Nathália era cuidadora de tia Solange, como carinhosamente eu chamava. Na verdade, tia da minha amiga Jô. Em visita as duas, fui apresentado a ela. Era sexta-feira e eu estava indo embora e ela também se despediu, descemos no elevador juntos. Tentei puxar assunto,
- Posso perguntar onde você mora?
- Queimados
- Nossa, bem distante, como a Jô te achou?
- Minha prima trabalha com ela, no restaurante
- Ah, entendi, vai pegar ônibus pra Central?
- Isso
- Então vamos para o mesmo ponto
- Que bom, sempre que vou embora pra casa, fico com um pouco de medo, aqui é esquisito, a noite
Estávamos na Glória,
- Sim, um pouco mas com o movimento dos bares não tem problema
- E o senhor, conhece dona Jô de onde?
- Trabalhamos juntos a muito tempo mas não precisa me chamar de senhor, estou tão velho assim?
- Não, é costume
- Certo, pode me chamar de Roberto
- Então tá, você é casado Roberto?
- Sou
- Que pena
- Como assim?
- Eu não costumo sair com homens casados
- Você está querendo dizer, que queria sair comigo?
- Gostei de você
- Nossa
Aquilo me surpreendeu, ela era uma menina, 25 anos, negra, alta, rosto lindo, corpo delicioso, talvez tivesse sido meu olhar guloso, quando fui apresentado a ela,
- Mas se é casado, então…
- Nem se fosse algo, sem compromisso?
- Vou pensar no seu caso, meu ônibus vem ali
Me deu um abraço e um selinho, aquilo me atordoou, entrou no ônibus, rindo e acenando.
Depois de umas semanas um número não registrado me manda um; Bom dia, está podendo falar. Era ela, respondi que sim, me ligou,
- Oi
- Oi, como você está?
- Bem, eu peguei seu número com dona Jô, fiz mal?
- Imaginei, não tudo bem, só não deve falar comigo a noite, mas a que devo a honra?
- Você fala tão engraçado
- Sou de outro tempo
- Então, eu queria saber se aquilo que você falou ainda está de pé?
- Claro, vamos sair? Quando?
- Sábado, pode ser?
- Ok
- Me encontra em Nova Iguaçu, em frente ao Top shopping, duas da tarde
- Estarei lá
Ainda era quarta, tinha tempo pra uma desculpa.
Em casa disse que ia passar o final de semana, na casa da minha mãe, elas não se falavam.
Ela chegou às duas e quatorze, me abraçou e nos beijamos. Estava com um vestido e uma sandália, perguntei,
- Vamos entrar?
- Não foi pra isso que te chamei, vamos pro hotel
Era bem objetiva e na verdade, era o que eu também queria.
Fomos de Uber, que nos deixou na porta da suite. Dentro do quarto ela se transformou, me jogou na cama, arrancou minha calça, tirou a calcinha, subiu em cima de mim e esfregava a buceta no meu pau, indo pra cima e pra baixo, quase entrando. Perguntei se não era melhor colocar uma camisinha, me calou com um beijo, encaixou meu pau no meio da bunda e ficava deslizando, enquanto me beijava. Percebeu que eu estava quase gozando e falou,
- Não, não, nem pensa em gozar agora, que eu tô só começando, você me quis, vai ter que dar conta da negona aqui
Segurou meu pau, apertando com força e dizendo,
- Quando eu disser pra você gozar, você vai gozar na minha garganta, adoro beber porra
- Você é quem manda lindona
Até então estava com o vestido, falou pra tomarmos banho. De volta a cama, deitou de barriga pra cima e pediu,
- Me chupa meu coroa gostoso
Que buceta de mel, deliciosa, chupei, enfiando dois dedos dentro dela. Ela fazia carinho no meu cabelo, enquanto eu chupava, quando começou a gozar, me puxou, como se quisesse enfiar minha cara na buceta. Depois disso ela ordenou,
- Deita aí
De barriga pra cima, ela abocanhou a piroca e só saiu porque queria na buceta de quatro. Coloquei a camisinha e iniciei devagar, ela deu um tranco pra trás, entrou tudo até o fim e disse,
- Pode socar que já tô toda melada, desde que você me chupou
Soquei com vontade até ela gozar de novo gemendo alto e xingando,
- Puta que pariu, meu coroa safado, soca o caralho na buceta da sua negona, alarga essa bucetinha
- Que delícia de bucetinha minha lindona
- Tô gozando gostoso, caralho, que delícia, come com vontade, vem porra, soca mais, tô gozando
Ela tombou e ficou arfando, depois de gozar, quando se recuperou, disse,
- Deita na beirada da cama e encolhe as pernas, com os pés apoiados, vou beber uma água e já volto
Na volta , apoiou um pé na cama e outro no chão, se encaixando entre as minhas pernas, de lado, sentou na piroca e começou a socar a buceta. A cada sentada, parecia que eu ia gozar e ela falando,
- Não goza não porra, deixa eu curtir esse piru
O barulho do choque, da sentada dela, era muito excitante, até que ela disse,
- Quando for gozar me avisa
Levantou um pouco, encaixou a cabeça no cuzinho e se afundou na pica. Caralho, que cu delicioso. Ela socando o cuzinho, seus peitos deliciosos pulando, a buceta, roçando minha coxa, era demais mas me segurei, pra ela gozar e foi o que aconteceu,
- Caralho, que pau gostoso no meu cuzinho, tô gozando, safado, tô gozando
Me segurei até sentir que ela tinha gozado bastante e falei,
- Vou gozar
Tirou o cu do meu pau, arrancou a camisinha e engoliu até o final, enchi sua boca de porra e ela engolindo, tudinho e eu dizendo,
- Toma putinha, bebe meu leite safada
Ela ainda ficou sugando até secar tudo, limpou o que vazou, lambeu meu pau até não sobrar mais nada. Deitou no meu braço e disse,
- Adorei seu leite, muito gostoso, tem uns que tem um gosto esquisito mas o seu eu gostei e você, gostou do que eu fiz?
- Adorei, nossa, assim você me mata do coração
- Mato nada bobo, você aguentou mais que muito novinho, tem uns que na terceira bombada, já enche a camisinha
- Confesso que foi difícil segurar, você é muito gostosa
- Ah bobo, obrigada
Ficou toda boba. Tomamos outro banho e ainda fudemos mais um pouco. Quando deu seis horas, ela disse,
- É, agora tenho que me arrumar pra ir embora, deixei meu filho com minha mãe mas ela pediu pra chegar até às oito e moro longe
- Vem, vamos namorar um pouco mais, eu pago seu Uber, você chega mais rápido
- Ai gostoso, assim vou querer você pra mim
Namoramos até às 19 e ela seguiu pra casa. Eu, realmente fui pra casa da minha mãe, mas a tarde foi de Nathália.
Ficamos juntos até outubro de 2018, ela começou a querer que eu deixasse minha esposa pra ficar com ela e mesmo com problemas no meu casamento, não era essa minha intenção. Nunca mais nos vimos mas guardo boas lembranças dela.