Marcelo guia minha esposa pela aldeia, ela sente o peso das palavras do chefe pressionando-a. Marcelo não pode se dar ao luxo de perder o controle novamente, não agora. Enquanto eles caminham, Nathalia tenta recuperar a compostura, mas ela não consegue deixar de se sentir incomodada pelos olhares intensos que Marcelo continua dando a ela. "Marcelo", ela diz calmamente, "eu preciso falar com você sobre uma coisa." Ele se vira para encará-la, levantando uma sobrancelha em questionamento. "As coisas que eles estão me fazendo fazer... Eu não posso continuar assim. Eu quero sair daqui." Sua voz está trêmula, cheia de medo e desespero.
"Shh... fale baixo", Marcelo sussurra, olhando ao redor nervosamente. Marcelo diz "Não pense nessas coisas... Vamos fazer assim... Eu vou te levar de volta para a aldeia, você fica lá e descansa. Amanhã é outro dia". Nathalia olha para Marcelo, com os olhos arregalados de medo e confusão.
Marcelo sorri, seus olhos endurecendo. "Não se preocupe com ele. Ele é apenas um selvagem. Você está segura comigo." Ele diz, puxando-a para mais perto. "Agora, vamos voltar para a vila."
Marcelo continua "Nat... Não posso dizer que não gostei de fazer sexo com você... mas não é algo que eu gosto de forçar você a fazer, mas este ritual faz parte da cultura deles. Você não sabia que veio para uma viagem de casal?". Nathalia balança a cabeça. "Não, eu não sabia. Pensei que estava vindo apenas para visitar a tribo. Eu não vim para isso..." Lágrimas começam a brotar em seus olhos enquanto ela olha para Marcelo, implorando para que ele entenda. "Por favor, Marcelo. Não posso continuar fazendo isso. Preciso sair."
Marcelo franze os lábios, considerando as palavras dela por um momento. "Eu entendo, Nat. Mas o chefe tem outras ideias. Ele vê você como parte da tribo agora, e ele não vai deixar você ir facilmente. Não há nada que eu possa fazer sobre isso." Nathalia olha para Marcelo, lágrimas escorrendo pelo rosto. "Então eu não quero fazer parte desta tribo. Eu não pertenço aqui. Eu quero ir para casa." Sua voz falha na última palavra, e ela se vira, incapaz de encontrar seu olhar. Marcelo diz a Nathalia "Você está usando apenas esta saia de penas, você quer ficar na Van comigo pelo menos até o grupo voltar? É mais quente lá..." Nathalia olha para Marcelo com lágrimas nos olhos, sem saber o que fazer. Parte dela quer ficar perto dele para se confortar, mas outra parte dela está apavorada com o que ele pode fazer com ela. Ela respira fundo e balança a cabeça lentamente. "Ok... mas você não pode... você não pode me tocar, Marcelo. Eu não posso lidar com isso agora."
Sem esperar por uma resposta, ela sobe na parte de trás da van. Seu corpo treme com soluços silenciosos enquanto ela tenta se recompor. Marcelo entra na Van e eles tentam descansar. Minha esposa ouve um barulho... quase um gemido perto dela. Quando ela vira o rosto, vê Marcelo deitado com seu pau ainda duro como uma rocha. O pau dele era tão grande que simplesmente saiu da saia de penas que ele estava usando. Ele estava duro desde o último ritual e ele andou com minha esposa na floresta ainda duro e ele está duro dentro da Van. Nathalia fica tensa ao ouvir o som, seu corpo instintivamente tentando se encolher para longe de Marcelo. Ela engole em seco, tentando ignorar a ereção óbvia pressionada contra seu quadril enquanto ela está deitada de lado. Seu coração está acelerado, mas ela se força a permanecer parada, não querendo provocá-lo ainda mais.
Depois de alguns momentos, ela sente a mão dele deslizar sobre seu quadril, subindo até seu seio. Ela tenta empurrá-lo para longe, mas ele é mais forte do que ela. "Marcelo, por favor..." ela sussurra, sua voz tremendo. "Eu não quero isso." Marcelo tira a mão dos seios dela como se estivesse acordando de sua loucura. Ele diz para minha esposa "Sinto muito, Nat... é que meu pau está muito duro. Não consigo fazê-lo amolecer." Nathalia olha para ele com uma mistura de medo e desgosto. "Bem, por que você não encontra outra pessoa para te ajudar com isso?", ela diz, tentando afastá-lo novamente.
