Minha família sexual: A troca de primos - Parte 3

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 3132 palavras
Data: 05/08/2024 20:12:24
Última revisão: 05/08/2024 21:05:49

Eu e a Risse, minha irmã, estava transando a quase 4 meses, e quase todos os dias. Minhas brigas com a minha madrasta estavam aumentando e muito. Ela sabia que quando a Risse e a Cla fizessem 21 anos, ela teria que sair de casa e viver a sua vida. Então ela fazia questão de fazer um inferno em nossas vidas. Em contra partida eu tinha uma relação muito legal com nossos primos (de sangue). A gente tem no total seis primos. Quatro deles moravam em São Paulo (Léo e Fernanda, além de Carlos e Ana). Léo e a Fernanda era mais próximos da gente. Não saiam da nossa casa, moravam na rua de trás em um apartamento. Léo era todo bombadinho e gente boa. Tem por volta de 1,80m, 70kg, fazia academia, cabelos e olhos castanhos. Era bonito de rosto e na adolescência fazíamos tudo juntos, até ir em puteiro. Viajavámos com certa rotina, mas depois que ele começou a namorar, paramos um pouco da vida bagunceira.

Conforme comentei no conto anterior, a Fernanda, ou Feh, é uma deusa. Tem 1.80, 70 kg, peitos e bunda enormes. Barriga chapada e trincada por causa da academia (ela era professora de pilates). Cabelos bem pretos e olhos claros. Até aqui, quando lhe escrevo, é a mulher mais bonita e gostosa que eu conheci. Nessa época ela tinha acabado o seu namoro. Léo tinha 22 anos e a Feh 24. Carlos e Ana são irmãos também. Carlos é um homem de 23 anos. Meio baixinho, tem 1,65m, por volta de uns 60 kg, cabelo e olhos castanhos. Não é bonito, mas também não é feio, normal de acordo com a Risse. O problema é que era chato. Ele só falava besteira, meio infantil. Quando passava uma mulher ele assobiava ou falava alguma besteira. Ana era (é) muito quieta. Ela é baixinha, tem por volta de 1,55m, uns 50 kg, cabelos e olhos pretos também. É bonita de rosto, mas quase não tinha seios. Sua bundinha era arrebitada, e chamava a atenção. Nessa época ela tinha 18 anos.

A gente era muito unido, ainda mais com a minha família desestruturada que tínhamos em casa. Na adolescência eu cheguei a ficar com a Feh e o Léo com a Risse em uma brincadeira de verdade ou desafio. Até hoje eu suspeito que ele tenha tirado a virgindade da minha irmã. Mas foi apenas duas vezes, e não transei com a Feh, que nessa época já demonstrava que teria um corpo perfeito. Ficamos apenas nos beijando, coisa de adolescente mesmo. Depois nunca mais tocamos no assunto. A Feh era muito mais próxima da Cla do que a Risse, embora também conversasse e muito com ela. Em abril, Carlos faz um grupo de WhatsApp com todos os primos, inclusive os afastados sugerindo uma praia. E marcamos uma data, dia 01 de maio, pois caia em uma sexta e é feriado. No início todos topam, mas chegando próximo a data os primeiros a desistirem foram os mais afastados. Na mesma semana a Cla desistiu de ir, pois seu namorado não ia conseguir devido ao trabalho. Então ela decidiu ficar com ele. A namorada do Léo também não conseguiria ir, pois trabalhava como caixa de um supermercado. Então foi apenas Carlos, Ana, eu, Risse, Feh e o Léo. Na sexta, antes de sair, por volta das 14h, eu vejo a minha madrasta, a Thaís, de calcinha e sutiã andando pelo corredor dos quartos. Provavelmente tinha esquecido de algo na sala e foi buscar. Primeira vez que eu a vejo assim, e vejo o quão gostosa era a bruxa. Seios e bunda enormes. O que não tinha de caráter, tinha de gostosa. Nesse dia fico pensando nela, mas cada vez que eu pensava, mais raiva eu sentia.

