Não basta ser pai 27

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6127 palavras
Data: 06/08/2024 00:13:17

Depois da maratona de fudelança das últimas 24 horas, avisei aos meus parceiros: “chega de sexo por hoje, bora dormir que amanhã cedo a gente volta pra cidade!”. Então, começamos a nos enxugar e Guga falou que ia, mais uma vez, trocar a roupa de cama. Começamos a rir quando ele disse: “a máquina de lavar e a secadora que lutem!”.

Os jovens foram pro outro quarto ajeitar suas coisas e se preparar para dormir, enquanto eu fiquei arrumando a cama da suíte com o jogo de lençol que Guga tirou da cômoda. Meu irmão organizou as coisas lá embaixo e subiu pra gente dormir, de novo, agarradinhos. Ar-condicionado ligado, edredom cobrindo a gente, luzes apagadas, eu abraçando meu irmão e ele disse: “se quiser me comer de novo no meio da noite, pode, viu? Não vou achar ruim, não!” Eu ri e apertei o pau dele com força, Guga gemeu de dor e pediu pra parar com o castigo. Assim ficamos de conversinha boba até que o sono chegou e a gente apagou.

Foi uma noite de sono profundo. Dormimos super bem e, dessa vez, não teve pau duro cutucando bunda no meio da noite. A gente dormiu mesmo! Acordei com meu irmão me dando beijinhos na nuca. Durante a noite a gente se mexeu e agora era ele que me abraçava. Guga sussurrou no meu ouvido quando comecei a me mexer: “bora dorminhoco que o dia vai ser longo!”.

Depois de alguns minutos se espreguiçando, a gente se levantou e fomos pro banheiro. Mijamos juntos, lado a lado, as rolas semi endurecidas dando trabalho pro mijo sair. Tomamos uma chuveirada rápida, higiene bucal, botamos shorts e fomos agilizar o café da manhã. Quando passei pela porta do quarto dos garotos, bati de leve e os chamei. Lá dentro, Juan respondeu: “a gente já acordou tio, descemos já!”.

Lá embaixo, na cozinha, Guga e eu colocamos os aventais e começamos a cozinhar, preparando um saboroso e reforçado café da manhã. No dia anterior, a gente terminou não saindo pra jantar nem pedindo nada em casa. Estávamos cansados de tanto fuder e sem fome, a gente tinha se empanturrado no almoço. Estava cortando umas frutas quando meu celular tocou. Era Patty, reclamou que eu não dei mais notícias desde a tarde do dia anterior. Dei uma desculpa de que tinha cochilado depois do almoço bla bla bla, ela perguntou que horas a gente chegava e expliquei que logo após o café da manhã a gente estava voltando. Patty falou que estava insegura de ir pro show no parque por causa do braço imobilizado, ponderei que a gente resolvia isso mais tarde, trocamos mais algumas frases carinhosas e ela enfim desligou.

Com isso, demorou um pouco do café ficar pronto. Juan e Dan desceram e começaram a colocar a mesa, enquanto eu e Guga ficamos brincando e zoando um com o outro enquanto terminávamos de cozinhar. Notei que eu gostava muito da interação com meu irmão na cozinha, a gente se entendia bem, no meu íntimo me perguntei como seria a vida de dois homens casados. Parecia natural fazer as coisas de casa ao lado do meu irmão

Magicamente, Guga deixou claro que estava tendo pensamentos semelhantes. Enquanto eu estava preparando uns mistos quentes na sanduicheira, ele passou os braços em volta de mim e beijou meu pescoço. "Eu me acostumaria fácil em viver assim pra sempre com você. Já pensou, você, eu e Dan morando juntos?."

Pressionei meu corpo contra o dele. "Eu estava pensando a mesma coisa. Mas..." Não terminei o pensamento. Não precisava. Meu irmão sabia o que estava em nosso caminho.

Ele continuou a beijar meu pescoço: "Você realmente tem que ir para casa hoje? Tenho certeza de que ela não ficaria tão chateada assim se vocês passassem mais uma noite separados."

Suspirei e fechei os olhos. Eu queria tanto quanto Guga. Mas eu sacodi minha cabeça e disse: "Eu gostaria de ficar aqui assim para sempre. Mas não posso. Acabei de dizer a ela que Dan e eu estaríamos em casa daqui a pouco." Parei por um momento e, em seguida, acrescentei até para mim mesmo: "Tenho que ter cuidado se quiser continuar fazendo isso. Tenho que encontrar um equilíbrio."

Guga colocou as mãos por baixo do meu avental, agarrando meu pau com uma mão e minhas bolas com a outra. Ele rosnou em meu ouvido enquanto me acariciava: "Você tem razão. O casamento é uma prioridade em sua vida. Tem muita coisa envolvida. Ela é uma mulher de sorte. Muita sorte."

