Débora

Um conto erótico de Roberto Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1554 palavras
Data: 05/08/2024 09:43:49
Última revisão: 05/08/2024 10:04:33

O ano era 2017, meu casamento estava em crise, minha rainha, a mulher da minha vida, brigando comigo, todos os dias, por qualquer bobagem e com isso, nosso relacionamento, estava estagnado. Meu refúgio, tinha nome e endereço certos, Andressa, morava em Inhaúma, porém estava cada dia mais difícil vê-la, estava trabalhando no centro e eu na Tijuca.

Voltava para casa, quando ouvi uma voz familiar dizendo,

- Tio, tio Roberto

Olhei pra trás, era Débora, 28 anos, 1,80, gordinha gostosa, peitos, quase pulando pra fora da blusa, saia longa, cabelo cacheado, castanho claro, rostinho meigo Filha de uma grande amiga minha, sorrindo falou,

- Caramba, tô te chamando a um tempão, tá muito distraído

- Oi amorzinho, cabeça cheia de problemas e sua mãe, a muito tempo não vejo ela?

- Está bem

- E você, nossa tá uma gatona

- Kkkkkkk, brigada, tô bem, mas tô puta

- Como assim?

- Peguei meu marido na nossa cama com uma vagabunda, quebrei os dois na porrada, peguei minhas coisas e voltei pra casa da minha mãe, que ódio

- Complicado isso, mas vocês estavam bem ou o casamento já não estava dando certo?

- Nada, a gente brigava todo dia, ele é muito galinha

- Sei como é, meu casamento também está mal das pernas

- Tá precisando de colinho, titio?

- Kkkkkkk, porquê? Tá se candidatando?

- Até que eu te dava uns pegas

-Que isso, vi você criança

- É, mas agora cresci, o quê você acha?

- Vamos sentar ali no bar do Zé, não bebo e você?

Também não, mas a gente bebe uma Coca-Cola

Rindo, fomos para o bar.

O cheiro do cabelo dela, era uma delícia, estava com 28 anos, fumava, o riso era solto, apesar da traição recente, do marido. Voltamos a conversar,

-Então, quer dizer que seu titio, não é de se jogar fora?

- Sempre te achei um homem atraente, másculo, desde que eu tinha 14 anos, que tenho uma quedinha por você

Nunca tinha visto ela falar tão sério,

- Isso é novidade, pra mim, porquê nunca falou comigo sobre isso?

- Ah, você é casado, não tô afim de ser amante

- E o que você está propondo, afinal?

- Vingança pra mim, uma fuga, pra você

- E como seria?

- A gente sai, se rolar, tudo bem, senão, a gente continua amigo e você, o meu titio gostosão

- Kkkk, gostosão, eu, essa foi boa

Debruçou sobre a mesa e me lançou um olhar, que não cabia, na menininha que conheci,

- Acho que você, exagerou na Coca-Cola, todo mundo aqui, conhece a gente

- Kkkkkkk, vamos daqui

Atrás de uma escola, próxima, a rua era deserta, fomos pra lá. Lugar onde os estudantes, a noite, se pegavam, encostei ela no muro, nos agarramos, o beijo dela era gostoso, uma linguinha macia. Agarrei sua bunda e beijava o pescoço e os peitos, o pau estava duro, ela esfregando a mão por cima da calça, falou,

- Hum, pau grosso, adoro

Como tinhamos que ir pra casa, marcamos pra minha folga, pela manhã, trocamos os números dos celulares e depois de mais um beijo, nos despedimos.

O dia marcado, era uma quinta-feira. Me aprontei, depois do café, ela marcou as nove numa praça em um bairro vizinho. Chegou meia hora atrasada, de lá, seguimos de Uber pra Madureira, entramos no hotel e finalmente estavamos a sós.

Ficamos um olhando para o outro, meio que sem jeito, acho que envergonhados, pelo fato de ter conhecido ela criança. Fiz uma proposta, pra quebrar aquele clima,

- Que tal virarmos de costas, tirar a roupa e nos encontramos embaixo do lençol

- Achei bom

Assim fizemos. Propositalmente não me cobri, deitei com o pau, pra cima, quando ela virou, disse,

- Ah titio danadinho, mas gostei

Subiu na cama de quatro e veio me beijar, meti a mão, entre suas pernas, alcançando a buceta, já molhadinha. Que coisinha, pequenininha, com um melzinho delicioso, claro que provei o que estava em meus dedos. Foi descendo com a boca, chupou meu peito, beijou a barriga, até abocanhar a piroca, descobri que adorava chupar, ali se demorou bastante. Falei pra ela,

- Deita e apoia as pernas, nas minhas costas, agora é minha vez de chupar essa pepekinha de menina

Meti a cara, chupei a bucetinha, lambi, mamei o grelinho, pequenininho também e comecei a brincar com um dedo no cuzinho, ela falou,

- Ai titio, no cuzinho não, tenho muito medo de doer

- Calma, é só meu dedo

- Tá, o dedo pode

- E a língua?

Levantei suas pernas de surpresa, ao máximo, abrindo a bunda e expondo o cuzinho e enfiei a língua, o mais fundo que deu. Ela teve um espasmo, se contorceu, tremia e falava, com dificuldade,

- Nã… não faz isso … não ai meu … Deus, tô… gozando

Achei aquilo o máximo, mas parei, porque vi que ela estava descontrolada. Quando se recuperou, perguntei,

- Você já fez anal?