E descemos para a praia. A gente vai em dois carros. Eu e a Risse em um e o Léo e a Feh em outro. Pego o Carlos e a Ana em sua casa. Ao chegar em São Sebastião, por volta das 19h, passamos em um mercado, compramos cachaças, cervejas e carnes para fazer um churrasco. nesse dia fomos dormir por volta das 3 da manhã sem nenhuma anormalidade. Tinham 3 quartos, e dividimos os irmãos como casais (Eu e a Risse, Léo e a Feh e o Carlos e a Ana). Cada casal em um quarto. Cada quarto tinha uma cama de solteiro e colchão. No meu a Risse dormiu na cama e eu no colchão durante essa noite. De manhã acordamos, tomamos café e partimos para a praia. Ao chegar, colocamos as cadeiras na areia e ficamos curtindo entre a areia e a água. Em um momento eu estava sentado na cadeira com meu primo Carlos, e o restante do pessoal estava na água. E começamos a conversar:

Carlos: - Nossa primo, como a Fernanda está gostosa, né? Essa marquinha de biquíni me deixa louco.

Eu: - Concordo primo. Ela está uma delícia.

Carlos: - Será que ela fode pra caralho?

Eu: - Tem cara de safada. Se fosse pra chutar, diria que sim.

Carlos: - Ah, tenho certeza. Você já deu uns pegas nela, né? A Ana já me falou que você ficou com ela.

Eu: - Foi só uns beijinhos na adolescência. Nada demais. Coisa de adolescente.

Carlos: - O Léo ficou com a Risse também?

Eu: - Sim, Carlos. A gente estava brincando em casa de verdade ou desafio, e nesse dia eu beijei a Feh e o Léo a Risse. Mas só foram beijinhos mesmo .

Carlos: - Loucura... Nem me chama para essas coisas

Eu: - Ah, foi uma brincadeira. Depois nunca mais aconteceu.

Carlos: - Pensou? Eu ficando com a Feh, vc ficando com a minha irmã e o Léo com a Risse... Ia dar muita merda.

Nesse momento não acreditei no que ele me falou, mas logo em seguida retruco:

- Você tinha coragem de fazer isso com a sua irmã?

Carlos: Ela é de maior. E sei que você acha ela gostosa.

Eu: - Ah sim, mas aí seria loucura demais caso acontecesse.

Carlos: - Só imagina. Não estou falando para fazer. Só veio isso na mente.

Ele se levanta e vai para a praia. Nesse momento eu não acreditei no que tinha ouvido, mas confesso que adorei ouvir aquilo. Ficamos até as 16h na praia e decidimos ir embora, mas antes passamos no mercado e enchemos o carro de cachaça. Quando estava no corredor pegando alguns sucos, a Risse se aproxima e fala bem baixinho:

- Vontade de te chupar hoje!

Até me espanto com a fala dela, pois ela não transparecia de jeito nenhum que a gente estava nos pegando. Só falo:

- Aqui não, só em casa.

E ela se afasta. Pagamos as bebidas e voltamos para a casa. Começamos a fazer um churrasco e a beber. A gente era bem unido, falávamos de tudo. Desde histórias sem importância, como o dia a dia, até desejos sexuais. E esse assunto chegou por volta da meia noite. A Fernanda, que era a mais interessada no assunto começa a perguntar:

- Gente, qual é o maior desejo sexual de vocês? Podem falar abertamente... A conversa morre aqui, pelo menos por mim.

E antes de terminar, o Carlos inicia:

- Meu maior sonho é transar com duas mulheres.

Eu vejo a Ana olhando para ele com cara de espantada, mas não fala nada.

Feh: - E você prima?

Ana: - Ah, sei lá. Acho que transar ao ar livre. Tipo, no meio do nada, sabe? Eu, a pessoa e um céu estrelado.

Feh: - E você Risse?