Tirei o fio da sanduicheira da tomada, nossos mistos estavam prontos, e me virei. Coloquei minhas mãos em volta do corpo do meu irmão e disse: "Acho que o sortudo sou eu, porque, além dela, tenho você!". Colei meus lábios nos dele e enfiei minha língua dentro de sua boca. Foi um chupão apaixonado. A gente se devorava, apertei sua bunda enquanto nos beijávamos e pressionamos nossos corpos, nossos paus duros roçando cheio de tesão.

Antes que a gente começasse a foder ali mesmo, ouvimos Dan falar bem alto lá da sala pra chamar nossa atenção: "Esse café da manhã é pra hoje? Tô com fome."

Juan acrescentou: “Eu também!”

Guga e eu rimos, nos soltamos e começamos a pegar as coisas pra levar pra sala. Minutos depois, nós quatro estávamos sentados à mesa comendo. Que visão aquela. Dois homens adultos com dois adolescentes lindos. Dan e Juan vestiram shorts e camisetas, já estavam prontos para ir embora. Guga e eu havíamos tirado os aventais e sentado só de shorts. Eu sorri enquanto olhava ao redor da mesa. Havia uma facilidade na interação entre a gente, a conversa fluía suave, natural, com humor e leveza. Por um breve momento, pensei: “Quem precisa de mulheres?” Eu mesmo ri com minha maluquice.

Estávamos nos divertindo tanto que a gente não percebia o tempo passar. O telefone de Dan tocou, nos trazendo de volta à realidade. Enquanto meu garoto respondia à ligação, olhei para meu próprio telefone e percebi que já havia passado quase uma hora do nosso horário de partida. Por mais que eu não quisesse terminar o fim de semana prolongado tão feliz, tínhamos que voltar para casa. Minha esposa estava esperando por nós. Nos levantamos, Guga insistiu que ele arrumava tudo sozinho, subi para terminar de me vestir e pegar minhas coisas, seguido por Dan que continuava ao telefone. 15 minutos depois de muitas despedidas, com beijos apaixonados e abraços demorados, eu, Dan e Juan pegamos nossos carros e nos despedimos de meu irmão que falou que em no máximo uma hora estaria pegando a estrada.

Nossa viagem até o chalé algumas noites antes foi cheia de tensão e ansiedade. Eu e Dan estávamos pilhados um com o outro. Parece incrível que em tão poucos dias tudo mudou tanto. Por isso, a viagem de volta foi bem diferente. Meu relacionamento com meu filho tornou-se mais aberto e intenso. Com meu irmão também. Afirmamos uma intimidade e um vínculo tão forte e bonito que nada no mundo poderia perturbar nossa felicidade. Dan ainda pensou em voltar no carro com Juan mas seu amigo lembrou que Patty poderia achar estranho Dan voltar com outra pessoa.

Ficamos em silêncio durante os primeiros 20 minutos, cada um de nós estava perdido em seus pensamentos. Eu não sabia o que se passava na cabeça do meu filho, mas estava pensando em todas as coisas que aconteceram naquele fim de semana. Desde a nossa reconciliação e primeiro amor na noite de sexta-feira até o nosso último encontro sexual com Juan e Guga na noite passado. Eu nunca tive tanto sexo em tão pouco tempo. Os últimos 4 dias foram uma maratona sexual. Minha libido tinha atingido um nível que eu desconhecia e passar por experiência de viver algo novo tinha um lado muito bacana. Então, mesmo que meu pau estivesse dolorido, como estava, e meu saco ter sido forçado a produzir tanta porra com tão pouco intervalo entre uma leitada e outra, só de pensar nisso meu pau deu uma engordada com as lembranças das muitas putarias que havíamos feito.

Olhei para meu filho e decidi fazer tudo que pudesse para ter mais fins de semana como o que acabamos de vivenciar. Certamente, poderíamos inventar mais atividades pai/filho que nos levariam para longe de casa de vez em quando. Eu só tinha que ser criativo e começar a planejar, ao mesmo tempo ficar muito ligado nas demandas de minha esposa, sendo atencioso e amoroso com ela. Com Patty satisfeita e feliz, ficava mais fácil da gente manobrar para dar nossas escapadas.

Eu disse a Dan: "Você poderia ligar para o tio Guga bem rápido no viva-voz?"

Dan discou o número e meu irmão atendeu: "Ei, Dan. Que foi? Esqueceram alguma coisa?"

Eu disse: "Ei, Guga, você está no viva-voz. Tava pensando aqui, a gente podia programar para vir pelo menos um final de semana por mês ao chalé. Patty tem viagens de trabalho quase todo mês. A gente podia aproveitar pra ficar aí. O que você acha? Você só precisa organizar seu esquema com Anna."

Guga respondeu: "Isso seria incrível, maninho, vou gostar muito. Você acha que Patty vai ficar de boa com isso?"