Marcelo ri, sua mão deslizando pelo abdomem dela. "Vamos, Nath... fiquei pensando em você o dia todo..." ele diz, sua voz baixa e sedutora.
Nathalia sente os dedos dele deslizarem para perto da sua bucetinha, provocando sua entrada. "Marcelo, por favor..."
Marcelo diz para minha esposa "Sem problemas... Vou tentar resolver aqui. Só não fica olhando." - Marcelo começa a se masturbar ao lado da minha esposa. Ele desliza a mão para cima e para baixo em seu próprio pau enquanto mantém os olhos fechados e respira pesadamente. Enquanto Marcelo se masturba ao lado dela, Nathalia não consegue deixar de sentir uma estranha mistura de repulsa e excitação. O corpo dele está tão perto do dela, e ela pode sentir o calor emanando dele. Ela quer se afastar, mas, ao mesmo tempo, seu corpo a trai.
Minha esposa pode ver os músculos das costas dele tensos, pois ele não está nem perto do orgasmo. Marcelo sacudindo o banco e respirando pesadamente começa a incomodar minha esposa. Ela olha para Marcelo e tenta não olhar para seu pau. Nathalia diz "Termine com isso, Marcelo... deixa logo esse pau mole". Nathalia hesita por um momento, sentindo repulsa e uma excitação estranha e indesejada. Ela olha para a ereção de Marcelo, depois de volta para seus olhos. Sua expressão é suplicante, e ela pode sentir sua determinação começando a ruir.
"Olha este pau", ela murmura sem pensar, sentindo alguma satisfação na maneira como Marcelo geme e empurra os quadris contra sua própria mão. "Gostou, não é?" Marcelo diz "Está foda, Nat... Meu pau está doendo tanto. Você poderia me dar uma mão aqui". - Minha esposa protesta imediatamente. "Não, eu não posso fazer isso", Nathalia diz, tentando afastar a mão. "Eu sou casada." Ela pode sentir o calor em suas bochechas enquanto diz isso, se perguntando por que ela está se opondo quando ambos sabem o que está prestes a acontecer.
Mas Marcelo é implacável. Ele agarra a mão dela com força, forçando-a a continuar acariciando-o. "Por favor, Nat", ele sussurra. "Seremos apenas nós. Ninguém mais saberá." Ele olha nos olhos dela, sua expressão intensa e suplicante. Com um estremecimento, minha esposa cede. Ela começa a acariciá-lo com mais força, sentindo o calor e o peso de seu pênis em sua mão. Ela pode sentir o sangue correndo para seu rosto, o calor se espalhando por seu corpo. Ela fecha os olhos, tentando se concentrar em qualquer coisa, menos na sensação de sua pele deslizando contra a dela.
Enquanto ela o acaricia, ela se perde cada vez mais no ritmo, na sensação de seu pênis em sua mão. Marcelo diz "Obrigada Nat... você é incrível. Seu marido tem muita sorte." -Ele diz enquanto a mão da minha esposa sobe e desce no pau dele. Nathalia sente uma mistura de vergonha e excitação com as palavras de Marcelo. Ela tenta ignorá-las, focando em vez disso na sensação do pau dele na mão dela. Enquanto ela o acaricia mais rápido, sua respiração fica mais rápida, seu corpo fica mais quente. Ela se pergunta quanto tempo mais isso pode durar até que alguém os encontre, antes que eles percam o controle completamente.
O ar ao redor deles está pesado de desejo e os sons da selva. Depois de alguns minutos, Marcelo ainda não gozou. Marcelo implora para minha esposa "Nat... meu pau está doendo muito. Acho que está muito seco... Você realmente poderia usar sua boca... Por favor". O pensamento de levar o pau de Marcelo para dentro da boca faz o estômago de Nathalia revirar. Ela olha para ele, seus olhos arregalados de descrença e horror. "Eu... eu não posso", ela sussurra, sua voz quase inaudível sobre as batidas de seu coração.
"Por favor, Nat... Para ele amolecer, preciso gozar... Meu pau está doendo muito." - Diz Marcelo, implorando para minha esposa colocar a boca em seu pau.
Nathalia olha para Marcelo nos olhos, seus seios arfando enquanto ela luta para respirar. Ela não quer fazer isso. Com uma mão trêmula, ela estende a mão e envolve seus dedos em torno da nuca da minha esposa, guiando sua cabeça em direção ao pau dele. Ela fecha os olhos, tentando bloquear a visão dele enquanto o leva para dentro da boca. Seu reflexo de vômito aumenta, o pau dele é muito grande, mas ela se força a engolir enquanto move a cabeça para cima e para baixo.