Risse: - Ah, sei lá... Nunca pensei nisso. Mas eu tenho vontade de conhecer um swing. Conhecer, mas não sei se tenho coragem de fazer algo lá. Mas quando eu tiver um namorado, eu quero pelo menos conhecer com ele.

Eu: - Eita, revelações bombásticas.

Feh: - E você Léo?

Léo: - Ah, compartilho a mesma opinião, fazer um menage com duas mulheres. Acho que deve ser o fetiche de todo homem.

Feh: - E você Paulo?

Eu: - Prefiro não dizer, pois vocês vão rir.

Feh: - Pode falar. Ninguém daqui vai rir.

Paulo: - Tá bem. Eu tenho vontade de participar em uma orgia. Uma vez eu assisti um pornô e vi 5 casais trocando seus parceiros entre si. Mas se fosse comigo, ia mais longe, seria tudo junto e misturado. Uma mulher com dois homens, duas mulheres se pegando, um homem pegando duas mulheres. A unica coisa que eu não faria é ficar com homem, pois não gosto. Mas de resto, tudo válido. Homens héteros e mulheres bi.

Risse: - Nossa, não sabia que você era tão safado assim...

Paulo: - É um fetiche, apenas isso. E você Feh? Qual é o seu?

Feh: - Sei lá, ja pensei em fazer com dois homens ou mais. Só não me vejo ficando com uma mulher. Mas com mais de uma pessoa seria legal. Talvez um dia tenha coragem de fazer isso.

Nesse momento eu olho para o rosto do Carlos e vejo ele prestando atenção em cada palavra que ela dizia. Estava estampado na cara dele que ele queria comer a Feh. A gente conversou mais um pouco e saimos desse assunto. Ja era 3 da manhã. Todos nós estávamos bêbados. A churrasqueira ja estava apagada e o sono começa a apertar. Léo decide dormir primeiro. Logo em seguida Ana vai para o seu quarto. Após uns 15 minutos decido tomar uma ducha e deitar também. Ficam Feh, Risse e Carlos perto da churrasqueira. Ao sair do banheiro, Risse estava no quarto esperando para tomar uma ducha. Eu saio e vou até onde estava o resto de quem não foi dormir. Ao chegar, a Feh diz:

- Gente, a conversa está boa, mas ja já a gente vai para a praia. Vou dormir. Carlos também se levanta e parte para o seu quarto. Eu fico só para guardar algumas bebidas. Depois de uns 5 minutos a Feh volta, pois esqueceu de pegar a sua tanga que estava perto da churrasqueira. Estava indo dormir quando a vejo:

- Nossa primo, esqueci da tanga. Vim pegar aqui. Ela ja tinha tomado uma ducha, pois estava de toalha e seu cabelo estava molhado. Ela pega a sua tanga, e vem me da um abraço de despedida. Quando fui beijar o seu rosto, ela se vira sem querer e acabo dando um selinho. Eu paro na mesma hora e peço desculpas. Ela volta e me dá mais um selinho e sai correndo para o seu quarto. Eu fico sem entender o que ocorreu, mas relevei, pois estávamos bêbados. Ao entrar no quarto já vejo a Risse deitada na cama, enquanto meu colchão no chão me espera. Eu deito, e assim que realizo a Risse pula em cima de mim.

Eu: - Risse, aqui não. faz barulho demais. Paredes são finas.

Risse: - Relaxa.

E ela vai se abaixando até a minha rola e começa um boquete nervoso. Ela chupava sem fazer nenhum barulho, mas estava muito gostoso, pois era sensação de ninguém poder ouvir com a de um boquete bem feito. Ela chupava o mastro, as bolas, lambia da ponta a cabeça e até batia na cara com ela. Ela ficou por uns 5 minutos, até que ela volta para perto do meu rosto e diz:

- Goza na minha boquinha, goza...

