Vamos lá, continuando os contos por aqui
Tudo o que contei e vou contar aqui é real e vou tentar manter a ordem cronológica dos acontecimentos.
Falando de mim novamente, sou magro, 1,70 com corpo ok, não tenho o Shape de alguém que malha todos os dias mas tenho boa forma, Gabriela é baixinha, com 1,60, com belos peitos e uma bela banda, bem gostosa.
Depois de tudo o que aconteceu, que descrito no meu primeiro conto, ascendeu um fogo em mim em conhecer mais esse mundão, e depois de muita conversa, vários pontos de ambos os lados, resolvemos criar um sexlog, um site de swing. Criamos um perfil de casal e como sempre, muitos solteiros vieram entrar em contato conosco, mas Gabriela não se interessou muito pois queríamos conhecer casais, achamos alguns, trocamos contato, conversamos mas nunca dava para realizarmos os encontros. O tempo foi passando e entrou a pandemia, eu trabalhava na UTI covid em um hospital aqui da região, como tudo era muito novo e muito assustador, achamos melhor por eu ficar sozinho em casa e a Gabriela foi ficar um tempo na casa da mãe dela, pois ela tem asma, bronquite e não queria trazer esse vírus pra casa por trabalhar na uti e estar exposto o tempo todo, e achávamos que esse isolamento seria por pouco tempo e logo as coisas iriam voltar ao normal. Enfim, durante esse período conheci uma técnica de enfermagem no hospital e que ficamos muito próximos, curti ela e vi que ela também tinha me curtido por conta das nossas conversas e ela sempre querendo estar perto de mim, até trocando o horário de almoço dela pra almoçar comigo; um dia estava avaliando a boca de um paciente, pois sou dentista, e ela chegou e começamos a conversar em quanto ela me auxiliava, ela comentou:
- Tem que gostar muito hein, pra mexer em bocas assim
Eu respondi
- A boca que queria mexer é outra e está coberta com uma máscara azul e olhei bem nos olhos dela.
Ela me olhou bem nos olhos e disse
- Fica a vontade pra mexer a hora que quiser
Ela me olhou de novo e saiu
Ficamos por isso mesmo por um tempo, sempre nos esbarrando na UTI e com várias olhadas, que nesse época de pandemia,dizia muita coisa.
Um outro dia estava no quarto terminando um atendimento e ela estava dando banho em um paciente no mesmo quarto, eu terminei e estava saindo, ela me chamou
- Me ajuda a terminar esse banho, sei que não é sua função, mas me ajuda aqui, é só virar o paciente.
Fui lá e ajudei ela.
Quando terminou o banho, disse pra ela
- Tem que gostar muito hein (fazendo uma alusão ao que ela me disse outro dia e ri)
Ela me respondeu, me pegando sem esperar
- O banho que queria que me ajudasse a dar mesmo não era em paciente e nem aqui.
Falou isso olhando bem nós meus olhos. Eu fiquei olhando bem pra ela e disse.
- Estou totalmente disponível.
Ela riu e disse
- Quero ver mesmo se vai estar quando eu te chamar
Nisso entrou gente no quarto pra ver o outro paciente, e eu saí do quarto.
Na hora de ir embora, estava saindo e vi ela saindo também, perguntei se ela ia pra outro plantão ou se iria pra casa, ela me disse que hoje iria pra casa, que ia pedir o uber, na mesma hora perguntei se ela queria carona. Ela disse que mora um pouco longe e que minha esposa iria se preocupar se eu chegasse muito atrasado em casa, falei que ela não estava em casa, que estava ficando na mãe dela, disse que dava até pra dormir lá se ela quisesse, ela falou que aceitava a carona, dormir ela ia ver e riu.
Entramos no carro e fomos até a casa dela conversando sobre o plantão, deixei ela no apartamento dela e ela me chamou para entrar e comer alguma coisa, lógico que aceitei.
Entramos no apartamento dela e ela disse que só iria tomar uma ducha e que já faria algo para comermos, enquanto ela foi tomar a ducha, mandei mensagem pra minha esposa falando onde estava, durante esse tempo, sempre falava com a Gabriela e já tinha falado dessa colega de trabalho e ela tinha aceitado. Quando a colega saiu da ducha, preparou uns sanduíches para nós, comemos e sentamos no sofá, começamos a conversar e aí falei que agora poderia olhar aquela boca dela, ela abriu e disse que podia olhar, falei que não era assim, que ela tinha deitar no meu colo, pra ficar igual os pacientes ficam na cadeira de dentista, quando ela deitou, meu pau já estava duro e ela sentiu, e falou:
- Que isso hein, já está assim? E riu
Já falei que estava um tempinho sem fazer nada e que ela era muito gostosa e por isso já fiquei ereto assim.
Ela era bem safada, uma ruiva, mais ou menos 1,60 também, com uns peitos enormes, sempre me fascínei por peitos kk,
Ela já começou a passar a mão por cima da calça mesmo e disse que eu era bem tarado, nisso já comecei a colocar as mãos nos peitos dela, ela tirou eles pra fora e eu já cai de boca naqueles peitos, comecei a chupar, ela deu uns gemidos e já desabotuou a minha calça e colocou meu pau pra fora e começou a chupar, parei de chutar os peito dela, fiquei sentado no sofá e ela ficou deitada no meu colo, me chupando muito.
Depois de um tempo, levantei, sentei ela no sofá, tirei o shorts dela, me abaixei e comecei a chutar a buceta dela, que delicia de buceta, chupei muito que ela gozou comigo assim, ela desacreditou que tinha feito isso com ela, assim que ela gozou, ela me levantou, me sentou no sofá e veio por cima, encaixei meu pau na buceta bem molhada dela e ela começou a cavalgar em mim, que delicia de cavalgada, com os peitos dela na minha boca e eu chupando eles, ficamos um tempo assim até que ela gozou de novo e eu falei que iria gostar também, ela saiu de cima e pediu para gozar nos peitos dela, me levantei, ela ajoelhou e jorrei todo minha porra nos peitos dela, que delícia. Ela levantou, me deu um beijo na boca e fomos nos limpar. Nisso já era umas 22h, ela voltou, conversamos mais um pouco e resolvi ir embora mas já querendo repetir.
Fui pro carro e já liguei para minha esposa, falei com ela tudo o que aconteceu, ela ficou triste por eu estar transando com outra pessoa só e não com ela, mas nos resolvemos e ela ficou bem.
Espero que gostem, pois é um conto real e logo volto com mais