Olhei para meu filho, cujo rosto brilhava de excitação. Eu pisquei para ele e acenou com a cabeça: "Dan e eu vamos convencê-la. E de vez em quando a gente inclui ela no programa de fim de semana. Ela gosta muito da serra e desde que você e Anna se separaram, ela nunca mais esteve aí."

Pude ouvir a felicidade na voz de Guga quando ele disse: "Então, veja a agenda de Patty que eu aviso a Anna que vou reservar essas datas pra gente. Beijo e se cuide na estrada. Daqui a pouco tô saindo daqui."

Dan desligou o telefone, se despedindo de meu irmão: “beijo, tio, até mais tarde!”. Em seguida, se inclinou sobre mim e beijou minha bochecha. "Eu mal posso esperar até o próximo final de semana no chalé!"

Eu ri: "Eu também. Mas vamos começar a planejar algumas escapadelas, só preciso de um pouco de descanso. Este fim de semana detonou comigo... (risos), meu pau tá dolorido e meu cu tá ardendo."

Dan puxou minha mão até seus lábios e a beijou. "Eu amo você pai."

Coloquei minha mão em sua bochecha e disse: “Também te amo, filho”.

Passamos o resto do caminho para casa conversando sem parar. Nós nos lembramos das aventuras do fim de semana por um tempo. Depois, a conversa passou para os cuidados que nós teríamos que ter com o nosso relacionamento daqui para frente. Apesar da juventude, Dan, foi surpreendentemente prático e maduro quando falamos sobre manter o sigilo. Eu esperava ter que convencê-lo a aceitar que nós não teríamos a liberdade que acabamos de experimentar no chalé. Mas não foi necessário, ele entendeu muito bem que nossa intimidade mudava de configuração na convivência em casa, diante da mãe dele e antecipou alguns cuidados que a gente teria que tomar, evitando beijos roubados etc., para não correr riscos à toa.

Ao nos aproximarmos dos arredores de nossa cidade, Dan perguntou: "Podemos dar uma parada naquele posto dos caminhoneiros?! Preciso ir ao banheiro dar um mijão...”. Pelo sorriso maroto, entendi que meu filho queria dar um confere na pegação. Fiquei surpreso com a demanda dele: "Dan, não dá pra segurar até chegar em casa? Se for tão urgente assim, posso parar agora no acostamento."

Ele riu: “Pai, quero ir naquele banheiro..."

Devolvi com uma zoação: "Que fogo no cu da porra. Tá bom, vamos passar por lá mas rapidinho."

Poucos minutos depois, avistamos o posto, saímos da rodovia e entramos na área. Aproveitei e me dirigi até as bombas de combustível para encher o tanque logo. Ainda não era hora de almoço mas já havia muitos carros estacionados. Tão logo parei o carro pra abastecer, Dan já desceu do carro e foi na direção do banheiro. Puta merda, esse meu filho passou o final de semana fudendo, tava começando um relacionamento com Juan mas, como ele deixou claro na conversa comigo e, antes, com o próprio Juan, ele gostava muito da putaria e não estava disposto a abrir mão disso, de ser galinha e, aos 18 anos, era mais do que compreensível todo esse fogo.

A bomba era lenta pra caralho, demorou uma eternidade pra encher o tanque. Uns dez minutos depois, finalmente paguei ao frentista e levei o carro para uma vaga de estacionamento nas imediações do restaurante. Estacionei, desci e dei a volta no prédio do restaurante pois já sabia que a putaria era no banheiro dos fundos, frequentado pelos motoristas de caminhão. Quando me aproximei da entrada, vinha saindo um cara maduro, prováveis 60 anos, camisa de botão aberta sobre um barriga bem proeminente, bermuda e chinelos. Me chamou a atenção que a frente da bermuda tava com um volume grande, de quem tava com a rola meio endurecida. Ele percebeu que eu tava manjando a rola e deu uma apertada mas não parou nem diminuiu o passo, seguiu em direção ao pátio dos caminhões. Isso já acendeu meu alerta de que estava rolando putaria e não era difícil imaginar com quem...

Fiquei com tesão só de pensar nas possibilidades. Algumas semanas antes, eu não teria tido nenhum desses pensamentos. Mas todo o meu senso sobre o que acontecia em lugares como aquele havia mudado. E agora eu não conseguia parar de imaginar as aventuras sexuais que os homens faziam.

Entrei no banheiro e fui na direção do fundo. Lá encontrei Dan ajoelhado mamando a rola de dois caras, um mais velho, negro, parrudo, na faixa dos 40 e muitos, e outro mais novo, magrelo, moreno claro, dono de uma rola muito comprida e fina. A rola do negão era curta e grossa. Quando eles me viram, tomaram susto e foram logo guardando as rolas dentro de suas bermudas, só que Dan segurou os dois pelas picas e os tranquilizou: “Relaxa, é meu pai”.

