Me chamo Cláudio, sou um homem trans de 30 anos com cabelo preto, barbudo, alto e bem musculoso e trabalho como personal trainer, me assumi com 20 anos e antes da transição me chamava Cláudia e era uma garota bem machona tinha seios pequenos, cabelo curto, sempre usava roupas de homem e nunca me maquiava, nenhum homem olhava pra mim o que era bom já que eu gosto mesmo é de mulher.
Um dia eu tava voltando do trabalho de carro quando a blitz me parou, de dentro da viatura saiu uma policial que me pediu os documentos e me fez fazer o teste do bafômetro e eu passei, de repente nós dois nos encaramos e foi amor à primeira vista, a policial se chamava Kelly, tinha 27 anos, era loira natural, tinha olhos azuis, seios enormes e siliconados, cintura fina e bunda grande e durinha, nunca tinha visto uma mulher tão linda e gostosa, ela disse que a folga dela era amanhã e nós podíamos nos encontrar pra se conhecer melhor.
No outro dia fui me encontrar com a Kelly num barzinho e ela apareceu, ela estava usando um vestido rosa que realçava o imenso decote, salto alto e tava toda maquiada, bebemos uns drinks, conversamos e nos beijamos, eu levei ela pro meu apartamento e eu tirei a calça e a cueca mostrando a minha vagina revelando pra ela que sou trans, ela não se importou e tirou o vestido e ficando só de lingerie, eu tirei a camisa e nós nos beijamos apaixonadamente, ela tirou o sutiã e pediu pra eu brincar com os peitões dela e eu os apalpei e os chupei, depois eu fui chupar a buceta dela, então eu vesti um cintaralho e ela ficou de quatro e eu penetrei nela e fizemos sexo como homem e mulher, depois fomos nos deitar com ela dormindo em cima do meu peitoral musculoso.
Começamos a namorar sério, eu apresentei a Kelly para os meus pais e meu pai ficou vidrado olhando pros peitos dela, meses se passaram e eu pedi ela em casamento e ela aceitou, a cerimônia foi na igreja, ela apareceu vestida de noiva e nos casamos, tivemos uma noite de núpcias apaixonante, Kelly e eu estávamos na nossa lua de mel na praia com ela de biquíni e eu de sunga e nos beijamos novamente.
