Não precisa ler o último conto, mas recomendo. Um breve resumo: A minha ex me traiu com um amigo e eu acabei perdoando ela.
Depois que a Verônica me traiu ela veio conversar para esclarecer algumas coisas e testar alguns limites para o nosso relacionamento (que estava desgastado por conta das brigas). Para começo, ela perguntou o que me incomodava, mas por conta do tesão quase inconsciente que eu sentia, acabei agindo de uma forma que ela com certeza interpretou como "Corno não assumido".
Ela começou falando que não tinha como como ela continuar visitando a amiga, pois o Guilherme ia lá as vezes, e que por isso, era melhor ela diminuir o contato com a amiga. Acredito que por eu senir tesão (misturado com ódio e ciúmes) com essa situação eu respondi:
— Não amor, acho que você pode continuar indo lá, é só você não falar com ele. – Eu disse.
— Amor, eu te amo muito... Mas foi eu que tomei a iniciativa quando a gente ficou. Se eu deixar de ir lá é melhor, eu moro longe dele e aí não vou precisar ter contato com ele. – Disse a Verônica.
A ideia dela nunca mais ver ele me deixou feliz, mas esse fetiche que eu tinha era mais forte que eu.
— Verônica, pode ir! Não me importo, desde que você não fique com ele e nem fale com ele. – Disse com firmeza.
Nesse momento, tenho certeza que ela quis saber meus limites e começou a falar:
— Ah, mas se eu ir, vou ter que falar com ele... Seria falta de educação com a minha amiga pq eu vou estar na casa dela e etc.
— É, mas não tem problema... Se for só por educação.
— Mas ele tem umas brincadeiras de agarrar amor, fica abraçando e eu que dei confiança, a culpa disso tudo é minha... Acho melhor eu me afastar da Katia mesmo. — Ao mesmo tempo que Verônica parecia triste ao dizer isso, dava pra perceber que era um jogo, que ela estava me tentando.
— Se é só uma brincadeira amor, não vejo problema nenhum — Enquanto eu falava isso, eu sentia meu pau querer ficar duro, o que segurava a minha ereção era o ciúme e o fato de eu ter raiva do Guilherme.
— E se o Guilherme vir me beijar de brincadeira dessa vez e eu acabar cedendo, se for uma brincadeira você não vai ligar é? Para de ser bobo, não tem como eu continuar visitando ela por causa disso— A Verônica disse isso como teste final, ela queria saber os meus limites.
Meu ciúme, foi mais forte que o tesão e o meu pau que tava meia bomba broxou na hora. Tentei tomar coragem para me impor, mas fiquei calado tempo de mais e a Verônica assumiu as rédeas:
— Então posso falar com ele e aceitar as brincadeiras dele? É ISSO MESMO — Disse sem acreditar.
— Só não quero que você me traia de novo...
— É, seu conceito de traição parece ser um pouco diferente né kkk – Ela disse isso bem baixo e eu fingi que não ouvi e sai de perto.
Depois disso, demorou um tempo para ela voltar para a casa da Katia, mas ela voltou a conversar com o Guilherme e fazia questão de me "deixar ver" acidentalmente. Teve uma vez em que ela estava lá em casa e ela deitou no meu peito enquanto conversava com ele. Na posição que ela tava, dava para ler tudo e tenho certeza q ela fez isso de propósito, para testar meu limite... Na conversa o Guilherme tratava a Verônica igual uma puta mesmo, e dizia que na próxima ficada dos dois ele iria botar ela pra mamar e beber o leite dele. Minha namorada correspondia a brincadeira e dizia outras putarias pra ele.
Para ter certeza que eu leria as mensagens, ela deixou o celular na cama, aberto nas mensagens dos dois e disse que iria tomar um banho rapidinho. Assim que ela saiu li as mensagens melhor, e em uma delas eles estavam marcando de ficar na festa de aniversário da Katia. Chegou uma mensagem do Guilherme e eu visualizei sem querer (não tinha nada de mais nessa última mensagem). Quando a Katia chegou do banheiro ela viu que uma das mensagens tinham sido visualizada e fez questão de me perguntar. Ué, a conversa do Guilherme foi aberta, você tá lendo a minha conversa?
Eu disse que estava com ciúmes e tinha lido. Verônica então disse:
— Olha você sabe que não tem como eu continuar indo lá, vendo ele e você com ciumes... Eu posso ir para a festa? Sei que você leu e sabe do que estou falando
— Pode, mas não quero que você aceite as brincadeiras dele... – Eu disse.
— Amor, se eu for você sabe que eu vou brincar com ele... Diz se eu posso ir ou não agora!
Eu fiquei calado por cerca de 2 minutos, e enquanto eu pensava na minha namorada nessa festa eu tive uma ereção. Diante dessa situação a minha namorada novamente tomou as rédeas da situação e disse:
— Já que é assim, eu vou... A festa vai ser no sábado, no domingo eu não vou conseguir vir te ver pq vou estar cansada.
Eu estava confuso e só disse: "Ok, vamos conversar sobre outra coisa..."
Eu senti que a Veronica queria conversar sobre algo, deixar as coisas mais claras, só que eu estava confuso, acho que eu não sabia o que queria direito. As coisas correram normalmente até o dia da festa, antes de ir ela me perguntou: "Amor eu quero ir na festa, mas não vai dar certo eu e o Guilherme no mesmo ambiente. Tem certeza que eu posso ir?"
Eu fiquei calado. Novamente ela me perguntou: "Você sabe o que vai acontecer se eu for, se não falar nada agora, eu tô indo...''.
Continuei calado, sem saber o que eu queria realmente. O resto da madrugada, me masturbei pensando na minha namorada chupando e transando com alguém que eu odiava e tendo crises de ciúmes. A Verônica só foi falar comigo na segunda de manhã (A festa começou no domingo às 20h). Não iríamos conseguir nos ver até a sexta feira por conta do nosso trabalho e não tive coragem de perguntar o que tinha acontecido pelo celular.
No sábado não perdi tempo e perguntei o que tinha acontecido na festa. A Verônica perguntou se eu realmente queria saber, e eu respondi rápido que queria... Ela me disse que a festa foi boa, se divertiu muito com a Katia e com o Guilherme. Não tive coragem de continuar a ouvir e só disse "Que bom..." e troquei de assunto.
Nesse mesmo dia, quando a Verônica foi dormir eu peguei o celular dela e vi as mensagens... A conversa dos dois era só putaria, eu descobri que no dia festa os dois tinham se pegado muito na festa e que basicamente, ele levou ela para o banheiro duas vezes. Uma vez ele botou pra mamar e fez ela beber toda a porra dele (Ela disse que nunca tinha bebido tanto leite na vida...). E na segunda vez ele realmente comeu ela, os detalhes que tinha na conversa era coisas como "Sua buceta é muito apertadonha, vou arrombar ela toda!", tinha mensagens dela falando que o pau dele era muito gostoso (grande e grosso), entre outras sacanagens. Os dois trocaram nudes também, onde não deixei de reparar que o pau dele era umas 3 vezes maior que o meu.
Eu básicamente printei as conversas e me masturbei muito nesse dia e no próximo, mas depois de dois dias eu surtei por causa de ciúme e a Victória terminou comigo dizendo que eu era um corno manso não assumido (esse meu relato tem continuação, mas só vou postar se tiver comentários e votação!).