A cara de espanto dos dois foi algo épico. O negão ainda balbuciou: “ pa...pa..p... pai???!!”, e Dan retrucou, tirando a rola do magrelo da boca: “Sim, meu pai! E a rola dele é maior que a sua. Maior até do que daquele cara que gozou e saiu”.

A essa altura meu pau já tava pulsando. Dan estendeu a mão e me puxou pra junto deles pela rola. Abaixou meu short com a cueca e dessa vez foi o magrelo que não se conteve: “porra, que tora é essa mermão?!!”.

Dan olhou sorrindo de canto de boca pro carinha enquanto voltava a mamar a rola do negão, que não tirava os olhos de mim, ainda estudando meu rosto, acho que tentando encontrar sinais que comprovassem que era pai daquele garoto loiro que tava mamando a rola dele.

O magrelo meteu a mão na minha rola e começou uma punheta meio desajeitada. O negão colocou a mão no ombro do seu ajudante e empurrou ele pra baixo. Ele ajoelhou-se ao lado de Dan e começou a chupar. Uma chupada tão sem jeito quanto a punheta, tive que ficar alertando ele pra não bater os dentes. Nisso, o negão segurou a cabeça de Dan pelas têmporas e começou a foder a boca de meu filho como se fosse uma buceta. Era um contraste muito interessante a pele preta da pica com a brancura do rosto de meu filho.

Ficamos os dois maduros sendo mamados pelos mais jovens. Apesar do negão ter uma atitude mais arredia, aproveitei que tava do lado dele e estendi o braço, levando minha mão a sua bunda que comecei a alisar. A primeira reação dele foi contrair os músculos das nádegas, travando a bunda, acho que com medo deu invadir o reduto da macheza dele. Mas mantive o toque suave, uma carícia alisando aquele rabão escuro e ele foi relaxando. A chupada que o magrelo tava me dando era bem meia boca, ele tinha tirando meu pau da boca e tava dando umas lambidas desengonçadas, então joguei minha atenção na raba do negão, aproveitei que ele tava mais relaxado e deslizei os dedos pelo rego. A mesma reação de antes. Contraiu tudo pra depois ir soltando. Falei pro magrelo pra ficar só lambendo meus ovos e enquanto eu mesmo batia punheta em meu pau com uma mão, com a outra achei o cuzinho do negão e fiquei dedilhando aquela olhota.

Foi demais pro negão que apenas gemeu e segurou mais forte a cabeça de Dan. Percebi que tava gozando porque seu cu tava piscando no meu dedo. Ao terminar de gozar, o negão afastou o corpo, retirando minha mão da dedada que eu tava dando nele. Dan abriu a boca e cuspiu a porra dele no chão. Em seguida, se levantou e se colocou ao meu lado. O ajudante do negão engoliu a rola de Dan, mais fácil de mamar por ser menor e mais grossa que a minha, e logo em seguida esporrou no chão do banheiro. Mal acabou de gozar, já foi na direção das pias onde o negão estava lavando a rola. Dali mesmo foram embora sem dizer tchau. Pegação é assim, fudeu, gozou, bye bye.

Dan se virou pra me beijar, retribui seu beijo mas segurei sua coxa de Jer e apertei suavemente. "Dan, querido, vambora. Já estamos mais de uma hora atrasados. Daqui a pouco sua mãe vai ligar preocupada."

Dan olhou para mim com uma carranca triste. "Ah, pai, por favor. Só mais alguns minutos."

Gentilmente, mas com firmeza, tirei a mão de Dan do meu pau e disse: "Não, Dan, hoje não, filhote. Outro dia a gente volta aqui, prometo."

Dan desfez a cara chateada e me deu um sorriso: "Tá bom pai, outro dia.”

Quando voltamos para a estrada, Dan colocou a cabeça no meu ombro. Ele se aninhou junto a mim. Coloquei a mão em sua cabeça e acariciei seu rosto com dengo.

Quando entramos em nossa garagem, meia hora depois, nós dois soltamos um grande suspiro. Até queria muito lhe dar um último beijo antes de entrar, mas estávamos de volta à realidade. A gente sabia que nossa vida voltava ao registro da liberdade vigiada e dos cuidados. Sorrimos um para o outro e eu disse: "Quero beijar você agora mesmo".

Dan disse: “Eu também”.

Patty abriu a porta da frente com o braço livre e falou num tom preocupado: "Até que enfim vocês chegaram. Por que atrasaram tanto?"

Saí do carro e cumprimentei minha esposa com um abraço demorado e um beijo. "O trânsito estava pior do que eu imaginava. Muita gente teve a mesma ideia, antecipar a volta para fugir do engarrafamento da volta do feriadão."