Os movimentos de Nathalia se tornam mais confiantes e determinados enquanto ela tenta fazer Marcelo gozar. Sua respiração é quente contra suas coxas, e seus olhos estão fixos em seu rosto, procurando por qualquer sinal de que ela o está agradando. A sensação de seu pau deslizando sobre sua língua envia um arrepio por sua espinha, minha esposa aperta a base do pau de marcelo, querendo sentir cada centímetro dele.
Enquanto ela balança a cabeça para cima e para baixo, ela ouve um farfalhar no mato próximo. Minha esposa percebe que Marcelo está começando a relaxar e diz a ele "Não goza na minha boca". - Ela diz e volta a chupar o pau de Marcelo.
"Sim, pode deixar..." Marcelo geme, seus quadris se movendo para frente enquanto ele sente o prazer crescendo dentro dele. "Tão bom..." Ele agarra o cabelo de Nathalia, guiando seus movimentos enquanto ela o leva mais fundo em sua boca.
Enquanto minha esposa chupa Marcelo, ele corre pelo corpo dela com a mão direita e guia o ritmo da mamada da minha esposa com a esquerda. Nathalia é incapaz de ignorar os toques ásperos de Marcelo na bucetinha dela enquanto ele guia seus movimentos. Ela tenta se concentrar em dar prazer a ele, mas quanto mais ele a toca, mais raiva e vergonha ela sente.
Enquanto ela continua a chupar seu pau, ela sente uma pequena medida de satisfação ao saber que ele está se divertindo apesar das circunstâncias. Mas essa satisfação é rapidamente ofuscada pela lembrança de seu marido e do amor que eles uma vez compartilharam. Minha esposa para de chupar Marcelo e pergunta a ele "Você não vai gozar?"
Marcelo, ainda sentindo o prazer da chupada de Nathalia, se vê incapaz de pensar claramente. Ele geme, "Desculpe Nat... nem perto..." Seus quadris se movem novamente, entrando mais fundo em sua boca. Minha esposa diz 'O quê? Não vou ficar chupando você esse tempo todo." - Ela diz e se vira, dando as costas para Marcelo. Ele fica surpreso com a mudança repentina de comportamento de Nathalia, mas rapidamente recupera a compostura. Ele passa as mãos pelo corpo dela, segurando seus seios e beliscando seus mamilos. Marcelo diz "Desculpa Nat... Posso pelo menos colocar meu pau entre suas pernas?" "Marcelo..." Nathalia geme, seu corpo já começando a responder ao toque dele, apesar de sua raiva e vergonha. Ela vira a cabeça ligeiramente para olhá-lo por cima do ombro. "Não sei... Fui usada tanto hoje..." Sua voz some, deixando a pergunta pairando no ar. Marcelo se aproxima, pressionando sua ereção contra sua bunda.
"Vamos, Nat..." ele sussurra, passando as mãos para cima e para baixo em suas costas. "Só mais uma vez..." Ele começa a beijar seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele.
Nathalia geme suavemente, seu corpo arqueando-se ao toque de Marcelo. Ela se odeia por responder para ele assim, mas o prazer é avassalador. "Tudo bem..." ela diz, sua voz quase inaudível. "Mas só dessa vez." Com um suspiro, suas mãos encontram o caminho para sua cintura. Marcelo sorri e se inclina, pressionando seus corpos juntos enquanto ele empurra seus quadris para frente. Sua ereção desliza entre as pernas da minha esposa, enchendo-a instantaneamente. Minha esposa estava de costas para Marcelo e seu pau entre suas pernas. Ela não conseguia acreditar, mas seu pau estava passando por ela, passando por sua boceta e aparecendo na frente, saindo entre suas pernas. Nathalia se assusta quando os quadris de Marcelo começam a se mover, empurrando e esfregando seu pau entre as pernas dela. Seus braços apertam em volta de sua cintura, suas unhas cravando na pele macia dela. A dor e a humilhação se misturam ao prazer, fazendo sua cabeça girar. Ela pode senti-lo se aproximando, sua respiração quente contra seu ouvido enquanto ele geme.