E volta para o boquete. Depois de mais uns 5 minutos encho a boquinha dela de leite. Ao gozar, ela bebe tudo e deixa meu pau limpo. Ela volta para a sua cama sem falar uma palavra, enquanto eu estava com cara de paisagem. E dormimos naquele resto de noite. Levantamos por volta das 10h. Ao acordar ja vejo que a Risse ja tinha levantado. Vou até o banheiro, escovo os dentes e vou para a cozinha. Vejo a Ana e a Risse trocando ideia, enquanto Carlos, Feh e Léo estavam na garagem colocando as coisas nos carros.

Digo bom dia, e a Feh me trata como nada tivesse acontecido poucas horas antes. A gente parte para a praia e ficamos até por volta das 18h. Dentro da água, a Risse vem:

- Paulo, estou com muito tesão aqui na praia. Será que não tem como dar uma escapadinha?

Eu: - Não Risse, aqui não dá. Ninguém pode descobrir.

Risse: Tá, tá. Mas hoje você que vai me chupar. É a sua vez.

Eu: - Tá bom, sem barulho. Você é escandalosa demais. E ficamos tomando banho de mar. Saímos da praia, passamos no mercado, pegamos mais carnes e bebidas e iniciamos novamente a farra. Essa noite ficou caracterizado com a Feh dançando funk. Ela rebolava até o chão com seu shorts micro. Carlos babava pela prima. Nesse momento olho para a Ana, minha outra prima, e vejo um olhar diferente. Ela não tirava o olho da Feh e seu semblante era de desejo.

Eu: - Ana, tudo bem?

Ana: - Tudo primo. Só olhando a Feh dançar. Ela dança bem.

E eu comecei a reparar mais na Ana e comecei a desconfiar que ela curtia mulher. Por volta das 4 da manhã, a gente estava muito bebado. Carlos estava apagado no sofá e nós 5 estávamos conversando sobre a minha madrasta. Até que o Léo solta uma pérola:

- Eu acho que a tia precisa de uma pica grossa e dura. O mulher chata e mal comida.

Ana: - E o pior que ela é gata. Ta precisando de sexo mesmo para ver se não melhora aquela cara.

Nesse momento eu estava com mais certeza que ela podia curtir mulher. E ficamos conversando por mais uma hora, até que a Ana decide ir dormir. E fica nós 4, até que a Feh diz:

- Gente, em OFF. Vocês não acham que a Ana ta estranha?

Risse: - Como assim?

Feh: - Quando ela falou da tia senti que ela estava passando pano para ela. Sei lá, demonstrou interesse.

Eu: - Acredita que eu também senti isso? Eu acho que ela gosta de mulher.

Feh: - Também estou suspeitando...

Léo: Se ela for bi, deve passar o rodo geral, pois ela é gatinha.

Risse: - Você teria coragem de pegar a Ana, Léo?

Léo: - Ela e você.

Feh: - Eitaaaaaa.

Risse: - Não é homem para isso.

Léo: A gente ja ficou, lembra? Lá no quarto do Paulo.

Risse: - Sim.

Léo: Se você quiser um "remember", estamos ai.

Risse olha para a Feh e diz:

Nós 4? Eu e você, a Feh e o Paulo?

Feh: Eu topo, mas só beijinhos. O Carlos é fofoqueiro e pode falar merda para a mãe dele ou para a Ana. E se isso cair no ouvido dos nossos pais, vai encher o saco, ja que são evangélicos. Mas trocar uns beijinhos com o Paulo eu topo. A Risse se levanta e fica ao lado do Léo e começam a se beijar. Feh, se aproxima de mim e começamos a nos beijar. A Fernanda é realmente uma gostosa. Beija muito. Até que a gente decidi ir para a garagem, encosto no carro e ficamos se pegando ali até a começar a clarear. Léo e a Risse ficaram perto da churrasqueira se beijando. Na garagem, eu estava com tanto tesão na Feh, que até dedadas eu dei nela. Ela pegou no meu pau várias vezes, mas não passou disso. Por volta das 6:30h decidimos voltar para a churrasqueira e vejo a Risse sentada no colo do Léo o beijando loucamente.