Ela franziu a testa para mim, mas pareceu aceitar minha explicação. Então recebeu o abraço de Dan, encheu o filho de beijinhos e foi tagarelando enquanto a gente entrava em casa: "Esses quatro dias demoraram a passar, já estava ficando louca de saudades."

Subimos as escadas para levar nossas bagagens para nossos quartos, enquanto Dan jogava charme pra cima de sua mãe. "Senti tanto a sua falta, mãe. Uma pena você não ter ido. Todo passeio que a gente fazia, meu pai falava de como você gostaria de estar lá conosco."

Patty respondeu: "Me conte tudo sobre o fim de semana, querido. Você se divertiu? Comeu direitinho? Como foram os passeios com Duda e seu pai?" Ao falar isso, ela olhou para mim amorosamente e com cumplicidade. O fato de Dan enfim se referir a mim como “pai”, era algo incrível, a gente sempre desejou e que, finalmente, se realizava. Ah se ela soubesse como...

Dan começou a contar história após história das coisas que havíamos feito durante o fim de semana. Óbvio que tudo editado, suprimindo a pegação no bosque, no lago, as surubas em casa... A excitação em sua voz deixou claro para sua mãe que ele se divertiu muito comigo e com seu tio.

Fiquei impressionado com a capacidade do meu filho de entrar e sair dos vários aspectos da vida dele. Num momento, ele era um pós adolescente louco por sexo, viciado em sexo anônimo com estranhos. No momento seguinte, ele era o amante romântico que segurava minha mão e dizia que me amava. E no momento seguinte, ele era o filho perfeito, apaixonado pela mãe e falando sobre todas as coisas com ela.

Minha cunhada já havia ido embora, pois sabia que estávamos para chegar e foi cedo para evitar o engarrafamento no retorno à cidade dela. Patty nesse meio tempo ligou para um restaurante que a gente gostava e pedir um suculento filé à parmegiana tamanho família para o nosso almoço.

Depois que desfizemos nossas bagagens, descemos pra almoçar pois o delivery tinha chegado. Dan e eu fizemos todos os carinhos para que Patty se sentisse o centro do nosso universo. Ela adorou os presentinhos que trouxemos, até o doce em calda que meu irmão comprou na aldeia da serra e mandou. Até chamou meu irmão de cunhadinho, que ia ligar pra ele agradecendo... ela que às vezes implica tanto com ele.

Passamos à tarde esparramados no sofá da sala, eu e Patty vendo um filme na TV enquanto Dan, largado na poltrona ao lado enfiou a cara no celular. Devia estar de papo com a turma dele e com Juan... Nem olhava pra gente. Enquanto isso, Patty demonstrou que nossa ausência realmente fez seu coração ficar mais amoroso. Ela se aninhou comigo no sofá e me contou o quanto ela tinha sentido minha falta. Ali aconchegados, seu corpo macio e cheiroso teve o efeito erótico de sempre sobre mim, ela percebeu que meu pau estava duro pressionando sua bunda e, cobertos pela manta, ela, num raro gesto de atrevimento, colocou a mão nele e ficou segurando enquanto beijava meu pescoço. Ela estava com tesão e deve ter presumido que eu estava igualmente excitado por ela.

Quando o filme acabou, falei que era melhor a gente começar a se arrumar, pra chegar no parque mais cedo pra ver os shows e curtir a festa da padroeira. Assim que entramos no quarto, abracei Patty e com a limitação do braço imobilizado, cuidadosamente fiz ela se deitar na beira da cama, tirei sua calcinha e meti a boca em sua xaninha que já estava úmida. Patty não negava fogo e eu não podia me queixar, me excitava saber que eu causava aquela reação apaixonada no corpo de minha esposa. Então tratei logo de saciar sua falta após 4 dias afastados. Depois de lamber seu grelo gostosamente e sua rachinha, ao mesmo tempo em que dedilhava seus mamilos, fui pra cima e meti rola. Patty deu um gemido tão alto que pensei que Dan podia ouvir mas não me preocupei com isso. Dei uma bela surra de pica na buceta quentinha da minha esposa e ela, que logo tratou de acariciar o próprio pinguelo enquanto levava rola, não demorou a começar a gozar. Minha esposa estava tão fissurada e carente de sexo que teve um orgasmo simultâneo, que durou alguns minutos até que eu gozei também. No tesão que eu tava, a surpreendi de uma forma que ela jamais esperava. Saí de cima de Patty e meti a boca em sua xaninha, recolhi meu próprio leite com a boca. Foi uma chupada tão gostosa que ela gozou de novo. Com um resto de leite misturado com caldo de xoxota na boca, saí da buceta de minha mulher direto pra sua boca e a beijei. Senti que ela quis fugir do beijo quando sentiu o misto de porra e umidade de buceta que minha boca trazia, mas eu segurei minha boca colada na dela, até que ela cedeu e aceitou a intromissão de minha língua melada de porra e do seu gozo em sua boca. O tesão bateu forte e Patty começou a bater uma siririca, enquanto a gente se beijava cheios de volúpia. Resultado: ela gozou pela quinta vez enquanto meu pau amolecia. Enfim, desabamos na cama e minha esposa me revelou sua surpresa, que tinha gostado da experiência inusitada. Reconheceu que tinha um preconceito bobo em relação aos nossos líquidos corporais (até aquele dia, ela nunca aceitou que eu gozasse em sua boca, já nosso filho... bebia minha porra fazendo gut gut...rsrsrsrs).

Para nos recuperarmos das nossas gozadas, ficamos na cama namorando um pouco antes de ir tomar uma ducha. Patty ficou bem cansada e até falou que pensou em não ir mais, só que o principal show era do cantor que ela mais adorava e não queria perder por nada, ainda mais de graça. Então, sugeri a ela um banho de banheira, pra relaxar. Ela topou, protegi seu gesso com filme plástico e fui preparar seu banho. Ajudei minha esposa a entrar na banheira. Fiquei impressionado ao ver como estar com um braço engessado pode tornar tudo tão difícil, para realizar algumas das tarefas mais banais e simples como passar sabonete ou pentear o cabelo. Enquanto ela relaxava na banheira, hidromassagem acionada, sais de banho perfumando a água, entrei no box e tomei uma chuveirada, me enxuguei, dei beijinho em sua testa e disse: "Curte seu banho que vou lavar a louça do almoço."

Coloquei um roupão e segui pelo corredor. Quando me dei conta que Patty estava no banheiro, incapaz de sair da banheira sozinha, me empolguei porque tinha uma oportunidade pra curtir Dan um pouquinho. Olhei dentro do quarto, mas ele não estava lá. Então, desci e o encontrei na sala. Ele estava vestido com shorts de moletom, mas ainda sem camisa que estava jogada sobre seus ombros, sentado no sofá, de costas para mim, amarrando os sapatos. Assim que eu o vi, meu pau já deu uma animada.

Me aproximei do meu amante adolescente e o beijei na nuca. "Adoro seu cheirinho."

Ele tomou um susto, deu um pulo e olhou nervosamente para a escada procurando Patty: "Pai, e a mamãe?"

Eu sorri, "Tá tomando banho. Temos uns 15 minutos para nós."

Dan abriu um sorriso bem safado, se aproximando de mim para um beijo.

Beijei seus lábios e disse: "Danzinho, não sei que diabos esse fim de semana fez comigo, acabei de transar com sua mãe”. Ele me interrompeu: “eu ouvi”, com um risinho constrangido, abaixando os olhos... “mas eu continuo com tesão. E por você! Eu preciso... eu preciso..."

Dan lambeu os lábios, "Não precisa se explicar, pai. Me procure sempre que tiver com tesão." Ele gentilmente acariciou meu pau grosso enquanto esperava que eu respondesse.

Embora um lado meu se sentisse culpado por tratar meu filho como objeto sexual, o outro lado me dizia para parar de ser idiota e foder logo o cuzinho dele. O lado putão venceu e eu disse: "Eu preciso tanto te foder, Dan. Mais cedo no Posto até queria ter te enrabado enquanto você chupava o negão. Você parecia tão faminto engolindo aquela piroca roliça... mas eu tava noiado com o horário. Sua mãe..."

Os olhos claros de Dan brilharam quando ele sorriu: “falando nela, temos que correr. Pronto para uma rapidinha?” disse agarrando minha mão e me puxando até o banheiro do térreo: "Aqui?"

Eu balancei a cabeça concordando. Puxei seu short para baixo e o empurrei contra a pia. Abri suas lindas nádegas. Olhei seu buraquinho enrugado, rosado, lindo e comecei a lamber suas pregas pra dar uma lambuzadinha, só que Dan foi mais proativo, pegou o hidratante que tava na bancada da pia e pegou um punhado, passou no meu pau, outro tanto no seu rabo e esperou a rolada.

A gente não tinha muito tempo, então, encaixei a chapeleta da pica e enfiei reto e direto, fui até o fundo do seu rabo, enquanto meu filho mordia a própria mão para conter a vontade de gritar. Ele grunhiu enquanto seu corpo ficava tenso em reação à penetração repentina. Ao mesmo tempo, pressionou para trás, me encorajando a continuar.

Mordisquei o lóbulo de sua orelha e lhe sussurrei ao pé do ouvido: "Sinto muito, Danzinho, mas a gente tem que ser rápido."

E foi assim, sem preliminares, que eu comecei a meter e tirar meu pau de dentro de meu filho. Dan começou a gemer mais alto, então coloquei minha mão sobre sua boca para abafar o som. Eu sabia que o estava machucando, mas também sabia que ele não queria que eu parasse.

Dan parou de fazer barulho, então soltei sua boca, coloquei minhas mãos em seus quadris e comecei a foder seu cuzinho apertado e sedoso. Era uma foda animalesca; não havia romance, nem ternura. Só minha necessidade de enterrar meu pau dentro do doce buraco do meu filho e depositar minha porra o mais rápido possível.

Por alguns minutos, as únicas coisas que existiam no mundo era meu pau, as nádegas macias de Dan e seu cuzinho que agasalhava minha caceta como uma boca gulosa. Continuei segurando seus quadris enquanto socava sua bunda apertada, aproveitando a massagem que seu rabo dava na minha pica.

Quando olhei para cima, vi o rosto lindo de Dan olhando para mim pelo espelho. Então vi meu próprio reflexo. Eu tinha a aparência de um puto tarado, um homem determinado a foder o rabo do filho. Sorrimos com a cumplicidade de dois corpos acasalados, então balancei a cabeça e disse: "Oh Deus, Dan. Isto é o que eu mais preciso. Sua bunda... é tão... oh Deus... é o que eu preciso."

Meu filho fechou os olhos enquanto apreciava a sensação do meu pau deslizando dentro e fora de seu buraco. Ele sussurrou repetidamente: "Me fode, pai. Me fode. Ah paizão. Não pare."

Por poucos minutos, fodi o rabo de meu filho em silêncio, entregue ao prazer de estar possuindo meu filho.

Então ouvimos Patty gritar: "Duda? Estou terminando. Você pode vir me ajudar?"

Com meu pau enfiado bem fundo no rabo incrível do nosso filho, eu momentaneamente parei de foder enquanto respondia à minha esposa: "Só um minuto. Tô terminando aqui.

Ela respondeu: "Tudo bem".

Agora, desesperado para gozar o mais rápido possível, me concentrei totalmente em chegar ao orgasmo. Felizmente para mim, meu filho pensava da mesma forma. Ele acelerou sua punheta enquanto começou a empurrar sua bunda de volta no meu pau, ajudando a maximizar meu prazer e a me endoidar de prazer. Ele me olhou no espelho e disse: "Enche meu rabo de leite, pai. Quero ir com você e mamãe pro parque, segurando sua porra dentro de mim."

Essa declaração me levou ao limite. Em segundos, eu grunhi e comecei a esporrar bem no fundo do rabo apertado e sedoso do meu garoto. A cada esporrada, senti uma onda de satisfação profunda. Enquanto segurava os quadris do meu filho e leitava o rabo dentro dele, senti que ele tava gozando também.

Meu corpo estremeceu quando meu pau deu seus pulsos finais. Então eu desabei contra as costas de Dan e tentei recuperar o fôlego.

Ficamos parados por alguns momentos, aproveitando o pós-orgasmo. Então, nos separamos, limpei a rola com a toalha do lavabo enquanto Dan rapidamente puxou seu short de volta.

Dan se virou para mim, me deu um rápido e disse: "Vai, pai, corre. Ajuda a mamãe que eu arrumo as coisas aqui”.

"Mas eu disse que tinha vindo lavar a louça do almoço", lamentei preocupado, no que Dan me tranquilizou: "relaxa que eu já lavei enquanto vocês trepavam. Foi o jeito que eu dei de não ouvir vocês transando!".

Sorri e dei um beijinho no meu filho: "Te amo"

Dan me beijou de novo e disse: “Te amo mais”.

Subi as escadas e fui ao banheiro da nossa suíte ajudar minha esposa a sair da banheira.

Patty tava tão relaxada que nem notou minha rola ainda meio endurecida por baixo do roupão. Enxuguei seu corpo e, no quarto, peguei as roupas que ela pediu do closet e ajudei-a a se vestir. Rapidinho botei minha bermuda, camisa polo e mocassins tipo driver e saímos do quarto. Quando chegamos na sala, Dan estava sentado no sofá esperando por nós. Trocamos um olhar cheio de segredos e fomos para a garagem. Peguei o kit praia (cadeiras, cooler, etc.) pra gente assistir o show mais confortavelmente, coloquei tudo no porta-malas, entramos no carro e pegamos a direção do parque. Parei no mercadinho para abastecer o cooler e seguimos. No trajeto, meu irmão ligou e eu atendi no viva voz, explicando que estávamos a caminho. Guga falou que estava se arrumando, combinamos o local do encontro e desligou o celular. Logo em seguida, entrou uma mensagem de Otávio bem sucinta: “cadê vocês?”. Quando paramos no semáforo, respondi tb por msg de texto: “a caminho”.

Finalmente, chegamos no parque e já foi difícil achar vaga para estacionar. Guga ia penar se demorasse. Mandei um áudio sugerindo que ele viesse de táxi ou carro por aplicativo. Na volta, a gente deixava ele em casa. Outra mensagem de Otávio entrou: “chegaram? Vão ficar onde?”. Respondi imediatamente: “ao fundo do gramado central, perto das quadras”. Eu já havia decidido com Patty de ficar mais afastado do palco pela segurança dela. Com o braço imobilizado, ficaria complicado para ela numa emergência qualquer.

Pegamos as coisas no porta-malas e fomos na direção do local combinado. Passamos perto do banheiro e nesse momento eu e Dan trocamos um olhar cheio de significados. Quando chegamos no local combinado, já havia bastante gente mas o povo estava mais concentrado perto do palco. Eu e Dan abrimos as cadeiras, ajudei Patty a se sentar, servi uma água para ela, quando vi Otávio se aproximando com uma mulher de idade próxima a dele e um casal de adolescentes, parecidos com ele. Eram seus filhos. Ao me avistar, Otávio fez a saudação ainda a uma certa distância, como se nosso encontro fosse casual e inesperado: “Fala, Eduardo, blz?” Dan olhou pra mim com surpresa, a cara dele tinha um sinal de indagação. O policial e sua família se aproximaram da gente e rolaram as apresentações. Para todos os efeitos, Otávio era um parceiro de treino na academia. Após algumas amabilidades, inclusive entre Patty e a esposa de Otávio, eles se despediram e estenderam uma espécie de colcha/manta no chão a uns 15 metros da gente e lá se sentaram.

Na sequência, Guga apareceu e vi que Otávio acompanhava atentamente a chegada de meu irmão. O olhar dele dava a maior bandeira, putz, mulher não saca que o marido apronta com outros homens porque não quer ver. Nosso amigo policial tava com o olhar fixo em Guga. Senti o match na hora: aqueles dois iam fuder na primeira oportunidade e eu não duvidava que fosse ali mesmo, em alguns instantes ou horas. Só que Guga ainda não havia visto Otávio... Foi quando falei com meu irmão, da forma mais natural possível: “Maninho, advinha quem tá sentado logo ali? Otávio, nosso colega da academia, aquele policial que treina com a gente!”, indicando para Guga onde Otávio estava sentado com sua família. O olhar de meu irmão viajou feito uma águia na direção que eu apontei. Os dois se encararam e trocaram um aceno de longe em meio a sorrisos que, quem visse de fora, talvez nem desconfiasse, mas eu sabia que ambos já estavam se medindo, se avaliando, botando preço um no outro, na caça que iriam abater. Dois predadores ligados por uma energia sexual de alta voltagem.

Para não azucrinar Patty, não comprei bebida alcóolica, apenas água, suco e chá gelado, além de snacks, castanhas e coisinhas pra beliscar. Meu irmão pegou uma garrafa de chá gelado no cooler e ficamos de papo furado até que o sistema de som foi ligado, dando sinal de que os shows iriam começar. Veio a primeira atração, uma cantora local, seguida por uma banda também da região. No meio do show da banda Juan chegou e Dan não conteve a alegria. Agradeci a Deus o som alto porque Patty perguntou por Giovanna e Juan apenas disse que ela não quis vir (saberia depois por Dan que naquela tarde ele já a havia procurado e acabado o namoro), com o barulho Patty não insistiu no assunto. Otávio e Guga continuavam se comendo com os olhos. Por sorte, a cadeira de Patty estava virada pro palco, então ela estava alheia a situação. Nesse meio tempo, uma colega de Patty nos viu e veio com o marido e a filhinha nos cumprimentar. Patty os convidou para se juntar a nós e eu cedi logo minha cadeira para a moça, o que me dava a oportunidade de ficar apreciando o movimento. Nesse exato momento, aproveitando a chegada dos novos acompanhantes, meu irmão avisou que ia ao banheiro. Imediatamente, olhei na direção da família de Otávio e vi que ele não estava lá. Olhei para Juan e Dan e ambos me deram um sorriso cúmplice. A gente sabia o que ia rolar, com quem e onde...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 36Seguidores: 135Seguindo: 67Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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De Sá, você nos surpreende a cada capítulo. Quando vejo que publicou, dou logo um jeito para ler capítulo, e vejo que está sempre se superando. Que bom o amor existir tão forte entre Duda, Guga e Dan. Conte-nos mais sobre esse trio de homens amáveis...

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Que delícia. Quando penso que não tem mais como melhorar vc nos surpreende com novas aventuras, novos personagens e misturando os já existentes. Xandão tu é foda mesmo. Não leio um episodio que não acabe todo gozado. Obrigado. Na real morro de inveja de todos os envolvidos. Adoraria passar por uma experiência assim. Parabéns.

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Delícia de mais esse conto! Quase n acreditei qdo acordei e tinha cap novo! Ansioso de mais pelo próximo capítulo quero ver essa foda desses dois hehe

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vem mais surpresas por aí, teremos mais 10 ou 12 capítulos, estou formatando a escaleta do roteiro para poder finalizar legal.

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