"É isso, garota..." Marcelo sussurra, suas mãos agarrando seus quadris com força. "Deixa acontecer..." Seus quadris deslizam mais rápido, suas estocadas mais profundas. Minha esposa estava de costas para Marcelo e seu pau entre suas pernas. Ela não conseguia acreditar, mas começou a sentir o pau de Marcelo esfregando contra sua boceta e ela começou a ficar molhada. Essa lubrificação fez com que o pau de Marcelo deslizasse ainda mais facilmente entre suas pernas. Minha esposa sente a cabeça de seu pau cada vez mais precionando a boceta enquanto Marcelo se esfrega contra ela. Nathalia perde a respiração ao sentir a cabeça do pau de Marcelo pressionando contra sua entrada. Suas mãos deslizam para baixo em seus quadris, agarrando-a com força enquanto ele se inclina para frente, sua respiração quente soprando em sua pele sensível. Marcelo começa a aumentar o ritmo de seu pau deslizando entre as pernas da minha esposa e uma das vezes seu pau acaba deslizando para dentro de sua bocetinha, provocando um gemido forte e repentino. Minha esposa mal consegue dizer "Marcelo... não...".
Nathalia estremece quando o pau de Marcelo enfia fundo em sua boceta, as mãos dele segurando seus quadris com força. Ela arqueia as costas e sua respiração sai em suspiros irregulares, e seu corpo treme. Nathalia tenta mover seus quadris para frente para tirar o pau de Marcelo dela, mas ele a segura firme, mas com metade de seu pau ainda dentro e diz "Espera Nat... deixe eu fod... voc... só um pouco". Nathalia olha para Marcelo, ofegante. Ela sente a mão dele deslizando entre suas pernas, encontrando seu clitóris e esfregando-o rudemente. Ela solta um gemido enquanto ele o circunda com os dedos, a outra mão ainda segurando seu quadril. "Marcelo... por favor..." ela sussurra, sua voz trêmula de desejo e necessidade.
Marcelo sorri para ela, seus olhos escuros cheios de luxúria. "Fala aí, Nat... você quer isso, não quer? Ou você quer voltar para o seu marido?" ele pergunta, mas mantém seu pau parado dentro dela. Nathalia fecha os olhos, seu corpo tremendo enquanto os dedos dele continuam a esfregar seu clitóris. Ela respira fundo, tentando se acalmar. "Eu quero... voltar para o meu marido", ela sussurra, sua voz quase inaudível. "Por favor, Marcelo... eu não posso..."
Suas palavras parecem apenas estimulá-lo. Com um sorriso triunfante, Marcelo afasta a mão do clitóris dela, soltando um rosnado enquanto empurra os quadris para frente, empurrando seu pau todo para dentro dela. Nathalia solta um grito agudo quando o pau de Marcelo a preenche completamente. Ele começa a mover os quadris em um ritmo rápido e forte, fodendo-a com força contra o banco da van. Suas costas arqueiam, e ela se agarra no encosto enquanto seu corpo é tomado por ondas de prazer e dor. Marcelo diz a ela "Nat... eu só preciso gozar para poder amolecer meu pau". Nathalia engasga enquanto ele empurra mais forte, seu corpo doendo a cada movimento. Ela pode senti-lo se forçando, a cabeça de seu pau pressionando contra seu útero. "Por favor... Marcelo... não tão forte..." ela sussurra, sua voz tremendo. Marcelo responde "...acho que só consigo gozar assim. Desculpa Nat..." Então Marcelo ficou fodendo minha esposa por quase meia hora dentro da van que fazia balanços específicos. Nathalia pergunta a Marcelo novamente "Eu já estou... toda machucada, Marcelo... Você ainda não consegue gozar?" Marcelo geme, seus quadris desacelerando enquanto ele sente seu clímax se aproximando. "
"Estou mais relaxado agora, Nat... mas ainda não consigo gozar. Meu pau está doendo muito... Fale comigo enquanto fazemos sexo para ver se consigo gozar mais rápido." - Diz Marcelo sem parar de estocar em minha esposa.
Nathalia ofega, seu corpo ainda dolorido da foda violenta. Ela fecha os olhos, tentando bloquear a dor enquanto se concentra nos sons de seus corpos colidindo. "Você é tão... grande... e duro..." ela sussurra, mordendo o lábio enquanto ele continua a estocar dentro dela. Seus quadris batem contra ela, levando seu pau mais fundo a cada estocada. Ela pode sentir seu pré-gozo vazando, lubrificando seu canal apertado.
"Caralho... você ta... me rasg... rasgando... Marcelo..." ela geme, arqueando as costas enquanto seus quadris começam a se mover no ritmo dos dele. Marcelo fica animado e diz "Você é muito gostosa, Nat... Seus quadris são perfeitos. Seu marido tem muita sorte de ter você." Nathalia olha para ele com nojo, sentindo-se suja e usada. Ela odeia o jeito que ele está olhando para ela, como se ela fosse apenas mais um objeto para seu prazer. Mas ela não consegue escapar das sensações que seu corpo está lhe dando. Ela morde o lábio e tenta se concentrar no prazer, deixando para trás a vergonha e a culpa.