Feh: - Gente, vamos dormir, ja ja eles acordam e não podem ver a gente ficando. Depois continuamos. E decidimos voltar para os nossos quartos.

Eu e a Risse entramos e ela vai para o banho. Depois eu vou e não falamos nada. Até que deito e ela pula novamente para a minha cama, mas dessa vez pelada.

- Ué, pensei que tivesse desistido. Não estava ficando com o Léo?

- Você estava ficando com a Feh e não falei nada. Para de ciúmes.

Eu: - Não é ciúmes, só estou dizendo que pensei que tinha desistido.

Risse: - Olha como estou molhada.

E eu passo a mão na bocetinha dela. Estava literalmente encharcada. Aproveito e começo a fazer movimentos circulares e começo a fazer algumas perguntas:

Eu: - E aí, curtiu?

Risse: - Sim. Foi gostosinho.

Eu: - Você vai dar para o Léo?

Risse: - Eu quero. Tem algum problema?

Eu: - Não. Só não quero que isso atrapalhe a gente.

Risse: Ciúmes? Nosso lance é só sexo, seu safado. Aiii, que delicia de mão.

Eu: - Não é ciúmes. Você está muito safada ultimamente.

Risse: - Eu sou e você sabe muito bem disso. E a Feh, você vai comer ela?

Eu: - Não sei. Mas confesso que quero.

Risse: - Delícia.

E ela roçava sua bocetinha cada vez mais rapido na minha mão.

Risse: - Será que eles se pegam igual a gente?

Eu: - Eles quem?

Risse: A Feh e o Léo. Eles sempre foram bem liberais e de boa.

Eu: - Não sei, mas se pegasse o que mudaria pra gente?

Risse: - Sei lá, fazer sacanagem nós 4. Juntos.

E começamos a nos beijar.

Eu: - Eita, não tinha pensado nisso. Mas acho que não.

Risse: - Também acho que não, mas vou tentar descobrir.

Nesse momento eu tiro a minha mão na boceta encharcada dela e ela começa a roçar no meu pau. Nesse momento eu estava de short.

Eu: - Não Risse, estou sem camisinha.

Risse: Só um pouquinho. Nem barulho eu vou fazer.

Eu: - Não dá. Aqui não.

Nesse momento ouço passos andando pela casa. Era o Carlos indo para o seu quarto. Ficamos imóvel até ouvir ele entrar no quarto. Como tinha falado antes, as paredes eram bem finas. Qualquer barulho um pouco mais alto dava para escutar. Nesse momento foi a minha salvação, pois a Risse decide voltar para a sua cama. Meu pau estava estralando de tesão e se não fosse o Carlos tinha comido a Risse no pêlo. Após alguns minutos o cansaço bate e durmo. Levanto por volta das 13h. Novamente a Risse ja tinha levantado. A gente ia embora as 15h, pois queríamos fugir do trânsito. Escovo os meus dentes e vou até a cozinha tomar meu café. Nós 4 fingimos que nada aconteceu durante a noite. Carlos e Ana não suspeitam de nada. Voltamos para São Paulo. Deixamos Carlos e Ana em casa e voltamos para a nossa. Léo e a Feh estavam no carro de trás. No caminho de volta, a Risse fala:

- E aí, posso tentar descobrir se nossos primos se pegam?

Eu: - Você quer mesmo fazer uma orgia entre a gente?

Risse: - Daria para vocês dois ao mesmo tempo, facilmente. Mas não dá para fazer isso se eles não se pegam, pois se o Léo descobrisse que a gente se pega, ainda mais com nossos tios evangélicos, todo mundo da família saberia e isso arruinaria tudo. Vou ser discreta, deixa comigo.

Eu: - Tá bom. Você que sabe.

E chegamos em casa. Léo e a Feh foram direto para a casa deles. Ao chegar em casa, Cla e a minha madrasta, a bruxa da Thaís, também estavam. Fomos dormir sem fazer nada.

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