muro do terreno, passando por um matagal. Não tinha vigilante pra impedir, então um belo dia me achei o sabichão e entrei no buraco do muro pra não ter que pagar passagem, foi ali que descobri o caminho da perdição.

Foi logo de imediato: atravessei o buraco da estação pela primeira vez e dei de cara com aquele brutamontes me encarando. Até hoje não sei o nome do filho da puta, mas nunca tirei da cabeça sua cara de irritado, o cavanhaque fininho ao redor do queixo, o cabelo disfarçado no degradezinho típico de pitbull raçudo, fora a enorme aliança dourada no dedão grosso. O macho tava vestido com roupa de técnico eletricista ou mecânico, a julgar pelo macacão de brim, pelas botinas esgarçadas e a mochila nas costas. Boné do Flamengo na cabeça, rosto amassado de sono e postura de trintão que acabou de sair de casa e não deu umazinha com a patroa antes de começar o dia.

- “Caralho, que homem é esse?! Porra!” – minha mente gritou.

Poderia chama-lo de Murilo, de Robson ou de Brunão, se fosse dar um nome ao safado. Pele negra, corpo parrudo, braços trabalhados e preenchidos no uniforme, antebraços peludos e um volume de piroca que me fez tremer das pernas assim que vi. O doidão devia ter acabado de mijar, porque eu passei pelo buraco, a gente se olhou e daí ele começou a andar em direção à plataforma do trem, saindo do matagal.

- “Olha o tamanho desse macho! Tá doido! Sorte é da mulher dele, que isso!” – pensei alto, a cabeça foi longe. – “Ou azar dela. Ele tem cara de quem passa o rodo nas piranhas na rua, deve ter várias amantes. Que homem gostoso da porra!”

Um modo meio malandreado de andar, as feições carrancudas de quem não queria estar indo pro trabalho àquela hora da manhã, o contorno da ferramenta pesada na roupa, jeitão de macho garanhão... E quando ele subiu na plataforma pra esperar o trem e deu uma mãozada cheia na tromba? Suei frio. Não sei dizer qual detalhe me pegou mais. Sabe aquelas paixonites rápidas que batem no transporte público? Pensei que seria mais ou menos assim com ele, mas acabou que quase todos os dias eu via aquele negão gostoso pegar o trem de Madureira pra Japeri e virou meu hábito ficar manjando.

Só que ele nunca deu confiança. Aliás, o cara nunca trocou papo com ninguém no trajeto até Japeri, tava sempre com o mesmo semblante de poucos amigos, poucas ideias e nenhuma palavra. Eu disfarçava nas olhadas, lógico, porém já teve vezes que ele me encarou durante as manjadas e eu senti o frio subir pela espinha, mas não deu em nada.

Uma cena que eu nunca esqueço aconteceu na manhã de terça-feira, quando eu tava chegando na estação de trem, avistei o negão delicioso passar pelo buraco no muro e, como de costume, fui atrás dele em sentido à plataforma. Pra minha surpresa, o puto parou de repente, virou o corpo na direção do matagal, abriu o zíper, sacou o piruzão preto pra fora e começou a largar o mijão mais sincero e necessitado que já vi um homem dar. Papo reto, o cara descarregou a bexiga inteira ali no matinho, e a expressão dele de alívio não mentiu.

- “VAI TOMAR NO CU!” – mais uma vez minha cabeça rodopiou.

Eu podia falar do cheirão do mijo, da jata de urina grossa e de como ele fechou os olhos e encarou o céu quando se aliviou, mas o que mais me deixou paralisado foi o visual rústico e avantajado da genitália do grandão. Era uma vara napolitana, com três cores, e muito suculenta de ver, gordona mesmo. Do prepúcio grosso, borrachudo e claro, a cabeçona rosada e o corpo escuro, totalizando três tons de pele que me apeteceram.

- “Ca-ra-lhou...” – fiquei sem palavras.

Uma tromba imensa e pesada soltando água no matagal, graúda por si só, e isso porque não tava nem perto da ereção. Já pensou uma caralha dessas em ponto de pico? Eu viajei no pensamento. Quando dei por mim, o parrudo terminou de mijar, sacudiu a jeba, daí me encarou com cara de brabo, eu voltei à realidade e segui andando no sapatinho, como se nada tivesse acontecido. Até tentei disfarçar, mas o estrago já estava feito e eu tava inquieto por dentro.

Meu envolvimento com o negão casado aconteceu numa noite quente, suada e cansada de segunda-feira. Já passava das 18h35 quando desci do trem em Madureira, caminhei nos trilhos em direção ao matagal que escondia o buraco no muro e percebi o técnico trintão andando na minha frente, segurando a mochila e ostentando aparência de quem muito trabalhou ao longo do dia. Ele virou pra trás, me viu, a gente trocou uma olhada estranha e o puto se enfiou pra dentro do mato, o que me deu um tesão fodido e me deixou ardendo de curiosidade.

- “Será que esse macho tá querendo ideia? Né possível!” – meu cérebro fritou e o corpo ardeu em chamas.

Apertei o passo, segui por onde ele entrou e bati de frente com o grandalhão, nós dois cara a cara no meio do matagal. Assim que me viu, ele segurou meu braço bem forte, me sacudiu e falou comigo aos rosnados.

- Qual foi da tua, comédia? Tá me palmeando, tu? Essa porra é o quê, assalto? Vai me roubar, seu merdinha?!

- N-Não, nada disso! Tá doido? Não sou assaltante, não. – tremi na base.

- Então que porra que tu é? Tá me olhando por causa de quê, tu é meu fã?

- S-Sou. – não pensei duas vezes.