- Só uma vez, fiquei traumatizada, um namorado, que eu gostava muito me pediu pra tentar, no início tava bom mas de repente, ele meteu de uma vez e ficou socando, eu perdi as forças, de tanta dor, só chorava e o filho da puta, falando, você tá gostando que eu sei, depois que ele gozou, levei meia hora pra conseguir me arrastar até o banheiro, no vaso, saiu, fezes, porra, sangue, tudo junto, foi um horror, nunca mais deixei ninguém tocar no meu cu e aí você vem com essa língua bandida e me faz gozar na primeira metida nele

Rimos muito e falei,

- Minha princesinha, a partir de agora vou te chamar assim, se você deixar, quero tirar esse trauma que esse idiota, deixou em você, mas primeiro, vamos fuder essa bucetinha, apertadinha, de menina safada

Ela riu e se deitou de ladinho e falou,

- Vem titio, adoro dar de ladinho

- Deixa eu só colocar a camisinha

- Depois que peguei meu marido com outra, fiz vários exames e você?

- Fiz a pouco tempo também, tudo negativo

- Então vem na pele, eu não posso ter filhos

- Não?

- Vem logo, tô cheia de tesão, depois a gente conversa

Com pouco tempo pra pensar, me arrisquei. Levantei sua perna, salivei bem a bucetinha, me ajeitei atrás dela, abri sua bunda e meti gostoso. Que delicinha, quente, apertada, encharcada. Ela empurrava prá trás e eu pra frente, o cheiro do cabelo dela me embriagando, seu peito em uma das minhas mãos e o grelinho na outra, era a fofura em figura de mulher, que delícia sentir meu pau, enterrado, no fundo, daquelas carnes, voluptuosas. Ela gemia manhosa e pedia,

- Titio, dá leitinho pra sua menininha, dá, quero leitinho, na minha bucetinha

Vozinha manhosa, ativa meu gatilho do gozo, inundei a bucetinha dela, ao mesmo tempo, agarrou minha mão, se tremendo toda, que gozada espetacular.

Depois que nos recuperarmos, partimos pro banheiro. Voltamos pra cama e perguntei,

- Quer tentar no cuzinho?

Fumava um cigarro e respondeu,

- Pensei que um cara na sua idade, só ia dar uma e acabou

- Me subestimando?

- Não, meu ex é mais novo e pra conseguir duas, levava um tempão, entre uma e outra

- Ainda não estou assim, mas já fui melhor

- Deixa eu te explicar, vi que ficou meio bolado de não usar camisinha, fiz os exames e não fiz mais nada com ninguém, estou virgenzinha, kkkkkkk e não posso ter filhos, porque tenho um problema no útero que não me deixa engravidar, sei que você se cuida, por isso confio em você

- Obrigado pela confiança

Terminou o cigarro, fui beijando seu pescoço e ela foi ficando molinha e gemendo manhosa. Coloquei ela de quatro, passei gel no cuzinho, fui brincando com os dedos na frente e atrás e beijando seu corpo. Quando estava bem relaxada, me ajeitei atrás dela e comecei a meter, só a cabeça e a tirar. Metia e falava pra ela forçar pra sair, que gostoso, o cuzinho expulsando o pau. Numa dessas, disse a ela,

- Vou segurar a pica e deixar só um pedaço pra fora, assim não entra muito, você vai controlar, empurra a bunda pra trás e depois vai pra frente

Ela, que já estava gostando da brincadeira, só concordou com a cabeça. Começou medrosa, em pouco tempo, tirei a mão, depois de um tempo perguntou,

- Entrou muito?

- Está tudo no seu cuzinho, tá doendo?

- Nada, tá muito gostoso, eu tô gozando

- Vou encher seu cuzinho de leite

- Ai, titio, ai, titio, que coisa esquisita, eu tô mijando, mas tá, tão gostoso

- É seu gozo, minha princesinha, goza gostoso pra mim safadinha

- Aaaah, porra, tô gozando muito

As pernas dela, não negavam, foi uma gozada de quase cinco minutos, só parou porque meu pau murchou e saiu de dentro dela. Mesmo depois, quando ela deitou, ainda estava tremendo. Quando conseguiu se controlar, levou mais de meia hora, pra conseguir ir pro banheiro. Tomamos mais um banho, deitou, acendeu outro cigarro e falou,

- Nunca aconteceu isso comigo, você já tinha visto isso?

- Já, chama- se squirt, em português, esguicho, é o máximo do orgasmo feminino

- Nunca ouvi falar, mas que coisa maravilhosa e gozei assim, dando o cu, agora quero sempre, vou te dar o cuzinho toda vez que a gente sair e nem doeu, obrigada titio

- Deixa disso, vamos sair e almoçar? Já está tarde

- Vamos sim, adorei tudo, você é ótimo

- Eu que agradeço vamos que estou com fome

Depois disso, passei dois anos saindo com Débora, até que ela, arrumou um namorado e se casou. Foi um tempo bom.

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Comentários

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Adorei a estória. Adoro mulheres espontâneas e pra cima. Como nem tudo são flores nas relações, narrou problemas conjugais e perrengues no sexo anal. Assim ficou mais humana e divertida de ler, sem tirar o foco do sexo muito excitante.

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A situação é massa. Excitante. Mas tem muita explicação, o que termina quebrando o clima... E algumas inverossimilhanças também: uma gozada com esguicho de cinco minutos é exagero... Desidrataria a menina... rsrs Mas, no geral, um bom conto. Gostei.

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Kkkkk, claro que o esguicho não durou isso tudo mas a sensação dela gozando sim e tremia muito mas as explicações, vou tentar diminuir, valeu a dica.

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