O Chantagista - Parte 8

Da série O Chantagista
Um conto erótico de Fabio N.M
Categoria: Heterossexual
Contém 2952 palavras
Data: 05/08/2024 17:07:03

Pela manhã, o sol já estava alto quando Karina e Augusto finalmente acordaram. Ele se manteve na cama, gemendo de dor de cabeça devido à ressaca da noite anterior. Karina, por sua vez, estava desperta e, embora ainda cansada, desceu para preparar um café forte para o marido e organizar o café da manhã.

Enquanto esperava o café ficar pronto, Karina dirigiu-se à janela da cozinha, apreciando a quietude da manhã. Foi então que avistou uma van estacionada do outro lado da rua. No veículo estava escrito “A-WEB Security - Segurança Eletrônica e Digital” em letras grandes e visíveis. Seu coração acelerou.

"Por que uma van de segurança estaria aqui?", pensou, tentando manter a calma. Observou um único funcionário ao volante. Uma sensação de pânico a invadiu.

Seria coincidência demais uma empresa de vigilância estar em frente sua casa no dia seguinte após descobrir uma câmera espiã em seu quarto? E se houvesse outras espalhadas pela casa a vigiando naquele exato momento?

Ela voltou à cafeteira e preparou uma bandeja com xícaras de café, pão, manteiga e frutas. Colocou o café forte para Augusto e subiu novamente, tentando não demonstrar o nervosismo crescente. Ao entrar no quarto, encontrou o marido sentado na cama, esfregando as têmporas.

— Trouxe um café bem forte para você. Vai ajudar com a ressaca.

— Obrigado, meu amor — respondeu Augusto com um sorriso fraco — Eu realmente exagerei ontem à noite.

— Você deve descansar mais um pouco — disse se sentando na beira da cama e entregando a xícara de café.

Karina desceu novamente, tentando pensar em uma desculpa para sair e se aproximar da van. Decidiu que daria uma volta pela vizinhança, levando Alice para brincar um pouco, assim poderia observar mais de perto o que estava acontecendo sem levantar suspeitas. Ao se aproximar da van, viu que o funcionário, um homem que aparentava ter por volta de 50 anos, cabelo grisalho e porte atlético, estava sozinho, fazendo anotações em uma prancheta, mal notando sua presença do outro lado da rua. Respirou fundo e se aproximou.

— Bom dia — disse ela, sorrindo — Vocês estão instalando sistemas de segurança por aqui?

— Bom dia — respondeu o homem, olhando de cima a baixo e sorrindo de volta — Sim, estamos oferecendo nossos serviços na região. A senhora estaria interessada?

Karina viu uma oportunidade.

— Na verdade, sim. Tenho pensado em aumentar a segurança da minha casa. Pode me falar mais sobre os serviços que vocês oferecem?

O homem começou a explicar sobre os sistemas de câmeras, alarmes e monitoramento 24 horas, além da especialização na segurança digital e aparelhos eletrônicos. Karina ouviu atentamente, fingindo interesse enquanto sua mente trabalhava rápido. A ajuda profissional poderia identificar potenciais pontos de transmissão eletrônica dentro de sua casa como câmeras e escutas que poderiam estar espalhadas.

— Acho que seria uma ótima ideia — disse ela finalmente.

— Claro — respondeu o funcionário, com um largo sorriso — Nosso escritório fica nesse endereço — disse entregando-lhe um cartão — Dê uma passadinha lá.

— Obrigada. Vou falar com meu marido e entramos em contato.

Ela voltou para casa com Alice, sentindo-se um pouco mais tranquila e já planejando seus próximos passos. Ela não poderia ficar refém de um chantagista por muito mais tempo e agora que havia descoberto como ele a vigiava, deveria contra-atacar.

. No dia seguinte, ela se dirigiu ao escritório da A-WEB Security. O ambiente era moderno e bem iluminado e um ar de profissionalismo que a fez se sentir um pouco mais à vontade. Ao se aproximar do balcão de atendimento, foi recebida pelo mesmo funcionário que tinha visto no dia anterior.

— Bom dia — disse o funcionário, sorrindo cordialmente — Como posso ajudá-la hoje?

— Bom dia — respondeu Karina, tentando manter a voz firme — Eu estava interessada em saber mais sobre os sistemas de segurança que vocês oferecem. Estávamos conversando ontem na rua, lembra-se de mim? Me chamo Karina.

— Claro, lembro sim — ele respondeu prontamente — Difícil se esquecer de uma moça tão linda. A propósito, pode me chamar de Beto — estendeu-lhe a mão para cumprimentá-la — Fico feliz que tenha decidido vir até aqui, Karina. Por favor, me acompanhe até a minha sala, onde podemos conversar mais detalhadamente.

Karina o seguiu, observando os detalhes ao redor. Havia algo na aparência de Beto, um detalhe na sua fisionomia ou no modo como se movia, que lhe parecia vagamente familiar. Sentiu um calafrio percorrer sua espinha, mas não conseguia identificar o motivo.

Ao chegarem à sala de reuniões, Beto indicou uma cadeira para que ela se sentasse e começou a falar sobre os diversos serviços que a A-WEB Security oferecia. Ele foi detalhado, explicando sobre os sistemas de câmeras, sensores de movimento e monitoramento remoto.

— Estamos muito satisfeitos com a qualidade dos nossos serviços e a segurança que proporcionamos aos nossos clientes — disse ele, enquanto apresentava uma brochura com mais informações — Posso agendar uma visita para fazer uma avaliação detalhada da sua casa e oferecer um orçamento mais preciso.

— Isso seria ótimo — respondeu Karina, tentando ignorar a sensação desconfortável de déjà vu.

Ele sorriu, pegando sua prancheta para anotar os detalhes da visita.

— Perfeito, então. Vamos agendar para amanhã de manhã, pode ser?

Karina torcia as mãos e balançava freneticamente a perna. decidiu que precisava ser honesta para obter a ajuda de que necessitava. Ela respirou fundo e, com a voz levemente trêmula, começou a falar.

— Beto… a razão pela qual eu vim aqui não é apenas para obter um sistema de segurança comum. Eu acredito que alguém instalou câmeras e escutas na minha casa. Preciso da sua ajuda para identificar onde esses equipamentos estão escondidos.

Beto olhou para ela com uma expressão séria e compreensiva.

— Entendo. Isso é algo sério. Vamos verificar sua casa e garantir que esteja segura — ele pegou um tablet e começou a mostrar um esquema detalhado do que eles fariam — Primeiro, usaremos um detector de RF para identificar quaisquer sinais de transmissão que possam estar sendo emitidos por câmeras ou microfones ocultos. Esses dispositivos emitem sinais de rádio para transmitir informações, e nosso detector pode captar essas frequências.

Ele deslizou para a próxima tela, mostrando um aparelho pequeno e portátil.

— Em seguida, usamos um scanner de espectro de frequência, que nos permite ver todas as frequências de rádio em um ambiente específico. Isso nos ajuda a identificar quaisquer dispositivos que possam estar transmitindo dados sem fio. Podemos também usar detectores de lentes de câmera. Esses dispositivos projetam um feixe de luz infravermelha e qualquer lente de câmera, mesmo uma bem oculta, refletirá essa luz, permitindo que a identifiquemos — Ele então mostrou uma imagem de um dispositivo com várias lentes — E finalmente, temos um detector de microfones que pode captar qualquer som inaudível para o ouvido humano. Ele é especialmente útil para encontrar microfones que não emitem sinais de rádio.

Karina se sentiu um pouco mais aliviada.

— Isso parece muito completo. Quanto tempo isso geralmente leva?

— Dependendo do tamanho da casa, pode levar algumas horas — respondeu Beto — Mas garantimos que será feito de forma minuciosa e discreta. Podemos agendar uma visita para amanhã, se isso for conveniente para você.

— Sim, claro — disse Karina, tentando esconder a emoção em sua voz.

— Vou buscar a papelada para fazermos a ordem de serviço.

Enquanto ele saía da sala, Karina sentiu uma pequena chama de esperança acender dentro de si. Finalmente, ela estava tomando uma atitude para retomar o controle de sua vida e proteger sua família. Mas, antes que pudesse se acalmar completamente, seu telefone vibrou. Ela olhou para a tela e viu uma mensagem de um número desconhecido, o mesmo de sempre.

🗨 NÚMERO DESCONHECIDO: “Tarefa 5. Se insinue para o funcionário da empresa de segurança e transe com ele em seu escritório. Você tem 1h”.

Karina sentiu uma onda de náusea ao ver a nova mensagem do chantagista. As palavras eram claras e implacáveis. O horror da situação fez com que seu estômago se revirasse. Tentando manter a compostura, ela guardou o celular e respirou fundo, sabendo que precisava agir rapidamente.

Quando Beto retornou à sala, Karina já estava preparada, mas o nó em seu estômago apertava cada vez mais.

— Vou anotar os detalhes e preparar tudo para amanhã de manhã — disse Beto entrando na sala com uma pasta de elástico.

Ela se levantou e se aproximou dele com um sorriso singular.

— Obrigada pelo que está fazendo por mim. Você realmente é uma pessoa incrível. E é raro encontrar alguém tão dedicado e atencioso — disse, sua voz tremendo levemente, recebendo de volta o olhar curioso do homem.

— Eu… só estou fazendo o meu trabalho — disse mal contendo a respiração.

Karina se aproximou mais, o calor do corpo dele emanando contra o seu. Ela colocou a mão delicadamente no braço de Beto, sentindo os músculos tensos sob seus dedos.

— Eu sei... mas você é mais do que apenas seu trabalho. Eu vejo isso em você.

Beto parecia desconcertado, mas não afastou o olhar. O silêncio que se seguiu foi carregado de tensão. Karina inclinou-se lentamente, seus lábios roçando os dele. Beto fechou os olhos, e por um momento parecia que ele iria recuar. Mas então, como se algo dentro dele cedesse, ele a puxou para perto e a beijou com uma paixão que a surpreendeu.

Karina se entregou ao beijo, o coração batendo acelerado e a culpa pesando em seu peito. As mãos de Beto percorriam suas costas, puxando-a para mais perto. Ela sabia que precisava continuar, que não podia hesitar agora. Suas mãos exploraram o peito dele, sentindo os músculos tensos sob a camisa. Eles se moveram juntos, quase instintivamente, em direção à escrivaninha. Karina deixou-se cair sobre a superfície fria, puxando Beto consigo. A intensidade do momento fez com que ela esquecesse, por um instante, a razão repulsiva por trás de tudo aquilo. Sentiu o calor da pele dele enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de seu peito.

Pouco a pouco as roupas iam sendo jogadas ao chão. A loucura de ter seu corpo explorado por um homem estranho despertava sensações proibidas das quais ela temia estar se acostumando e querendo mais.

Beto a virou de costas para ele, inclinando-a sobre a escrivaninha com tampo de vidro. Papéis, canetas e qualquer outra coisa que estivesse no seu caminho foram espalhados pelo chão. Karina ficou na ponta dos pés oferecendo o máximo de sua bunda, que se incendiava a cada toque ousado, aos beijos e passadas de língua em seu meio. A calcinha sendo deslizada até seus joelhos a deixava exposta e plenamente oferecida. Beto já havia colocado seu membro duro para fora e esfregava de forma provocadora empapando-o com a lubrificação vaginal que escorria abundante. As mãos dele deslizavam pelas costas de carinha traçando caminhos incandescentes até sua nuca até se enrolarem em seu cabelo e o puxar para trás como rédeas dominadoras. O corpo inteiro de Karina estremecia sentindo o pau deslizando entre suas pernas, esfregando entre seus lábios e teimando em não entrar.

— Vai, por favor — pediu ela em um sussurro.

— Eu não te ouvi — disse Beto com uma voz rouca.

— Por favor, enfia logo — insistiu ofegante.

Beto a provocava pincelando seu pau melado desde o grelo até o cuzinho, como se estivesse indeciso sobre qual entrada suaria, enquanto Karina empurrava sua bunda contra a virilha dele.

— Não senti muita determinação — disse, puxando-a pelo cabelo e sussurrando autoritário ao seu ouvido — Quero que vc suplique.

— Me fode, por favor.

A penetração foi rápida e brutal. Karina sentiu sua vagina se alargando e espectros de vagalumes flutuavam na sua frente. A mão de Beto subiu pela sua silhueta até afagar com força seus seios e apertando seus bicos duros. Aquilo era diferente, violento e selvagem.

Estocadas impiedosas a empurravam para cima da escrivaninha enquanto era mantida no lugar pelos braços fortes dele que usava seu cabelo como rédea. Foram longos minutos tendo a boceta arrombada. Beto colocou sua cabeça contra a escrivaninha, segurando-a pela nuca enquanto desferia tapas em sua bunda que ardia e mesmo que não pudesse ver, ela sabia que deixaria marcas notáveis em sua pele branca.

Ele a segurou pelas ancas com ambas e começou mais uma sessão interminável de estocadas violentas e alucinadas. As lágrimas de dor corriam dos olhos de Karina, porém se misturavam à estranha sensação de prazer. Ela se agarrou com fúria às bordas da escrivaninha e berrou sentindo uma descarga de energia percorrer sua espinha culminando em um orgasmo avassalador que a fez perder a força nas pernas. Beto a manteve firme, agarrando-a pela cintura até urrar como uma fera despejando toda sua porra dentro dela. Jatos carregados que transbordavam escorriam por entre as pernas de Karina.

Ficaram por alguns minutos naquela posição, ofegantes e suados, com seus corpos tomados por espasmos involuntários.

Beto se afastou um pouco, mas ainda a mantinha presa contra a escrivaninha, sua respiração pesada misturando-se com a dela. Ele segurou seu rosto com uma mão firme, forçando-a a olhar nos olhos dele. A expressão de Beto era autoritária e dominadora, carregada de um poder que parecia crescer a cada segundo.

— Agora, a esposinha do juiz é minha puta — vociferou.

Karina sentiu um frio correr pela espinha ao ouvir aquelas palavras. A realidade de sua situação a atingiu como um soco no estômago. As palavras de Beto ecoaram na mente de Karina, trazendo uma onda de pavor e desespero. O homem que estava dentro dela, que a tinha dominado física e emocionalmente, era o mesmo que tinha orquestrado cada momento de seu tormento. Finalmente ela o reconheceu. Sabia onde o tinha visto antes, em uma foto no apartamento de Bernardo. Sentiu o mundo desabar ao seu redor, sua mente girando em uma espiral de medo e confusão.

— P-por quê? — perguntou, a voz falhando.

— Por vingança... e você, Karina. Você é o prêmio final.

*****

Doze anos antes…

O som do martelo do juiz ressoava pelo tribunal, trazendo a sala à ordem. As luzes fluorescentes lançavam um brilho frio e impessoal sobre o ambiente, destacando os rostos tensos e expectantes dos presentes. Na cadeira dos réus, Alberto estava sentado, os olhos fixos no juiz José Augusto Sampaio, seu rosto uma máscara de frieza e desdém.

Alberto vestia um terno escuro, mantendo sua postura rígida, quase desafiadora. Ao seu lado, o advogado de defesa murmurava algo em seu ouvido, mas ele parecia não ouvir. Seus pensamentos estavam em outro lugar, lembrando dos dias de glória e poder, antes da queda que agora o colocava naquela posição humilhante.