- Ah, ô! Larga de dois papo, cuzão, fala logo qual é a tua! Foi aquela piranha da Sandra que te botou na minha cola?! Pode avisar pra ela qu-

- Mano, eu não faço a menor ideia de quem seja Sandra. Juro pra você que sou só um... Fã. Não te conheço, nem sei seu nome.

- E tá me olhando esse tempo todo por causa de quê? Vários dia que eu pego trem no ramal e tu fica me palmeando, porra! Tá achando que tá passando batido, paizão? Fica de historinha não, puto, dá logo o papo. Que porra que tu quer?

- Que porra que eu quero? – mordi o beiço, olhei pra baixo e manjei o volume da rola dele na cara de pau. – A sua porra, é claro. É que eu te vejo indo e voltando pro trabalho todo dia com essa cara de cansado e fico me perguntando se sua esposa esvazia teu saco do jeito que tem que ser. Um macho desse porte tem que ser bem drenado, cê não acha?

Não sei de onde tirei tanta confiança e coragem pra cuspir cada palavra na fuça daquele troglodita mal encarado. O desconhecido podia simplesmente me bater ou até me matar ali no meio do mato, mas confiei demais no tesão latente que estala entre machos e não hesitei, abri fogo em direção ao negão. Ele ouviu o que eu disse, apertou meu braço, olhou de um lado pro outro pra ter certeza de que estávamos a sós e resmungou na minha face, como se me desse esporro.

- Tu tá esse tempo todo me palmeando atrás de leite, é, sua bicha? É viadinho, vacilão?

- Sou casado com mulher, mas adoro virar fêmea na mão de outro macho.

- Ah, tu quer gala? Quer mingau na cara, putinha? – o ogro segurou meu queixo, abriu minha boca e lançou três cusparadas pra me mostrar quem manda. – Ih, tu é mulherzinha mesmo. Gostei. Heheheh! Vem cá, vamo dar uma brincada.

Suas mãos grossas me abaixaram pelos ombros, ele patolou a giromba na calça e se deleitou com a cena de outro macho cheirando a pica suada após o dia de trabalho pesado. O aroma quente da pentelhada do garanhão dominou minhas narinas, o ar ficou deliciosamente pesado e o som do trem passando perto de nós foi o ápice da adrenalina, porque estávamos escondidos no mato alto do muro da estação e próximos do buraco por onde outros homens passavam. Nada disso foi empecilho, pelo contrário.

- Quer pirocão?

- Adoro. Tem pau aí pra mim?

- Toda hora, viado. Abre a boquinha que teu macho vai dar pica. – ele abaixou o zíper, tirou o caralhão grosso pra fora e deu duas lapadas com a massa gorda na minha cara.

O parrudo tremeu quando comecei a chupar a cabeçona rosa, depois ficou na pontinha dos pés no instante que eu engoli metade e chegou a suar quando eu finalmente engasguei na ponta da trave, aí sim ele quase saiu do lugar e começou a mexer a cintura pra frente e pra trás dentro da minha boca. Que cheiro delicioso de macho trabalhador, puta que pariu!

- SSSSS! Viadinho guloso, ein? Porra, tá cheio de fome. Vai engolindo. Mmmm!

- GMMM! – engasguei várias vezes seguidas.

- Isso, mama tudo. Passa vontade não, frango. FFFFF! Fominha! Engole! AAARFFF!

Meu queixo bateu no sacão dele, eu lacrimejei de nervoso por conta das pulsadas na garganta, até que olhei pra cima e senti muito tesão quando vi as feições de prazer do negão, especialmente com ele mordendo o beiço e fazendo carinha de pidão enquanto me botava pra engasgar na mandioca.

- OOORGH! CARALHO, BOCA QUENTE! SSSS! – se empolgou.

- Piroca gostosa da porra, tomar no cu!- Não ficou esse tempo todo me manjando na encolha? Agora tem que mamar, não adianta chorar. Hehehe! – e dá-lhe outra cabeçada no final da minha glote com a maior pressão.

Galudo e com mais de 21cm de piroca atolados no fundo da minha goela, eis que o bonitão segurou meu crânio, ditou o ritmo da mamada, ajustou a profundidade que bem quis e só se preocupou em ficar de olhos atentos ao redor, me botando pra chupar enquanto vigiava a saída do matagal.

- Agora dá uma chupada no meu ovo. – ele nem precisou pedir. – Caralho, aí sim! SSSS! Porra, tu mama na moral mesmo. Que isso! Fica nem com nojo.

- Nojo de quê? Suor de macho é testosterona pura. Cheiraria até suas meias agora.

- Ah, é? Então vem cá, puta. Curte chulé, é? – tirou uma das botinas, me deu o meião imundo pra farejar e eu me senti completamente adestrado e doutrinado pelo meu macho negão da estação.

O pico da macharia é chamar um desconhecido de “meu macho”, não é?

- Vagabunda! OOORFFF! Cheira chulé e engole minha pica, continua. SSSSS! – mais uma vez ele ficou na pontinha do corpo pra me ferroar.

- GGHRRR! – engasguei com prazer.

Eu ajoelhado na moita da estação, pouco preocupado com a baixa circulação de homens ao redor, de mandíbula dormente, o maxilar arregaçado e a testa suando pra engolir cada centímetro da caceta grossa de um trintão casado. Ele suadão, exausto do trabalho, dançando grosseiramente a cintura contra o meu rosto e afogando a ferramenta inteira na minha goela pra se satisfazer. Seus olhos revirando e o cafução babando de prazer, tem cenário melhor? Tem, sempre tem. Já pensou um macho desses trepado no teu lombo? Pois é, eu pensei.

- E cuzinho, será que meu puto come? – fiquei de pé.

Continuação lá no Privacy. TWITTER @ANDMARVIN_

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 190Seguidores: 365Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários