Estava preparando a casa e minha esposa para receber seu amante à noite, por isso, desde cedo, arrumei a casa, abasteci a geladeira e preparei principalmente o nosso quarto e a nossa cama, onde passariam a noite juntos. Troquei os lençóis, as fronhas e coloquei bombons nos dois travesseiros.
Dei um banho em minha esposa, com um sabonete líquido especial, depilei-a e passei um óleo aromático por toda a extensão de seu corpo. Todo aquele cuidado me excitou e tentei meter nela, durante o preparo, mas ela impediu.
- Hoje serei do meu macho! Somente dele!
Submisso, obedeci. Tratei de terminar os preparativos para minha mulher receber o seu amante.
Estava quase na hora dele chegar e percebi que minha esposa estava ansiosa e excitada. Ela vestiu uma minúscula calcinha com o nome de seu amante bordado e calçou um sapato de salto alto. Passei -lhe um perfume para realçar seu cheiro. Nada podia dar errado.
- Enquanto eu estiver no quarto com ele, fique atento às minhas mensagens no celular.
- Pode deixar.
Finalmente a campainha tocou e fui atender. O macho de minha esposa entrou e me cumprimentou com um aperto de mão. Minha mulher o esperava em pé na sala. Não falaram nada, trocaram um demorado e ardente beijos. Enquanto se beijavam, o amante de minha esposa a acariciava, principalmente alisando sua bundinha. Ele a levou em seus braços para o nosso quarto, onde trancaram a porta. Colei o ouvido na porta e ouvi os gemidos dos dois. Constatei que seu macho estava lhe dando prazer de verdade.
Senti um misto de prazer e humilhação ao constatar que minha esposa estava sendo fodida por um macho alfa que estava lhe dando prazer de verdade. Os gemidos foram ficando mais fortes, até ficarem no mais absoluto silêncio. Desconfiei que ambos tivessem gozado.
Recebi uma mensagem de minha esposa mandando levar a champanhe no balde de gelo e duas taças. Enquanto fui à cozinha para pegar a bebida, ouvi alguém destrancando a porta. Levei a champanhe no balde com gelo e duas taças na bandeja, entrei no quarto e coloquei no móvel, ao lado da cama. Os dois estavam nus, abraçados de olhos fechados. Seu amante acariciava suas nádegas. Abri o espumante e coloquei na taça, servindo aos dois que brindaram, bebendo e se beijaram.
Antes que eu saísse, minha esposa ordenou:
- Corno, faz seu serviço, deixa minha xana limpinha para o meu macho meter.
Com a língua, limpei toda a porra que seu amante havia depositado na xaninha de minha esposa.
- Agora pode sair.
Obediente, retirei-me do quarto. Antes que eu saísse, minha esposa me chamou:
- Olha, corno.
Chupou o pau de seu macho alfa, na minha frente, que era bem maior do que o meu.
Saí do quarto e eles transaram a noite toda.
Pela manhã, servi o café para os dois na cama e, novamente, enquanto se beijavam, apaixonados, limpei sua xaninha e depois, sua bundinha coma língua (local vetado para mim, pois só os amantes que comem). Novamente me retirei.
Os dois pombinhos foram tomar banho juntos e trancaram a porta do banheiro. Do lado de fora, ouvia os gemidos de ambos, debaixo do chuveiro. Saíram enrolados na toalha. O amante se vestiu e se despediram com um beijo apaixonado.
- Obrigado, meu amor, por fazer que tudo desse certo, querido! – disse minha esposa, carinhosamente.
- É um prazer te ver feliz.
- Estou quebrada, me faz uma massagem.
Fiz-lhe uma massagem no corpo inteiro...
- Passe aquele creme hidratante na minha bundinha, ele meteu com força – disse dengosa.
Passei o creme com muito carinho em sua bundinha e dormimos abraçadinhos. Quando acordamos, coloquei a camisinha (pois só o amante que goza dentro) e enfiei só a cabecinha. Dei umas dez estocadas e ela quis parar, pois só o amante que lhe possuiria por inteira. Como corno, estava bom para mim.