José Augusto, com sua toga preta impecável, olhava para Alberto com um misto de desaprovação e dever cumprido. Sua voz ecoou autoritária pela sala quando começou a leitura da sentença:

— Após analisar as provas apresentadas e ouvir os depoimentos das testemunhas, este tribunal chegou à conclusão que Alberto Lemes é culpado das acusações de operar uma rede de cassinos ilegais, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Uma leve agitação percorreu o público, composto principalmente por repórteres. No banco das testemunhas, alguns ex-colaboradores de Alberto olhavam para o chão, evitando seus olhos. José Augusto fez uma pausa, a sala em silêncio absoluto, antes de continuar:

— Alberto Lemes, a sentença deste tribunal é de vinte anos de reclusão em regime fechado, sem direito a fiança. Sua organização criminosa causou prejuízos consideráveis à sociedade e contribuiu para a destruição de inúmeras famílias. Este tribunal considera sua conduta inaceitável e exemplarmente punível.

O murmúrio na sala aumentou enquanto os jornalistas anotavam freneticamente, e os familiares das vítimas suspiravam aliviados. Alberto permaneceu impassível, mas seus olhos revelavam um brilho de fúria contida. Ele sabia que o verdadeiro golpe não era apenas a perda da liberdade, mas a desintegração de tudo o que ele havia construído.

Do outro lado da sala, um jovem Victor, então promotor de justiça, observava atentamente. Ele havia sido instrumental na coleta das provas que levaram à condenação de Alberto. Seu rosto refletia a satisfação do dever cumprido, mas também um cansaço profundo após meses de trabalho.

Quando José Augusto bateu o martelo pela última vez, selando o destino de Alberto, a segurança do tribunal se aproximou para levá-lo. Enquanto era escoltado para fora, Alberto virou a cabeça uma última vez, cravando os olhos em José Augusto, uma promessa silenciosa de vingança. A porta da sala do tribunal se fechou com um estrondo.

Dias depois, entre as paredes frias e cinzentas da sala de visitas da prisão, sob os olhos atentos dos agentes penitenciários, Letícia, esposa de Alberto, chorosa, com olhos fundos e aparência fragilizada como se não comesse há dias, acompanhada do filho Bernardo, de dez anos, tentava dissuadir o marido de seguir com seus planos de vingança.

— Não podemos continuar assim — disse entre soluços — você precisa esquecer essa ideia e voltar pra gente.

Ele ignorou completamente as súplicas da esposa. Se afastou um pouco e segurou o rosto do filho entre as mãos, olhando profundamente nos olhos dele.

— Bernardo, você é o futuro da nossa família. Prometo que não ficarei muito tempo aqui. E juro que vou fazer justiça pelo que nos fizeram.

— Alberto, isso não é justiça, é vingança. E vingança só trará mais dor. Por favor, pense no nosso filho — insistia Letícia, balançando a cabeça enquanto as lágrimas seguiam escorrendo pelo rosto.

— Eles nos tiraram tudo — disse Alberto para a esposa com seu olhar endurecendo de ira — Eu não posso deixar isso passar. Vou fazer o que for preciso para nos vingar, para garantir que nossa família tenha o que merece.

— Papai, você vai voltar para casa?

Alberto forçou um sorriso e beijou a testa do filho.

— Sim, campeão. Vou voltar. E quando eu voltar, tudo será diferente. Prometo que vou fazer o que for necessário para que sejamos felizes de novo.

Quando a visita chegou ao fim, Alberto viu sua esposa e filho saírem pela porta. O olhar determinado no rosto de Alberto mostrava que ele estava pronto para seguir adiante com seu plano, independentemente do custo.

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Foto de perfil de Fabio N.MFabio N.MContos: 88Seguidores: 119Seguindo: 27Mensagem Escrevo contos eróticos, não escrevo pornografia barata

Comentários

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Cada vez melhor! Agora o mistério começa a ser revelado! O que espera nossa querida Karina.

Mal espero o próximo conto!

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caraca, que doido...

A vingança foi planejada minuciosamente... bem legal

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