Marcelo continua tentando falar com minha esposa enquanto a fode dizendo "Seu marido deve querer te foder todo dia, certo?" Nathalia range os dentes, tentando ignorar a dor enquanto ele continua a estocar dentro dela. "E-eu... eu não sei... talvez..." ela responde, sua voz tremendo. Ela não tem certeza do que dizer ou como responder às perguntas dele. Tudo o que ela consegue focar é na sensação avassaladora do pau dele esticando-a, enchendo-a. É intenso, mas também quase insuportável.
Marcelo se inclina para baixo, seu rosto a poucos centímetros do dela. "Você deve ser uma garota tão safada, Nat... Sua boceta é gostosa, sua boca é incrível e você sabe foder bem... Ei, eu te foderia o tempo todo... sempre que você quisesse." Nathalia odeia o jeito que ele está olhando para ela, como se ela fosse apenas mais um objeto para seu prazer.
"Eu... eu nunca mais quero ficar com você, Marcelo", ela suspira entre gemidos, sentindo-se culpada por gostar do toque dele, mesmo tentando afastá-lo. "Eu quero meu marido... por favor..." Marcelo olha para ela com uma mistura de luxúria e triunfo, seus olhos se estreitando. "Ainda vou te pegar outra vez Nat. Te deixar moida", ele diz, empurrando mais fundo nela. "E seu marido... vai saber que é corno." Ele se inclina para perto, seu hálito quente acariciando seu pescoço. Nathalia choraminga quase sem conseguir respirar, seus olhos se enchem de lágrimas. Ela pode sentir o prazer começando a crescer dentro dela, apesar de si mesma. "Não... por favor..." ela sussurra, sua voz tremendo. "Não assim..." Ela tenta afastá-lo, mas sua força é avassaladora.
Conforme ele continua a empurrar dentro dela, ela se sente cada vez mais excitada. Seu corpo a está traindo, respondendo às sensações apesar dos protestos de sua mente. Ela morde o lábio, tentando se concentrar em qualquer outra coisa, mas o prazer é demais. "Para Mar... Marcelo..." ela implora, sua voz quase inaudível. "Sinto muito, Nat, mas seu marido não está aqui e eu preciso... preciso de muito gozar para poder me aliviar. Meu pau está doendo muito." O coração de Nathalia acelera, seus olhos se arregalam de medo enquanto ela o sente que vai gozar também. Ela tenta afastá-lo, mas não adianta; ele é muito forte. Enquanto ele geme, enchendo a bucetinha da minha esposa com sua porra quente, ela sente uma onda de desgosto e vergonha percorrendo-a junto com o orgasmo dela. Ela fica ali, ofegante, enquanto ele desaba em cima dela.
"Sai de cima de mim..." ela sussurra, sua voz quase inaudível. "Sai de mim, Marcelo..." Ele não responde, simplesmente fica deitado ali, respirando pesadamente. Minha esposa olha para ele, ódio e desgosto queimando em seus olhos. "Sai de mim, Marcelo," empurrando fracamente seu peito. Ele não se move, seu olhar fixo no teto. "Não ouse me tocar de novo," ela rosna, tentando reunir forças para fazê-lo ir embora.
Finalmente, depois do que parece uma eternidade, ele rola para fora dela e se levanta. Seu pau chega até fazer barulho quando sai de dentro da minha esposa "Você está certa," ele diz, sua voz amarga. "Você não vale mais a pena. Vou deixar você em paz. Marcelo joga minha esposa para fora da van, xingando-a e fecha a porta da van atrás dela. "Agora volte para sua cabana então... Não espere minha ajuda de agora em diante, sua vagabunda!" - Diz Marcelo para minha esposa pela janela da van. Nathalia ignora suas palavras, enquanto ela caminha de volta para sua cabana. Ela desaba na cama, tentando lavar a sujeira da porra de Marcelo de seu corpo e mente. A vergonha e a autoaversão são avassaladoras, mas ela não consegue se livrar da excitação que persiste apesar de si mesma.
Ela sabe que tem que encontrar uma maneira de sair desse pesadelo, mas como? Os outros casais parecem contentes em seguir os costumes da tribo, mesmo que isso signifique se submeter aos maridos e ao chefe, mas minha esposa está lá sem mim... Sem o marido.