Branca de Neve - Parte 1

Da série Branca de Neve
Um conto erótico de Rose Adner
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 05/08/2024 02:02:07

Hoje vou contar um conto de fadas erotico. Não se preocupem, vou continuar a contar minhas experiencias reais, mas por enquanto, espero que gostem da primeira parte dessa versão picante e safada da historia da Branca de Neve.

Era uma vez uma garota linda de olhos amendoados, cabelos negros como a noite e pele branca como a neve. Seu nome era Neverly, a filha do Rei, a donzela mais bela do palácio. A mãe de Neverly, a Rainha, falecera durante o parto, e seu pai passava grande parte do tempo no campo de batalha, com seu exercito.

Um dia um mensageiro trouxe a noticia de que a a guerra foi vencida e o Rei estava voltando ao palacio. Neverly ficou muito feliz porque seguiria-se um tempo de paz, e seu pai não precisaria mais ficar longe tanto tempo.

Mas quando o Rei chegou, veio acompanhado de uma bela mulher, e anunciou que se casaria com ela naquele mesmo dia. Agora Neverly teria de conviver com sua nova madrasta e Rainha.

Todas as noites que seu pai estava no palacio ele ia dar boa noite a Neverly, mas naquele dia isso não aconteceu. Neverly saiu do seu quarto e seguiu pelo longo corredor até o quarto de seu pai. Neverly podia ver a luz dos candelabros acesos no quarto do pai atravessando as brechas da porta.

Neverly abriu a porta lentamente e viu a cama do Rei. Seu pai estava deitado na cama, de costas para a porta, por isso ela só via os cabelos dele. Mas montada nele, de frente para a porta, estava a bela mulher, a Rainha, completamente nua. Os seios voluptuosos e firmes balançavam com os movimentos dela. Ela estava de olhos fechados e gemia, enquanto seus cabelos dourados ondulavam sobre o rosto dele.

A inocente Neverly ficou paralisada diante da cena de sexo, até que a mulher abriu os olhos, no meio do orgasmo, e olhou nos olhos dela, e sorriu um sorriso pervertido cheio de luxuria. E olhando fixamente para Neverly cavalgou ferozmente no pau do Rei, fazendo o pai dela gemer alto. Neverly correu para o seu quarto tentando esquecer a cena que presenciara.

Na noite seguinte a madrasta foi dar boa noite a Neverly em seu quarto. Ela disse: "Neverly, minha querida, eu vi você espiando ontem no quarto do seu pai." Antes que Neverly pudesse assimilar essa frase, ela continuou. "Você gostou do que viu?" Neverly ficou chocada com a pergunta e só conguiu responder: "Eu não sei, não sei bem o que eu vi." A madrasta olhou nos olhos de Neverly e novamente sorriu aquele mesmo sorriso pervertido, que parecia ainda mais assustador assim tão perto, e perguntou: "Eu sou muito bonita nua, voce não acha?" Neverly nervosa e assustada só conseguia concordar com a cabeça. "Me diga, minha jovem," continuou a Rainha, "existe mulher mais bela do que eu?" Nerverly via ameaça nos olhos da madrasta, e tremendo respondeu: "Não". Sem o menor aviso a mulher deu um beijo na boca de Neverly!

Neverly ficou sem ação, a madrasta deitada sobre ela beijava sua boca, lambendo seus lábios. A rainha levou a mão de Neverly até a parte nua dos seios no decote, e Neverly só queria que aquilo acabasse logo. A Rainha parou de beijar Neverly e disse: "Menina má, o que seu pai diria se soubesse que você gosta de beijar mulheres?" Neverly respondeu com raiva: "Quem disse que eu gosto?" A Rainha riu e disse: "A sua calcinha molhada entregou você". Neverly olhou e viu que sua camisola tinha sido levantada e na calcinha estava visivel a mancha de umidade bem em cima da vagina excitada. A Rainha má saiu do quarto rindo, deixando Neverly chorando baixinho.

O tempo passou e Neverly nunca contou a seu pai o que tinha acontecido, não só pelo medo que sentia da madrasta, mas tambem porque tinha vergonha de seus desejos sexuais. Neverly costumava espiar casais transando e se tocava enquanto assistia, excitada pelos gemidis das mulheres, e isso ela queria manter muito bem escondido.

Certa vez, Neverly ouviu aquele som conhecido enquanto andava pelo jardim, ela se aproximou e viu que o som vinha do acesso externo subterraneo à adega. Ela olhou pela brecha do alçapão e percebeu que um casal transava ali, oculto nas sombras. Os gemidos e sons de corpos se chocando, e a visão do pau entrando e saindo da buceta da mulher, excitaram tanto Neverly que ela se tocou ali mesmo, por baixo do amplo vestido que usava. A medida que a transa do casal se intensificava, Neverly se tocava ainda mais freneticamente, e ao ouvir os gemidos de gozo da mulher, Neverly atingiu seu proprio orgasmo.

Satisfeita, Neverly voltou a espiar o casal, que agora vestiam as roupas saindo da sombra. Assim que a luz iluminou os dois Neverly os reconheceu imediatamente. O casal que estava fodendo ali escondido era o caçador oficial do palácio e a madrasta safada de Neverly!

(CONTINUA)

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Comentários

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Gostei, achei bem criativo, mais podia ser mais longo rs

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